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Síndromes demenciais – CID-10 ➢ Demência: síndrome decorrente de uma doença cerebral, geralmente de maneira crônica e progressiva, ode tem perturbação de várias fusões corticais superiores > memória, pensamento, orientação, compreensão, cálculo, capacidade de aprendizagem, linguagem e julgamento. ➢ Não tem obnubilações da consciência ➢ Comprometimento da cognição geralmente ocorre no decorrer n doença, juntamente com deteriorização no controle emocional, comportamento sócia ou motivação. ➢ Evitar falso positivo na presença de sintomas emocionais como depressão ➢ Produz declínio no funcionamento intelectual > atividades do dia a dia, tais como limpeza, vestimenta, alimentação, higiene pessoal, atividades fisiológicas e etc ➢ Diagnóstico: • Evidencia de declínio tanto na memória quanto no pensamento, que seja suficiente para comprometer as atividades diárias • Comprometimento do pensamento, de capacidade de raciocínio e uma redução do fluxo de ideias • Dificuldade de responder a mais de um estimulo • Período mínimo de 6 Meses ➢ Diagnóstico diferencial: transtorno depressivo (comprometimento de memória, pensamento lentificado e falta de espontaneidade); delirium/; retardo mental leve ou moderado Demência na doença de Alzheimer ➢ Doença degenerativa primária de etiologia desconhecida, com aspectos neuropatológico e neuroquimicos característicos ➢ Instala-se de modo insidioso e se desenvolve lentamente, mas de forma continua por um período de anos. ➢ Início na meia idade um ate mais cedo. ➢ Em casos com início antes dos 65-70 anos, existe a probabilidade de uma história familiar de demência semelhante > curso rápido e predominância de aspectos de dano no lobo temporal e parietal, incluindo disfasia ou dispraxia. ➢ Início mais tardio > curso lento e caracterizado por um comprometimento geral de funções superiores ➢ Diagnostico: • Presença de demência • Início insidioso com deteriorização lenta. • Ausência de evidências clínicas ou achados que sugiram que o estado mental alterado seja decorrente de outra doença sistêmica ou cerebral, a qual possa induzir uma demência (hipotireoidismo, deficiência de VB12, hipercalcemia, neurosífilis e etc • Ausência de início súbito, apoplético ou de sinais neurológicos de lesão focais, tais com hemiparesia, perda sensorial e incoordenação. • Algumas vezes o Alzheimer pode ocorrer juntamente com demência vascular. • Pode ser de inicio precoce, inicio tardio, tipo mista Demência vascular ➢ Pode surgir de uma sucessão de acidentes vasculares cerebrais agudos ou, menos comumente, um início ataque apoplético importante.\ ➢ Diferente do Alzheimer pelo curo dos sintomas ➢ Início mais na velhice, pode ser abrupto, seguindo-se de um episódio isquêmico em particular ou pode emergir mis gradativamente ➢ Resultado de infartos do cérebro decorrente de doenças vasculares, ➢ Diagnóstico • Presença de demência • Comprometimento de função cognitiva e desigual • O insight e o julgamento estão relativamente preservados • Início abrupto ou uma deteriorização gradual, assim como sinais e sintomas neurológicos focais, aumentam a probabilidade do diagnostico. • Confirmação >> tomografia • Pode ser: inicio agudo, múltiplos infartos, subcortical, mista Demência na doença de PICK ➢ Demência progressiva ➢ Início na meia idade >> 50 e 60 anos\ ➢ Caracterizada por alterações de caráter e deteriorização social lentamente progressivas, seguidas por comprometimento de funções intelectuais, memória e linguagem, com apatia, euforia e pode ocorrer, fenômenos extrapiramidais. ➢ Quadro neuropatológico >> atrofia seletiva dos lobos frontais e temporais, mas sem ocorrência de placas neuriticas e redes neurofibrilares em maior quantidade do que é visto no envelhecimento normal. ➢ Diagnóstico; • Demência progressiva • Predominância de aspecto doo lobo frontal com euforia, embotamento emocional e rudeza de