Buscar

Fertilidade

Prévia do material em texto

FertilidadeFertilidade 
Objetivo 1Objetivo 1 cont. objetivo 1cont. objetivo 1
Ductos genitais
Ductos intratesticulares (túbulos retos, rede testicular e ducto eferente)
Ductos extratesticulares (ducto epididimário, ducto deferente e ducto ejaculatório)
Glândulas acessórias (vesiulos seminais, porém n seu coloar)
Vesícula seminal: Estrutura alongada, entre o fundo da bexiga e o reto; Posição oblíqua superiormente à próstata; NÃO ARMAZENAM
SPTZ; extremidades recobertas por peritônio; produzem secreção que contêm substâncias importantes para os sptz (frutose, citrato,
inositol, prostaglandinas e várias proteínas→ fonte energética para a motilidade dos sptz) 
Histologia: Epitélio cuboide ou pseudoestratificado colunar; 
Células ricas em grânulos de secreção; Lâmina própria rica em fibras elásticas e é envolvida por uma espessa camada de músculo liso
Próstata: Maior glândula acessória do sistema genital masculino, túbulo alveolar ramificado; Consistência firme; 2/3→ parte glandular e
1/3→ fibromuscular; Cápsula fibrosa→ densa e neurovascular (plexos prostáticos de veias e nervos)→ circundada pela fáscia visceral
da pelve, que forma uma bainha prostática fibrosa
Relações anatômicas próstata: base relacionada ao colo da bexiga; ápice em contato com a fáscia na face superior dos músculos esfíncter da
uretra e transverso profundo do períneo; Face anterior muscular, separada da sínfise púbica pela gordura retroperitoneal no espaço
retropúbico; Face posterior relacionada com a ampola do reto; Faces inferolaterais relacionadas com o músculo levantador do ânus
Divisões: em lobos-> ístimo da próstata, lobos direito e esquerdo, lobos inferoposterior, lobo inferolateral à uretra e lobo superomedial ou em
zonas-> zona de transição (mais central da glândula), periférica, centrais e estroma fibromuscular anterior 
↪ A superfície lateral, a cabeça e a cauda do epidídimo são revestidas por uma membrana serosa. A maior parte do corpo
também é revestida por essa membrana, exceto a sua borda posterior→ revestida por uma fina camada de músculo liso
↪ Os dúctulos eferentes do mediastino do testículo ficam maiores e mais espiralados, formando os lóbulos do epidídimo quando
entram na cabeça do epidídimo
↪ Produzem secreções que, impulsionadas por contração de músculo liso, transportam os espermatozoides para o exterior
↪ Divididos em intratesticulares e extratesticulares
Seguem os túbulos seminíferos e conduzem espermatozoides e fluidos→ sendo eles: os túbulos retos (células de setoli na metade proximal e
ep. simples cúbico na metade distal + tec. conjuntivo frouxa), rede testicular (epitélio simples _ tec conjuntivo vascularizado)e ductos
eferentes (revestidos por um epitélio de células cuboides não ciliadas apoiados em uma envoltura de tecido conjuntivo denso)→ As células não
ciliadas absorvem fluido secretado pelos túbulos seminíferos, o que, juntamente com a atividade de células ciliadas, cria um fluxo que conduz os
espermatozoides para o epidídimo→ Os ductos eferentes gradualmente se fundem para formar o ducto do epidídimo.
