PLANTAS Tóxicas

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Nome popular: Angico
Nome cientifico: Piptadenia macrocarpa
Principio Ativo: taninos
Mecanismo de ação:
Outras plantas do grupo: dama-da-noite, erva-de-rato, sipaúba, 
Partes tóxicas: folhas e sementes
Espécies acometidas: bovinos e ovinos
Sintomas Clínicos: incoordenação motora, tremores musculares,taquicardia e insuficiência respiratória
Tratamentos: Retirar o animal do local contendo a planta
Prevenção: Não deixar o animal pastar em locais que contenhamm angico na propriedade, evitar a privação de água e alimentos por tempo prolongado
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Nome popular: Espirradeira
Nome cientifico: Nerium oleander L.
Principio Ativo: glicosídeos cianogênicos (oleandrina), alcalóides (estrofantina)
Mecanismo de ação:
Outras plantas do grupo: alecrim, mandioca brava, maniçoba, pessegueiro-bravo, samambaia, sorgo, trevo-branco
Partes tóxicas: a planta inteira
Espécies acometidas: todos os animais domésticos
Sintomas Clínicos: náuseas, vômitos, cólicas, diarréia com muco e sangue; taquicardia,bradicardia; fraqueza, ataxia,depressão, cianose, angústia respiratória, tontura, midríase, sonolência, torpor, coma.
Tratamentos: lavagens gástricas, uso de protetores de mucosa, fluidoterapia, induzir o vomito, terapia de suporte para controlar a sintomatogia
Prevenção: Evitar que os animais se alimentem da planta; retirar as plantas presentes no jardim ou os animais do local.
Nome popular: Erva-de-rato, feijão bravo, cotó-cotó, tangará-açu
Nome cientifico: Palicourea marcgravii
Principio Ativo: tanino, saponinas (mas ainda há discussões), ácido monofluoracético
Mecanismo de ação: O acido monofluoracetico é convertido em fluoricitrato, que por sua vez interrompe o ciclo de krebs, levando a uma diminuição do metabolismo da glicose, do armazenamento de energia e da respiração celular.
Outras plantas do grupo: dama-da-noite, erva-de-rato, sipaúba
Partes tóxicas: folhas e frutos (principalmente), verdes ou secos
Espécies acometidas: bovinos
Sintomas Clínicos:sialorréia,cefaléia, vômitos,dores abdominais, tremores musculares, dispnéia, taquicardia,hipotensão, podendo ocorrer convulsão pela má oxigenação cerebral e coma.
Tratamentos: MEDIDAS DE EMERGENCIA PARA AS ALTERAÇÕES CARDIACAS, LAVAGENS GASTRICAS APLICAÇÃO DE DEMULCENTES.
Prevenção: Não deixar animais pastarem onde tem a erva de rato
Nome popular: Alho
Nome cientifico: Allium sativum
Principio Ativo: organossulfurados, principalmente o tiossulfato
Mecanismo de ação: O tiossulfato causa oxidação resultando um desvio a esquerda da hemoglobina diminuindo assim a capacidade de transporte do oxigênio para os tecidos levando a quadros graves de anemia. 
Outras plantas do grupo: cebola, cebolinha
Partes tóxicas: bulbo do alho
Espécies acometidas: cães e gatos.
Sintomas Clínicos: depressão, hemoglobinúria,icterícia,taquipneia, taquicardia,fraqueza, intolerância ao exercício, sensibilidade ao frio, inapetência, dor abdominal, diarréia. O cheiro de alho pode estar presente na boca, quando da ingestão recente do alho.
Tratamentos: descontaminação gastointestinal e remoção do alho da alimentação; tratar a anemia, prestação de cuidados de suporte geral. Induzir emese, uso do carvão ativado; Em casos severos, tranfusões e terapia de oxigênio podem ser necessárias. Administrar fluido cristalóide quando ocorre vomito e diarréia intensa.
