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anestesia local "método de controle da dor mais utilizado na odontologia com grande eficiência, quando obedecemos todos os princípios básicos” conhecimentos anatômicos + técnica especifica + técnica de injeção básica = sucesso em anestesia local preparo do paciente • físico e psicológico • material • técnica preparo físico e psicológico • anamnese • exame físico • ansiedade equipamento • seringa tipo carpule • agulha • tubete técnica anestésica atraumática • agulha afiada • verificar o fluxo da solução (caso tenha ar na solução, este deve ser removido) • temperatura da solução • posição do paciente (para que se afaste a mucosa e se observe as referências anatômicas) • antisséptico (opcional) • secar o tecido • anestésico tópico • conversar com o paciente • apoio firme das mãos • tencionar os tecidos • deixar seringa fora da visão do paciente • evitar tirar e colocar a agulha muitas vezes • tencionar os tecidos - para que se afaste a mucosa e se observe as referências anatômicas agulha • a aspiração de sangue é mais fácil e mais confiável por uma luz maior • vantagens das agulhas de maior diâmetro sobre as agulhas de menor diâmetro 1 - deflexão menor a medida que a agulha avança pelos tecidos 2 - maior precisão da injeção 3 - menor chance de quebra de agulha 4 - aspiração mais fácil 5 - nenhuma diferença perceptível no conforto do paciente tubete vidro • não possui metilparabeno (alergia) • no tubete de vidro fica mais fácil visualizar a alteração de cor do durante o refluxo • tubete de vidro apresenta um adesivo que evita o estilhaçamento do vidro na boca do paciente • o vidro conserva melhor as soluções, o vedamento que se consegue entre o êmbulo de silicone e o vidro é muito mais hermético do que a compressão do tubete de plástico plástico • possui metilparabeno que podem causar reação alérgica em alguns pacientes • o plástico tem maior resiliência ao sofrer pressões maiores, essa resiliência pode provocar um vazamento da solução • o êmbolo não desliza suavemente nas paredes do tubete de plástico, isso faz com haja oscilação de intensidade na injeção refletindo em dor ao administrar a solução anestésica anestesia terminal infiltrativa • pode ser por infiltração nos tecidos moles, quando solução é depositada no tecido mole que recobre a região, sensibilizando terminações nervosas • indicada para tratamentos limitados a áreas circunscritas (ex: intervenções em dentes superiores) - aplicar pela vestibular e pela palatina • melhor eficácia em osso porosos(maxila), que em ossos compactos (mandíbula) • contra-indicada em áreas onde apresentem infecções infiltrativa supraperiosteal • nervos anestesiados - ramos terminais do plexo dentário • áreas anestesiadas - polpa dentária, raízes, periósteo, tecido conjuntivo e mucosa • técnica: - com dedos indicador e polegar da mão esquerda distendemos o lábio do paciente para cima e para fora, com a finalidade de evidenciarmos o fundo de vestíbulo - punciona a mucosa com o conjunto agulha e seringa fica paralela ao longo eixo do dente que irá sofrer a intervenção, a agulha deve penetrar até a altura do ápice do dente infiltrativa subperiostial • indicada em intervenções em dentes superiores, pode aplicar pela vestibular ou palatina • técnica: - punciona a mucosa na altura - o conjunto agulha e seringa fica 45⁰ ao longo eixo doente que irá sofrer a intervenção - a agulha deve atravessar o periósteo infiltrativa intraligamentar • técnica utilizada para complemento de outras técnicas • introdução da agulha no sulco gengival e ligamento periodontal • técnica utilizada somente para exodontias indicação - exodontias (luxação da raiz dentaria de molares) • técnicas - introduz a ponta da agulha entre o osso alveolar e a raiz dentária de modo que penetre o ligamento periodontal infiltrativa intraseptal • indicada para raspagem periodontal solução é rapidamente absorvida pela estrutura esponjosa óssea anestesiando • filamentos nervosos terminais que invertam o alvéolo, membrana periodontal e câmara pulpar • técnica - consiste em penetrar a agulha através da papila gengival de modo que agulha penetre no septo entre dois dentes infiltrativa intrapulpar • técnica utilizada como complemento