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Disfunção Erétil Classificação International Society of Impotence Research Orgânica Vasculogênica Arteriogênica Cavernosa Misto Neurogênica Anatômica Endócrina Psicogênica, generalizada Não responsividade generalizada Falta de excitação sexual primária Declínio da excitação sexual ou libido relacionado à idade Inibição generalizada Distúrbio crônico de intimidade sexual Psicogênica, situacional Relacionada ao parceiro Falta de excitabilidade em um relacionamento específico Falta de excitabilidade devido à preferência de objeto sexual Alta inibição central devido a conflito ou ameaça do parceiro Relacionada ao desempenho Associada a outra disfunção sexual (por exemplo, ejaculação precoce) Ansiedade situacional quanto ao desempenho (por exemplo, medo de falhar) Relacionada a ajuste ou sofrimento psíquico Associada a estado de humor negativo (por exemplo, depressão) ou grande estresse na vida (por exemplo, morte do parceiro) Clínica Envelhecimento Distúrbios psicológicos Depressão Ansiedade Distúrbios neurológicos Doenças mentais Lesão na medula espinhal Doença na medula espinhal Neuropatia periférica Lesão do nervo pudendo Distúrbios hormonais Hipogonadismo Hiperprolactinoma Doença tireoidiana Síndrome de Cushing Doença de Addison Distúrbios vasculares Aterosclerose Cardiopatia isquêmica Doença vascular periférica Insuficiência venosa Distúrbios cavernosos Medicamentos Anti-hipertensivos Antidepressivos Estrogênios Antiandrogênios Digoxina Hábitos Maconha Abuso de álcool Uso de narcóticos Tabagismo Outros Diabetes mellitus Insuficiência renal Hiperlipidemia Hipertensão DPOC Diagnóstico Clínica + Exames Principais Questionários Classificação de gravidade Nenhuma DE (26 a 30) Leve (22 a 25) Leve a moderada (17 a 21) Moderada (11 a 16) Grave (6 a 10) International Index of Erectile Dysfunction Sexual Health Inventory for Men Glicemia de jejum Perfil lipídico Considerar Hemoglobina A1c em homens diabéticos Testosterona (matinal) FSH e LH Hormônio estimulante da tireoide Prolactina USG Doppler Angiografia pélvica/peniana Conduta Todos os pacientes* * Exceto doença de Peyronie, disfunção erétil [DE] psicogênica e lesão pélvica prévia com comprometimento arterial 1ª alternativa Tratamento da doença subjacente + terapia psicossexual 2ª alternativa Inibidores de fosfodiesterase-5 (PDE-5) Sildenafila 25-100 mg, VO, 1x/dia quando necessário 1 hora antes da atividade sexual prevista Tadalafila 5-20mg, VO, 1x/dia quando necessário 45 minutos antes da atividade sexual prevista ou 2,5 a 5mg, VO, 1x/dia Vardenafila 5-20mg,VO, 1x/dia quando necessário 45 minutos antes da atividade sexual prevista Avanafila 50-200mg VO, 1x/dia quando necessário 15 minutos antes da atividade sexual prevista Terapia psicossexual 3ª alternativa Injeção intracavernosa Alprostadil intracavernoso: 10-20mcg Máximo de 3 doses por semana com um intervalo de pelo menos 24 horas Papaverina Terapia psicossexual 4ª alternativa Supositório intrauretral + terapia psicossexual Alprostadil por via uretral: 125-250mcg Dispositivo de ereção a vácuo + terapia psicossexual Alprostadil tópico + terapia psicossexual 5ª alternativa Prótese peniana + terapia psicossexual Doença de Peyronie Inibidor de fosfodiesterase-5 Injeção intralesional de colagenase na placa Correção cirúrgica Prótese peniana Terapia psicossexual Lesão pélvica com comprometimento arterial Revascularização peniana Prótese peniana Terapia psicossexual Disfunção erétil psicogênica Terapia psicossexual Complicações Efeitos adversos induzidos pelo inibidor de fosfodiesterase-5 Priapismo induzido por injeção intracavernosa Priapismo induzido pelo inibidor de fosfodiesterase-5 Neuropatia óptica não arterítica isquêmica anterior induzida por inibidor de fosfodiesterase-5 Prevenção Primária Redução dos fatores de risco cardíacos modificáveis Secundária Modificação da dieta, perda de peso e exercícios Fatores de Risco Fortes Doença arterial coronariana Doença arterial periférica Problemas psicossexuais/de relacionamento Consumo excessivo de álcool Hipertensão Hiperlipidemia Diabetes mellitus Tabagismo Síndrome metabólica Doença neurológica Cirurgia pélvica radical Lesão na medula espinhal Doença de Peyronie Depressão Hipogonadismo Uso de antidepressivos Uso de agente antiandrogênico Distúrbios de desejo/libido Hiperplasia prostática benigna Fracos Hiper/hipotireoidismo Obesidade Fratura pélvica Ejaculação precoce Ciclismo de longa distância Uso de corticosteroide Etiologia O fluxo sanguíneo regional local comprometido é uma característica comum e a causa mais comum é a arteriogênica (excluindo diabetes) Vascular/arteriogênica - 40% Diabetes - 30% Envolve disfunção endotelial, mecanismos arteriogênicos e neurogênicos Medicamentos - 15% Cirurgia pélvica/radiação/trauma - 6% Neurogênica - 5% Endócrina - 3% Outra - 1% Epidemiologia No Brasil, em um período de 2 anos, estima-se que haja 65.6 casos por 1000 homens ao ano Definição Incapacidade de obter ou manter uma ereção o suficiente para o desempenho sexual
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