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21/04/2023 14:53 Unicesumar - Ensino a Distância about:blank 1/11 ATIVIDADE 3 - FIL - CONHECIMENTO FILOSÓFICO E A MODERNIDADE - 51/2023 Período:10/04/2023 08:00 a 28/04/2023 23:59 (Horário de Brasília) Status:ABERTO Nota máxima:0,50 Gabarito:Gabarito será liberado no dia 29/04/2023 00:00 (Horário de Brasília) Nota obtida: 1ª QUESTÃO "Já que essa certeza sensível não quer mais dar um passo em nossa direção - quando lhe fazemos notar um agora que é noite ou um Eu para quem é noite -, vamos a seu encontro e fazer que nos indique o agora que é afirmado. Temos de fazer que nos indique, pois a verdade dessa relação imediata é a verdade desse Eu, que se restringe a um agora ou a um aqui. A verdade desse Eu não teria a mínima significação se a captássemos posteriormente ou se ficássemos distante dela; pois lhe teríamos suprassumido a imediatez que lhe é essencial. Devemos, portanto, penetrar no mesmo ponto do tempo ou do espaço, mostrá-los a nós, isto é, fazer de nós umsóe o mesmo com esse Eu que-sabe com certeza. Vejamos assim como está constituído o imediato que nos é indicado”. Fonte: HEGEL, G. W. F. A Fenomenologia do Espírito. Tradução de Paulo Menezes. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1992, p. 79. Seguindo esse ponto sobre a certeza sensível, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas: ( ) A lógica dialética somente se pauta pelo contraste das figuras do ser, sem conseguir alcançar uma terceira figura totalizante, isto é, uma síntese entre a tese e a antítese. ( ) Podemos avaliar que a dialética hegeliana não é uma decomposição dos momentos abstratos que permeiam a existência e a constituição de um objeto, por meio de uma lógica que contrapõe o em-si-para- si ao Outro. ( ) No início do processo dialético, a certeza sensível não consegue atingir o universal do objeto particular. ( ) Nas operações dialéticas da lógica hegeliana, as concepções de particular e universal são, em um mesmo objeto da percepção, incompatíveis. ALTERNATIVAS V, F, F, V. F, F, F, V. V, V, V, F. F, F, V, F. F, F, F, F. 2ª QUESTÃO 21/04/2023 14:53 Unicesumar - Ensino a Distância about:blank 2/11 Descartes na Sexta Meditação apresenta o argumento em favor da distinção real entre corpo e alma de tal modo que, a princípio, parece afirmar apenas que se concebo a alma separadamente ou independentemente de qualquer recurso a propriedades do corpo (e vice versa), então a alma é distinta do corpo. Nas suas palavras “E, primeiramente, porque sei que todas as coisas que concebo clara e distintamente podem ser produzidas por Deus tais como as concebo, basta que possa conceber clara e distintamente uma coisa sem a outra para estar certo de que uma é distinta ou diferente da outra...” o argumento do filósofo em favor do dualismo permite concluir que alma é distinta de corpo, mas não impediria ainda que houvesse uma relação necessária entre as duas substâncias. ROCHA, E. M. Dualismo, substancia e atributo essencial no sistema cartesiano. ANALYTICA, v, 10, ano, 2. UFRJ, 2006. Disponível em: Dualismo, substância e atributo essencial no sistema cartesiano | Rocha | Analytica - Revista de Filosofia (ufrj.br) Acesso em: 18/01/2022 De acordo com o texto apresentado e seus conhecimentos sobre a teoria cartesiana, analise as afirmativas a seguir. I. Para Descartes mente e corpo são substancias distintas que se excluem, a existência de uma exclui a outra. II. Corpo e mente, em Descartes, é entendido separadamente, duas substancias que não se misturam, mas não se anulam, existem e se comunicam como contrários. III. Mente e corpo, na teoria cartesiana, é compreendida como uma coisa só, não se pode separar as duas substancia, pois elas fazem parte de um único corpo que coexistem em harmonia e sem distinção. IV. Na teoria cartesiana o sujeito é dotado de uma substancia imaterial, a mente