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A gestão de pessoas é promovida mediante políticas públicas

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A gestão de pessoas é promovida mediante políticas públicas, cujo escopo deve ser a promoção do bem-estar social, mandamento no estado democrático de direito (Estado Social Democrático de Direito) e o caminho para se alcançar tais objetivos, começa pelo trabalho profícuo da equipe econômica, que aliada à vontade política, possam, dentre outras cousas criar mecanismos que promovam a efetividade dos direitos fundamentais previstos na Carta Constitucional, para tanto, a Administração Pública realiza estas políticas por intermédio de pessoas e outros recursos organizacionais, há que se ter um profícuo planejamento para que se alcance os resultados esperados. A principal função do controle interno é a de municiar os gestores, em todos os níveis, com informações para poderem auxiliá-los na tomada de decisões, controle dos processos, com o escopo de alcançar as metas estabelecidas e assegurar os interesses da Administração Pública.
       O Controle Interno é um poderoso aliado do gestor, uma vez que a sua atuação autônoma no órgão comporta uma base de dados vantajosa e segura, utilitária e impessoal, que auxilia o líder na tomada de decisão, de modo que ocorra um estímulo à boa governança, como também, a executar os atos administrativos de maneira eficaz, com vistas à coletividade e a garantia dos direitos fundamentais garantidos na Constituição Federal. O controle é apenas mais uma das funções do PODC, que é a sigla para as quatro funções da administração (Planejamento, Organização, Direção e Controle). A metodologia PODC utilizada no processo de gestão, agrega: planejar, organizar, dirigir e controlar.  O Planejamento, um componente, dos mais importantes da gestão, vez que congrega a preparação de uma sequência de ações para atingir um objetivo específico.  
      O plano pode ser comparado a um mapa, que serve para orientar o gestor a chegar ao seu destino. Fayol (2015, p. 35) esclarece que todos os pilares (PODC) necessitam ser trabalhados por igual na organização, sendo aplicados de forma simultânea. De sorte que não se pode ter sucesso sem um planejamento adequado. A boa gestão envolve uma boa elaboração. Quanto à Organização, é o ato de ajustar os elementos de modo singular a fim de alcançar a solução esperada, destarte, qualquer coisa que se situe na esfera que deveria estar, considerar-se-á organizada.
        Quando falamos da direção, estamos pensando em orientação, tal função tem muito valor e importância, é o caminho para atingir as metas e objetivos organizacionais. Esta incumbência está no nível gerencial (do planejamento estratégico) e relaciona-se às instruções e orientações aos subordinados em relação às missões que lhes são demandadas. A direção carece que os papéis de liderança e técnicas motivacionais sejam estabelecidas e muito bem delineadas. Controle: processo pelo qual se afiança se os planos estão sendo cumpridos conforme a previsão de progressão planejada e na linha dos objetivos organizacionais pré-estabelecidos. Ao debruçarmos sobre o projeto de lei do orçamento anual para 2023 da equipe do então presidente de 2022, observamos a quebra da aptidão operacional do estado brasileiro com a questão social, principalmente. Resta cristalino que não se poupou o dinheiro para o fundão da vergonha (fundo partidário), mas retirou-se das políticas básicas de garantia dos direitos humanos, não se combateu as isenções fiscais, nem se discutiu a reserva de fundos para garantir a base parlamentar no Congresso, é uma ideia maquiavélica de que os fins justificam os meios.
