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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO RECÉM-NASCIDO PREMATURO PROFª NATHÁLIA RUDER BORÇARI PROFª THAÍS MORENGUE BOYAMIAN 2020.2 Cuidado antenatal A intervenção mais benéfica no trabalho de parto prematuro é o uso do corticoide. Visa à redução significativa da morbimortalidade neonatal e está preconizado em gestações entre 24 e 34 semanas, com as seguintes opções: 1ª - Betametasona 12 mg IM (duas doses com intervalo de 24 horas entre as doses) 2ª - Dexametasona 6 mg IM (quatro doses com intervalo de 12 horas entre as doses) Manual de Perinatologia, 2012. http://www.perinatal.com.br/pdf/manual-perinatologia_perinatal.pdf Cuidado antenatal USO DO SULFATO DE MAGNÉSIO PARA NEUROPROTEÇÃO FETAL Paciente com IG ≤ 31 semanas e seis dias e iminência de parto prematuro: Sulfato de magnésio 4 g IV em 30 minutos (ataque); Sulfato de magnésio infusão de 1 g/h IV (manutenção); Monitoração fetal contínua no trabalho de parto; O sulfato de magnésio deve ser suspenso se o parto não for mais iminente ou se já foi atingido um máximo de 24 horas de infusão da droga. Se existe indicação de parto imediato, este não deve ser atrasado para o uso do sulfato de magnésio como neuroproteção Manual de Perinatologia, 2012. http://www.perinatal.com.br/pdf/manual-perinatologia_perinatal.pdf Influências do ambiente antenatal para o desenvolvimento fetal Existe relação entre a vida intrauterina, as condições de saúde no nascimento e no período neonatal e os problemas crônico- degenerativos na vida adulta, como obesidade, diabetes, doenças cardiovasculares, saúde mental, além de atrasos ou deficiências no desenvolvimento motor e cognitivo. Alcool Fumo Estresse materno e familiar Uso antidepressivos Nutrição materna Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2011. 4v.: il Kitsiou-Tzelis S, Tzetis M. Maternal epigenetics and fetal and neonatal growth. Current opinion. [Internet] 2017 feb.; 24(1) Assistência do recém- nascido prematuro em unidade de terapia intensiva neonatal Prematuridade: Algumas sequelas associadas DBP (displasia broncopulmonar) Propensão à infecções respiratórias Refluxo gastroesofágico Síndrome do intestino curto ( enterocolite necrosante) Problemas visuais, auditivos e fala Atrasos no desenvolvimento motor e cognitivo Convulsões Paralisia Cerebral Problemas comportamentais Hiperatividade Autismo Problemas familiares (muitas mudanças e dificuldades na dinâmica e contexto familiar) Estrutura e Organização da UTI Neonatal Ambiente desafiador Equipe Multidisciplinar Recém- Nascido e Família Sobrevida Tecnologia e Modernidade Intervenções e Procedimentos Estrutura física Prematuridade - O Dia a Dia na UTI Neonatal https://www.youtube.com/watch?v=kiqDJJk4Rwo https://www.youtube.com/watch?v=kiqDJJk4Rwo Estrutura física e equipamentos Bombas de infusão Bombas de seringa Ventiladores Oxímetros Monitores Capnógrafo Régua de gases Fluxômetros Válvulas Blender Aparelhos de fototerapia Radiômetro Balança Incubadoras Berços aquecidos Berços de acrílico Carro de emergência Colchão térmico Desfibrilador Estetoscópio infantil Foco auxiliar Geladeira para medicações Geladeira para leite Incubadora de transporte Recomendações para estrutura física de uma unidade neonatal: garantir segurança e a participação da família Quartos individuais Paredes,pisos, bancadas e armários de material lavável Pias com cubas fundas e torneiras automáticas Dispenser de álcool gel nas paredes e individual nos leitos Tomadas em numero suficiente ( evitar extensões) Luzes individuais Lixeiras plásticas ou com borracha anti ruído Ambiente climatizado ( temperatura e umidade) Porque tudo isso?? Desenvolvimento neuropsicomotor Sobreviver Qualidade de vida para o RNPT Cérebro em desenvolvimento Mundo externo # Mundo uterino Impacto do ambiente da UTI Neonatal no Desenvolvimento Neuropsicomotor Luzes, Ruídos, procedimentos dolorosos, afastamento da família, interrupção de sono... Estresse – Desorganização- HPIV – DBP- Problemas