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A2 DESAFIOS CONTEMPORANEOS

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Os modernos fizeram do homem um ser quase sobrenatural que progressivamente assume o lugar vazio de Deus, uma vez que Bacon, Descartes, Buffon, Marx lhe dão por missão dominar a natureza e reinar sobre o universo. Mas, a partir de Rousseau, o romantismo irá ligar umbilicalmente o ser humano à Natureza-Mãe. Neste sentido, do lado dos escritores e poetas, efetua-se a maternização da Terra. Do lado dos técnicos e dos cientistas, ao contrário, efetua-se a coisificação da Terra, constituída de objetos a serem manipulados sem piedade.
Fonte: MORIN, E., & KERN, A. B. Terra Pátria. Porto Alegre: Sulina, 1995.
 
A modernidade modificou todo o ritmo de vida das pessoas e a forma como nos relacionamos com o trabalho, com as outras pessoas, com a natureza etc. Essa forma de relacionar-se trouxe consequências para a sociedade e para o planeta, sendo assim as políticas de crescimento dos Estados da atualidade devem pensar em:
a.
Políticas inclusivas e de trabalho.
b.
Políticas ambientais e de industrialização.
c.
Demandas sociais e ambientais. (ALTERNATIVA CORRETA)
d.
Demandas sociais e de exploração.
e.
Políticas econômicas e de industrialização.
“Quando em 1532 se organizou econômica e civilmente a sociedade brasileira, já foi depois de um século inteiro de contato dos portugueses com os trópicos; de demonstrada na índia e na África sua aptidão para a vida tropical. Mudado em São Vicente e em Pernambuco o rumo da colonização portuguesa do fácil, mercantil, para o agrícola; organizada a sociedade colonial sobre base mais sólida e em condições mais estáveis que na índia ou nas feitorias africanas, no Brasil é que se realizaria a prova definitiva daquela aptidão. A base, a agricultura; as condições, a estabilidade patriarcal da família, a regularidade do trabalho por meio da escravidão, a união do português com a mulher índia, incorporada assim à cultura econômica e social do invasor.”
Fonte: FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala. 42. ed. Rio de. Janeiro: Record, 2001
 
A obra Casa-Grande e Senzala, de Gilberto Freyre foi publicada originalmente em 1933, estabelecendo um contraste entre a arquitetura da casa grande e o modelo de organização social e política que foi instalada no Brasil e pode ser descrito como
a.
teocracia e Neoliberalismo.
b.
matriarcal e livre.
c.
feudal e industrial.
d.
patriarcal e escravocrata. (ALTERNATIVA CORRETA)
e.
estamental e comunista.
[...] O conceito de Segurança Alimentar veio à luz a partir da 2ª Grande Guerra com mais de metade da Europa devastada e sem condições de produzir o seu próprio alimento. Esse conceito leva em conta três aspectos principais: quantidade, qualidade e regularidade no acesso aos alimentos.Fonte: BELIK, Walter. Perspectivas para segurança alimentar e nutricional do Brasil, 2003. Disponível em:http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v12n1/04.pdf
 
Assim sendo, trata-se de uma condição essencial para atingir a segurança alimentar
a.
Uso irrestrito de agrotóxicos no combate a pragas.
b.
Produção em grandes latifúndios.
c.
Uso exclusivo de alimentos transgênicos.
d.
Monocultura de produção.
e.
Alimentação sadia e nutritiva para todos indivíduos. (ALTERNATIVA CORRETA)
[...] Enclaves fortificados são espaços privatizados, fechados e monitorados para residência, consumo, lazer ou trabalho. Esses espaços encontram no medo da violência uma de suas principais justificativas e vêm atraindo cada vez mais aqueles que preferem abandonar a tradicional esfera pública das ruas para os pobres, os "marginais" e os sem-teto. Enclaves fortificados geram cidades fragmentadas em que é difícil manter os princípios básicos de livre circulação e abertura dos espaços públicos que serviram de fundamento para a estruturação das cidades modernas.
Fonte: CALDEIRA, Tereza. Enclaves fortificados: a nova segregação urbana. Revista Novos Estudos, 1997.
Dentro desta perspectiva, o fenômeno dos enclaves fortificados pode ser analisado dentro do contexto de:
a.
Xenofobia.
b.
Êxodo rural.
c.
Homofobia.
d.
Inclusão habitacional.
e.
Segregação socioespacial. (ALTERNATIVA CORRETA)
“A definição mais aceita para desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.”
Fonte: WWF Brasil. Desenvolvimento Sustentável.
https://www.wwf.org.br/natureza_brasileira/questoes_ambientais/desenvolvimento_sustentavel/
 
