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Caderno Dentística III UFSM parte 2

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 pode ser superior ou inferior 
 no ligamento periodontal 
 só faz quando for extrair o dente uma vez que necrosa o 
ligamento periodontal. 
 
 
 
Dentro da polpa. 
 
 
 deposita-se o anestésico acima do periósteo ou abaixo da 
mucosa, próximo a raiz do dente que pretende-se 
trabalhar. 
 superior e por vestibular  não se faz inferior porque o 
osso é mais compacto 
 confere anestesia pulpar nos dentes superiores. 
 Indicação: anestesia pulpar ou dos tecidos moles, quando 
indicada para 1 ou 2 dentes, ou a uma área circunscrita. 
 Contraindicação: inflamação local; e em alguns casos 
localização do dente em osso mais denso (ex: 1º MS e ICS) 
 
Realização da técnica anestésica 
 
1. Ângulo de 45º, no fundo do sulco e com o bisel voltado 
para o osso. 
2. Deposita anestésico nesse fundo de sulco, e às vezes 
anestesia 3 ou 2 ou 1 dente só, dependendo do volume e 
da qualidade do anestésico  anestésico mais próximo ao 
ápice do dente, que é na terminação do nervo. 
 
OBS: deposita sobre a tábua óssea fina (periósteo) que absorve 
o líquido e passa sobre o trabeculado ósseo, que passa para os 
ápices das raízes dentárias. O anestésico difunde-se através 
deste e das formações ósseas alcançando as fibrilas tanto dos 
nervos que penetram os ápices das raízes quanto das que se 
dirigem aos alvéolos e ás membranas peridentais. 
 
 
 
Áreas anestesiadas 
 
 ramos terminais dos nervos nasopalatino e palatino maior. 
 áreas anestesiadas: tecidos moles na vizinhança imediata à 
injeção. 
 
 
 
Realização da técnica anestésica 
 
1. Colocar o bisel da agulha contra o tecido mole isquêmico 
no local da injeção. Aplicar pressão suficiente para curvar 
ligeiramente a agulha 
2. Depositando pequenos volumes de anestésico local 
durante todo o procedimento 
3. Continuar avançando a agulha e depositar o anestésico até 
que o osso seja delicadamente tocado. A espessura do 
tecido é de apenas 3 a 5 mm na maioria dos pacientes 
até que a hemostasia adequada seja obtida em toda a área 
 
Na mandíbula, temos 4 técnicas para realizar o bloqueio dos 
principais nervos. São técnica mais complicadas devido à 
complexibilidade das estruturas anatômicas da região, além de 
corriqueiras anastomoses. 
 
 
Na altura dos PM se bifurca em N. incisivo (inerva de 4-1) e N. 
mentual (inerva tecidos moles de 4-1). O N. bucal inerva de 5-8 
tecidos moles. 
 
Áreas anestesiadas 
 
 Polpa dentária, ligamento periodontal, osso alveolar, cortical 
vestibular e lingual, periósteo lingual do ICI ao 3ºMI do lado 
correspondente à infiltração. 
 periósteo vestibular e mucosa vestibular do ICI ao 2ºPMI. 
 mucosa e pele do lábio inferior e do mento. 
 2/3 anteriores da língua e assoalho da cavidade oral (N. 
lingual). 
 
 
 
 
Realização da técnica anestésica 
 
1. Realiza a palpação da maior concavidade da linha oblíqua. 
No caso de anestesiar o lado direito, esta palpação será 
com o dedo indicador da mão esquerda; já para anestesiar 
o lado esquerdo, pode-se utilizar o polegar da mão 
esquerda. 
2. Estando na linha oblíqua interna, seca-se, passa anestésico 
tópico, recebe a seringa e vai com o bisel voltado para o 
osso. 
3. Vai meia agulha longa e injeta o anestésico. 
4. Para anestesiar o lingual, vira totalmente para o lado 
contrário (até região de pré-molares do lado oposto) e 
penetra o restante da agulha.. 
5. Retorna à posição inicial e tira a agulha. 
 
 
 
 
Local de introdução da agulha para anestesia do nervo alveolar inferior. 
Note: a ponta da agulha gentilmente toca a extremidade mais distal da 
rafe pterigomandibular. 
 
