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Pincel Atômico - 03/05/2023 20:28:53 1/3 ALEX DA SILVA SCHWANKA Exercício Caminho do Conhecimento - Etapa 16 (18722) Atividade finalizada em 03/05/2023 20:28:19 (643669 / 1) LEGENDA Resposta correta na questão # Resposta correta - Questão Anulada X Resposta selecionada pelo Aluno Disciplina: PRÁTICA PEDAGÓGICA INTERDISCIPLINAR: TEORIA DO CONHECIMENTO E FILOSOFIA DA CIÊNCIA [537222] - Avaliação com 8 questões, com o peso total de 1,67 pontos [capítulos - 2] Turma: Segunda Graduação: Segunda Graduação 6 meses - Licenciatura em Filosofia - Grupo: FPD-FEV2022 - SGegu0A231122 [77466] Aluno(a): 91378887 - ALEX DA SILVA SCHWANKA - Respondeu 8 questões corretas, obtendo um total de 1,67 pontos como nota [358727_1245 62] Questão 001 “E assim, a ideia de Deus permanece a única em que se deve considerar se há algo que não poderia provir de mim. Entendo pelo nome Deus certa substância infinita, independente, eterna, imutável, sumamente inteligente e sumamente poderosa e pela qual eu mesmo fui criado e tudo o que mais existente, se existe alguma outra coisa. Todas essas coisas são tais que, quanto mais cuidadosa-mente lhes presto atenção, tanto menos parece que elas possam provir so-mente de mim. Por isso, do que foi dito deve-se concluir que Deus existe neces-sariamente. Pois, embora haja em mim certa ideia de substância pelo fato mesmo de que sou substância, não seria, por isso, no entanto, a ideia de subs-tância que fosse deveras infinita.” (DESCARTES, Meditações, 2004, p.45) A partir da leitura do trecho acima, extraído das Meditações à Filosofia Primei-ra, é correto afirmar que Descartes tenta demonstrar a existência porque Deus existe porque é uma ideia derivada da Res Extensa. Deus existe, sua ideia está presente no homem, porque foi extraída da experi-ência do mundo. X Deus existe porque é uma ideia criada pela Res Cogitans. Deus existe, sua ideia está presente no homem como marca do próprio criador, e possuindo natureza distinta da Res Cogitans. Deus existe é uma ideia extraída da Revelação e da autoridade de filósofos eminentes como Aristóteles. [358727_1245 58] Questão 002 Nas Meditações à Filosofia Primeira, o filósofo René Descartes afirma que a es-sência do homem está plenamente expressa em sua capacidade de pensar através do celebre enunciado “cogito, ergo, sum”. Diz o filósofo “para fazer conhecer que o eu que pensa é uma substância imaterial e não tem nada de corpóreo e são duas coisas muito diferentes. De resto, é uma coisa tão simples e tão natural inferir que se existe do fato de duvidar, que poderia ter saído da caneta de qualquer um”. Dessa forma, para Descartes o homem é um ser que possui duas naturezas extremamente distintas entre si, já que uma é imaterial e a outra não o é. Tendo por base essas e outras informações, identifique a alternativa correta que caracteriza as duas realidades do ser humano segundo Descartes. Segundo Descartes, o homem possui duas substâncias: a res matéria e a res animale, ou seja, a realidade corporal e a realidade material. Segundo Descartes, o homem possui duas substâncias: a res cogitans e res universal, realidade da alma e do universo. Segundo Descartes, o homem possui duas substâncias: a res extensa e a res universal, ou seja, a realidade corporal e a realidade universal. Segundo Descartes, o homem possui duas substâncias: a res cogitans e a res anima, ou seja, a realidade pensante e a realidade da alma. X Segundo Descartes, o homem possui duas substâncias: a res cogitans e a res extensa ou seja, a realidade pensante e a realidade corporal. Lucca Destacar Lucca Destacar Pincel Atômico - 03/05/2023 20:28:53 2/3 [358729_1160 30] Questão 003 FUNDATEC – Vacaria – RS (2015) Santo Anselmo de Cantuária (1033-1109) afirmou que podemos deduzir a existência de Deus, a partir da Sua mera ideia ou conceito. Em outras palavras, apenas pensando sobre o que Deus é podemos concluir que Ele deve existir. Disponível em: http://www.filosofia.com.br/vi_prova.php?id=190 O argumento acima resumido, apresentado por Santo Anselmo na obra Proslogion, é conhecido como do Primeiro Motor. Cosmológico. Kalam. X Ontológico. do Designer Inteligente. [358728_1160 27] Questão 004 CEPROS/CESMAC- A obra de Aristóteles, chamada Metafísica, inicia com a seguinte frase: “todo o homem deseja, naturalmente, conhecer a natureza das coisas”. À luz desta afirmação, podemos definir o ato de filosofar como sendo uma tentativa natural do homem de desvendar os enigmas que estão por detrás dos mitos e lendas recebidos por tradições culturais. uma tentativa do homem por compreender as razões de sua existência no mundo e os mistérios de seu destino futuro. X uma tentativa do homem de, usando