comportamento social, desinibição e tanto apatia quanto inquietações • Manifestações comportamentais, as quais comumente precedem o franco comprometimento da memória ➢ Os aspectos do lobo frontal são mais marcantes do que os dos lobos temporal e parietal, ao cerarão do Alzheimer Demência na doença de Creutzfeldt-Jakob ➢ Demência progressiva com extensos sinais neurológicos, decorrente de alterações neuropatlogicas específicas (encefalopatia espongiforme subaguda), que são presumivelmente causadas por um agente transmissor. ➢ Início na meia idade ou velhice ➢ Curso subagudo, levando a morte dentro de 1-2 anos. ➢ Diagnóstico: • Deve se suspeitar em toda demência que progride completamente e rapidamente por meses ate 1 ou 2 anos. • Acompanhada ou seguida por sinais neurológicos múltiplos. • Há usualmente progressiva paralisia espástica dos membros, acompanhada por sinais extrapiramidais com tremor, rigidez e movimentos coreoatetoides. • Outras variantes podem incluir ataxia, deficiência visual ou fibrilação muscular e atrofia do tipo neurônio motor superior. • A tríade consistindo de: demência devastadora, rapidamente progressiva; doença piramidal e extrapiramidais com mioclonia e um eletroencefalograma (trifásico) Demência por corpúsculos de Lewy ➢ Acomete 20% dos pacientes com demências. ➢ Diagnostico é realizado quando tem o declínio clinico flutuante, acompanhado por alucinações visuais e sintomas extrapiramidais. ➢ Quadro demencial apresenta-se com rápido início e declínio na função executiva, resolução de problemas, fluência verbal e performance audiovisual. ➢ Alucinações visuais são os únicos sintomas psicóticos que diferenciam a DCL de DA OU DV. ➢ Sintomas parkinsonianos → hipomimia, bradicinesia, rigidez e, menos comumente, tremor de repouso. ➢ Sensibilidade a neurolépticos, quedas e sincopes estão presentes. ➢ Patologia → corpúsculos de Lewy, que são inclusões intracitoplasmáticas eosinofilica hialinas, encontradas geralmente no córtex cerebral e no tronco encefálico, neocorticais e uma quantidade variável de eventos patológicos relacionados com a DA, como placas senis e em menor extensão emaranhados neurofibrilares. ➢ Diagnostico 1. A característica central necessária é um declínio cognitivo progressivo de magnitude suficiente para inferir com a função social ou ocupacional. Prejuízo proeminente ou persistente de memória pode não ocorrer nos estágios iniciais, mas sé normalmente evidente com a progressão do quadro. Déficits atencionais e de habilidades frontosubcorticias e visuespaciais podem ser proeminentes. 2. Duas das seguintes características centrais são essências: a) Cognição flutuante, com pronunciada variação na atenção e no estado de alerta. b) Alucinações visuais recorrentes que são tipicamente bem formadas e detalhadas c) Características motoras espontâneas de parkinsonismo. 3. Características suportes ao diagnostico → quedas repetidas, síncope, perda transitória da consciência, delírios sistematizados, alucinações em outras modalidades Deficiência de B12 ➢ Causa rara de demência reversível e psicose orgânica. ➢ Demência é caracterizada por disfunção cognitiva global, lentificação mental, perda de memoria e dificuldade de concentração ➢ Déficits corticais não ocorrem ➢ Manifestações psiquiátricas são proeminentes e incluem depressão, mania e quadros psicóticos com alucinações auditivas e visuais. ➢ Alzheimer ➢ Forma mais comum de demências em idosos. ➢ Estima-se que até o ano de 2030, o número de pessoas acometidas atinja 72 milhões → no Brasil parece ocorrer um Subdiagnóstico ➢ Primeiro caso → descrito por Alois Alzheimer → descreveu uma série de sintomas como falhas na memoria recente, paranoia e problemas comportamentais e de linguagem, assim como um cérebro atrófico e com sinais de deposições proteicas anômalas (observados no post-mortem)→ as quais foram denominadas de placas senis e emaranhados neurofibrilares. Desenvolvimento ➢ Caracterizada por déficits cognitivos que advém de uma neurodegeneração progressiva e não reversível que afeta a funcionalidade, acarretando uma perda de autonomia para a pessoa acometida ➢ Este comprometimento vem de um somatório de processos patológicos que degeneram as áreas afetivas, psíquicas e funcionais, gerando consequências importantes na qualidade de vida do idoso e, consequentemente, da família e do cuidador deste, por meio do estresse ou aflição à medida que os sintomas vão aparecendo. ➢ Quadro clinico: • Memoria → primeiro sintoma; dificuldade de aprender novas informações; informações recente prejudicadas; memoria remota preservada; memoria de trabalho preservado; memorias de cunho afetivo mais preservada • Linguagem → anomia ou uso excessivo de palavras para descrever uma ideia só; discurso pobre ou vago; • Perda progressiva do pragmatismo e funcionalidade → paciente não perde o habito de cozinhar por esquecer a receita, ele perde pois não consegue realizar o planejamento dentro da função cognitiva para realizar as funções de atividade de vida diária • Visuais → perda da visão central → no qual o paciente não consegue reconhecer o objeto (agnosia, prosopagnosia); prejuízo no processamento espacial (perdido na própria casa) • Sintomas comportamentais → anosognosia (n reconhece os próprios déficits por causa orgânica, região do cérebro); apatia; anedonia; depressão; agitação; SUN DOWING (paciente começa a ficar mais agitado) • Principais causas de morte: má nutrição, imobilidade, causas clínicas; ➢ Fatores de risco • Idade • Ambientais • Histórico familiar • Genético + ambiente → APOE → alelo e4 interfere no clearence de Amiloide • Depressão, alterações psiquiátricas em geral • Pouca atividade intelectual • Obesidade, tagabismo ➢ Nela ocorre a degeneração das capacidades cognitivas e tende a se tornar pior ao longo dos anos → a primeira é a memoria recente. ➢ Importante ressaltar o fato de que a patologia gera um abalo social e econômico para as famílias envolvidas e para sociedade como um todo. ➢ Além da memória, pode ocorrer outros sintomas → depressão, ansiedade, desinibição, irritabilidade, delírios e alucinações ➢ Duas formas reconhecidas: • FAD – familiar → pode surgir prematuramente, antes dos 60 anos, pelo seu forte componente genético, descrito como transmissão mendeliana autossômica dominante → 1 a 6% dos casos • LOAD – início tardio → após 60 anos; mais incidente e complexa ➢ A doença segue as mesmas características patológicas, até a ordem dos acontecimentos 1. Perda da memória recente 2. Linguagem 3. Capacidade de julgamento 4. Atenção 5. Execuções de funções Fisiopatologia ➢ Acúmulo de beta-amiloide na região extracelular dos cérebros dos pacientes ➢ Atrofia maior do que esperado no envelhecimento normal • Paciente tem um acumulo anormal de amiloide beta no espaço extracelulullar → placas amiloides • Acumulo de proteína TAU dentro dos neurônios dos pacientes → emaranhados neurofibrilares ➢ Esse acumulo causa a atrofia e a perda de ligação sináptica e atrofia cerebral ➢ Alterações neuroquímicas; • Acetilcolina → funções cognitivas de atenção e memoria; colina acetiltransferase (produtora) e aceticolinesterase (degradação) são reduzidas. • Monoaminas → deficiência de norepinefrina (aprendizado e memória) e serotonina (humor) contribuem para perdas cognitivas e comportamentais • Glutamato → alguns autores reportaram diminuição do clearence de glutamato em casos avançados, resultando em hiperexcitação e disfunção do neurônio pós-sináptico ➢ Aumento de ventrículos ➢ Aumento de sulcos ➢ Diminuição do peso do encéfalo Diagnóstico ➢ Realizado a partir dos achados clínicos associados com exames de triagem e testes neurológicos ➢ Realizar anamnese + anamnese objetiva + exame físico geral para avaliar as causas reversíveis de demências (V12, tireoides, infeciocciosas) + excluir quadros psiquiátricos (depressão) ➢ Rastreio cognitivo → Minimental, MOCA, Teste do relógio, fluência verbal; ➢ Padrão ouro → avaliação neuropsicológica ➢ Definitivo → somente após a morte com uma análise histopatológica do tecido cerebral post- mortem → presença de emaranhados neurofibrilares e placas amiloides extracelulares encontradas no encéfalo ➢ Para o diagnostico de DA, deve-se fazer diagnostico diferencial com as outras demências ➢ Critérios diagnósticos mais preciso atualmente são do → NINCDS-ADRDA → avaliação clínica, exames de triagem, caso positivo, levam a testes neuropsicológicos para a confirmação. • Testes confirmatórios → paciente deve apresentar comprometimento em duas ou mais funções neuropsicológicas e essas alterações devem prejudicar as atividades cotidianas do paciente de forma significativa • Outros critérios diagnósticos → APA, CID-10 e CAMDEX. ➢ A doença de Alzheimer costuma evoluir para vários estágios de forma lenta e inexorável, ou seja, não há o que possa ser feito para barrar o avanço da doença. A partir do diagnóstico, a sobrevida média das pessoas acometidas por Alzheimer oscila entre 8 e 10 anos. ➢ O quadro clínico costuma ser dividido em quatro estágios: • Estágio 1 (forma inicial): alterações na memória, na personalidade e nas habilidades visuais e espaciais. • Estágio 2 (forma moderada): dificuldade para falar, realizar tarefas simples e coordenar movimentos. Agitação e insônia. • Estágio 3 (forma grave): resistência à execução de tarefas diárias. Incontinência urinária e fecal. Dificuldade para comer. Deficiência motora progressiva. • Estágio 4 (terminal): restrição ao leito. Mutismo. Dor à deglutição. Infecções intercorrentes. ➢ Exames realizados: • Hemograma • Concentrações séricas de ureia • Creatinina • Tiroxina(T4) livre • Hormônio tireoestimulante (TSH) • Albumina • Enzimas hepáticas (TGO, TGP, gamaGT) • Vitamina B12 • Cálcio • Testes sorológicos para sífilis e HIV. • Eletroencefalograma → exame de imagem usado para diagnostico complementar de demências • Ressonância nuclear magnética → atrofia de região temporoparietal; atrofia do hipocampo e córtex temporal medial; valor diagnóstico positivo; pedir volumetria hipocampal: mais acurado Tratamento ➢ Intervenções farmacológicas e não farmacológicas são necessárias → considerar todos os aspectos psicológicos, psicossociais e ambientais, de todas as pessoas envolvidas. ➢ Falta de habilidade dos portadores de DA em reconhecer e expressar suas necessidades para sua família e cuidadores, resulta em muitas mudanças de comportamento que podem comprometer mais ainda a capacidade do indivíduo. ➢ Sintomas depressivos e inutilidade são comuns nesse paciente → pensamentos suicidas → é necessário reconhecer esses sintomas ➢ Exercício físico tem apresentado uma boa eficácia ➢ Farmacológico → melhorar os sinais e sintomas ➢ Padrão → drogas inibidoras da acetilcolinesterase (quem degrada a ACh) • Mecanismo de ação → diminuição do processo de envelhecimento celular, retardando a evolução da doença. • Donepezila comprimidos de 5 e 10 mg. iniciar com 5 mg/dia por via oral. A dose pode ser aumentada para 10 mg/dia após 4- 6 semanas, devendo ser administrada ao deitar. Os comprimidos podem ser ingeridos com ou sem alimentos. Seletivo para AChE e para o SNC, tendo uma duração de 24 horas, sendo a posologia uma vez por dia Efeitos adversos colinérgicos leves. • Galantamina cápsulas de liberação prolongada de 8, 16 e 24 mg. iniciar com 8 mg/dia, por via oral, durante 4 semanas. A dose de manutenção é de 16 mg/dia por, no mínimo, 12 meses. A dose máxima é de 24 mg/dia. Como se trata de cápsulas de liberação prolongada, devem ser administradas umavez ao dia, pela manhã, de preferência com alimentos. Em caso de insuficiência hepática ou renal moderada, a dose deve ser ajustada considerando a dose máxima de 16 mg/dia. Afeta tanto o AChE quando BuChE, além de reforçar o receptor nicotínico da acetilcolina por um mecanismo alostérico. Sua duração é