Isto posto, pode ser entendido como uma opção para alcançar o desenvolvimento sustentável:
a.
Criação de tratados internacionais para países desenvolvidos.
b.
Adoção de lixões como local de descarte irrestrito de lixo.
c.
Destinação para rios de resíduos industriais
d.
Adoção de um modelo econômico justo, que objetive a preservação da natureza e de seus recursos para gerações vindouras. (ALTERNATIVA CORRETA)
e.
Supressão de reservas de proteção ambiental.
A sociologia, ciência que tenta explicar a vida social, nasceu de uma mudança radical da sociedade, resultando no surgimento do capitalismo. O século XVIII foi marcado por transformações, fazendo o homem analisar a sociedade, um novo “objeto” de estudo. Essa situação foi gerada pelas revoluções industrial e francesa, que mudaram completamente o curso que a sociedade estava tomando na época. A Revolução Industrial, por exemplo, representou a consolidação do capitalismo, uma nova forma de viver, a destruição de costumes e instituições, a automação, o aumento de suicídios, prostituição e violência, a formação do proletariado, etc. Essas novas existências vão, paulatinamente, modificando o pensamento moderno, que vai se tornando racional e científico, substituindo as explicações teológicas, filosóficas e de senso comum.Fonte: REIS. L. Como surgiu a sociologia? Disponível em: <https://www.mundociencia.com.br/sociologia/como-surgiu-a-sociologia/> Acesso em 08 Jul. 2019.
 
Como sabido a Sociologia é uma ciência que foi criada durante o processo da primeira revolução industrial, tendo como propósito compreender as nuances da sociedade capitalista. A respeito da Sociologia, marque a alternativa que corresponde aos autores clássicos dessa ciência.
a.
Émile Durkheim, Karl Marx e Friedrich Hegel.
b.
Émile Durkheim, Max Weber e Karl Marx. (ALTERNATIVA CORRETA) 
c.
René Descartes, Friedrich Hegel, Friedrich Nietzsche.
d.
Friedrich Nietzsche, René Descartes, Karl Marx.
e.
Karl Marx, Max Weber e Friedrich Hegel.
A Modernidade tinha como propósito contrapor-se ao mundo medieval. O termo "modernidade" foi usado com uma significação abrangente para caracterizar todas as mudanças intelectuais, sociais, políticas, culturais e religiosas das novas direções do mundo (VERGER, 1990). A Modernidade apresentou uma nova visão de mundo que se confrontava com a do espírito medieval. Seus princípios, em comparação com os da Idade Média, foram radicalmente novos. Rompeu por completo com o passado medieval obscurantista, assentado na magia, na alquimia, no misticismo e no império da religiosidade. A modernidade começa por negar a legitimidade dessas questões e das relações dos homens daquele tempo com seu mundo, seu cosmo e seu corpo. No lugar de uma verdade revelada pela fé, instituía a razão humana como princípio de construção do conhecimento e como promessa de melhor condução da vida humana. A razão era a segurança de conhecer e interpretar as leis da natureza, e posteriormente, as da sociedade, que dispensavam o uso de recursos externos ao indivíduo como a mediação com os deuses, as explicações mitológicas, as revelações divinas, a magia etc.Fonte: PEREIRA. E. M. A. A construção do conhecimento na modernidade e na pós-modernidade: implicações para a universidade. 
Disponível em: https://www.revistaensinosuperior.gr.unicamp.br/artigos/a-construcao-do-conhecimento-na-modernidade-e-na-pos-modernidade-implicacoes-para-a-universidade
. Acesso em: 26/07/2022
Com o advindo da modernidade surge uma nova ciência, marque a alternativa correta.
a.
Economia.
b.
Filosofia.c.
Sociologia. (ALTERNATIVA CORRETA)
d.
Matemática.
e.
Computação.
“Ninguém precisa ser marxista para pintar o quadro dos sofrimentos suportados pelo povo nas primeiras fases da industrialização capitalista. Evocar a miséria operaria no fim do século XVIII e princípio do século XIX – ou mesmo mais tarde – transformou-se em lugar-comum. [...] A canalização dos recursos para a fabricação de novos equipamentos teve consequências econômico-sociais desfavoráveis aos operários, que possuíam apenas sua força de trabalho para oferecer ao mercado, sem qualquer proteção legal ou sindical, pelo menos no fim do século XVIII e no início do século XIX. [...]”.
Fonte: NIVEAU, Maurice. História dos Fatos Econômicos Contemporâneos. 1969.
 