gastrointenstinais - Problemas comportamentais e do desenvolvimento cognitivo e motor TRATAMENTO DA PREMATURIDADE Manejar as complicações que são causadas por órgãos subdesenvolvidos: ✓ Internação em uma unidade de terapia intensiva neonatal por dias, semanas ou meses. ✓ mantidos em uma incubadora até conseguirem manter a temperatura corporal normal ou de acordo com a gravidade e necessidade clínica. ✓ Ventilação mecânica para doença pulmonar e tratamento com surfactante. ✓ Alimentação por sonda nasogástrica. ✓ Antibióticos para infecções ✓ Transfusões de sangue para anemia ✓ Cirurgia a laser para doença ocular ✓ Exames de imagem (ecocardiograma) para problemas cardíacos. ✓ Fototerapia Manipulação excessiva por diversos procedimentos invasivos e os avanços da medicina e tecnologia aumentaram as taxas de sobrevivência dos RNPT, no entanto, ocorrem muitas consequências negativas para o desenvolvimento neurológico. É preciso planejar a assistência visando a redução dos efeitos tóxicos gerados pela assistência. Admissão do RN crítico Comunicação entre os profissionais Transporte seguro Garantia de leito pronto Monitoração completa Intervenções e procedimentos efetivos Cumprimento de Protocolos Protocolo de manipulação mínima Toque, posicionamento Aquecimento O que devemos fazer: Boas práticas para o cuidado do RNPT Horário do soninho Proteção da incubadora com pano escuro (ruído e luminosidade) Agrupar cuidados Procedimentos em dupla Mudanças estruturais / redução de ruídos Individualizar cuidados: Planejar e executar cuidados de acordo com a necessidade do RN e não por rotina Sinalizar ao RN que ele vai ser manipulado (voz suave, toque com contenção) Posicionamento, uso de coxins, ninho Adotar o método Canguru Acolher a família – Adotar o Cuidado Centrado no Paciente e Família O que devemos fazer: Boas práticas para o cuidado do RNPT Evitar o toque intermitente e leve (tipo cócegas), pois o recém-nascido geralmente reage negativamente a ele. Orientar os pais quanto às estratégias alternativas de interação e manuseio do RN Convidar os pais para participarem na organização do RN antes da realização de procedimentos técnicos. Oferecer consolo ao RN durante e após os procedimentos dolorosos. Suspender a intervenção, se possível, caso o RN demonstre sinais de desorganização. Focar a atenção na garantia da estabilidade e organização da criança. Manejo e controle da dor metodo_canguru_diretrizes_cuidado2018.pdf O que devemos fazer: Boas práticas para o cuidado do RNPT Não utilizar rádio, televisão e celulares no ambiente da Unidade Neonatal. Remover regularmente a água acumulada nos circuitos dos respiradores e do CPAP Nasal. Falar baixo e evitar as conversas desnecessárias. Atender prontamente os alarmes dos equipamentos Realizar mudanças de decúbito para proporcionar experiências sensoriais adequadas e variadas. Viabilizar posturas protetoras para evitar lesões de pele, encurtamentos musculares, deformidades da cabeça – DOR / estresse Estabelecer mudança de decúbito de forma suave, segura, individualizada, respeitando o sono e observando os sinais do RN. Modelo do Cuidado Centrado no Paciente e Família: modelo recomendado de atendimento MCCPF Dignidade e Respeito Informação compartilhada Participação Colaboração Abordagem voltada para as relações de cuidado, planejamento e avaliação, com o fim de atender às necessidades de toda a família.. www.ipfcc.org Johnson BH.2016 http://www.ipfcc.org/ ALTA DE PREMATUROS ✓ Permanece internado no hospitalaté que seus problemas médicos estejam satisfatoriamente controlados ✓ Esteja consumindo uma quantidade adequada de leite sem assistência especial ✓ Esteja ganhando peso de maneira consistente ✓ Consiga manter uma temperatura corporal adequada ✓ *35 a 37 semanas de idade gestacional; *2,0 e 2,5 Kg ✓ Orientações de cuidados em domicílio – Responsabilidade do Enfermeiro NÃO PODEM SER LIBERADOS DO HOSPITAL ATÉ CONSEGUIREM RESPIRAR SOZINHOS, ALIMENTAR-SE PELA BOCA, MANTER UMA TEMPERATURA CORPORAL NORMAL E GANHAR PESO Atenção