introdução da agulha dentro do canal radicular • geralmente dolorosa • muito utilizada na endodontia • técnica - introduz a ponta da agulha dentro da polpa dentária exposta, se possível penetrar dentro do canal radicular infiltrativa submucosa • indicada para intervenções em tecidos moles da cavidade bucal (ex: mucocele, fribromas traumáticos, biopsia de glândulas salivares e etc…) • técnica: - consiste em puncionar a mucosa, atravessando a agulha até a submucosa próxima da área de intervenção - vai injetando o anestésico na medida que for introduzindo a agulha dificuldade em reobter anestesia profunda imagine que no consultório o procedimento odontológico ultrapassou a eficácia clínica do anestésico local e o paciente está sentindo dor; o profissional readministra um volume de anestésico local, mas não ocorre controle eficaz da dor taquifilaxia = é definida como aumento da tolerância a uma droga que é administrada repetidamente; é muito mais provável que se desenvolva se for permitido que a função do nervo retorne antes da reinfiltração (ex: se o paciente se queixa de dor) a duração, a intensidade e a disseminação da anestesia diminuem muito com a reinfiltração anestesia por bloqueio regional nervo alveolar superior anterior • bloqueio do n. infra-orbitário • áreas anestesiadas: polpas dos incisivos centrais superiores até canino / polpas dos pré-molares superiores / raiz mesiovestibular do primeiro molar superior (72%) / periodonto vestibular / osso sobrejacente destes dentes / pálpebra inferio / lateral do nariz e lábio superior • área de introdução: altura da prega mucovestibular sobre o primeiro pré-molar superior • área alvo: forame infra-orbitário • ponto de referencia: linha pupila do olho com comissura labial nervo alveolar superior médio • áreas anestesiadas: polpas do primeiro e segundo pré-molares superiores / raiz mesiovestibular do primeiro molar superior (72%) / mucosa / periodonto e osso sobrejacente • área de introdução: altura da prega mucovestibular acima do 2⁰ pré-molar superior nervo alveolar superior posterior • consideração anatômica importante: na polpa do primeiro molar superior, em 28% dos casos o nervo alveolar superior posterior, faz a inervação da raiz mesiovestibular nos outros 72% quem faz a inervação desta raiz é o nervo alveolar superior médio • área de introdução: altura da prega mucovestibular acima do 2⁰ molar superior / bisel voltado para o osso •ponto de referencia: tuberosidade e processo zigomático da maxila • se a agulha estiver paralela aos dentes e não em 45⁰, podemos geram um hematoma na região do plexo venoso pterigoideo • consideração anatômica - crista zigomática nervo nasopalatino • áreas anestesiadas: porção anterior do palato duro / desde a face medial do primeiro pré-molar direito a face medial do primeiro pré- molar molar esquerdo (tecido mole e tecido duro) • área de alvo: forame incisivo sob a papila incisiva • área de introdução: mucosa palatina imediatamente lateral a papila incisiva (localizada na linha media atrás dos incisivos centrais) • técnica - múltiplas perfurações • área de introdução: - freio labial médio entre os incisivos centrais - papila interdentária entre incisivos centrais superiores - se necessário, tecidos moles palatinos laterais à papila incisiva nervo palatino maior • áreas anestesiadas: palato duro / tecidos moles sobrejacentes posteriormente até o 1⁰ pré-molar e medialmente até a linha média • área de introdução: tecidos moles levemente anteriores ao forame palatino maior (aproximadamente na distal do segundo molar superior)anestesia por bloqueio troncular • técnicas: - abordagem da tuberosidade alta ▪ área-alvo: nervo maxilar no ponto onde ele atravessa a fossa pterigopalatina ▪ ponto de referencia: tuberosidade e processo zigomático da maxila ▪ área de punção: altura da prega mucovestibular acima da face distal do 2⁰ molar superior - abordagem pelo canal palatino maior ▪ área de punção: tecidos moles palatinos diretamente sobre o forame palatino maior ▪ ponto de referência: forame palatino maior/ junção do processo alveolar da maxila / osso palatino ▪ área alvo: nervo maxilar no ponto onde ele atravessa a fossa pteriopalatina
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