Rotineiramente analisamos uma série de fatores do processo de industrialização, aponte para uma medida redutora dos dados causados pelo crescimento industrial:
a.
Utilização de combustíveis fósseis.
b.
Esgotamento florestal.
c.
Aumento da disseminação de doenças.
d.
Acordos internacionais de desenvolvimento sustentável. (ALTERNATIVA CORRETA)
e.
Ampliação de produção de monoculturas.
A partir da revolução industrial, o processo de crescimento das cidades se acelerou pelas duas razões já apontadas: a necessidade de mão-de-obra nas indústrias e a redução do número de trabalhadores no campo. A industrialização promoveu de modo simultâneo os dois eventos, um de atração pela cidade, outro de expulsão do campo. Antes da revolução industrial não havia nenhum país onde a população urbana predominasse. No começo deste século, apenas a Grã-Bretanha possuía a maior parte de sua população vivendo em cidades (Munford 1982). Pode-se afirmar que o Século XX é o século da urbanização, pois nele se acentuou o predomínio da cidade sobre o campo. Salvo regiões muito atrasadas, que permanecem com características nitidamente rurais, o processo de urbanização prossegue em marcha acelerada. Fonte: MELLO. O processo de urbanização. Disponível em: 
http://www.educoas.org/portal/bdigital/contenido/interamer/bkiacd/interamer/interamerhtml/mellohtml/melloii.htm
Acesso em: 26/07/2022..
 
As primeiras cidades e/ou fortificações na modernidade eram chamadas de:
a.
Megalópoles.
b.
Metrópoles.
c.
Pólis.
d.
Cidade-Estados.
e.
Burgos. (ALTERNATIVA CORRETA) 
A Idade Moderna é o período histórico em que as monarquias europeias constituíram-se e fortaleceram-se, expandindo seu poder para os cinco continentes do mundo. [...] O início da Idade Moderna aconteceu com a tomada da cidade de Constantinopla pelos Turcos-Otomanos, em 1453, e encerrou-se com a queda da Bastilha e a Revolução Francesa, em 1789. Marcou também esse período o Renascimento Cultural, que revolucionou as artes e as ciências, através de figuras históricas, como Leonardo da Vinci e Michelangelo. A descoberta da América e as rotas comerciais com a África e a Ásia criaram as bases de acumulação de capital necessárias ao desenvolvimento do capitalismo no período histórico posterior. Entretanto, essas mudanças econômicas ocorreram à custa da vida de milhões de seres humanos, principalmente ameríndios e africanos escravizados. No aspecto religioso, o cristianismo católico deixou de deter o monopólio religioso na Europa com o advento da Reforma Protestante.Fonte: PINTO. T.S. – Idade Moderna. Disponível em: 
https://mundoeducacao.uol.com.br/historiageral/idade-moderna.htm
 Acesso em: 26/07/2022.
 
Tendo como base as informações do texto base e os conhecimentos adquiridos na disciplina Desafios Contemporâneos, os burgueses europeus do início da modernidade conseguiram acumular capital através do/a:
a.
Compra e venda de imóveis.
b.
Trabalho como artesãos.
c.
Herança familiar.
d.
Mercado ultramarino. (ALTERNATIVA CORRETA)
e.
Mercado de embarcações.

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