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Aula 3 2022 1 Profa Thaís Atuação do enfermeiro no cuidado a mulher no climatério e menopausa

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ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO 
NO CUIDADO À MULHER NO 
CLIMATÉRIO E MENOPAUSA
Disciplina: Saúde da Mulher
Profa. Thaís Morengue Di Lello Boyamian
Profa Nathália Ruder Borçari
Aula 3
Objetivos de aprendizagem
◦ Conhecer as modificações hormonais e psicossociais da mulher no período do
climatério e menopausa.
◦ Refletir criticamente sobre a atuação do enfermeiro no cuidado a mulher no
climatério e menopausa.
◦ Desenvolver plano de cuidados para o atendimento à mulher no período do
climatério e menopausa.
MUITO PRAZER, EU SOU 
A CRISTAL E VOCÊS
IRÃO ME CONHECER
NAS DIFERENTES
ETAPAS DA MINHAVIDA
Fases da vida da mulher
Menarca
Menacme
Climatério
Menopausa
NASCIMENTO
MORTE
Fases da vida da mulher
◦ MENARCA: primeira menstruação
➢ Sucede a telarca (desenvolvimento das mamas) e a
pubarca (desenvolvimento dos pelos pubianos)
➢ A idade média da menarca é de 12 anos e 4 meses, mas
pode ocorrer entre 9 e 16 anos
➢ Esclarecer a adolescente que é natural, pois trata-se do
crescimento do tecido endometrial e que deve-se apenas
cuidar mais da higiene corporal
➢ Observar o comportamento do evento na família
Fiquei 
mocinha
MENACME
 Período fértil: da menarca à última menstruação
 Fase em que a mulher encontra-se apta para a fecundação
Atuação Geral (prevenção, promoção e recuperação de saúde)
MENACME
◦ MENACME: período fértil – da menarca à última
menstruação
➢ Menstruação - ovulação e descamação do endométrio
acompanhada de perda sanguínea
➢ Os primeiros ciclos menstruais são geralmente
anovulatórios e irregulares, podendo essa irregularidade
permanecer por até 2 ou 3 anos
Climatério/Perimenopausa
◦ É caracterizado pela progressiva redução da produção de hormônios ovarianos (falência
ovariana), particularmente do estrogênio e da progesterona, resultando em
modificações substanciais que, por vezes, resultam em alterações físicas e psíquicas
contundentes para a qualidade de vida da mulher
➢ Transição do período reprodutivo (menacme) para o período não reprodutivo
(menopausa)
GINECOLOGIA 
ENDÓCRINA
Células 
hipotálamo 
sintetizam o 
hormônio 
liberador de 
gonodotrofinas
(GnRH)
GnRH-
estimula 
hipófise
Estimula 
produção 
hormônio folículo 
estimulante (FSH) 
e hormônio 
luteinizante (LH)
FSH
desenvolvimento folículos ovarianos;
Células foliculares produzem estrógenos
(características sexuais secundárias)
LH 
gatilho da ovulação;
estimula células foliculares e corpo lúteo 
produzir progesterona
Repercussões da falência ovariana sobre os níveis de FSH, LH e Estradiol 
➢ Período climatério:
• Os ovários vão se tornando menos sensíveis aos estímulos gonadotróficos. 
• Os folículos (células da granulosa) diminuem a produção de inibina (inibe a 
produção de gonadotrofinas hipofisárias como o FSH) e estradiol. 
• O FSH se eleva e provoca uma hiperestimulação folicular,podendo ocorrer 
algumas vezes ovulações precoces e encurtamento da fase folicular, sem 
alteração da fase lútea. 
• O estradiol sofre flutuações importantes, chegando muitas vezes a elevar-se 
consideravelmente. 
• Aumento do FSH refletindo verdadeiramente a reserva folicular ovariana. 
• Nesta fase o LH pode permanecer inalterado.
• O aumento dos níveis de FSH no início do ciclo e a diminuição da progesterona 
na fase lútea indicam a proximidade da menopausa.