e, uma substancia material, o corpo, a união entre corpo e alma não pode ser realizada, deve ser entendido como substancias separas uma da outra. É correto o que se afirma em: ALTERNATIVAS I, apenas. II e IV, apenas. III e IV, apenas. I, II e III, apenas. I, II, III e IV. 3ª QUESTÃO 21/04/2023 14:53 Unicesumar - Ensino a Distância about:blank 3/11 As regras metodológicas de Descartes indicam o caminho que o indivíduo deve percorrer para chegar a verdades; nesse sentido, as regras constituem-se em “exercícios” do processo de descoberta, que, constituiria, antes de tudo, em levar o espirito à posse de alguns esquemas, que permitiriam saber, ante o problema novo, de quantas verdades e de que verdades dependem sua solução. DENISE, R. R. MOROZ, M. A dúvida como recurso e a geometria como modelo: René Descartes (1596-1650). In: ANDERY M. A. et al. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. Rio de Janeiro: Garamond, 2014. De acordo como texto apresentado e seus estudos sobre as regras do método de Descartes, analise as afirmativas a seguir. I. A escolásticas, defendida por Descartes, se aplica a revisão rigorosa do método cientifico colocando a prova toda a verdade anunciada. II. A dúvida é uma das principais regras do método de Descartes, nunca aceitar coisa alguma como verdade sem conhecer e pôr a prova tal verdade. III. A verdade ou falsidade da realidade deveria ser pautada por nossas percepções e impressões, nossos juízos e, somente, por meio dele, o pensamento poderia progredir. IV. O método desenvolvido por Descartes tem como um dos preceitos a divisão de cada uma das dificuldades em parcelas e analisa-las uma a uma, quantas fossem necessárias, para melhor resolver o problema. É correto o que se afirma em: ALTERNATIVAS I, apenas. II e IV, apenas. III e IV, apenas. I, II e III, apenas. I, II, III e IV. 4ª QUESTÃO 21/04/2023 14:53 Unicesumar - Ensino a Distância about:blank 4/11 “Se quiser estabelecer a divisão desta ciência desde o ponto de vista universal de um sistema geral, então a divisão que agora expomos precisa conter primeiro uma doutrina dos elementos, segundo uma doutrina do método da razão pura. Cada uma dessas partes principais teria sua subdivisão cujas razões ainda não podem, todavia, ser expostas aqui. Como introdução ou advertência parece necessário dizer apenas que há dois troncos do conhecimento humano que talvez brotem de uma raiz comum, mas desconhecida a nós, a saber, sensibilidade e entendimento: pela primeira objetos são-nos dados, mas pelo segundo são pensados. Ora, na medida em que a sensibilidade devesse conter representações a priori, as quais perfazem a condição sob a qual nos são dados objetos, pertenceria à filosofia transcendental. A doutrina transcendental dos sentidos teria que pertencer à primeira parte da ciência dos elementos, pois as condições sob as quais unicamente os objetos do conhecimento humano são dados precedem aquelas sob as quais os mesmos são pensados”. Fonte: KANT, I. Crítica da Razão Pura. Tradução de Valério Rohden e Udo Baldur Moonsburger. São Paulo: Nova Cultural, 1996. p. 67. Seguindo os pressupostos da estruturação das faculdades do ser humano, de acordo com o pensamento kantiano, avalie as asserções a seguir e a relação proposta: I. Kant tentou estabelecer uma teoria do conhecimento que excluísse a metafísica e garantisse, ao mesmo tempo, a possiblidade de se fundar princípios universalmente verdadeiros. Para poder dar conta desse problema, o autor fez uma inversão da perspectiva de conhecimento: até o presente momento da filosofia, falava-se do conhecimento como algo que fazia referência às coisas; Kant afirma que é o objeto que delimita o conhecimento, e não as capacidades do sujeito que delimitam a intuição e o entendimento sobre ele. PORQUE II. No pensamento kantiano, é o sujeito que passa a fundar a noção de espaço e tempo, bem como todas as categorias do entendimento. Será a partir dessa capacidade de experienciar e julgar básica que o sujeito tem em si que poderá ser fundado o conhecimento universal das Matemáticas e das Ciências Naturais na Crítica da Razão Pura. Assinale a alternativacorreta: ALTERNATIVAS A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. As asserções I e II são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I. As asserções I e II são verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. As asserções I e II são proposições falsas. 