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Prevenção Trabalhar nos fatores de risco; Reconhecer rapidamente um evento. Avaliação Box and Block Test (BBT); Escala de Equilíbrio de Berg; Escala de Fugl-Meyer; Timed-up and Go (TUG); Escala Modificada de Rankin; NIHSS; Medida de Independência Funcional; Mini-Exame do Estado Mental; Escala de Autoeficácia para AVC; Escala de Qualidade de vida para o AVC (SSQOL); Muitas outras, infinitas!!! Tratamento Classes: 1: benefício >>> risco; 2a: benefício >> risco; 2b: benefício ≥ risco; 3: sem benefícios e não funcionam. Níveis: A: estudos tops; B: estudos que não foram randomizados e feitos com uma população pequena; C: estudos bem menores. Reabilitação Reabilitação Aguda Hospitalar É recomendado reabilitação aguda em ambientes com cuidado interprofissional (1/A); o Stroke rehabilitation unit care (A); o Pacientes estáveis e aptos a participar (A); o Reabilitação prolongada durante os primeiros dias não é recomendado (A). Altas doses, mobilização precoce nas primeiras 24h pode reduzir a chance de recuperação em 3 meses e não é indicado (3/A). Ombro Doloroso Educação do paciente e da família é recomendado para dor no ombro, em especial nas transferências (1/C); Toxina botulínica para reduzir hipertonia em músculos do ombro hemiplégico (subescapular e peitoral) (1/A); FES, analgésicos (2a/A); Uso de órteses para prevenir deslocamentos é incerto (2b/B); Não usar polias (3/A). Equilíbrio Treino em diferentes superfícies, descarga de peso unilateral, treino de marcha (1/A); Exercícios aquáticos (1/A); Realidade virtual (1/A); Ciclo ergômetro para equilíbrio e controle postural (3/A). Espasticidade Toxina botulínica nos músculos alvos (1/A), porém não promove funcionalidade; TENS em MMII (1/A); FES, acupuntura (2a/A); Medicações orais e órteses de posicionamento (2b/A). Membro Superior Fraqueza, alterações de tônus muscular, instabilidade articular, perda do controle motor => limitações funcionais no alcance, preensão e manipulação de objetos. Fortalecimentos são recomendados para melhora da recuperação de membro superior pós-AVC: o Exercícios isotônicos com faixa elástica e peso livre; o Exercícios isométricos; o Força de preensão; o 1h/dia, 2 a 3 dias/semana, 4 semanas; o Sub-agudo e crônico. Terapia robótica: o Comprometimento grave; o Intensidade e prática tarefa- específica; o Hemiplegia e potencial limitado de recuperação espontânea; Atenção Fisioterapêutica no AVC Terapia de contensão induzida: o Superior a outras técnicas convencionais, porém não reduz a incapacidade; o Agudo e sub-agudo. Terapia do espelho: função e comprometimento motor, AVD, dor; Prática mental: reduz limitações de atividade; o Primeiros 3 meses e comprometimento severo de MS; Treinamento unilateral e bilateral: bilateral superior na melhora de comprometimento motor; Realidade virtual: feedback aumentado, motivação; Jogos sérios: superior ao convencional e com manutenção a longo prazo; Biofeedback: aspectos (natureza, tempo, frequência) e tipos (auditivo, sensorial, visual), dificultam as comparações; Estimulação sensorial periférica receptiva, tDCS e rTMS: ainda sob investigação; Cerebrolysin e citalopram: fase aguda da reabilitação motora no AVC isquêmico; Stretching therapy: não bem estabelecido; FES: iniciado nos 2 primeiros meses pós- AVC parece haver benefícios; Os benefícios do conceito Bobath são incertos: Bobath não é superior a outras abordagens; Fluoxetina não deve ser usada para recuperação motora de MS pós-AVC; Metilfenidato, trazodona, levodopa e nortriptilina não são recomendados para aumentar recuperação de MS pós-AVC. Mobilidade (Membro Inferior) Mobilidade e marcha => comprometimento mais impactante pós-AVC; Programa de exercícios incluindo treinamento cardiorrespiratório e de resistência: o Velocidade marcha; o Fortalecimento muscular; o Equilíbrio; o Resistência. Treinamento em circuitos: mobilidade, independência e velocidade, cuidado com quedas; Órteses tornozelo-pé (AFO): reabilitação da marcha e pé-equino; FES (dorsiflexores): posicionamento de tornozelo durante a marcha; Pistas auditivas rítmicas: desempenho da marcha, estabilidade postural dinâmica, comprimento passo e cadência; FES: melhora dorsiflexão tornozelo, equilíbrio e mobilidade funcional; Exercícios aquáticos: força muscular, equilíbrio, mobilidade, capacidade aeróbica; Treino em esteira, com ou sem suporte parcial de peso: melhora velocidade e resistência durante a marcha, quem já caminha; Marcha assistida eletromecanicamente + fisioterapia: primeiros 3 meses pós-AVC, pessoas que não podem caminhar; Cadeira de rodas: promover mais independência funcional pós-AVC; Realidade virtual; Jogos interativos; Prática mental (imagética motora); Conceito Bobath Os benefícios dos dispositivos de marcha e bengalas => incertos; Acupuntura não é recomendado para recuperação de marcha pós-AVC. Reabilitação Continuada – Após alta hospitalar Planejamento precoce para reabilitação domiciliar é recomendado (1/A); Exercícios de resistência envolvendo alcance e preensão (1/A); Educação e suporte ao cuidador (1/A).
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