MENOPAUSA
◦ MENOPAUSA: interrupção permanente da
menstruação
➢ Tem seu diagnóstico clínico e retroativo após 12
meses de amenorréria
➢ Novo panorama hormonal
▪ FSH e LH permanecem constantes
▪Estrógeno e progesterona basais
Climatério/Perimenopausa/MENOPAUSA
◦ SINAIS E SINTOMAS DO CLIMATÉRIO /
MENOPAUSA
➢ algumas mulheres não apresentam 
sintomas
➢ a maioria apresenta alguns sinais ou 
sintomas bem antes da menopausa
Climatério/Perimenopausa
◦ Sinais e sintomas associados a redução de estrógeno
➢ Fogachos e sudorese
➢ Distúrbios do sono
➢ Palpitações, tonturas, fadiga e cefaleia
➢Transtornos humorais: irritabilidade, ansiedade,
labilidade e melancolia
➢ Sintomas depressivos
➢Transtornos da libido e da sexualidade
➢Alterações menstruais
Tá difícil viu 
gente... Além de 
tudo, nessa fase 
ainda somos 
mulheres 
produtivas 
Climatério/Perimenopausa: 
Riscos de desenvolvimento de algumas 
doenças 
RISCOS
Distúrbios urogenitais
Perda de massa óssea
Doenças cardiovascularesNeoplasias
Alterações cognitivas e 
doença de Alzheimer
Hipertensão arterial e diabetes
Aumento dos índices de colesterol 
Obesidade 
Osteoporose
Doenças auto 
imunes 
Ansiedade /depressão 
Climatério – alterações, sinais e sintomas
ALTERAÇÕES MENSTRUAIS
➢ Surgem os ciclos anovulatórios, iniciando-se o
maior espaçamento entre as menstruações
➢O fluxo poderá apresentar aumento da duração e
intensidade em consequência das alterações
endometriais
➢ Fogachos – “ondas de calor”
- sensação transitória súbita e intensa de calor na pele,
principalmente do tronco, pescoço e face
- pode apresentar hiperemia, acompanhada na maioria
das vezes de sudorese
- etiologia controversa: alterações no centro
termorregulador por hipoestrogenismo
- Duração: de segundos a 30 minutos
➢ Papiltações, calafrios, insônia, vertigens, diminuição da
memória, fadiga
Climatério – alterações, sinais e sintomas
SINAIS VASOMOTORES
➢ Labilidade emocional, ansiedade, nervosismo,
irritabilidade, melancolia, baixa de autoestima,
dificuldade para tomar decisões, tristeza e depressão
➢ A diminuição do estrogênio pode influenciar os níveis
de serotonina, podendo relacionar-se a um aumento
dos casos de depressão durante o climatério
Climatério – alterações, sinais e sintomas
SINTOMAS NEUROPSÍQUICOS
➢ Alterações anátomo-funcionais: hipo ou atrofia no
aparelho genitourinário
➢Alterações comportamentais: diminuição da libido, da
frequência e da resposta orgástica
➢Psicologicamente – baixa função ovariana estaria associada
a baixa função sexual (mito)
➢Atração sexual e prazer estariam relacionados a jovialidade
➢Secura vaginal – dispareunia – ansiedade – desconforto –
falta de satisfação
➢Desejo sexual e orgasmos relacionados a aspectos
biológicos, psicológicos, sociais e interpessoais
Climatério – alterações, sinais e sintomas
DISFUNÇÕES SEXUAIS
➢ Distopias: prolapsos
- Hipoestrogenismo: diminuição da elasticidade e hipotrofia músculo ligamentar
- Tratamentos: fisioterápico, medicamentoso, uso de pessários ou cirúrgico
➢ Incontinência urinária: perda voluntária de urina
- Enfraquecimento do assoalho pélvico, adelgaçamento (diminuição da espessura)
do tecido periuretral
- Tratamentos: terapias comportamentais, medicamentoso ou cirúrgico
➢ Atrofia genitouinária: adelgaçamento da mucosa vaginal
- Consequências: Disúria, diminuição de lubrificação, dor e ardor no coito
Climatério – alterações, sinais e sintomas
ALTERAÇÕES UROGENITAIS
Climatério – alterações, sinais e 
sintomas
ALTERAÇÕES UROGENITAIS
◦ Deficiência de estrógeno – alterações genitais:
◦ Pêlos pubianos escassos
◦ Redução de parte do tecido adiposo dos grandes lábios 
◦ Retração dos pequenos lábios e clitoris
PESSÁRIOS
➢ Elevação dos níveis de colesterol e triglicérides,
ocorrendo aumento das taxas de LDL e diminuição do HDL
- Pode levar a dislipidemia, formação de ateroma,
doença coronariana, infarto do miocárdio e acidente
vascular cerebral
- Impacta no aumento dos elementos envolvidos no
mecanismo de coagulação (ex: fibrinogênio):
hipercoagulabilidade, aumentando assim o risco de
tromboembolismo
Climatério – alterações, sinais e sintomas
ALTERAÇÕES NO METABOLISMO LIPÍDICO
➢ Osteoporose: desordem esquelética,
caracterizada por força óssea comprometida,
predispondo a um aumento do risco de fratura
- Diminuição de estrógeno afeta a
osteogênese
- Tratamento: medidas preventivas (hábitos
saudáveis) ou medicamentoso
Climatério – alterações, sinais e sintomas
ALTERAÇÕES NO METABOLISMO ÓSSEO
- Recomenda-se para aliviar os sintomas
relacionados à redução do estrógeno: alterações
menstruais, fogachos/sudorese e atrofia urogenital- Contraindicações da TH: câncer de mama
ou endométrio, doença hepática grave,
sangramento genital não esclarecido e
tromboembolismo
Climatério – tratamento
TRATAMENTOS – Terapia Hormonal (TH)
A relação 
risco/benefício 
deve ser 
individualizada. 
