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Cresciment� � desenvolviment� d� Complex� Crâni� facia�
● Qual a importância de conhecer o crescimento facial?
○ Para saber o momento de realizar o tratamento - redirecionar o
crescimento.
● Equação ortodôntica: Equação de Dockrell
○ Causas:
■ Hereditário;
■ Origem desconhecida;
■ Trauma;
■ Agentes físicos;
■ Hábitos;
■ Enfermidades;
■ Má nutrição.
○ Épocas:
■ Pré ou pós-natal;
■ Contínua ou intermitente.
○ Tecidos:
■ Ossos;
■ Neuromuscular;
■ Dente;
■ Tecidos moles;
○ Resultados:
■ Displasia óssea;
■ Maloclusão;
■ Má função;
■ Combinação.
● Conceitos:
○ Crescimento: aumento tanto no número de células quanto de volume.
Define-se como um aspecto quantitativo e não se delineia de forma
linear, mas sim previsível;
■ Surtos de crescimento:
● Primeiro: até 3 anos;
● Segundo: 6 - 7 anos (mulheres); 7 - 9 anos (homens);
● Terceiro: 10 - 13 (mulheres); 12 - 15 (homens;
○ Fase que há o crescimento da mandíbula.
○ Diferenciação: mudança de células ou tecidos indiferenciados para
gênero mais especializados durante o desenvolvimento (qualitativa);
○ Desenvolvimento: conjunto de mudanças unidirecionais na vida de
um indivíduo, desde a sua existência como célula isolada até a
maturidade, terminando com a morte.
● Teorias de controle do crescimento:
○ MOSS - teoria da matriz funcional (1962): pacientes com defeito
esquelético ou dentário também apresentavam defeitos dos músculos
da face - problemas de tecido mole (hipotonia muscular, deglutição
atípica, respiração bucal…). Ele pensou que todo o crescimento era
organizado pela função dos tecidos moles (porém ele esqueceu de
lembrar dos fatores genéticos);
○ Van Limborgh - fatores epigenéticos (1070): genética + função +
ambiente. O dólico facial é o pior, pois já tem uma flacidez.
❖ Nosso crescimento é céfalo caudal (por isso a cabeça cresce primeiro, dessa
forma, a maxila cresce primeiro que a mandíbula).
❖ O paciente Classe III precisa ser tratado de modo imediato quando
identificado (idade que o paciente aceite usar aparelho - 5 a 6 anos) - pois a
maxila cresce antes e mandíbula depois, ou seja, se não for feito nenhuma
intervenção o mais rápido possível, o caso irá se complicar. Já o paciente
Classe II se trata em surto de crescimento puberal já que a mandíbula
cresce mais tarde.
● Tipos de ossificação:
○ Intramembranosa: tecido conjuntivo se transforma em osso, e elas
crescem quando damos estímulos de tensão. Em pacientes Classe III
precisamos fazer o tracionamento da maxila, estimulando o
crescimento das suturas… mas com um tempo, essas suturas ficam
consolidadas;
■ Crescimento da maxila: vetor de crescimento para cima e para
trás, mas o deslocamento é para baixo e para frente;
■ Sutura palatina mediana: aumento transversal; área bastante
reativa ao tratamento ortodôntico. Aos 7 anos ela é reta, e ao
passar do tempo ela vai ficando tortuosa.
○ Endocondral: cartilagem por tecido ósseo, acontecendo tanto em
áreas de tensão quanto de pressão. Articulações móveis (côndilo -
cresce em todos os sentidos, movimento compensatório para cima e
para baixo) e regiões da base do tronco. O crescimento é para cima e
para trás, mas se desloca para baixo e para frente.
■ Ramo: aumento em comprimento (principal área de
crescimento). Responsável pelo surgimento de espaços para
molares permanentes.
❖ Em Classe II fazemos pressão da maxila, deixando livre o crescimento da
mandíbula, e as suturas só crescem pela tensão. No caso a maxila foi para
trás, mas sim a mandíbula que vai para frente. Mesmo esperando, em casos
de o paciente ter dentes incisivos muito vestibularizados, devemos agir para
evitar traumas.

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