5ª QUESTÃO 21/04/2023 14:53 Unicesumar - Ensino a Distância about:blank 5/11 “O homem foi educado por seus erros: primeiro, ele sempre se viu apenas de modo incompleto; segundo, atribui-se características inventadas; terceiro, coloca-se numa falsa hierarquia, em relação aos animais e à natureza; quarto, inventou sempre novas tábuas de bens, vendo-as como eternas e absolutas por um certo tempo, de modo que ora este ora aquele impulso e estado humano se achou em primeiro lugar, e foi enobrecido em consequência de tal avaliação. Excluindo o efeito desses quatro erros, exclui-se também humanidade, humanismo e ‘dignidade humana" Fonte: NIETZSCHE, F. A Gaia Ciência. Tradução, notas e introdução de Paulo Cézar de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2009, p. 141-142. Seguindo a reflexão do autor, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas: ( ) Podemos verificar que Nietzsche tem uma visão realista sobre a realidade. ( ) Para Nietzsche, a natureza possui, apenas, sentidos unívocos e absolutos. ( ) Apenas a linguagem científica pode denotar algum sentido à realidade humana. ( ) Podemos verificar que Nietzsche tem uma visão sobre a realidade que se aproxima mais a uma postura nominalista. ALTERNATIVAS V, F, F, V. F, F, F, V. V, V, V, F. F, F, V, F. F, F, F, F. 6ª QUESTÃO 21/04/2023 14:53 Unicesumar - Ensino a Distância about:blank 6/11 Todos os pregadores de moral, assim como todos os teólogos, têm uma incivilidade em comum: todos eles procuram convencer os homens de que estão muito mal e precisam de um tratamento duro, radical, definitivo. E, porque a humanidade ouviu esses mestres muito zelosamente, durante séculos inteiros, alguma coisa dessa superstição de que ela vai mal acabou por lhe ser transmitida: de modo que hoje eles acham muitos dispostos a suspirar, nada mais encontrar na vida e fazer expressões desoladas uns para os outros, como se ela fosse realmente dura de suportar . . . O que não fantasiaram os pregadores de moral a respeito de ‘miséria’ interior dos homens maus! O que não mentiram a respeito da desgraça dos homens passionais! – sim, mentira é a palavra certa: eles bem sabiam da rica felicidade desse tipo de gente, mas impuseram silêncio sobre isso, porque refutava sua teoria de que a felicidade surge apenas a destruição da paixão e o silenciar da vontade! E, por fim, no tocante à receita desses médicos da alma e seus elogios de um tratamento duro e radical, é lícito perguntar: esta nova vida é realmente incômoda e dolorosa o bastante para ser vantajosamente trocada por um modo de vida e enrijecimento estoico? Nós não estamos mal a ponto de termos de estar mal de maneira estoica! Fonte: NIETZSCHE, F. A Gaia Ciência. Tradução, notas e introdução de Paulo Cézar de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2009, p. 216 - 217. Seguindo a reflexão do autor, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas: I. Segundo Nietzsche, a formulação de um imperativo categórico é essencial para que o sujeito possa atingir, em nossa realidade caótica, todo seu potencial. PORQUE II. Para o autor, a religiosidade postula diversos problemas à moralidade, um deles ocorre pelo fato de negar os aspectos irracionais e volitivos intrínsecos à natureza e à condição humana, ambos inerentes ao devir. ALTERNATIVAS Ambas declarações são falsas. As duas afirmações corretas, mas são afirmações independentes. A primeira afirmação é falsa e a segunda está correta. Ambas declarações estão corretas, sendo que a primeira é corroborada pela segunda. A primeira asserção está correta e a segunda é falsa. 