->↪ Epidimário: juntamente com o tecido conjuntivo circunvizinho e vasos sanguíneos, esse ducto forma o corpo e a cauda do epidídimo, uma
estrutura anatômica com cápsula própria. Epitélio colunar pseudoestratificado, composto de células basais arredondadas e de células colunares. A
superfície das células colunares é coberta por longos e ramificados microvilos de formas irregulares, chamados estereocílios
↪↪ O epitélio do ducto epididimário participa da absorção e digestão dos corpos residuais das espermátides, que são eliminados durante a
espermatogênese. As células epiteliais se apoiam sobre uma lâmina basal que é envolvida por células musculares lisas e por tecido conjuntivo
frouxo. As contrações peristálticas do músculo liso ajudam a mover o fluido ao longo do tubo
↪ Deferente: originada pelo ducto do epidídimo-> termina na uretra prostática. Tem paredes musculares relativamente espessas e um lúmen
muito pequeno, o que confere a ele firmeza semelhante à de um cordão; É o principal componente do funículo espermático; Penetra a parede
abdominal anterior através do canal inguinal; Segue ao longo da parede lateral da pelve, onde se situa externamente ao peritônio parietal;
Termina unindo-se ao ducto da glândula seminal para formar o ducto ejaculatório. Característica histológica:lúmen estreito e uma espessa
camada de músculo liso; ao longo da maior parte de seu trajeto, é coberta de um epitélio colunar pseudoestratificado com estereocílios. O
músculo liso sofre fortes contrações peristálticas que participam da expulsão do sêmen durante a ejaculação.
 ↪↪ Antes de entrar na próstata, o ducto deferente se dilata, formando uma região chamada ampola, na qual o epitélio é mais espesso e muito
pregueado. Na porção final da ampola, desembocam as vesículas seminais. Em seguida, o ducto deferente penetra a próstata e se abre na uretra
prostática. O segmento que entra na próstata é chamado ducto ejaculatório, cuja mucosa é semelhante à do deferente, porém não é envolvida
por músculo liso.
↪ Ducto ejaculatório 
↪↪ Revestimento do epitélio simples cilíndrico e sustentação tec. conjuntivo subepitelial com pragas, dando um aspecto irregular ao lúmen, ↪↪
ausência de músculo liso 
Leva os espermatozóides e o fluido seminal para a uretra prostática junto ao colículo seminal 
Glândulas acessórias (vesículas, próstata de baixa alto estima) 
FISIOLOGIA: O líquido prostático, fino e leitoso representa aproximadamente 20% do volume do sêmen (uma mistura de secreções produzidas
pelos testículos, glândulas seminais, próstata e glândulas bulbouretrais que constitui o veículo no qual os espermatozoides são transportados) e
participa da ativação dos espermatozoides.
Escroto 
Testículos
Túbulos seminíferos
Epidídimo
Cabeça: comunica com a extremidade superior dos testículos através dos dúctulos eferentes
Corpo do epidídimo: a maior parte é formada pelo ducto contorcido do epidídimo
Cauda do epidídimo: contínua com o ducto deferente, o ducto que transporta os sptz do epidídimo para o ducto ejaculatório, de onde são
expulsos pela uretra durante a ejaculação
Revestimento epitelial: epitélio pseudoestratificado constituído por células basais baixas e células principais altas (com estereocílios)
Tec sustentação: delgada camada de tec conjuntivo frouxo envolvida por delgada camada de cél musculares lisas organizadas circularmente
↪ Saco fibromucular cutâneo abaixo da sínfise púbica. Os testículos encontram-se suspensos, presos ao cordão espermático e são cobertos por
pele frouxa, enrugada e pigmentada, denominada ESCROTO. Ele é dividido em dois compartimentos, um para cada testículo, por um
prolongamento da túnica dartos, o septo do escroto.
ANATOMIA: de dentro pra fora-> pele do escroto-> túnica Dartos/tela subcutânea-> fáscia espermática externa-> músculo cremaster-> fáscia
espermática interna-> lâmina parietal da túnica vaginal-> lâmina visceral da túnica vaginal-> túnica albugínea do testículo-> testículos (
gônadas reprodutivas ovais que produzem sptz e hormônios-testosterona principalmente)-> camadas protetivas para resguardar espermatogênese 
↪ m. cremaster: mov. de retração do testículo (por reflexo cremastérico, trauma, frio, etc)
↪ lâmina parietal da túnica vaginal: envolve o testículo e epididimo
↪ lâmina visceral da túnica vagina: rente ao testícos 
↪↪As túnicas vaginais são um saco peritoneal fechado, derivadas da reflexão peritoneal que ocorre durante o desenvolvimento embriológico.