Prevenção: Evitar fornecer alimentação rica em alho
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Nome popular: Uva passa, uva verde, uva roxa
Nome cientifico: Vitis sp.
Principio Ativo: Ocratoxina
Mecanismo de ação: 
Outras plantas do grupo: 
Partes tóxicas: fruto, folhas
Espécies acometidas: cães, gatos,
Sintomas Clínicos: 
Tratamentos: 
Prevenção: 
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Nome popular: Pinhão-roxo, pinhão-de-purga, pinhão-paraguaio, pinhão-bravo, pinhão, pião, pião-roxo, mamoninho, purgante-de-cavalo. 
Nome cientifico: Jatropha gossypifolia
Principio Ativo: toxoalbumina ( curcina, rinina, crotina)
Mecanismo de ação: 
Outras plantas do grupo: jequiriti, alamanda, tungue, coroa-de-cristo, bico-de-papagaio, avelós, açacu, pinhão paraguaio
Partes tóxicas: folhas e frutos
Espécies acometidas: cães, gatos, bovinos, ovinos
Sintomas Clínicos: náuseas, vômitos, cólicas abdominais, diarréia mucosa e até sanguinolenta, dispnéia, arritmia e parada cardíaca
Tratamentos: 
Prevenção: Imepdir que os animais consumam essa planta
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Nome popular: mamona, mamoeira, carrapateira, carrapateiro, carrapato, rícino,
palma-de-cristo, palma-christi, castor, tartago
Nome cientifico: Ricinus communis L.
Principio Ativo: toxoalbumina (ricina) e alcalóides
Mecanismo de ação: 
Outras plantas do grupo: pinhão paraguaio, pinhão de purga, pinhão branco, purgante de cavalo, pinhão roxo,jequiriti, olho-de-cabra-miudo, grãos de rosário, tentos- da- américa, fedegoso-grande, mamangá, mata-pasto, magerioba, tingui, acácia-salsa, batata do inferno, flor-de-coral
Partes tóxicas: folhas, sementes, pericarpo do fruto
Espécies acometidas: espécies domesticas e o homem
Sintomas Clínicos: náuseas, vômitos, cólicas abdominais,taquipnéia, dispnéia, secura de mucosas, hipotermia, taquicardia, vertigens, sonolência, torpor e em casos mais graves, coma e óbito.
Tratamentos: 
Prevenção: 
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Nome popular: Caju, acajaíba,acaju, caju manso, caju banana 
Principio Ativo: folhas-resina toxica; castanha-lipideos fenólicos; pseudo-frutos-açúcares
Mecanismo de ação: 
Outras plantas do grupo: 
Partes tóxicas: folhas, castanha, casca do caule, pseudofruto
Espécies acometidas: todos os animais domésticos
Sintomas Clínicos: letargia, cabeça baixa, prostração, decúbito, andar cambaleante
Tratamentos: 
Prevenção: Evitar o consumo da fruto e da planta. Retirar o rebanho de locais que tenham cajueiros
Nome popular: Leucena
Nome cientifico: Leucaena leucocephala
Principio Ativo: Mimosina
Mecanismo de ação: 
Outras plantas do grupo: 
Partes tóxicas: brotos , folhas e sementes
Espécies acometidas: bovinos, ovinos
Sintomas Clínicos: queda de pêlos da cabeça e na inserção da cauda,
Tratamentos: 
Prevenção: 
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Nome popular: Capim elefante
Nome cientifico: Penisetum purpureum
Principio Ativo: Nitratos e nitritos
Mecanismo de ação: Em ruminantes que consomem plantas com alto conteúdo
de nitratos as bactérias do rúmen reduzem estes compostos em nitritos. Os nitritos uma vez absorvidos oxidam o íon ferro da hemoglobina transformando-a em meta-hemoglobina. Como a meta-hemoglobina não reage com o oxigênio ocorre anóxia celular.