humanizado ao recém-nascido de baixo peso Método Canguru https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_h umanizada_metodo_canguru_manual_3ed.pdf https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_humanizada_metodo_canguru_manual_3ed.pdf Método Canguru O Método Canguru é uma política nacional de saúde que integra um conjunto de ações voltadas para a qualificação do cuidado ao recém-nascido (RN) e sua família. Compreende três etapas nas quais a equipe de profissionais da Unidade Neonatal (UN) deve estar preparada para oferecer um atendimento de Saúde qualificado, observando a individualidade de cada criança e de sua história familiar. Aborda o acolhimento e a segurança nos cuidados neonatais, que devem ser adequados a cada momento evolutivo do RN. Método Canguru - I Seminário do Hospital Sofia Feldman https://www.youtube.com/watch?v=ewJPTy1ZyKo https://www.youtube.com/watch?v=ewJPTy1ZyKo Método Canguru: benefícios para o desenvolvimento https://www.youtube.com/watch?v=zed8GTpgtag Equipes de Unidade Neonatal e da Atenção Básica em Saúde: 3ª etapa do Método Canguru https://www.youtube.com/watch?v=zed8GTpgtag A primeira etapa tem início no pré-natal, com a identificação de situação de risco que indique a necessidade de cuidados especializados para a gestante, os quais podem ou não acarretar a internação do recém-nascido (RN) em uma Unidade Neonatal, quer seja na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) ou na Unidade de Cuidados Intermediários Neonatal Convencional (UCINCo). Nesse momento a preocupação maior é facilitar a aproximação da família com o RN, diminuindo prováveis riscos quanto ao processo de interação e à formação de vínculo entre os pais e a criança. Nesta etapa, recomenda-se a posição canguru o mais precoce possível e a participação da dupla parental na rotina de cuidados neonatais. O Método Canguru é dividido em 3 etapas O Método Canguru é dividido em 3 etapas A segunda etapa ocorre na Unidade de Cuidados Intermediários Neonatal Canguru (UCINCa) onde a mãe, apoiada e orientada pela equipe de Saúde, assume a maior parte dos cuidados com seu filho. São ainda objetivos dessa etapa a continuidade do aleitamento materno, esclarecer as dúvidas em relação aos cuidados do RN e praticar a posição canguru, que deve ser realizada pelo maior tempo possível. Critérios para elegibilidade da mãe Desejo e disponibilidade de tempo para participar da segunda etapa, que pressupõe a permanência da mãe no ambiente hospitalar (UCINCa) com o filho internado, com consenso entre mãe, familiares e profissionais da Saúde. Disponibilidade para realizar os cuidados de rotina com o filho com orientação e apoio da equipe. Capacidade de reconhecer sinais de alerta em seu filho. Estar motivada e segura para realizar a posição canguru pelo maior tempo possível neste período de internação na UCINCa. Ter interesse e gradativamente aprender a colocar seu filho na posição canguru de forma independente. Presença de rede familiar e/ou social de apoio, facilitadoras da permanência da mãe na UCINCa. Critérios para elegibilidade da criança Estabilidade clínica. Nutrição enteral plena. Peso mínimo de 1.250 g. ETAPA 2 ETAPA 2 Observar os seguintes critérios familiares para a alta da segunda etapa Mãe segura, psicologicamente motivada e bem orientada para continuar os cuidados da criança em casa. Familiares conscientes quanto aos cuidados do RN. Rede de apoio familiar e social presente e ativa. Compromisso materno e paterno de realizar a posição canguru pelo maior tempo possível no domicílio. Condição de rápido deslocamento, estrutura da atenção básica ou familiar para levar a criança ao hospital a qualquer momento que seja necessário. Observar os critérios da criança para a alta da segunda etapa Peso mínimo de 1.600 g. Sucção exclusiva ao peito, ou excepcionalmente com complemento. Ganho de peso adequado nos três dias que antecedem a alta. O Método Canguru é dividido em 3 etapas A terceira etapa inicia-se com a alta hospitalar e envolve o cuidado com o