2014
- Recomenda-se para aliviar os sintomas vasomotores, ansiedade e depressão
- Principais indicações: contraindicação à TH, efeitos colaterais durante a TH ou
não desejam a hormonioterapia
- Agentes medicamentosos disponíveis: antidopaminérgicos (domperidona),
antidepressivos (cloridrato de fluoxetina), hipno-sedativos (alfa metildopa), vasoativos
(propanolol) e eixo hipotalâmico-hipofisário (ciclofenila - apresenta duas ações: uma
estrogênica, que inibe os níveis séricos do hormônio folículo estimulante (FSH) e outra
antiestrogênica, que inibe os níveis séricos da prolactina)
Climatério - tratamento
TRATAMENTOS – Medicamentoso não hormonal
➢Fitoterapia: uso das plantas medicinais e suas diferentes formas farmacêuticas
- Alguns tem ação fitoestrogênios: similaridade com a ação dos estrógenos
- Ex: Soja (Glycine max) - contêm isoflavonóides – melhora o perfil lipídico,
manutenção da massa óssea, ação antioxidante, antiinflamatória e antitumoral
➢ Homeopatia: diminuição dos sintomas indesejáveis do período do climatério
➢Medicina Tradicional Chinesa: acupuntura, praticas corporais, fitoterapia chinesa
Climatério – tratamento
TRATAMENTOS – Medicina Natural/ PIC
◦ Os sintomas e os problemas de saúde da mulher no climatério,
bem como a desigualdade de gênero podem produzir uma
sensação de limitação ou incapacidade em desempenhar suas
atividades ou de empreenderem novos projetos de vida
◦ O climatério não é uma doença, mas um período natural na vida da
mulher, onde algumas não relatarão queixas, enquanto outras
apresentarão sintomas que variam em diversidade e intensidade,
podendo limitar sua qualidade de vida
◦ Ações de promoção da saúde, diagnóstico precoce, tratamento dos
agravos e prevenção de danos à saúde da mulher são necessários
para assistência humanizada e qualificada
Climatério – impactos e implicações
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO 
CUIDADO À MULHER NO CLIMATÉRIO 
E MENOPAUSA
Organização Mundial da Saúde 
(OMS), define o climatério como 
uma fase biológica da vida da 
mulher e não um processo 
patológico.
ATENDIMENTO INDIVIDUALIZADO RESPEITANDO A 
INTEGRALIDADE DA MULHER 
• Anamnese
◦ Acolhimento
➢ Antecedentes familiares e pessoais: presença de doenças cardiovasculares, 
gastrointestinais, hipertensão arterial, diabetes mellitus, osteoporose e câncer 
(mama, útero e ovário)
➢ Idade da menopausa
➢ Alterações menstruais
Assistência de enfermagem no cuidado à 
mulher – CLIMATÉRIO E MENOPAUSA
• Anamnese
◦ Acolhimento
➢ Hábitos alimentares, atividades físicas, patologias, uso de medicações, alergias e 
problemas pessoais 
➢ Antecedentes menstruais (idade da menarca, última menstruação, irregularidade), 
sexuais e obstétricos
➢ Queixas clínicas: fogachos, insônia, cefaleia, transtornos emocionais, diminuição da 
libido, dispareunia, atrofia urogenital, secura vaginal, micção dolorosa, urgência e 
incontinência urinária
Assistência de enfermagem no cuidado à 
mulher – CLIMATÉRIO E MENOPAUSA
• Exame Físico Geral
➢ Pulso e pressão arterial
➢ Peso e altura (IMC: peso/altura²)
◦ baixo peso (IMC<18,5), sobrepeso (IMC>25) ou obesidade (IMC>30): cuidados com 
alimentação
➢ Inspeção de pele, mucosa e fâneros (cabelos, pêlos e unhas)
➢ Ausculta cardíaca e pulmonar
➢ Palpação da tireoide
➢ Palpação abdominal
➢ Inspeção bucal: condição dos dentes, gengivas e língua
◦ Orientar adoção de hábitos saudáveis e consulta regular ao dentista
Assistência de enfermagem no cuidado à 
mulher – CLIMATÉRIO E MENOPAUSA
• Exame Físico Específico
➢Exame clínico das mamas 
➢ Exame ginecológico e citopatológico de colo uterino
➢ Mamografia
Segundo o Ministério da Saúde, não há um conjunto de procedimentos e exames a serem
realizados. O cuidado deve ser orientado conforme as necessidades das mulheres,
aproveitando as oportunidades de contato para revisar a necessidade de ações
preventivas, observadas as indicações destas (BRASIL, 2016).