Outras plantas do grupo: couve, chicória, alface, espinafre, beterraba, cenoura, rabanete
Partes tóxicas: toda a planta
Espécies acometidas: bovinos, ovinos, suínos e equinos
Sintomas Clínicos: salivação, corrimento nasal, decúbito, anorexia, dispnéia, ranger de dentes, depressão ou hiperexitabilidade, tremores, contrações abdominais, andar cambaleante, mucosas cianóticas e, finalmente, decúbito.
Tratamentos:
Prevenção: 
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Nome popular: Espada de São Jorge, rabo-de-lagarto, língua-de-sogra e sanseviéria
Nome cientifico: Sanseviera trifasciata
Principio Ativo: Saponinas e acidos organicos
Mecanismo de ação: 
Outras plantas do grupo: 
Partes tóxicas: toda a planta
Espécies acometidas: bovinos, ovinos, suínos e equinos
Sintomas Clínicos: salivação, irritação das mucosas e derme,
Tratamentos: uso dos protetores de mucosa
Prevenção: 
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Nome popular: Juazeiro
Nome cientifico: Ziziphus joazeiro
Principio Ativo: Saponinas 
Mecanismo de ação: 
Outras plantas do grupo: mamona,
Partes tóxicas: toda a planta
Espécies acometidas: bovinos, ovinos, suínos e equinos
Sintomas Clínicos: problemas reprodutivos como aborto
Tratamentos: 
Prevenção: 
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Nome popular: Capim de boi
Nome cientifico: Sorghum halepense
Principio Ativo: Acido cianídrico (HCN)
Mecanismo de ação: 
Outras plantas do grupo: 
Partes tóxicas: toda a planta
Espécies acometidas: bovinos,
Sintomas Clínicos: 
Tratamentos: 
Prevenção: 
Nome popular: maniçoba, maniçoba-do-ceará
Nome científico: Manihot glaziovii
Principio Ativo: glicosideo cianogenico
Mecanismo de ação: a enzima B-glicosidase hidrolisa oglicosideo cianogenico produzindo ac. Cianídrico, glicose e benzaldeido. O íon cianeto inibe a citocromo oxidase impedindo que as celuls recebam oxigênio das hemácias causando hipoxia.
Outras plantas do grupo: sorgo, samambaia, pessegueiro-bravo, maniçoba, mandioca, alecrim
Partes tóxicas: folhas e brotos
Espécies acometidas: em geral, ruminantes
Sintomas Clínicos: falta de oxigênio no cérebro. Em ovelhas, pode levar ao desenvolvimento de bócio e hipotireoidismo
Tratamentos: 
Prevenção: 
FAVELA (Cnidoscolus phyllacanthus)
Parte Tóxica: folhas, ramos recém cortados e pêlos urticantes
Princípio Ativo: glicosídeos cianogênicos
Outras plantas com mesmo PA:
Mecanismo Ação:
Sintomas Clínicos: taquicardia, taquipneia, dispnéia, nistagmo, opistótono e decúbito esterno abdominal seguido de decúbito lateral.
Tratamento: solução de tiossulfato de sódio a 20%, na dose de 0,5ml/kg e alguns animais também desenvolvem cura espontânea.
Prevenção: 1) as folhas que caem ao solo após o final da estação chuvosa não são tóxicas; 2) deve-se evitar o acesso de animais a galhos ou plantas recém-cortadas até pelo menos 30 dias após o corte, principalmente em locais onde foi realizado desmatamento, desbaste ou raleamento; 3) se a planta está sendo administrada após o corte é aconselhável que as folhas sejam moídas e secadas ao sol por, pelo menos 3 dias; o ideal para a utilização da planta como forrageira é fazer feno para ser utilizado no período da seca.
