Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

Prévia do material em texto

APS DE SISTEMA CARDIORRESPIRATÓRIO
NOME: ANDRESSA MATOKANOVIC - NA : 1668174
FMU – 3° SEMESTRE ENFERMAGEM
ATIVIDADE 1
RESUMO:
Insuficiência cardíaca, também conhecida como insuficiência cardíaca congestiva,
ocorre quando seu coração não está bombeando sangue suficiente para atender às
necessidades do seu corpo.
Hoje, apesar do grande desenvolvimento tecnológico e maiores recursos
farmacológicos, a incidência de IC vem aumentando. Quando ocorre queda da função
cardíaca, mecanismos adaptativos são estimulados procurando corrigir a disfunção
ventricular. Nos pequenos danos miocárdicos estes conseguem melhorar a função e,
muitas vezes, normalizá-la. Nos comprometimentos maiores estes mecanismos são
insuficientes e muitas veze s a sua contínua estimulação pode provocar um círculo
vicioso que pode levar a futura deterioração da função cardíaca. A estimulação
simpática e a neuro-humoral também podem ser adaptativas no início dos quadros,
mas a sua perpetuação ou maior intensidade de estimulação é deletéria para o
coração. O tratamento da IC vem sofrendo modificações através dos anos. No
momento, a terapêutica baseada no tripé, digital, diuréticos e inibidores da enzima
conversora tem provocado as melhores respostas, com redução de manifestações
clínicas, de necessidade de hospitalizações e de mortalidade.
Podemos considerar que, uma vez que se morre menos em decorrência da cardiopatia
de base, convive-se mais com as doenças, sendo a fase final comum das doenças
cardiológicas, o que a torna mais frequente. Os portadores de problemas cardíacos
sofrem modificação em seu padrão de vida normal, em virtude da incapacidade para
executar determinadas tarefas cotidianas, decorrente dos sinais e sintomas da IC (dor
ou desconforto precordial, dispneia, ortopneia, palpitação, síncope, fadiga e edema).
Em um estudo foi descrita a dificuldade desses indivíduos em conviver com as
alterações que a doença cardíaca impõe no cotidiano e com os sentimentos
ameaçadores que surgem em virtude das restrições em que são submetidos.
Algumas revisões têm demonstrado que especialmente nos casos mais graves, equipes
especializadas orientam melhor os pacientes. A otimização da terapêutica, com
aumento das doses de inibidores da ECA e de diuréticos resultam em maior
estabilidade dos pacientes e em menor número de descompensações. Estes
resultados, na verdade, mostram a importância de uma correta orientação para a
obtenção dos resultados desejados, sempre mais facilmente observados nos casos
mais graves pela sua maior instabilidade. Nas formas iniciais deve ocorrer o mesmo
processo, mas a percepção não é tão fácil, pois a reserva funcional dos pacientes não
torna evidente que estejam submetidos à dosagem insuficiente de medicamentos. É
provável que melhor medicados muitos não evoluiriam para formas avançadas. A
insuficiência cardíaca acomete qualquer faixa etária e estima -se sua prevalência em 1
a 2% da população, além disso, por se tratar da via final comum de agressões sobre o
coração, incide de forma progressiva com o aumento da idade, sendo que após os 70
anos, mais de 10% da população é acometida; após os 55 anos, existe um risco de
aproximadamente 30% de desenvolvimento da insuficiência cardíaca.

Mais conteúdos dessa disciplina