As camadas são separadas por um fluido seroso que permite que os testículos se movam na bolsa escrotal.
↪ testísculos são retroperitoneais, encontram-se fora da cavidade peritoneal desde o período embrionário, até que eles desçam para sua
posição final no escroto, no adulto
↪ estão suspensos pelos funículos espermáticos e o testículo esquerdo geralmente localiza-se em posição mais baixa do que o direito 
HISTOLOGIA 
↪ cada testículo é envolto por uma cápsula de tecido conjuntivo denso modelado denominadotúnica albugínea-> se espessa na dorsal do
testículo, formando o mediastino, a partir do qual surgem septos fibrosos que dividem o parênquima testicular em cerca de 250
compartimentos piramidais, chamados de LÓBULOS TESTICULARES→ formado por túbulos seminíferos, tecido conjuntivo frouxo, vasos
sanguíneos e linfáticos, nervos e células de leydig) 
↪↪ Cada lóbulo contém entre dois e três túbulos seminíferos que são enrolados de forma compacta
↪ ↪ Imediatamente abaixo desta camada, existe um tecido conjuntivo frouxo altamente vascularizado, a túnica vascular, a qual forma a cápsula
vascular dos testículos
↪ túbulos ocos contorcidos, com função de produzir sptz. Composto por epitélio germinativo, envolto por lâmina basal e tec conjuntivo-túnica
própria (que possuir células mióides- capacidade de contração, leydig- produção de testosterona-e fibroblastos) 
↪↪ Esse epitélio germinativo é formado por 2 linhagens de células:
linhagem de Sertoli→ epiteliais do epitélio seminífero; cilíndricas altas; repleta de REL, mitocôndrias, aparelho de Golgi→ serve para suporte
físico, proteção e suprimento nutricional aos espermatozoides, além de realizar fagocitose e secretar fluido testicular, produzem hormônio
antimulleriano e barreira hematotesticular 
linhagem espermatogênica, que promove a espermatogênese e a espermiogênese, constituída pelas células de Leydig→ produção de
testosterona
↪ armazenamento e a maturação dos espermatozoides até ao momento deles serem transportados para o ducto deferente
ANATOMIA
↪ Face posterior do testículo
↪Lateralmente, entre o corpo do epidídimo e o testículo, há uma pequena bolsa conhecida como seio do epidídimo
↪ Ao longo desse trajeto tubular, os sptz são armazenados e continuam a amadurecer 
Divido em: 
HISTOLOGIA
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/ducto-deferente
Cont. Objetivo 1Cont. Objetivo 1
Glândulas bulbouretrais (glândulas de Cowper)
Posterolateralmente à parte membranácea da uretra
Atravessam a membrana do períneo com a parte membranácea da uretra e se abrem através de pequenas aberturas na região proximal da
parte esponjosa da uretra no bulbo do pênis
Sua secreção mucosa entra na uretra durante a excitação sexual (contribuição na produção de esperma)
Pênis
Órgão masculino de cópula, que conduz uretra e oferece saída comum para a urina e o sêmen
Formado por três corpos cilíndricos de tecido cavernoso erétil: dois corpos cavernosos dorsalmente e um corpo esponjoso ventralmente.
Cada corpo cavernoso tem um revestimento fibroso externo ou cápsula, a túnica albugínea.
O corpo esponjoso contém a parte esponjosa da uretra→ por onde passa a uretra
Corpos cavernosos fundidos um ao outro no plano mediano, mas internamente é separado pelo septo do pênis
Raiz: fixa, composta por ramos do pênis, bulbo e músculo isquiocavernoso e bulbo esponjoso
Corpo: parte pendular livre suspensa da sínfise pública. Praticamente não possui músculos
Glande: coroa da glande, colo da glande, prepúcio da glande, óstio externo da uretra
No colo da glande, a pele e a fáscia do pênis são prolongadas como uma dupla camada de pele, o prepúcio do pênis, que em homens não
circuncidados cobre a glande em extensão variável. O frênulo do prepúcio é uma prega mediana que vai da camada profunda do prepúcio
até a face uretral da glande do pênis
A maior parte da uretra peniana é revestida por epitélio pseudoestratificado colunar, que na glande se transforma em estratificado
pavimentoso, e glândulas secretoras de muco são encontradas ao longo da uretra peniana
O tecido erétil que compõe os corpos cavernosos do pênis e da uretra tem uma grande quantidade de espaços venosos separados por
trabéculas de fibras de tecido conjuntivo e células musculares lisas que recebem sangue dos ramos das artérias profunda e dorsal do pênis.