Espécies acometidas: ruminantes principalmente
Batatinha (SOLANUM TUBEROSUM)
PT: ramas e batatas esverdeadas
PA: esteróides alcalóides (glicoalcalóides)
Outras:
MA: Os alcalóides são inibidores da colinesterase que resultam, após absorção, numa deterioração da função neural. A níveis elevados pode bloquear transmissão nervosa. A nível reprodutivo, estes alcalóides exercem um conjunto de actividades biológicas que incluem alterações do transporte activo de sódio em células somáticas, afectando o potencial de membrana de embriões e modificando a relação entre fosfolipídeos e lipossomas
SC: Forma aguda (síndrome de gastroenterite associada a diarreia). Forma subaguda (incoordenação motora, facilidade de queda, nistagmo, convulsões e opistotomo; complementadas, nalguns casos com irregularidades cardíacas, hemólise e por vezes diarreia. Forma crónica (edema do peito e dos membros anteriores, anemia, insuficiência renal, membranas mucosas ama-relas e constipação, distensão abdominal. Repercussões reprodutivas (efeitos embriotóxicos ou teratogénicos com especial destaque para malformações craniofaciais).
T: é inespecífico e sintomático. Podem ser administrados fluidos por via intravenosa com o objectivo de prevenir a desidratação. Os delmucentes podem ajudar a diminuir a irritação das mucosas gastrointestinais.
P:
Espécies: homem, suínos, bovinos, roedores, ovinos, equinos e caprinos
Carnaúba (Copernicia Prunifera)
PT: folhas
PA: saponinas
Outras:
MA:
SC: aumento de consistência das fezes, fraqueza, decúbito e morte.
T: não tem o específico. Se trata com sintomático e de apoio
P: manter animais bem alimentados em todos os períodos do ano para evitar que estes busquem a planta e se intoxiquem. Eliminar a planta das áreas de pastagem.
Espécies: ruminantes
Pinheirinho (Equisetum spp.)
PT: suas folhas modificadas
PA: tiaminase
Outras:
MA:
SC: perda de peso e sinais nervosos além da perda do controle muscular e andar cambaleante
T: no início da intoxicação deve ser realizada a administração diária de 100mg de tiamina. Se for tardiamente esse tratamento não gera efeito. Tratamento sintomático e de apoio.
P: manter os níveis satisfatórios de vitamina B1 nos animais. Manter animais bem alimentados em todos os períodos do ano para evitar que estes busquem a planta e se intoxiquem. Eliminar a planta das áreas de pastagem.
Espécie: eqüinos
Cambará (Lantana camara)
PT: folhas e flores
PA: Triperpenos
Outras:
MA: os Triperpenos (Lantadenos A e B), que atuam diretamente no fígado causando lesões que dificultam ou impedem a excreção biliar de agentes tóxicos resultantes do metabolismo animal, como é o caso da filoeritrina que representa um pigmento originado da degradação da clorofila presente nas forragens.
SC: diminuição do apetite, diminuição dos movimentos ruminais em quantidade e intensidade, focinho seco, fezes ressequidas, acentuada icterícia, lesões de fotossensibilização, constipação e edema subcutâneo dos membros.
T: Embora não exista tratamento eficaz para a intoxicação por Lantana spp, medidas como a lavagem gástrica ou ruminotomia dos animais acometidos com a remoção do conteúdo gástrico contendo toxinas e substituição por líquido ruminal proveniente de animais sadios, substâncias tampão e pasto verde picado representam medidas adjuvantes no tratamento.
P: Manter animais bem alimentados em todos os períodos do ano para evitar que estes busquem a planta e se intoxiquem. Eliminar a planta das áreas de pastagem.
Espécies: ruminantes e eventualmente os pequenos animais.
Aveloz (Euphorbia tirucalli)
PT: toda a planta
PA: toxalbumina (4-deoxygenol)
Outras:
MA:
SC: a seiva leitosa causa lesão na pele e mucosas, edema (inchaço) de lábios, boca e língua, dor em queimação e coceira; o contato com os olhos provoca irritação, lacrimejamento, edema das pálpebras e dificuldade de visão; a ingestão pode causar náuseas, vômitos e diarréia. 