OBS: Não se entra direto porque não é possível atravessar as 
inserções musculares Se colocar o anestésico entre a linha 
oblíqua externa e a linha oblíqua interna (trigono retromolar) não 
está anestesiando nada porque ali só tem osso; talvez pegue 
um pouquinho do nervo bucal que passou por ali. O segredo é 
apalpar a linha oblíqua interna e a linha oblíqua externa, sendo o 
local de punção a linha oblíqua interna. O sintoma é o lado 
inferior anestesiado e metade da língua anestesiada. 
 
Inerva o bucal, lingual e o Alveolar Inferior. 
1. Referência: 1 cm acima do rebordo oclusal, acima da lingula, 
voltado para a linha obliqua, com o bisel voltado para o 
osso. 
2. Deposita 1/3. 
3. Depois penetra quase toda a agulha e libera mais 1/3. 
4. Em seguida gira na altura dos PM do lado oposto com 
todo o comprimento da agulha e libera o restante do 
anestésico. 
5. Deposita mais ½ tubete no N. Alveolar Inferior (como 
houve deslocamento dos tecidos na primeira introdução, 
penetra mais na segunda anestesia). 
 
1. Anestesia o N. Alveolar Inferior: direto da região de PM, e 
entra em 90º. 
2. Depois inerva o N. Lingual seguindo como se fosse a 
técnica indireta. 
3. Em seguida inerva o N. Bucal, seguindo o plano oclusal. 
4. Depois deposita ¼ no fundo de sulco para hemostasia. 
 
 
Áreas anestesiadas 
 
 periósteo lingual e mucosa lingual do ICI ao 3º MI. 
 mucosa e musculatura dos dois terços anteriores da língua. 
 glândulas sublingual e submandibular, e assoalho bucal do 
lado correspondente à infiltração. 
 
 
 
Realização da técnica anestésica 
 
A anestesia do Nervo Lingual é feita na sequência do Nervo 
Alveolar Inferior. 
 
1. A partir da posição final da técnica do Alveolar Inferior, deve-se 
recuar a agulha cerca de 1 centímetro e deslocar a seringa da 
comissura labial do lado oposto para a linha média mandibular. 
2. Confirma-se se a agulha segue em um ponto equidistante 
dos dois planos oclusais e, então, é injetado ⅓ de tubete que 
restou da técnica anestésica do Alveolar Inferior. 
 
 
Local de introdução da agulha para anestesia do nervo lingual 
 
 
Ao falar em exodontia de dentes posteriores, a única área que 
não é anestesiada pelos Nervos Alveolar Inferior e Lingual é a 
mucosa e periósteo vestibulares e, para isso, precisará 
anestesiar o Nervo Bucal (ramo do V3), ou Longo Bucal. 
 
A única indicação para a administração do bloqueio do nervo 
bucal é quando se contempla a manipulação desses tecidos (p. 
ex., raspagem ou curetagem, colocação de grampo sobre 
tecido mole para isolamento absoluto, remoção de cárie 
subgengival, preparo subgengival, colocação de fio de retração 
gengival ou colocação de matriz). É comum a administração 
rotineira do bloqueio do nervo bucal após o BNAI, mesmo 
quando não há a necessidade de anestesia do tecido mole 
vestibular na região dos molares. 
 
Áreas anestesiadas 
 
 periósteo vestibular e mucosa vestibular do 1º PMI ao 3º MI 
do lado correspondente à infiltração. 
 
 
 
Realização da técnica anestésica 
 
1. Realiza a palpação da linha oblíqua com o dedo indicador 
da mão esquerda para anestesia do lado direito e polegar 
para lado esquerdo. 
2. A seringa carpule estará apoiada no plano oclusal superior 
e será direcionada para introdução junto à linha oblíqua  
alinhamento da seringa: paralelamente ao plano oclusal no 
lado da injeção, mas bucal a ele; distal e bucalmente ao 
ultimo molar. 
3. Aprofunda-se a agulha cerca de 2mm e faz a injeção de 
⅓ do tubete anestésico. 
 
