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PATOLOGIAS DOS RINS E VIAS URINÁRIAS

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NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 1 
 
PATOLOGIAS DOS RINS E VIAS URINÁRIAS 
- A TC é o melhor método de imagem para 
avaliação dos rins e vias urinárias  os 
cálculos são majoritariamente formados de 
cálcio 
- O USG é bom também, mas não tem a 
mesma especificidade e sensibilidade que a TC 
 pode fazer o USG, o paciente ter o cálculo e 
não ser visualizado 
- RM é boa para órgãos pélvicos 
- ITU  o diagnóstico é clínico e laboratorial 
 Mulher jovem, vida sexual ativa  dor 
abdominal ou em BV se cistite, se 
comprometimento renal pode ter 
Giordano +, 
 Crianças 
 Idosos // igual entre homens e mulheres 
por causa da HPB 
- Quando pedir exame de imagem em ITU: 
 ITU de repetição  + de 3 episódios em 
1 ano 
 ITU resistente ao tratamento 
 Complicações de ITU  sepse 
- Nessas 3 situações necessita de exame de 
imagem para avaliação anatômica 
 
 
Urografia excretora  RX simples do abdome 
com contraste com preparo intestinal (contraste 
iodado)  vê o contraste sendo excretado  
era o exame usado antes da TC 
 
NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 2 
 
 
- Uretrocistografia retrógrada miccional  
avaliação da uretra e bexiga e do refluxo 
ureterovesical com contraste 
 A de cima  masculina 
 Em baixo  feminina 
- Trauma em caveleiro  pode dar ruptura do 
ureter e dar hemorragia  não passar sonda 
- Muito usado em crianças  refluxo 
vesicoureteral 
 
USG DE RIM NORMAL – RIM DIREITO 
- USG só vê cálculo acima de 3mm, então não 
é muito bom 
- Paciente com cólica renal  hidronefrose 
(dilatação da via ureteral) 
 
BEXIGA AO USG 
- Para bexiga o USG é muito bom, melhor que 
TC e RNM 
 
4 fases de uma TC de abdome 
1 fase  fase sem contraste (0)  ver cálculos 
renais 
2 fase  fase arterial  contraste apenas 
dentro das artérias (aorta, renais, etc)  rim 
como casca de ovo (25-40 seg) 
3 fase  fase de equilíbrio  contraste 
distribuído (2 min) 
4 fase  fase excretora ou tardia  contraste 
nos ureteres // sistema coletor (5 min) 
 
NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 3 
 
 
TC em plano coronal com contraste em fase 
arterial 
 
TC em plano axial com contraste em fase 
arterial
 
 
A  RNM em plano axial 
 
 
NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 4 
 
 
- A RNM não é muito utilizada para ver 
cálculos, apenas quando não pode ser feito TC 
- A RNM é ótima para avaliação da pelve  
patologias uterinas, ovarianas, prostáticas 
PATOLOGIAS DOS RINS E VIAS 
URINÁRIAS: 
• VARIAÇÕES ANATÔMICAS 
HIPERTROFIA DA COLUNA DE BERTIN / 
LOBULAÇÃO / DEFEITO JUNCIONAL / 
HIPERTORFIA COMENSATÓRIA 
• MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS 
ANOMALIAS DE NÚMERO – AGENESIA 
RENAL / RINS SUPRANUMERÁRIOS 
ANOMALIAS DE TAMANHO – HIPOPLASIA 
RENAL / NEFROMEGALIA / DISPLASIA 
RENAL CÍSTICA 
ANOMALIAS DE POSIÇÃO - ANOMALIAS DE 
ROTAÇÃO / ECTOPIA RENAL / FUSÓES 
RENAIS 
ANOMALIAS SISTEMA COLETOR E 
URETER – ESTENOSE DA JUNÇÃO 
URETEROPIÉLICA / DUPLICIDADE 
ANOMALIAS DE BEXIGA E URETRA – 
AGENESIA / DUPLICAÇÃO / EXTROFIA / 
ANOMALIAS DO ÚRACO 
• DOENÇAS CÍSTICAS RENAIS 
DISPLASIA RENAL CÍSTICA / DOENÇA 
RENAL POLICÍSTICA/ CISTOS CORTICAIS / 
CISTOS PARAPIÉLICOS / 
• NEFROPATIAS PARENQUIMATOSAS 
INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA – NECROSE 
TUBULAR AGUDA / / NEFRITE INTESTICIAL 
AGUDA / GLOMERULONEFRITES 
INSUFICÊNCIA RENAL CRÔNICAS – 
GLOMERULONEFRITES CRÔNICAS 
• DOENÇAS INFECCIOSAS 
CISTITES / PIELONEFRITE AGUDA 
BACTERIANA / FUNGICA / TUBERCULOSE 
RENAL/ PIELONEFRITE XANTOGRAN. 
PIELONEFRITE CRÔNICA / NEFROPATIA 
REFLUXO / ABSCESSO RENAL / 
PERIRENAL / PIONEFROSE 
• NEFROLITÍASE 
• DOENÇAS VASCULARES 
• TRAUMA 
• NEOPLASIAS 
BENIGNAS – ANGIOMIOLIPOMA / ADENOMA 
MALIGNOS – CA CÉLULAS TRANSICIONAIS 
- BEXIGA / HIPERNEFROMA/ METASTASES / 
ONCOCITOMA / LINFOMA 
 
NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 5 
 
 
RNM plano coronal com contraste com 
variação anatômica  hipertrofia da coluna 
de Bertin 
 
TC em plano coronal com contraste em fase 
excretora com hidronefrose  estenose de 
JUP (hidronefrose sem dilatação do ureter) 
 
TC em plano coronal com contraste em fase 
excretora (rim esquerdo normal // rim direito 
com hidronefrose) 
 
UROGRAFIA EXCRETORA  
HIDRONEFROSE 
 
NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 6 
 
 
UROGRAFIA EXCRETORA  duplicidade 
ureteral completa  2 ureter de cada lado 
completa 
 
TC em plano coronal com contraste em fase 
arterial com AGENESIA RENAL (1 RIM SÓ)  
rim vicariante (o rim único) 
 
TC em plano coronal com contraste em fase 
nefrogênica  ECTOPIA RENAL (RIM 
PÉLVICO)  rim direito normal e rim esquerdo 
pélvico 
 
TC em plano axial com contraste com rim 
pélvico 
 
NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 7 
 
 
Urografia excretora com rim direito pélvico e 
rim esquerdo normal 
 
 
TC em plano axial com contraste em fase 
excretora com rim com defeito rotacional  
pode dar retenção de urina 
 
NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 8 
 
 
 
TC EM PLANO AXIAL COM CONTRASTE EM 
FASE NEFROGÊNICA com malformação RIM 
EM FERRADURA (grudados na linha média) 
 
 
 
NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 9 
 
 
CISTO RENAL NO USG  ESTRUTURA 
ANECOICA COM REFORÇO ACUSTICO 
POSTERIOR 
- Classificação Bosniac (feita pela TC) 
 
Cisto renal Bosniac 3  septado  deve ser 
retirado 
 Cisto renal 
com classificação de Bosniac 4  além de 
septado tem vegetações dentro dele  deve 
ser retirado 
 
A  TC em plano axial sem contraste 
B  contraste em fase arterial 
C  contraste em fase nefrogênica ou de 
equilíbrio 
 
NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 10 
 
 
 
 
 
- Na IRA o rim fica aumentado de tamanho, ou 
sem alteração de tamanho 
- Já na IRC o rim fica reduzido (atrofiado) 
 
 
NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 11 
 
 
RNM em plano axial com contraste  atrofia 
renal apenas do lado direito 
 
RX SIMPLES DO ABDOME COM CÁLCULOS 
NO RIM DIREITO 
 
RX simples do abdome com provável cálculo 
projetando no rim esquerdo 
 
RX simples do abdome com provável cálculo 
projetando no rim esquerdo 
 
NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 12 
 
 
USG de abdome com cálculos em rim 
esquerdo 
 
USG da bexiga com pequeno cálculo apontado 
pela seta 
 
TC em plano coronal sem contraste com 
cálculo na bexiga 
 
TC em plano coronal sem contraste com 
cálculo no ureter 
 
TC em plano coronal sem contraste com 
cálculo no ureter esquerdo distal 
 
NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 13 
 
 
RX simples com cateter duplo J 
 
- Urografia excretora 
 
 USG DE 
BEXIGA MOSTRANDO UMA VEGETAÇÃO 
(CA DE BEXIGA) 
 
NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 14 
 
 TC 
em plano axial com contraste com vegetação 
na bexiga 
 RNM 
em plano axial mostrando vegetação na bexiga

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