HISTOLOGIA
-> A próstata é uma estrutura de seis lados, composta de tecido glandular e fibromuscular
-> As glândulas tubuloalveolares da próstata são formadas por um epitélio cuboide alto ou pseudoestratificado colunar e um estroma fibromuscular
que cerca as glândulas. é envolvida por uma cápsula fibroelástica rica em músculo liso. Septos dessa cápsula penetram na glândula e a dividem em
lóbulos, que não são facilmente percebidos em um adulto.
-> A glândula é envolvida por uma cápsula verdadeira de tecido conjuntivo, interna, e uma falsa cápsula externa, que é uma continuação da fáscia
pélvica. Sua base fica no colo da bexiga urinária, circundando a porção proximal da uretra. A uretra passa pela próstata (conhecida aqui como uretra
prostática) e deixa a glândula inferiormente no seu ápice.
->As glândulas produzem secreção e a armazenam para expulsá-la durante a ejaculação. A secreção prostática constitui uma parte do sêmen, sendo
um líquido seroso, branco, rico em lipídios, enzimas proteolíticas, fosfatase ácida, fibrinolisina e ácido cítrico. Da mesma maneira como ocorre na
vesícula seminal, a estrutura e a função da próstata são reguladas por testosterona.
ANATOMIA
HISTOLOGIA
→ são glândulas túbuloalveolares com células do tipo mucoso. Entre os septos que separam seus lóbulos, há músculo liso e esquelético. Sua
secreção é clara e funciona como lubrificante.
FISIOLOGIA
ANATOMIA
Formado por:
HISTOLOGIA
Prófase: carioteca e nucléolo desintegram, início da espiralização cromossômica (condensação); formação dos fusos acromáticos (fuso
mitótico/formação do áster)
Metáfase: carioteca e nucléolo desaparecem completamente, centríolos nos polos, formação de equador simples (cromossomos se
posicionam na região mediana da célula)
Anáfase: encurtamento dos fusos acromáticos, rompimento dos centrômeros, separação das cromátides irmãs, que migram para polos
opostos da célula
Telófase: carioteca e nucléolo reaparecem, descondensação cromossômica, citocinese centrípeta ou centrífuga, formação de duas células
filhas com a mesma ploidia
Repetição das fases anteriores, com a diferença de que ocorre a separação das cromátides irmãs e haverá a presença de sub-fases na
prófase:
Leptóteno (‘’buquê'’→ pela conformação dos cromossomos), zigóteno (sinapse cromossômica→ emparelhamento cromossômico),
paquíteno (crossing-over, permutação→ troca de pedaços), paquíteno (visualização do quiasma), diplóteno (o complexo sinaptonêmico
se desarranja e os cromossomos homólogos se separam) e diacinese (os cromossomos homólogos se separam definitivamente, mas
mantém-se unidos pelos quiasmas, que deslizam para as extremidades bivalentes)
Ocorre nos túbulos seminíferos dos testículos, no epitélio seminífero
Estimulada pelo FSH (hipofisário) e pela testosterona (sexual)
Tem início na puberdade e acaba no fim da vida
A divisão e a maturação celulares ocorrem nos túbulos seminíferos enrolados dentro dos dois testículos, produzindo centenas de milhares
de espermatozoides por dia. Para um único espermatozoide, o processo dura em torno de 7 semanas do início ao fim
Inicia-se com a espermatogônia tronco—> série de mitoses com diferenciação, tornando-se espermatócito primário (diploides) —> sofrem
meiose I—> chegam no espermatócios secundários (haploides)—> sofrem meiose II→ chegam nas espermátides→ passam pelo processo
de diferenciação (espermiogênese)→ formam o sptz (não ocorre nenhuma divisão celular nesse momento)
A espermiogênese é um processo complexo, que inclui: (1) formação de uma estrutura chamada acrossomo ( contém várias enzimas