 
 
 
 
 
Para anestesiar apenas a região anterior, precisa realizar o 
bloqueio do Nervo Mentual (ou Mentoniano). Ao realizar a 
técnica do nervo Mentual, também anestesia o Nervo Incisivo. É 
uma técnica de infiltração próximo ao forame, não no forame. 
 
OBS: em crianças, o N. mentual está mais próximo da base da 
mandíbula. 
 
Áreas anestesiadas 
 
Ao anestesiar os dois nervos, bloqueia-se a sensibilidade da: 
 polpa dentária, ligamento periodontal, osso alveolar, cortical 
vestibular e lingual, periósteo lingual e vestibular e mucosa 
vestibular do ICI ao 2ºPMI do lado correspondente à 
infiltração. 
 mucosa e pele do lábio inferior e pele do mento. 
 N. mentual: membrana mucosa bucal, anteriormente ao 
forame mentual (em torno do 2º PM) até a linha média e 
a pele do lábio inferior e do queixo. 
 
Realização da técnica anestésica 
 
1. Pacientena posição de 12 horas; afasta o lábio inferior e a 
mucosa jugal, expondo a região de fundo de sulco junto 
aos PMI. 
2. A introdução da agulha será feita de superior para inferior 
entre os dois pré-molares inferiores, no ângulo de 45º. 
3. Após introduzir cerca de 6mm da agulha, é injetado ½ de 
tubete anestésico. 
 
OBS: quando sentir resistência óssea, volta um pouco. 
 
 
 
Técnica de gow-gates: 
Áreas anestesiadas 
 
Nervos anestesiados: Alveolar Inferior, Mentual, Incisivo, Lingual, 
Milo-hióideo, Auriculotemporal, Bucal (em 75% dos pacientes). 
 dentes inferiores até a linha média. 
 mucoperiósteo e mucosa vestibulares do lado da injeção 
 dois terços anteriores da língua e assoalho da cavidade 
bucal. 
 tecidos moles e periósteo linguais. 
 corpo da mandíbula, porção inferior do ramo. 
 pele sobre o zigoma, porção posterior da bochecha e 
regiões temporais. 
 
 
 
Realização da técnica anestésica 
 
Recomenda-se a agulha longa de calibre 25 ou 27. Pontos de referência: 
incisura intertrágica (borda inferior do trago). O ponto de referência correto é 
o centro do canal auditivo externo, oculto pelo trago; entretanto, sua borda 
inferior é adotada como auxílio visual. Penetração dos tecidos moles, distal ao 
segundo molar superior, na altura estabelecida na etapa anterior 
 
1. Pede-se ao paciente para estender o pescoço e abrir bem 
a boca durante a técnica. Assim, o côndilo assume uma 
posição mais frontal e fica mais próximo do tronco do 
nervo mandibular. 
2. Colocar o dedo indicador ou o polegar esquerdo na 
incisura coronóide. 
3. Preparo dos tecidos no local da penetração: 
Área de inserção: mucosa no lado mesial do ramo da 
mandíbula, em uma linha que vai da incisura intertrágica 
até o canto da boca, distal ao segundo molar superior. 
 
 
4. Esticar os tecidos no lado lingual do ramo, deixando-os 
tensos. Se possível, usar um espelho clínico para minimizar 
o risco de o cirurgião-dentista se ferir acidentalmente com 
a agulha. 
5. Direcionar a seringa (mantida na mão direita) ao local da 
injeção a partir do canto da boca no lado oposto (como 
no BNAI) 
6. O osso tocado é o colo do côndilo A profundidade média 
da penetração no tecido mole ao osso é de 25 mm. 
 
 
 
 
 
 
Bloqueio do Nervo Infraorbital (tecnicamente, fornece anestesia 
aos tecidos moles da porção anterior da face, não aos dentes 
ou aos tecidos moles e duros intraorais; portanto, não é correto 
chamar o bloqueio do nervo ASA de bloqueio do nervo 
infraorbital quando o objetivo é a anestesia dos dentes). 
 
Áreas anestesiadas 
 
 Polpa dentária, ligamento periodontal, osso alveolar, cortical 
vestibular e palatina, periósteo vestibular e mucosa 
vestibular do ICS ao CS do lado correspondente à 
infiltração. 
 Lábio superior. 
 asa do nariz. 
 pálpebra inferior. 
 Nervos anestesiados: alveolar superior anterior, ASM, 
infraorbital, Palpebral inferior, Nasal lateral, .Labial superior. 
 em aproximadamente 72% dos pacientes, a polpa dos 
PMS e a raiz MV do 1º MS. 
 