recém-nascido e sua família no espaço extra-hospitalar. Nesta etapa, o acompanhamento acontece com a parceria entre a maternidade de origem e a Unidade Básica de Saúde (UBS), com o objetivo de acompanhar as primeiras semanas da criança, em seu domicílio. Para isto é organizada uma agenda de visitas domiciliares, consultas hospitalares e atendimento na UBS mais próxima da residência, além de orientações quanto aos cuidados especializados. A terceira etapa acontece no domicílio com o suporte ambulatorial da maternidade de origem e da Unidade Básica de Saúde. Após o peso de 2.500 g, a criança e sua família recebem alta do Método Canguru e seu acompanhamento passa a ser realizado no ambulatório de seguimento do hospital ou referência no município/estado e/ou na UBS. ETAPA 3 SUGESTÃO DE VIDEO PARA ASSISTIR: Encontro com o Especialista 07/12 - Tema Neuroproteção na unidade neonatal https://youtu.be/b0L3FXfZCvo?list=PLmeQ9QuZkfPStRheY8HBGXs2h-im1ir-f REFERÊNCIAS https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_orient acoes_metodo_canguru.pdf https://youtu.be/b0L3FXfZCvo?list=PLmeQ9QuZkfPStRheY8HBGXs2h-im1ir-f https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_orientacoes_metodo_canguru.pdf ▪ Tamez, RN. Enfermagem na UTI Neonatal: assistência ao recém-nascido de alto risco. 5º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. ▪ Cloherty JP.; Eichenwald EC.; Stark AR. Manual de Neonatologia. 6º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. ▪ Pedreira MLG; Harada MJCS; Viana DL. Enfermagem no cuidado crítico: Neonatal, Pediátrico e Adulto. 1º ed. São Paulo: Yendis, 2015. ▪ Kopelman BI; Santos AMN; Goulart AL; Almeida MFBA; Miyoshi MH; Guinsburg R. Diagnóstico e Tratamento em Neonatologia. Ed. Atheneu. São Paulo, 2004 ▪ Costa HPF; Marba ST. O Recém-Nascido de Muito Baixo Peso. Série atualizações pediátricas. SPS. Ed. Atheneu. São Paulo, 2006. ▪ Manual de Perinatologia, 2012. http://www.perinatal.com.br/pdf/manual-perinatologia_perinatal.pdf ▪ Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2011. 4v.: il ▪ Kitsiou-Tzelis S, Tzetis M. Maternal epigenetics and fetal and neonatal growth. Current opinion. [Internet] 2017 feb.; 24(1) REFERÊNCIAS http://www.perinatal.com.br/pdf/manual-perinatologia_perinatal.pdf REFERÊNCIAS https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_ter ceira_etapa_metodo_canguru.pdf https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_h umanizada_metodo_canguru_manual_3ed.pdf https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoe s/manual_metodo_canguru_seguimento_co mpartilhado.pdf https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_terceira_etapa_metodo_canguru.pdf https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_humanizada_metodo_canguru_manual_3ed.pdf https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_metodo_canguru_seguimento_compartilhado.pdf SEGURANÇA NA TERAPIA MEDICAMENTOSA EM NEONATOLOGIA Profa. Nathalia Ruder Borçari Profa. Thaís Morengue Di Lello Boyamian Disciplina: Saúde da Mulher FMU- 2021.2 Processo de Enfermagem: Intervenções Farmacológicas Terapia Intravenosa: Responsabilidade dos Enfermeiros ➢ Infusion Nurses Society (INS): o enfermeiro deve ter habilidades e conhecimentos sobre: ▪ Anatomia e Fisiologia ▪ Sistema Vascular ▪ Bioquímica e Farmacologia ▪ SAE▪ Aspectos psicossociais e econômicos do cuidado ▪ Liderança para tomada de Decisão no planejamento e implementação do cuidado. Harada MJCS; Pedreira MLG Terapia Intravenosa e Infusões.Ed. Yendis 2011 Responsabilidade ética e legal do Profissional de Enfermagem ■ Administração de Medicamentos: responsabilidade ética, civil e penal ■ Lei do Exercício Profissional n. 7.498/86 art. 30: Proibição: “ Administrar medicamentos sem conhecer a ação da droga e sem certificar-se da possibilidade de riscos” Guareschi APDF; Carvalho LVB; Salati MI. Medicamentos em Enfermagem-Farmacologia e Administração. Ed. Guanabara Koogan 2017 Atenção maior para os medicamentos de alta vigilância e psicotrópicos ■ Eletrólitos: KCl 19,1%, MgSO4 10%, Glicose 50%, NaCl 20%, Bic. Na 8,4%, Gluc. Ca 20% ■ Psicotrópicos: Tramal, Dimorf, Diazepan, dormonid, dolantina, Fenobarbital, Fentanil, Haldol, Ketalar, Narcan, Hidantal Indicação de preparo e administração com dupla checagem Segurança do Paciente “Pode parecer talvez um estranho princípio enunciar como primerio dever de um hospital não causar mal ao paciente.” (Florence Nightingale, 1859) “O erro é humano” Erros podem acontecer, mas é preciso criar barreiras para evitá-los OMS Aprazamento das prescrições: responsabilidade do Enfermeiro ■ Evitar: dois medicamentos no mesmo horário ■ Checar: pH, incompatibilidade com outros medicamentos e osmolaridade (importante para definição de tipo de acesso venoso) ■ Verificar: medicamentos prescritos e tipo de acesso venoso ( AVP- até 500 ou 600 mOsml/l) ■ Dúvidas consultar: Farmacêutico, Neofax, Handbook, bula ■ Cuidado: Interrupções durante o aprazamento causam distrações e favorecem o erro. Harada MJCS, Pedreira MLG.Terapia Intravenosa e Infusões. Ed. Yendis, 2011 Recomendações para o momento do aprazamento, evitando interrupções do trabalho do Enfermeiro PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DE CORRENTE SANGUÍNEA Cuidados de Enfermagem Recomendações da OMS para TI segura ■ Higiene das mãos https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjT2cmDsuPTAhVKipAKHUJUBZQQjRwIBw&url=http://www.accamargo.org.br/saude-prevencao/artigos/higienizacao-das-maos-um-ato-simples-para-garantir-a-sua-saude/103/&psig=AFQjCNGLchF7h1e6g8RVyuBL2souT16dxg&ust=1494439208996524 Fixação correta dos acessos venosos periféricos ou centrais. Desinfecção do “hub” do cateter ou polifix antes de administrar medicações. CATETER UMBILICAL CATETER PERCUTÂNEO DE INSERÇÃO PERIFÉRICA / PICC Curativo com BIOPATCH® 1 2 3 4 Após secagem espontânea da pele, aplique o cicagraf para fixar o cateter, deixando espaço suficiente para a aplicação do biopatch® . Fixe o curativo como a rotina. Não coloque cicagraf para fixar o biopatch®. . NUNCA passe o cateter PICC por entre a fenda do biopatch®. Coloque o biopatch® de forma a deixá-lo 360° em contato com a pele . Não se esqueçam do “meso” !. Conector valvulado microclave https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiS9t-a1LHUAhWHipAKHauHBYAQjRwIBw&url=https://www.mediplast.se/se/Produkter/Clave_injektionsmembran/MicroClave.aspx&psig=AFQjCNEtmc8HrqhNfg99aGk2L2KJP4PGlw&ust=1497128104901788 Curativo com barreira antimicrobiana e antifungica = CHG NAS UNIDADES NEONATAIS É RECOMENDADO HAVER UM GUIA DE DILUIÇÕES PARA O PREPARO DE MEDICAMENTOS INTRAVENOSOS Esse guia deve ser construído pela Enfermeira em parceria com a farmacêutica clínica. Diluições de medicamentos em neonatologia ■ Lembrar: reduzir volume para RN!!! ■ Qual é a diferença entre reconstituição e diluição?? ■ Neonatologia : recomendado sempre o uso de bomba de seringa ■ Soro : bomba de infusão em receita dobrada ■ Drogas: bomba de seringa em receita dobrada Osmolaridade x Flebite ■ Quanto > Osmolaridade > risco de flebite química ■ Ex: soluto Glicose 50% = 2.525mOsml/l ■ Atenção para escolha do tipo de acesso venoso adequado para osmolaridade. ■ Acima de 500mOsml/l: indicado acesso central Harada MJCS, Pedreira MLG.Terapia Intravenosa e Infusões. Ed. Yendis, 2011 NPP ou NPT?? ■ NPT: Osmolaridade acima de 850mOsm/l e concentração de glicose superior a 12,5% ■ NPP: Osmolaridade abaixo de 450 ou 600 mOsm/l e concentração de glicose inferior a 12,5% Acesso venoso periférico Acesso venoso central Principais Medicamentos em Neonatologia ■ Grupo: Ansiolíticos e Hipnóticos ( benzodiazepinicos) ■ Bromazepam / Lexotan; Clonazepam / Rivotril; Diazepam / Valium; Midazolam / Dormonid Indicações Efeitos colaterais Observações Dose para crianças Cuidados de Enfermagem Redução da ansiedade Sedação e indução do sono Anticonvulsivan te Pré anestésico Sonolência Confusão Amnésia Hipotensão e Depressão respiratória se IV Bem absorvidos VO Metabolismo hepático Passam a barreira placentária Passam para o