7ª QUESTÃO 21/04/2023 14:53 Unicesumar - Ensino a Distância about:blank 7/11 Desta lei fundamental de natureza, mediante a qual se ordena a todos os homens que procurem a paz, deriva esta segunda lei: que um homem concorde, quando outros também o façam, e na medida em que tal considere necessário para a paz e para a defesa de si mesmo, em renunciar a seu direito a todas as coisas, contentando-se, em relação aos outros homens, com a mesma liberdade que aos outros homens permite em relação a si mesmo. Porque enquanto cada homem detiver seu direito de fazer tudo quanto queira todos os homens se encontrarão numa condição de guerra. HOBBES, T. Leviatã. Tradução: João Paulo Monteiro e Maria Beatriz Nizza da Silva. São Paulo: Martins Fontes, 2003. Com base nas informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas: I. Os pactos sem a espada não passam de palavras, sem força para dar qualquer segurança a ninguém. PORQUE II. As leis da natureza, por si mesma, na ausência do temor de algum poder capaz de levá-las a ser respeitadas, são contrárias a nossas paixões naturais. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta: ALTERNATIVAS As asserções I e II são verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. As asserções I e II são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I. A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa. A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira. As asserções I e II são falsas. 8ª QUESTÃO Leia o trecho a seguir: “Qual é, então, a conclusão que se pode extrair disso tudo? É uma conclusão simples, embora consideravelmente afastada, reconheça-se, das teorias filosóficas usuais: toda crença relativa a fatos ou à existência efetiva de coisas deriva exclusivamente de algum objeto presente à memória ou aos sentidos e de uma conjunção habitual entre esse objeto e algum outro. Ou, em outras palavras, tendo descoberto, em muitos casos, que dois tipos quaisquer de objetos — chama e calor, neve e frio — estiveram sempre associados um ao outro, se a chama ou a neve se apresentarem novamente aos sentidos, a mente é levada pelo hábito a esperar calor ou frio, e a acreditar que tal qualidade está presente e irá revelar-se se examinada de perto. Essa crença é o resultado necessário da colocação da mente em tais circunstâncias. Trata-se de uma operação da alma que, quando estamos nessa situação, é tão inevitável quanto sentir a paixão do amor ao recebermos benefícios, ou a do ódio quando deparamos com injúrias. Todas essas operações são uma espécie de instintos naturais que nenhum raciocínio ou processo do pensamento ou entendimento é capaz de produzir ou de evitar”. Fonte: HUME, D. Investigação sobre o Entendimento Humano e sobre os Princípios da Moral. Tradução de José Oscar de Almeida Marques. São Paulo: Unesp, 2004. p. 54–55. Com base na reflexão do autor, assinale a alternativa correta: 21/04/2023 14:53 Unicesumar - Ensino a Distância about:blank 8/11 ALTERNATIVAS De acordo com Hume, o entendimento pode, apenas, acessar as qualidades primárias dos objetos por meio do emprego probabilístico nas Ciências da Natureza. A crença e o hábito são incompatíveis com a inexatidão do conhecimento probabilístico. Segundo Hume, a probabilidade é o tipo de conhecimento mais preciso que o entendimento pode gerar. A aplicação da probabilidade em fenômenos da natureza só pode ser utilizada quando o entendimento consegue acessar o conhecimento da natureza. Como a razão não pode gerar proposições a priori sobre eventos futuros, cabe à crença o papel de indicar se um fenômeno pode ou não ocorrer. 