Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
t écnicas anest ésicas mandíbul a maxil a PTERIGOMANDIBULAR INDIRETAnervos alveolar inferior, lingual e bucal. pulpar de todos os dentes do hemi-arco inferior. corpo da mandíbula, do periósteo e de tecidos moles mandibulares. 2/3 anteriores da língua e do assoalho da boca (daquele lado) BLOQUEIO pont os de r epar o -Ligamento pterigomandibular; -Borda anterior do ramo ascendente da mandíbula; -Plano oclusal inferior; -Pré-molares inferiores do lado oposto. t écnica 1ª etapa: -Com agulha longa, inicia-se anestesiando o nervo bucal. -Utilize o dedo indicador apoiado na incisura coronóide, paralelo ao plano oclusal, e vá até a parte mais profunda da rafe pterigomandibular; -Punção na bissetriz, 1cm acima do plano oclusal, com o bisel da agulha voltado para a face interna do ramo; -Manter a seringa paralela ao plano oclusal, alinhada com a superfície oclusal dos molares inferiores; -Entre com a agulha até tocar o osso ligeiramente acima do forame mandibular, depois volte cerca de 1 mm e, então, comece a liberar a solução anestésica. -Após anestesiar o nervo bucal, inserimos a agulha por mais 5mm, para que possamos anestesiar o nervo lingual. -Mantenha a mesma orientação da posição anterior; - Injetar ¼ do anestésico. 2ª etapa: -Deixando o carpule paralelamente ao plano de oclusão, mantenha somente um pouco mais que o bisel dentro da mucosa; -Deslocar a seringa para o lado oposto, de modo que o canhão da carpule fique acima dos pré-molares do lado oposto ao lado anestesiado; -Penetre a agulha até que ela chegue ao osso; -Recue 1 mm; -Injetar o restante do anestésico (¾) PTERIGOMANDIBULAR DIRETA BLOQUEIO nervos alveolar inferior e lingual pulpar de todos os dentes do hemi-arco inferior. corpo da mandíbula, do periósteo e de tecidos moles mandibulares. 2/3 anteriores da língua e do assoalho da boca (daquele lado) pont os de r epar o Depressão formada pelo ligamento pterigo mandibular linha obliquo e vertice do trigono retromolar; -Plano oclusal inferior; -Pré-molares inferiores do lado oposto. t écnica - Identifique as linhas que o ramo ascendente e o ligamento pterigomandibular formam; - Posicionar o canhão da carpule entre os pré-molares inferiores do lado oposto; - Faça a punção da bissetriz a 1 cm do plano de oclusão. Deixe o bisel da agulha direcionado para a face interna do ramo; - Penetre a agulha até que ela alcance o osso; - Recuar 1 mm; - Aspirar e constar que há a presença de uma bolha de ar no êmbolo, e não sangue; - Injetar o sal anestésico. MAYARA DE MOURA MARINHO RA: 202117659 TIPOS DE INJEÇÃO DE ANESTÉSICO INFILTRAÇÃO LOCAL BLOQUEIO DE CAMPO BLOQUEIO DE NERVOS O Fármaco fica restrito a regiões de pequenas terminações nervosas. A incisão é realizada na mesma área na qual o anestésico local foi depositado. Fármaco fica restrito na região dos ramos nervosos terminais maiores. A incisão é realizada na área distante do local da injeção do anestésico. Anestésico é aplicado no tronco nervoso principal, geralmente distante do local de inervação operatória. supr aper iost ealBLOQUEIO Polpa, raiz do dente, tecidos moles e periósteo. t écnica recomendado o uso de agulhas curtas, introduzir a agulha acima do ápice do dente a ser anestesiado, com bisel sempre voltado para o osso, seringa paralela ao dente e introduzir a agulha na altura da prega mucosa vestibular sobre o dente-alvo, injetar aproximadamente 0,6 ml (um terço de um tubete) lentamente. Essa técnica tem como vantagens a alta taxa de sucesso e é considerada uma técnica fácil. Bl oqueio do Ner vo Al veol ar Super ior Post er ior : BLOQUEIO t écnica Agulha curta, introduzir na área de prega mucovestibular acima do 2º molar superior, podemos usar como referência a tuberosidade da maxila, avançar a agulha lentamente para cima, para dentro e para trás em um só movimento, no adulto de tamanho normal, a penetração deve ir até uma profundidade de 16 mm, lentamente, depositar 0,9 a 1,8 ml de solução de anestésico. Essa técnica tem como vantagem ser uma técnica atraumática, com alta taxa de sucesso e com menor volume de anestésico. Mas temos como desvantagens o risco de hematomas no paciente, poucos pontos de referência durante a injeção e é necessária uma segunda injeção para o tratamento do primeiro molar (raiz mesiovestibular). TIPOS DE TÉCNICAS Polpa do 1º, 2º e 3º molares, tecidos moles vestibular e periodonto. Bl oqueio Ner vo Al veol ar Super