LM Se for IM: aplicação profunda Midazolan VO e nasal: 0,2 a 0,5mg/kg/dose IM e IV: 0,1 a 0,15mg/kg na sedação e 0,1 a 0,2mg/kg/dose na pré intubação Monitorar FC, FR, PA 2/2h Atenção à apneia e dessaturação Atenção para náusea e vomito PVC: perda de 30 a 50% ação Incompativel: AD, Dobuta, ATB, propofol. Principais Medicamentos em Neonatologia ■ Grupo Antibióticos ■ Nome: Amicacina – Aminoglicosídeo /Novamin Indicação Efeitos colaterais Observações Dose em crianças Cuidados de Enfermagem Infecções por bactérias Gram negativas . Ex: Pseudomonas sp, Escherichia coli, Klebsiella sp, Enterobacter sp, Serratia sp, Acinetobacter sp e Gram + Staphylococcus Nefrotoxicidade Insuficiência Renal aguda Neurotoxicidad e Excreção renal Monitorar nível sérico Passa pelo leite materno Estável em TA por 24h IV e IM: 15 a 22,5mg/kg/dia dividido em 2 a 3 doses Controlar SSVV Monitorar niveis de ureia e creatinina Avaliar padrão urinário Incompatível: anfotericina, dexametasona, fenitoína, penicilina Principais Medicamentos em Neonatologia ■ Grupo Antibióticos ■ Nome: Ceftriaxona- Cefalosporina de terceira geração- Rocefin Indicação Efeitos colaterais Observações Dose em crianças Cuidados de Enfermagem Otite média bacteriana, infecção do trato respiratório, Pneumonia, infecção urinária, profilaxia cirúrgica, meningite Urticária, Diarreia Dor abdominal Náuseas e vômitos reações anafiláticas Necrose tubular aguda Contra indicado para RN com icterícia neonatal pelo risco aumentado de Kernicterus IV: 50 a 100mg/kg/dia dividido em 1 a 2 doses IM: 50mg/kg ( otite média) Monitorar aparecimento de urticária Atenção para dor abdominal Principais Medicamentos em Neonatologia ■ Grupo Antibióticos ■ Nome: Meropenem- Carbapenêmicos / Meronem Indicação Efeitos colaterais Observações Dose em crianças Cuidados de Enfermagem Gram positivo, Gram Negativo e Anaeróbios Infecção nosocomial (hospitalar) Infecções grave de trato urinário Infecções do SNC Cefaleia Convulsão Náuseas e vômitos Diarreia Reações cutâneas Disfunção hepática e renal Excreção renal Considerar risco benefício na amamentação IV e IM: 60mg/kg/dia dividido em 3 doses IV: 80 a 120mg/kg/dia dividido em 3 doses ( meningite) Observar náuseas e cefaleia Monitorar exames laboratoriais Principais Medicamentos em Neonatologia ■ Grupo Antibióticos ■ Nome: Metronidazol – Nitroimidazólico / Flagyl Indicação Efeitos colaterais Observações Dose em crianças Cuidados de Enfermagem Infecções por anaeróbios e alguns protozoários Dor epigástrica Náuseas Diarreia Neutropenia Urticária Boa absorção VO Se usado com barbitúrico, reduz o efeito Excreção renal Anaeróbio: IV ou VO: 7,5 a 10 mg/kg/dose Parasitária: 35 a 50mg/kg/dia dividido em 2 a 3 doses Atentar para náuseas Controlarsinais vitais Atentar para alterações gastrointestinai s Principais Medicamentos em Neonatologia ■ Grupo Antibióticos ■ Nome: Oxacilina – Penicilina / Staficilin-N Indicação Efeitos colaterais Observações Dose em crianças Cuidados de Enfermagem Infecções causadas por Staphylococcus sp Impetigo bolhoso Broncopneumo nia Gram + Eritema Neutropenia Urticária Diminuição da hemoglobina hepatoxicidade Excreção renal e biliar Infusão rápida pode causar crise convulsiva IV: 100 a 200mg/kg/dia divididos em 4 doses IM: 100 a 150mg/kg/dia divididos em 4 doses Atentar para eritema e urticária Monitorar exames laboratoriais Principais Medicamentos em Neonatologia ■ Grupo Antibióticos ■ Nome: Vancomicina- Glicopeptídeo Indicação Efeitos colaterais Observações Dose em crianças Cuidados de Enfermagem Gram + incluindo MRSA /Staphylococcu s aureus resistente a meticilina- penicilina) Prurido Broncoespasmo Espasmos e dores cervicais pela infusão rápida Eritema Rash cutaneo Nefrotoxicidade Neutropenia Necessário fazer controle de nível sérico Desejado : 5 a 10 mcg /ml basal e 25 a 40 mcg/ no pico Excreção renal IV: 40 a 60 mg/kg/dia dividido em 3 a 4 doses Atenção para diluição Controlar exames laboratoriais Incompatível: Bic, dexametasona, fenobarbital Infusão lenta Principais Medicamentos