Assistência de enfermagem no cuidado à 
mulher – CLIMATÉRIO E MENOPAUSA
• Exames Complementares
• Em determinadas ocasiões
➢ Exames laboratoriais: Dosagem do FSH
somente quanto houver dúvida do
quadro hormonal.
➢Avaliação óssea: dosagem de cálcio e
fósforo, radiografia, densitometria óssea
Assistência de enfermagem no cuidado à 
mulher – CLIMATÉRIO E MENOPAUSA
• Atitudes positivas dos enfermeiros
- Apoiar iniciativas da mulher na melhoria da qualidade das relações sexuais e sociais
- Estimular a prática do sexo seguro em todas as relações sexuais 
- Esclarecer às mulheres que utilizam a masturbação como forma de satisfação sexual, 
que essa é uma prática normal e saudável, independente de faixa etária
- Estimular o “reaquecimento” da relação ou a reativação da libido por diversas formas, 
segundo o desejo e os valores das mulheres
Assistência de enfermagem no cuidado à 
mulher – CLIMATÉRIO E MENOPAUSA
• Atitudes positivas dos enfermeiros
- Estimular o autocuidado e a autoestima 
- Estimular a aquisição de informações sobre sexualidade (livros, revistas, entre outros)
- Oferecer tratamento para as queixas relacionadas ao climatério
- Apoio para ressignificar a vida nessa nova fase
- Encaminhar para os serviços de referência para avaliação, nos casos de indicação 
cirúrgica, doenças endócrinas, psiquiátricas, ou ajuste do tratamento, de modo a 
abordar a mulher de forma integral, respeitando sempre seu protagonismo
Assistência de enfermagem no cuidado à 
mulher – CLIMATÉRIO E MENOPAUSA
Outras orientações:
O consumo de bebidas alcoólicas ou líquidos e alimentos
quentes, ambientes com alta temperatura, estresse, emoções
intensas, aglomerações de pessoas, ambientes abafados, uso
de roupas quentes estão associadas com o desencadeamento
dos fogachos, devendo ser evitadas.
Assistência de enfermagem no cuidado à 
mulher – CLIMATÉRIO E MENOPAUSA
Alimentação 
saudável e 
ingesta hídrica
Prática de 
atividade física
Qualidade de sono e o 
autocuidado
Contribuição social: 
lazer 
Promoção da saúde e prevenção de agravos 
(osteoporose, diabete mellitus, hipertensão 
arterial, obesidade e depressão)
Sexualidade e sobre os métodos de 
prevenção de IST’s
Objetivo da Cristal
Referências
FEDEREÇÃO BRASILEIRA DAS ASSOCIAÇÕES DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA. Comissões
Nacionais Especializadas Ginecologia e Obstetrícia. Manual de Orientação em Climatério.
2010. Disponível em:
https://www.febrasgo.org.br/images/arquivos/manuais/Manuais_Novos/Manual_Climaterio
.pdf
LOWDERMILK, D.L. et al. Saúde da Mulher e Enfermagem Obstétrica. 10ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2013.
LIMA, AFS; JÚNIOR, MCFL; SILVA, JMO. Educação em saúde sobre implicações do
climatério e menopausa no processo de envelhecimento feminino: um relato de
experiência. Congresso Internacional Envelhecimento Humano (CIEH), 2017.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Saúde Integral de Adolescentes e
Jovens: orientações para a organização de serviços de saúde. Brasília: Editora do Ministério
da Saúde, 2007. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_adolescentes_jovens.pdf
https://www.febrasgo.org.br/images/arquivos/manuais/Manuais_Novos/Manual_Climaterio.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_adolescentes_jovens.pdf
Referências
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas. Manual de Atenção à Mulher no Climatério/ Menopausa.
Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2008. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_atencao_mulher_climaterio_menopau
sa.pdf
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Falando sobre câncer de mama. 2002. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/falando_cancer_mama2.pdf
Orshan, Susan A. Enfermagem naSaúde das Mulheres, das Mães e dos Recémnascidos: o
Cuidado ao Longo da Vida. Artmed, 2010.
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_atencao_mulher_climaterio_menopausa.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/falando_cancer_mama2.pdf

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