ior Médio: BLOQUEIO Distal do Canino, pré molares, raiz mesiovestibular do 1º molar, região vestibular (periósteo e tecidos moles). t écnica Agulha curta ou longa, introduzir na área de prega mucovestibular na altura do 2º pré-molar superior, penetrar a mucosa e avançar a agulha lentamente até que sua extremidade esteja localizada acima do ápice do segundo pré-molar, depositar lentamente 0,9 a 1,2 ml (de metade a dois terços do tubete) da solução. Essa técnica tem como vantagem o uso de menos injeções e menos volume de anestésico. Bl oqueio Ner vo Al veol ar Super ior Ant er ior : BLOQUEIO Polpa do IC até o Canino, polpa dos PM e raiz mesiovestibular do 1ºM (72%), periodonto e tecidos moles vestibulares, pálpebra inferior, lateral do nariz e lábio superior t écnica Agulha longa em adultos ou curta em crianças e adultos menores, introduzir a agulha na altura da prega mucovestibular do 1º pré-molar superior em direção ao forame infraorbital, localizar o forame infraorbitário (manter o dedo sobre o forame ou marcar a pele neste ponto), a agulha deve ser mantida paralela ao eixo longitudinal do dente, profundidade aproximada da penetração da agulha será de 16 mm, depositar lentamente de 0,9 a 1,2 ml. Vantagens: técnica simples e segura, minimiza o volume de solução utilizado e o número de punções necessárias para a obtenção da anestesia. Desvantagens: medo inicial de lesar o olho do paciente e dificuldade em definir pontos de referência. Anest esias no Pal at o Bl oqueio do Ner vo Pal at ino Maior : BLOQUEIO Distal do Canino, pré molares, raiz mesiovestibular do 1º molar, região vestibular (periósteo e tecidos moles). t écnica Agulha curta, a área de introdução é nos tecidos moles na região do forame palatino maior, usamos como referência o forame palatino que é encontrado numa depressão próximo a distal do 2º molar, direcionar a seringa para a boca a partir do lado oposto, com a agulha aproximando-se do local de injeção, em ângulo reto. Avançar lentamente a agulha até que toque suavemente o osso palatino, injetando lentamente ¼ a 1/3 do tubete anestésico. Bl oqueio do Ner vo Nasopal at ino BLOQUEIO toda parte anterior do palato, bilateralmente desde a face mesial do primeiro pré-molar direito à face mesial do primeiro pré-molar esquerdo. t écnica Agulha curta, introdução na mucosa palatina lateral a papila incisiva. Nesse bloqueio temos 2 tipos de técnicas: Perfuração única: injetamos o anestésico diretamente no forame incisivo. 3 perfurações: injetamos primeiro na vestibular do IC, depois na papila interproximal e por último no forame incisivo. Tornando assim a técnica menos dolorida. Inf il t r ação Local no Pal at o Dur o BLOQUEIO Terminações nervosas dos N. Nasopalatino e N. Palatino Maior t écnica Agulha curta, introduzir na gengiva inserida da região desejada, agulha no ângulo de 45º, utilizar anestésico tópico e injeção por pressão, avançar lentamente a agulha até que toque suavemente o osso. Bl oqueio do Ner vo Maxil ar BLOQUEIO polpa dos dentes superiores no lado do bloqueio, periodonto vestibular, tecido ósseo, tecidos moles, parte do palato mole, pálpebra inferior, lateral do nariz, bochecha e lábio superior t écnica Técnica: para esse bloqueio temos 2 técnicas: 1. Técnica- Abordagem da Tuberosidade Alta: Agulha longa, introdução na altura da prega mucovestibular acima da face distal do segundo molar superior, inserir e avançar a agulha lentamentepara cima, para dentro e para trás, avançar a agulha até uma profundidade de 30 mm, depositar lentamente 1,8 ml de anestésico. 2. Técnica -Abordagem do Canal Palatino Maior: Agulha longa, introdução nos tecidos moles palatinos diretamente sobre o forame palatino maior, a agulha deve ser mantida em um ângulo de 45 graus para facilitar a entrada no forame palatino maior. Após localizar o forame, avançar a agulha lentamente no canal palatino maior até uma profundidade de 30 mm, depositar lentamente 1,8 ml de anestésico. REFERÊNCIAS: - https://conexao.odontoprev.com.br/anestesia-pterigomandibular - https://www.odontoup.com.br/ tecnica-anestesica-pterigomandibular-e-bloqueio-do-nervo-mentual-e-palatino-maior - https://simpatio.com.br/anestesia-mandibular - https://bdigital.ufp.pt/bitstream Manual da anestesia local - Stanley Malamed https://www.odontoup.com.br/pre-molares-descricao-anatomica/ https://www.odontoup.com.br/pre-molares-descricao-anatomica/ MAPA MENTAL TÛC.ANESTESICAS Página 1
Compartilhar