apenas a própria razão, atingir as últimas razões e causas das realidades que se lhe apresentam. uma tentativa do homem por adquirir o máximo de informações que as várias ciências e culturas lhe podem oferecer. uma tentativa do homem de, com base em experimentos rigorosos, chegar à verdade última dos fenômenos do seu mundo empírico. [358728_1160 23] Questão 005 IBFC/SEE-MG (2015) – Apesar de usar a palavra “alma”, o que Descartes entende por ela é bem diferente da concepção do senso comum e da concepção platônica. Isso porque a alma em Descartes não tem nenhuma relação essencial com a vida. A concepção de alma de Descartes está mais próxima da “mente”, tal como a concebe a filosofia da mente contemporânea, referindo-se ao conteúdo representativo do pensamento, embora seja importante no sistema cartesiano provar que a alma é imaterial e imortal. Assinale a alternativa que representa a concepção de alma para o filósofo em questão. A alma não é mais que um termo vazio do qual nós não temos a mínima ideia e do qual um bom espírito só deve se servir para nomear a parte que pensa em nós. X Ela não vivifica o corpo, ao contrário, ela é puro pensamento, “substância pensante” (res cogitans); A postura intencional implica a atribuição de estados mentais, particularmente o desejo e a crença que podem explicar a ação. Os neurônios, organizados em circuitos, comunicam-se por meio de reações eletroquímicas. A alma é uma espécie de tábula rasa ou folha em branco, sem ideias inatas. [358727_1160 20] Questão 006 CEPERJ/SEDUC-RJ (2015) Santo Anselmo, por meio do seu famoso “argumento ontológico” (Marcondes 2013), para provar a existência de Deus, procura conciliar: o argumento e a realidade. Pincel Atômico - 03/05/2023 20:28:53 3/3 X a razão e a fé. a filosofia e a dialética. o instinto e a fé. a razão e a lógica. [358727_1160 22] Questão 007 FUMARC/SEE-MG (2018) Leia o texto a seguir: “Para não correr o risco de se enganar, Descartes decide considerar falso o que é só verossímil. Começa, pois, por submeter tudo à dúvida: ‘Suponho que todas as coisas que vejo são falsas. Fixo-me bem que nada existiu de tudo o que minha memória me representa. Penso não ter nenhum órgão de sentidos. Creio que o corpo, a figura, a extensão, o movimento e o lugar são invenções do meu espírito. Então, o que posso considerar verdadeiro?’. Não é uma dúvida psicológica, nem a dúvida dos céticos. Ao contrário. Essa dúvida hiperbólica está a serviço de fortalecer um espírito que busca a certeza. Eis o que resta: ‘Embora eu quisesse pensar que tudo era falso, era preciso necessariamente que eu, que assim pensava, fosse alguma coisa. Observando que essa verdade, 'penso, logo sou', era tão firme e sólida que nenhuma das mais extravagantes hipóteses dos céticos seria capaz de abalá-la, julguei que podia aceitá- la como o princípio primeiro da filosofia que procurava" (BENJAMIN, César. Folha de São Paulo, São Paulo, 18 de setembro de 2011, http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilus-trissima/il1809201105.htm). Conforme o trecho acima, Descartes, com o argumento do “penso, logo existo”, busca alcançar X um fundamento indubitável para o conhecimento. uma prova indubitável da existência individual ou de indivíduos. uma confirmação segura da hipótese dos céticos. uma prova inquestionável da existênciado corpo. um fundamento hiperbólico para o espírito científico. [358727_1245 52] Questão 008 “Isto [que «alguma coisa maior do que a qual nada pode ser pensado» existe tanto no intelecto como na realidade], em todo a caso, e tão verdadeiro que nem se pode pensar que não exista. Porque pode-se pensar que exista alguma coisa, a qual não se possa pensar que não existe; o que é ser maior do que aquela que se pode pensar que não existe. Daí que, se se pode pensar que «alguma coisa maior do que a qual nada pode ser pensada» não existe, [então] aquilo mesmo «maior do que o qual nada pode ser pensado» não é «aquilo maior do que o qual nada pode ser pensado»; o que não pode convir. Deste modo, «alguma coisa maior do que a qual nada pode ser pensado» existe tão verdadeiramente que não se pode pensar que não existe.” (SANTO ANSELMO, Proslogion, 1997, p.17) No trecho acima, Santo Anselmo faz a descrição de uma importante prova filo-sófica- teológica desenvolvida por um filósofo medieval para atestar a existên-cia de Deus. Assinale a alternativa correta com o nome do filósofo e do argu-mento. Santo Agostinho e o argumento da eternidade de Deus. São Boaventura e o argumento da imutabilidade de Deus. X Santo Tomás de Aquino e o argumento da eternidade de Deus. São Benedito e o argumento da bondade eterna. Santo Anselmo e o argumento ontológico.
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