hidrolíticas, como hialuronidase, neuraminidase, fosfatase ácida e uma protease -> portanto, assemelha-se a um lisossomo -> são capazes
de dissociar as células da carona radiata e de digerir as proteínas da zona pelúcida, estruturas que envolvem os ovócitos.; (2) condensação
e alongamento do núcleo; (3) desenvolvimento do flagelo; (4) perda da maior parte do citoplasma (Uma grande parte do citoplasma das
espermátides é desprendida → corpos residuais → fagocitados pelas células de Sertoli e os espermatozoides são liberados no lúmen do
túbulo → são transportados ao epidídimo em um meio apropriado, o fluido testicular, produzido pelas células de Sertoli e pelascélulas da
rede testicular (contém esteroides, proteínas, íons e uma proteína ligante de andrógeno que transporta testosterona). O resultado final é
o espermatozoide maduro, que é liberado no lúmen do túbulo seminífero.
As células de Sertoli que revestem os túbulos seminíferos dão suporte e nutrição para células germinativas. Os espermatozóides são
transportados passivamente dos túbulos seminíferos para o epidídimo, onde são armazenados e tornam-se maduros. Ele é continuo com o
ducto deferente que transporta os espermatozóides para a uretra.
Hormônios envolvidos na espermatogênese
Hipotálamo produz GnRH (hormônio liberador de gonadotrofinas)→ via sistema porta, chega até a adeno hipófise, estimulando suas
células a secretarem FSH e LH
LH estimula as células intersticiais/células de Leydig a secretarem testosterona→ essa última estimula aparecimento de
características sexuais secundárias masculinas + ação na espermatogênese, principalmente na fase de espermiogênese
FSH estimula células de Sertoli, que além de promoverem a continuidade da espermatogênese, também produzem inibina, que realiza
a retroalimentação na adeno hipófise, regulando níveis hormonais
 Fases em comum (mitose e meiose I)
Meiose II (peculiaridades):
Espermatogênese
Objetivo 2Objetivo 2
Processo equacional; ocorre em células de qualquer ploidia
Desenvolvimento embrionário; Crescimento; Regeneração de tecidos; Produção de gametas vegetais
Processo reducional; Ocorre sempre em células de ploidia par
Manutenção do número cromossômico da espécie; Fonte de variabilidade genética (segregação independente e crossing-over); Formação de
gametas nos vegetais e esporos nos vegetais
Meiose I: separação de cromossomos homólogos; Meiose II: separação de cromátides irmãs
 Revisão mitose
→ Importância:
Revisão meiose
→ Importância
→ Meiose I e II
Objetivo 3Objetivo 31. Problemas na anatomia
Alguns homens sofrem de problemas anatômicos de nascença ou resultantes de cirurgias que podem ser as causas da infertilidade no
homem.
A criptorquidia, por exemplo, é uma condição bastante comum em bebês em que um ou ambos os testículos não descem para a bolsa
escrotal. Apesar disso, uma cirurgia relativamente simples ainda na infância resolve o problema.
Aliás, outra alteração anatômica é a varicocele, que é uma doença em que ocorre o inchaço das veias ao redor dos testículos. A boa notícia é
que a varicocele é a causa de infertilidade masculina mais fácil de ser tratada.
2. Inflamação ou infecção nos testículos
Qualquer tipo de inflamação ou infecção pode prejudicar a produção de espermatozoides.
A saber, alguns exemplos são:
Caxumba; Orquite (infecção no testículo); Prostatite (infecção na próstata).
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/visao-geral-e-tipos-de-tecido-conjuntivo
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/bexiga-e-uretra
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/anatomia-da-uretra

Continue navegando