     A bomba orçamentária preparada e deixada por Guedes e equipe explodiria nas mãos do atual governo, se a equipe de transição não a desarmasse a tempo, pois, o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2023, que o Executivo entregou ao Legislativo em 31/08/2022, reintroduziu cortes significativos nas políticas sociais, em detrimento da garantia de direitos e dos investimentos necessários para sairmos dessa crise econômica e social. As despesas discricionárias foram diminuídas em detrimento do aumento de recursos para emendas parlamentares, principalmente as emendas do relator (secretas), aumento de créditos tributários; cortes nas políticas de garantia de direitos humanos. E o pior de tudo, a ausência de previsão para o pagamento do benefício do Bolsa Família, entendemos que isso não é uma esmola, mas uma obrigação do Estado para com os menos favorecidos neste Brasil, onde impera uma desigualdade social abissal.
O esfacelamento das políticas sociais observado em 2022, continuará (pelo menos em parte) neste ano, mesmo que o PLOA tenha sido alterado, o atual chefe do executivo terá um enorme desafio para conseguir combater as desigualdades sociais que se aprofundaram nos últimos anos, vez que várias áreas foram afetadas por cortes, vejamos: recursos destinados às políticas socioambientais, sob a pecha do teto de gastos (ferramenta/argumento para a redução de gastos do governo federal) afetando os gastos discricionários que perfizeram apenas 6,3% do gasto primário, ante 8,4% em 2022. 
    Em termos absolutos, isso significa apenas R$ 98,98 bilhões de um total de R$ 2,3 trilhões de gastos primários. É aviltante frente as demandas sociais que estão postas. O investimento público também é financiado por fontes discricionárias e receberá novamente menos financiamento.
Proposta orçamentária do governo anterior para,  2023 reduz investimentos em 50,4% em relação a 2022, chegando a apenas R$ 22,48 bilhões. Dados oficiais mostram que o teto de gastos é reajustado anualmente pela inflação, mas com a mudança na base de cálculos em 2022, o dinheiro diminuiu. Saúde, educação, moradia, combate à fome, segurança pública, pesquisa científica, cultura foram as áreas mais afetadas pelo PLOA de Guedes e por mais que o atual governo tente, como conseguiu garantir benefícios do bolsa família, terá que correr para aprovar o arcabouço fiscal e sepultar de vez o famigerado teto de gastos, tirano, com os mais necessitados, pois sempre os maiores cortes são nas áreas sociais, a ideia de Guedes era acabar com a pobreza, acabando com os pobres e da pior forma.
 Assim, o atual governo enfrenta um grande desafio nesse esforço de salvar a dignidade humana - conciliar um orçamento injusto com expectativas sociais tão urgentes que antes mesmo de assumir o cargo teve que lutar para encontrar formas de implementar políticas voltadas as questões sociais – enfrentado um parlamento dividido e extremista.
A gestão de pessoas é promovida mediante políticas públicas, cujo escopo deve ser 
a promoção do bem
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estar social, mandamento no estado democrático d
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(Estado Social Democrático de Direito) e o caminho para se alcançar tais objetivos, 
começa pelo trabalho profícuo da equipe econômica, que aliada à vontade política, 
possam, dentre outras cousas criar mecanismos que promovam a efetividade dos 
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eitos fundamentais previstos na Carta Constitucional, para tanto, a Administração 
Pública realiza estas políticas por intermédio de pessoas e outros recursos 
organizacionais, há que se ter um profícuo planejamento para que se alcance os 
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A principal função do controle interno é a de municiar os 
gestores, em todos os níveis, com informações para poderem auxiliá
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de decisões, controle dos processos, com o escopo de alcançar as metas 
estabelecidas e assegurar os interesses da 
Administração Pública.
 