 
Realização da técnica anestésica 
 
1. Localiza-se o forame infraorbitário. O forame se encontra 
inferiormente à incisura infraorbitária. e, para localizar esta, deve-
se palpar a margem infraorbitária e sentir uma depressão. 
Alguns milímetros abaixo desta depressão estará o forame 
infraorbitário. 
 
 
Localização do forame infraorbitário 
 
2. Após esta localização, deverá afastar o lábio superior, 
expondo a região de fundo de sulco junto aos PMS. 
A agulha pode ser inserida na altura do sulco mucovestibular sobre qualquer 
dente desde a mesial do segundo pré-molar até o incisivo central. O caminho 
seguro de penetração é em direção à área-alvo, o forame infraorbital. O 
primeiro pré-molar geralmente fornece o caminho mais curto para essa área. 
 
3. Com um leve contato da seringa carpule no lábio inferior, a 
introdução da agulha (longa de calibre 25) será de inferior para 
superior, paralelamente ao longo eixo dos dentes, na altura dos 
pré-molares. 
 
 
 
4. Durante o seu trajeto, a agulha não deverará encontrar 
resistência óssea e deve atingir uma profundidade de 15 a 
20mm, para alcançar as proximidades do forame infraorbitário. 
Para o correto bloqueio deste nervo, deve introduzir cerca 
de ⅔ do tubete anestésico. 
O administrador é capaz de “sentir” a solução anestésica sob o dedo, 
conforme ela é depositada no forame, se a ponta da agulha estiver na posição 
correta. Ao concluir a injeção, o forame não deve mais ser palpável (em 
virtude do volume de anestésico nessa posição). Formigamento e dormência 
na pálpebra inferior, na lateral do nariz e no lábio superior indicam a anestesia 
do nervo infraorbital, não do nervo ASA ou ASM (a anestesia do tecido mole 
se desenvolve quase instantaneamente à medida que o anestésico é 
administrado). 
 
 
É bastante comum, durante a anestesia do Alveolar Superior 
Anterior, anestesiar também a região dos PMS. Mas se quiser 
anestesiar apenas estes dentes, deve-se realizar o bloqueio do 
Nervo Alveolar Superior Médio, o qual está presente apenas 
em 28% da população. 
 
Áreas anestesiadas 
 
 polpa dentária, ligamento periodontal, osso alveolar, cortical 
vestibular e palatina, periósteo vestibular e mucosa 
vestibular do 1º e 2º PMS do lado correspondente à 
infiltração, além da raiz mesiovestibular do 1º MS. 
 
 
 
Realização da técnica anestésica 
 
1. Afasta a mucosa jugal expondo a região de sulco junto 
aos pré-molares superiores. 
2. Introdução da agulha (prefere-se a longa) será de inferior 
para superior, paralelamente ao longo eixo dos dentes, 
entre os dois PM, acima do ápice. 
3. Deposita ⅔ do tubete anestésico. 
Para evitar dor, não introduzir a agulha muito próxima do 
periósteo e não injetar rapidamente. 
Fundo de sulco  em direção ao ápice radicular entre os PM 
 agulha paralela ao longo eixo dos dentes 
 
 
 
 
Áreas anestesiadas 
 
Polpa dentária, ligamento periodontal, osso alveolar, cortical 
vestibular e palatina, periósteo vestibular e mucosa vestibular do 
1º MS ao 3º MS, do lado correspondente à infiltração, com 
exceção da polpa mesiovestibular (MV) do 1º molar. 
 
 
 
Realização da técnica anestésica 
 
1. Posicionado o paciente na posição 9 horas, seco fundo de 
sulco na altura da face distal do 2º MS, coloca 
anestésico tópico. 
2. Agulha curta ou longa com o bisel voltado para o osso, em 
uma relação de 45º com o longo eixo dos dentes. 
 