em Neonatologia ■ Grupo Antifungico ■ Nome: Anfotericina / Fungizon Indicação Efeitos colaterais Observações Dose em crianças Cuidados de Enfermagem Candidíase, Imunodeprimid os, neonatos e gestantes. Nefrotoxicidade Acidose tubular renal Leucopenia Prostração Náuseas e vômitos Insuficiência hepatica Não indicada na lactação IV: 0,5 a 1mg/kg/dia Monitorar função hepática e renal Atentar para náuseas e vômitos Infusão lenta: 4 a 6 h. Principais Medicamentos em Neonatologia ■ Grupo: Antiepiléptico ■ Nome: Carbamazepina / Tegretol Indicação Efeitos colaterais Observações Dose em crianças Cuidados de Enfermagem Anticonvulsivan te: crises parciais complexas simples e tônico clônicas. Sonolência Tontura Fadiga Cefaleia Retenção hídrica Náuseas e vômitos Neutropenia e plaquetopenia Aumento de Gama GT e fosfatase alcalina Boa absorçãoVO Há relatos de poucos casos de crises neonatais e/ou depressão respiratória associada ao uso materno VO: < 6 anos: 100mg/dia 6 a 12 anos: 200mg/dia >12 anos: 400mg/dia Administrar durante ou após as refeições Atentar para exames laboratoriais Avaliar nível de consciência Principais Medicamentos em Neonatologia ■ Grupo: Antiepiléptico ■ Nome: Fenitoína / Hidantal Indicação Efeitos colaterais Observações Dose em crianças Cuidados de Enfermagem Crise convulsiva epilépticas e parciais Traumatismo crânio encefálico e neurocirurgia Vertigem Náuseas Cefaleia Rash cutâneo Constipação Boa absorçãoVO Metabolização hepática Excreção renal Incompatível com aminofilina Fenobarbital Vancomicina Vesicante Não misturar com outros medicamentos IV ataque: 15 a 18 mg/kg IV e VO manutenção: 4 a 10 mg/kg/dia dividido em 2 a 3 doses Monitorar exames laboratoriais. Atenção para pacientes com insuficiência renal e hepática Realizar flush antes e após administração Principais Medicamentos em Neonatologia ■ Grupo: Antiepiléptico ■ Nome: Fenobarbital / Barbitúrico Indicação Efeitos colaterais Observações Dose em crianças Cuidados de Enfermagem Anticonvulsivan te Hipnótico Ansiolítico Insuficiência respiratória e circulatória PCR Alteração comportamenta l Usado em crianças menores de 2 meses Boa absorçãoVO Pode causar síndrome hemorrágica nos RN de mães usuárias Necessário controle de nível sérico VO: 3 a 5 mg/kg/dia dividido em 1 ou 2 doses IM: 3 a 4 mg/kg/dia dividido em 1 ou 2 doses IV: 4 a 6 mg/kg/dia dividido em 2 doses Atentar para necessidade de suporte respiratório na dose de ataque Evitar administração com outros medicamentos Monitorar PA e ECG Principais Medicamentos em Neonatologia ■ Grupo: Fármacos Vasoativos ■ Nome: Dobutamina / Dobutrex Indicação Efeitos colaterais Observações Dose em crianças Cuidados de Enfermagem Suporte inotrópico em choque cardiogênico ICC Cirurgia cardíaca Taquicardia Arritmias Hipotensão Hipertensão Metabolização hepática e excreção renal Ped: aumenta débito cardíaco e PA Neo: menos efetiva que a dopamina para aumentar a PA sem taquicardia IV: 5 a 10 mcg/kg/min Administração por bomba de infusão Acesso venoso central Monitoração completa Principais Medicamentos em Neonatologia ■ Grupo: Fármacos Vasoativos ■ Nome: Dopamina / Revivan Indicação Efeitos colaterais Observações Dose em crianças Cuidados de Enfermagem Choque circulatório Taquicardia Vasoconstrição Midríase Poliúria Arritmia Hipertensão Náuseas Vômitos Dose baixa: vasodilatação renal Dose média: melhora da contratilidade miocárdica Dose alta: aumento da PA, FC e demanda de O2 IV: 1 a 3 mcg/kg/min ( vasodilatadora renal) 5 a 12 mcg/kg/min ( inotrópica) 15 a 40mcg/kg/min (inotrópica e pressora); 5 a 10 mcg/kg/min (choque) Evitar usar artéria umbilical Manter extremidades aquecidas Cateter venoso central Bomba de infusão Monitoração completa Principais Medicamentos em Neonatologia ■ Grupo: Fármacos Vasoativos ■ Nome: Epinefrina / Adrenalina Indicação Efeitos colaterais Observações Dose em crianças Cuidados de Enfermagem Choque anafilático Parada cardiaca Asma aguda Reações alérgicas Taquicardia Vasoconstrição Hiperglicemia Ansiedade Panico Tontura Tremores