 
 
 
 
 
 
 
O Controle Interno é um poderoso aliado do gestor, uma vez que a sua 
atuação autônoma no órgão comporta uma base de dados vantajosa e segura, 
utilitária e impessoal, que auxilia o líder na tomada de decisão, de modo que ocorra
 
um estímulo à boa governança, como também, a executar os atos administrativos 
de maneira eficaz, com vistas à coletividade e a garantia dos direitos fundamentais 
garantidos na Constituição Federal.
 
O controle é apenas mais uma das funções do 
PODC, que é a
 
sigla para as quatro funções da administração (Planejamento, 
Organização,Direção e Controle). A metodologia PODC utilizada no processo de 
gestão, agrega: planejar, organizar, dirigir e controlar.
 
 
O Planejamento, um 
componente, dos mais importantes da ge
stão, vez que congrega a preparação de 
uma sequência de ações para atingir um objetivo específico.
 
 
 
 
 
 
 
 
O plano pode ser comparado a um mapa, que serve para orientar o gestor a 
chegar ao seu destino. Fayol (2015, p. 35) esclarece que todos os pilares (P
ODC) 
necessitam ser trabalhados por igual na organização, sendo aplicados de forma 
simultânea. De sorte que não se pode ter sucesso sem um planejamento adequado. 
A boa gestão envolve uma bo
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elaboração.
 
Quanto à Organização, é o ato de 
ajustar os elementos
 
de modo singular a fim de alcançar a solução esperada, 
destarte, qualquer coisa que se situe na esfera que deveria estar, considerar
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organizacionais. Esta incumbência está no nível gerencial (do planejamento 
estratégico) e relaciona
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às missões que lhes são demandadas. A direção c
arece que os papéis de liderança 
e técnicas motivacionais sejam estabelecidas e muito bem 
delineadas.
 
Controle:
 
processo pelo qual se afiança se os planos estão sendo 
cumpridos conforme a previsão de progressão planejada e na linha dos objetivos 
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estabelecidos. Ao debruçarmos sobre o projeto de lei do 
orçamento anual para 2023 da equipe do então presidente de 2022, observamos a 
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principalmente. Resta cristalino que nã
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(Estado Social Democrático de Direito) e o caminho para se alcançar tais objetivos, 
começa pelo trabalho profícuo da equipe econômica, que aliada à vontade política, 
possam, dentre outras cousas criar mecanismos que promovam a efetividade dos 
direitos fundamentais previstos na Carta Constitucional, para tanto, a Administração 
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gestores, em todos os níveis, com informações para poderem auxiliá-los na tomada 
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 O Controle Interno é um poderoso aliado do gestor, uma vez que a sua 
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utilitária e impessoal, que auxilia o líder na tomada de decisão, de modo que ocorra 
um estímulo à boa governança, como também, a executar os atos administrativos 
de maneira eficaz, com vistas à coletividade e a garantia dos direitos fundamentais 
garantidos na Constituição Federal. O controle é apenas mais uma das funções do 
PODC, que é a sigla para as quatro funções da administração (Planejamento, 
Organização, Direção e Controle). A metodologia PODC utilizada no processo de 
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componente, dos mais importantes da gestão, vez que congrega a preparação de 
uma sequência de ações para atingir um objetivo específico. 
 O plano pode ser comparado a um mapa, que serve para orientar o gestor a 
chegar ao seu destino. Fayol (2015, p. 35) esclarece que todos os pilares (PODC) 
necessitam ser trabalhados por igual na organização, sendo aplicados de forma 
simultânea. De sorte que não se pode ter sucesso sem um planejamento adequado. 
A boa gestão envolve uma boa elaboração. Quanto à Organização, é o ato de 
ajustar os elementos de modo singular a fim de alcançar a solução esperada, 
destarte, qualquer coisa que se situe na esfera que deveria estar, considerar-se-á 
organizada. 
 Quando falamos da direção, estamos pensando em orientação, tal função tem 
muito valor e importância, é o caminho para atingir as metas e objetivos 
organizacionais. Esta incumbência está no nível gerencial (do planejamento 
estratégico) e relaciona-se às instruções e orientações aos subordinados em relação 
às missões que lhes são demandadas. A direção carece que os papéis de liderança 
e técnicas motivacionais sejam estabelecidas e muito bem 
delineadas. Controle: processo pelo qual se afiança se os planos estão sendo 
cumpridos conforme a previsão de progressão planejada e na linha dos objetivos 
organizacionais pré-estabelecidos. Ao debruçarmos sobre o projeto de lei do 
orçamento anual para 2023 da equipe do então presidente de 2022, observamos a 
quebra da aptidão operacional do estado brasileiro com a questão social, 
principalmente. Resta cristalino que não se poupou o dinheiro para o fundão da

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