9ª QUESTÃO 21/04/2023 14:53 Unicesumar - Ensino a Distância about:blank 9/11 Na imagem a seguir podemos verificar como as descobertas da modernidade e os contato com antigos conhecimentos perdidos na Idade Média causaram mudanças dráticas na história mundial. De acordo com as diversas influências do Renascimento na cultura ocidental, analise as afirmativasa seguir: Fonte: https://www.umsabadoqualquer.com/category/planeta-terra/. Acesso em: 23 mar. 2023. I. Uma das grandes marcas dos pensadores renascentistas foi o total abandono e recusa dos preceitos cristãos na elaboração de suas obras artísticas, científicas e filosóficas. II. Maquiavel buscou explicar os melhores modos que um príncipe — ou regente em geral — poderia lidar com as dificuldades e os perigos de seu cargo, o que exigia, muitas vezes, que o príncipe agisse de maneira ríspida e cautelosa. Sendo assim, a ordem moral deveria, quando forçosa, ser subjugada à ordem e à necessidade de manutenção do poder do Estado. III. O Renascimento pode se identificar como a redescoberta e retomada ampla do pensamento das tradições clássicas gregas e romanas. IV. Para Maquiavel, a manutenção do Estado não deveria ter traços laicos e ser apartada de uma moral universal, para, assim, seguir as orientações destinadas a garantir a manutenção do poder de seu respectivo regente. 21/04/2023 14:53 Unicesumar - Ensino a Distância about:blank 10/11 É correto o que se afirma em: ALTERNATIVAS I e IV, apenas. II e III, apenas. II, III e IV, apenas. III e IV, apenas. I, III e IV, apenas. 10ª QUESTÃO “Embora a contradição da essência objetiva se distribua, assim, entre coisas diversas, a diferença, no entanto, deve situar-se na própria coisa singular e isolada. Desse modo, as coisas diversas são postas para si, e o conflito recai nelas com tanta reciprocidade que cada uma é diversa não de si mesma, mas somente da outra. Ora, com isso, cada coisa se determina como sendo ela mesma algo diferente, e tem nela a distinção essencial em relação às outras; mas ao mesmo tempo não tem em si essa diferença, de modo que fosse uma oposição nela mesma. Ao contrário: é para si uma determinidade simples, a qual constitui seu caráter essencial, distinguindo-a das outras. De fato, já que a diversidade está na coisa, sem dúvida está nela necessariamente como diferença efetiva de constituição multiforme. Sendo porém que a determinidade constitui a essência da coisa - pela qual se diferencia das outras e é para si, essa constituição diversa e multiforme é o inessencial. De certo, a coisa tem por isso, na sua unidade, o duplo enquanto, mas com desigual valor; pelo que esse ser-oposto não se torna assim oposição efetiva da própria coisa; mas, à medida que ela chega à oposição através de sua diferença absoluta, tem a oposição em confronto com outra coisa exterior a ela. Aliás, a múltipla variedade está também na coisa, necessariamente, de modo que não é possível ficar separada dela; e contudo lhe é inessencial”. Fonte: HEGEL, G. W. F. A Fenomenologia do Espírito. Tradução de Paulo Menezes. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1992. p. 90–91. Com base na citação de Hegel, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas: I. Na Fenomenologia do Espírito, o primeiro universal nunca pode ser compreendido como o fenômeno, a pura totalidade do aparecer das coisas, pois o primeiro universal é referente à realidade interna do jogo de forças, como reflexão sobre si mesmo. PORQUE II. A objetividade da coisa em si não precisa, para ser alcançada, da manifestação do fenômeno. Assinale a alternativa correta: ALTERNATIVAS 21/04/2023 14:53 Unicesumar - Ensino a Distância about:blank 11/11 As asserções I e II são verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. As asserções I e II são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. As asserções I e II são proposições falsas.
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