Arritmia Hipertensão Nauseas Vomitos Hemorragia (aumento da PA) Inibe a secreção da insulina Pode provocar hipopotassemia Pode acarretar anóxia no feto IV: 0,1ml/kg ou 0,1mg/kg da solução 1:10 Infusão continua 0,05 a 0,3mcg/kg/min COT: 0,1mg/kg SC, IM, IO: 0,1ml/kg ( choque anafilático) Preferencialme nte em acesso venoso central Monitoração completa Atentar para circulação periférica ( risco de isquemia) Atentar para exames laboratoriais Principais Medicamentos em Neonatologia ■ Grupo: Opióides ■ Nome: Citrato de Fentanila / Fentanil Indicação Efeitos colaterais Observações Dose em crianças Cuidados de Enfermagem Analgesia de curta duração durante o período anestésico Analgesia potente para dores crônicas e agudas Prurido Constipação Retenção urinária Náuseas e vômitos Sonolência Depressão resp. Hipotensão Rigidez muscular Rápido inicio de analgesia e curta duração de ação Depuração aumentada em neonatos IV: 1 a 2 mcg/kg/hora (bolus) a cada 1h e de 1 a 3 mcg/kg/hora até 5h ( infusão continua) Sedação: IV 2 a 5 mcg/kg Monitoração completa Preferencialme nte em Acesso venoso central Controlar diurese Observar padrão resp. náuseas, vômitos e diâmetro pupilar Principais Medicamentos em Neonatologia ■ Grupo: Opióides ■ Nome: Cloridrato de Tramadol / Tramal Indicação Efeitos colaterais Observações Dose em crianças Cuidados de Enfermagem Dores de intensidade moderada a grave, aguda ou crônica Prurido Náuseas e vômitos Sonolência Hipotensão Sudorese Tontura Cefaleia Constipação Convulsão ( hiperdose) Metabolização hepática Baixo potencial para causar dependência VO e IV: 1 a 1,5 mg/kg/dose a cada 8h Aplicar escala de dor antes e após administração Mensurar PA a cada 4h Atentar para náuseas e vômitos Observar nível de consciência Medicamento Concentração máxima recomendada Soluções compatíveis para diluição Tempo de infusão / obsevação Acyclovir 5 mg/ml SG 5% / SF 0,9% 60 minutos Amicacina 5 mg/ml SG 5% / SG 10% /SF 0,9% 30 minutos Anfotericina B 5 mg/ml SG 5% / SG 10% 2 a 6h fotossensível Ampicilina 100 mg/ml SG 5% / SF 0,9% 30 minutos Azitromicina 1 a 2 mg/ml SG 5% / SF 0,9% 60 minutos Aztreonam 100 mg/ml SG 5% / SG 10% /SF 0,9% 30 minutos Cefazolina 20 mg/ml SG 5% / SG 10% /SF 0,9% 30 minutos Cefepime 100 mg/ml SG 5% / SG 10% /SF 0,9% 30 minutos Cefotaxime 50 mg/ml SG 5% / SG 10% /SF 0,9% 30 minutos Ceftriaxone 40 mg/ml SG 5% / SG 10% /SF 0,9% 30 minutos Clindamicina 18 mg/ml SG 5% / SF 0,9% 30 minutos Exemplo de um guia simples para preparo e administração de medicação intravenosa em neonatologia Atenção para concentração máxima recomendada antes de fazer o cálculo da diluição da medicação Fluconazol 40 mg/ml SG 5% / SG 10% 30 minutos Ganciclovir 10 mg/ml SG 5% / SF 0,9% 60 minutos / fotossensível/ cuidados de QT Gentamicina 10 mg/ml SG 5% / SG 10% /SF 0,9% 60 minutos Linezolide 2 mg/ml SG 5% / SF 0,9% 60 minutos Meropenem 20 mg / ml SG 5% / SG 10% /SF 0,9% 30 minutos Metronidazol 5 mg/ml SG 5% / SF 0,9% 60 minutos / fotossensível Micafugina 20 mg/ml SG 5% / SF 0,9% 60 minutos / fotossensível Oxacilina 40 mg/ml SG 5% / SG 10% /SF 0,9% 30 minutos Penicilina cristalina 500.000 U / ml SG 5% / SG 10%/ SF 0,9% 30 minutos Rifampicina 6 mg/ml SG 5% / SF 0,9% 30 minutos Vancomicina 5 mg/ml SG 5% / SG 10%/ SF 0,9% 60 minutos Zidovudina IV 4 mg/ml SG 5% / SF 0,9% 60 minutos Adenosina 300 mcg / ml SG 5% / SF 0,9% Push 1 a 2 minutos Amiodarona 50 mg/ml SG 5% / SF 0,9% 30 a 60 minutos Dobutamina 12,5 mg/ml / Calculado pelo médico SG 5% /SG 10%/ SF 0,9% Solução de 24h Dopamina 40 mg/ml / Calculado pelo médico SG 5% / SG 10%/ SF 0,9% Solução de 24h Sildenafil 2,5 mg/ml SF 0,9% 30 minutos Fentanil 10 mcg /ml Calculado pelo médico SG 5% / SG 10% /SF 0,9% Solução de 24h Midazolan 5 mg/ml SG 5%/ SF 0,9% / AD Push > 5 minutos ou solução de 24h Fenobarbital 50 mg/ml SG 5%/ SG 10%/ SF 0,9% 10 a 15 minutos Furosemida 2 mg/ml SG 5% / SG 10%/ AD Push lento / fotossensível Ranitidina 2 mg/ml SG 5% / SG 10%/ SF 0,9% Push lento
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