 
Avançar a agulha lentamente para cima, para dentro e para trás em um 
movimento (não três). Para cima: superiormente em ângulo de 45° em relação 
ao plano oclusal. Para dentro: medialmente, em direção à linha média, em 
ângulo de 45° em relação ao plano oclusal Para trás: posteriormente, em 
ângulo de 45° em relação ao longo eixo do segundo molar. 
3. Movimento para cima, para trás e para dentro, injeta na 
fossa pterigomaxilar  nesta região óssea que o nervo 
entra para dentro dos ápices dos dentes; não tem um 
canal específico para entrar, ele se divide no trigêmeo e 
vai posteriormente à protuberância da maxila e entra para 
dentro do osso. 
 
 
 
 
Áreas anestesiadas 
 
Periósteo e mucosa palatina de canino a canino superior. (3-3) 
 
 
 
Realização da técnica anestésica 
 
1. Solicita ao paciente que realize uma extensa abertura bucal; 
2. A seringa carpule estará em leve contato com a comissura 
labial e será introduzida lateralmente à papila palatina. A agulha 
(curta, calibre 27) será aprofundada cerca de 6mm e realizará a 
injeção de ⅓ do tubete anestésico (no máximo). 
 
 
 
Rugosidades 
palatinas 
 
Áreas anestesiadas 
 
 anestesia do N. palatino maior. 
 periósteo palatino e mucosa palatina de 1º PMS a 3º MS do 
lado correspondente à infiltração. 
 Porção posterior do palato duro e tecidos. Moles 
 Mucosa de 8 a 4 
 
 
 
Realização da técnica anestésica 
 
1. Com a seringa carpule em contato com a comissura labial 
do lado oposto, faz a punção em um ponto equidistante 
da sutura palatina mediana com a margemgengival livre 
palatina do segundo molar superior.  localizar o forame 
palatino maior (frequentemente localizado mais na distal do 
segundo molar superior). 
Pode-se pedir para o paciente falar, e verificar a vibração 
(cerca de 5 mm acima se tem a linha do canal). 
2. O ângulo da agulha e da seringa podem ser alterados se 
necessário. Geralmente, deve-se manter a agulha em 
ângulo de 45° para facilitar a entrada no forame palatino 
maior. 
3. Após a localização do forame, avançar muito lentamente a 
agulha para dentro do canal palatino maior até a 
profundidade de 30 mm 
4. O trajeto da agulha (longa, calibre 27) será até encontrar 
resistência óssea. 
5. a quantidade de anestésico introduzido será menos de ¼ 
do tubete, uma vez que esse tecido não é muito aderido. 
Não entrar no canal palatino maior. Embora isso não seja prejudicial, não é 
necessário entrar no canal para que a técnica seja bem-sucedida. 
Aproximadamente 5 a 15% dos canais palatinos maiores apresentam 
obstruções ósseas que impedem a passagem da agulha. Nunca tentar forçar a 
agulha contra a resistência. A abordagem do canal palatino maior geralmente é 
bem sucedida se a agulha longa tiver avançado pelo menos dois terços do 
seu comprimento no canal. 
 
 
 
Áreas anestesiadas 
 
 Nervos anestesiados ASA, ASM, Plexo nervoso dentário 
subneural dos nervos ASA e ASM. 
 áreas anestesiadas: polpa dos incisivos, caninos e pré-
molares superiores, gengiva inserida vestibular desses 
mesmos dentes, tecidos palatinos anexos, da linha média à 
margem da gengiva livre dos dentes associados. 
 
 
 
Realização da técnica anestésica 
 
 
 
Recomenda-se agulha curta de calibre 27. 
Pontos de referência: o ponto de intersecção na metade da 
linha imaginária, que vai da sutura palatina mediana até a 
margem da gengiva livre, no entrecruzamento do ponto de 
contato entre o primeiro e o segundo pré-molares. 
Orientação do bisel: o bisel da agulha é colocado “voltado para 
baixo”, contra o epitélio. A agulha é normalmente mantida em 
ângulo de 45° em relação ao palato. 
 
 
 
Áreas anestesiadas 
 
 Nervos anestesiados: nasopalatino, ramos anteriores do 
nervo ASA. 
 áreas anestesiadas: polpa dos incisivos centrais superiores, 
Rafe palatina 
mediana

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