de até 8 horas, possui posologia de 2 até 3 vezes por dia via oral. Medicamento que menos possui efeito colateral. • Rivastigmina cápsulas de 1,5 mg, 3 mg, 4,5 mg e 6 mg; solução oral de 2 mg/mL. Adesivos transdérmico de 5 cm 2 contendo 9 mg de rivastigmina com percentual de liberação de 4,6 mg/24 h e de 10 cm2 contendo 18 mg de rivastigmina, percentual de liberação de 9,5 mg/24 h. iniciar com 3 mg/dia por via oral. A dose pode ser aumentada para 6 mg/dia após 2 semanas. Aumentos subsequentes para 9 mg/dia e para 12 mg/dia devem ser feitos de acordo com a tolerabilidade e após um intervalo de 2 semanas. A dose máxima é de 12 mg/dia. As doses devem ser divididas em duas administrações, junto às refeições. É desnecessário realizar ajuste em casos de insuficiência hepática ou renal, mas deve-se ter cautela em caso de insuficiência hepática (administrar as menores doses possíveis). No uso de adesivos transdérmico, inicia-se com a apresentação de 5 cm2 e, se houver boa tolerância em pelo menos 4 semanas de uso, a dose deve ser aumentada para 10 cm2, que é a dose efetiva. Aplica-se um adesivo a cada 24 horas em um dos lados da parte superior do braço, do peito ou da parte superior ou inferior das costas. Pacientes tratados com rivastigminavia oral podem ser transferidos para o tratamento com adesivos transdérmico da seguinte forma: pacientes que estão recebendo uma dose menor de 6 mg/dia de rivastigmina oral podem ser transferidos para a apresentação de 5cm2; já os que estão recebendo uma dose de 6-12mg/dia de rivastigmina via oral podem ser diretamente transferidos para a apresentação de 10 cm2. Recomenda-se que a aplicação do primeiro adesivo seja feita um dia após a última dose oral Seletivo para SNC com duração de 8 horas, com posologia de duas a três vezes por dia, por via oral. Efeitos adversos vão diminuindo com o tempo, de acordo com a continuação do tratamento. • Memantina comprimidos revestidos de 10mg iniciar com 5 mg/dia por via oral (1/2 comprimido), aumentar 5 mg/semana nas 3 semanas subsequentes até chegar à dose de 20 mg/dia (1 comprimido de 10mg duas vezes por dia) na quarta semana e manter esta dose antagonista dos receptores NMDA, que bloqueia ainda, outros receptores de aminas, mais fracamente. Quadros de moderados a graves Cuidado com o rim por conta da filtração ➢ Esses fármacos atuam diretamente na melhora cognitiva justamente por conta da interferência com a neurotransmissão colinérgica ou glutamatérgica. ➢ Para sintomas comportamentais e psiquiátricos são usados antidepressivos, neurolépticos e ansiolíticos. ➢ Melhorar a qualidade devida: TCC, terapia ocupacional, musicoterapia, terapia artística e etc ➢ Atividades físicas e mentais, como alongamentos e exercícios de memória, até mesmo atividades domesticas são estratégias importantes para melhoria da qualidade de vida ➢ SUS fornece → DONEPEZILA, GALANTAMINA E RIVASTIGMINA → por meio do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica, mas deve cumprir os critérios e normas estabelecidos pelo protocolo clínico e Diretrizes terapêuticas da DA. *rivastigmina → oferecido no SUS por meio de adesivo transdérmico; antes era por via oral, mas dava vários efeitos adversos nos pacientes. *Critérios: a) I - cópia do Cartão Nacional de Saúde (CNS); II - Cópia de documento de identidade, cabendo ao responsável pelo recebimento da solicitação atestar a autenticidade de acordo com o documento original de identificação; III - Laudo para Solicitação, Avaliação e Autorização de Medicamentos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (LME), adequadamente preenchido; IV - Prescrição médica devidamente preenchida; V - Documentos exigidos nos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas publicados na versão final pelo Ministério da Saúde, conforme a doença e o medicamento solicitado; e VI - Cópia do comprovante de residência.
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