T: Lesões de pele (cuidados higiênicos, lavagem com permanganato de potássio 1:10.000, pomadas decorticóides, anti-histamínicos VO). Ingestão (Evitar esvaziamento gástrico; Analgésicos e antiespasmódicos; Protetores de mucosa como leite, óleo de oliva). Casos graves (corticóides). Contato ocular (lavagem com água corrente, colírios antissépticos, avaliação oftalmológica).
P: Manter animais bem alimentados em todos os períodos do ano para evitar que estes busquem a planta e se intoxiquem. Eliminar a planta das áreas de pastagem.
Espécies: todas as espécies
Tinhorão (Caladium bicolor)
PT: toda a planta
PA: oxalato de cálcio
Outras: comigo-ninguém-pode
MA: as ráfides de oxalato de cálcio localizadas na planta, quando sofrem algum dano mecânico são rompidas e os cristais de oxalato de cálcio são lançados na membrana do animal, causando grande irritação.
SC: a ingestão e o contato podem causar sensação de queimação, edema (inchaço) de lábios, boca e língua, náuseas, vômitos, diarréia, salivação abundante, dificuldade de engolir e asfixia; o contato com os olhos pode provocar irritação e lesão da córnea.
T: anti-histaminico e lavagem da cavidade oral com solução fisiológica gelada de preferência.
P: Manter animais bem alimentados em todos os períodos do ano para evitar que estes busquem a planta e se intoxiquem. Eliminar a planta das áreas de pastagem.
Espécies: todas as espécies
Amarillys (Hippeastrum hybridum)
PT: flor (bulbo)
PA: alcalóides
Outras:
MA:
SC: Quando ingeridas causam severa desordem gastrintestinal, vômitos, convulsões, calafrios, hipotensão, dermatite, tremores musculares e arritmias cardíacas, podendo até causar morte
T: Esvaziamento gástrico com lavagem gástrica (em tempo útil) com água, permanganato de potássio ou ácido tânico a 4%. Tratamento de suporte/sintomático.
P: Manter animais bem alimentados em todos os períodos do ano para evitar que estes busquem a planta e se intoxiquem. Eliminar a planta das áreas de pastagem.
Espécies:
Timboril (Enterolobium contortisiliquum)
PT: folhas e favas
PA: saponinas
Outras:
MA: as saponinas quando introduzidas na corrente sanguínea determinam a hemólise de hemácias e subcutaneamente tais substâncias causam inflamação e necrose, atuando sobre o sistema nervoso central.
SC: enterite acentuada e diminuição do apetite; áreas de lesões na pele (fotossensibilidade); eritema que evolui para um edema podendo ocorrer uma necrose e o desprendimento da pele,
T: Retirada do piquete contendo a planta. Sintomático e de apoio. Protetor hepático
P: Manter animais bem alimentados em todos os períodos do ano para evitar que estes busquem a planta e se intoxiquem. Eliminar a planta das áreas de pastagem.
Espécies:ruminantes
Algaroba (Prosopis juliflora)
PT: folhas e vagens
PA: alcalóide piperidínico
Outras:
MA: 
SC: relaxamento da mandíbula, torção da cabeça durante a mastigação e ruminação, movimentos involuntários da língua, salivação profusa, dificuldades para deglutir e atrofia dos masséteres. Mastigação continuada, hiperexcitabilidade e disfagia. Além disso, atonia ruminal, anemia, edema submandibular, e emagrecimento progressivo.
T: sintomático e de apoio
P: administrar rações contendo não mais do que 40% de favas de algaroba, principalmente se o período de administração é superior aos 60 dias.
Espécie: ruminantes
Anil (Indigofera suffruticosa Mill)
PT: toda a planta
PA: leucoindigotina
Outras:
MA:
SC: apatia, mucosas visíveis de coloração esbranquiçada, pêlos arrepiados, anorexia, diminuição da freqüência e intensidade dos movimentos ruminais, taquicardia, pulso venoso positivo e dispnéia, hemoglobinúria.
T: sintomático e de apoio
P: Manter animais bem alimentados em todos os períodos do ano para evitar que estes busquem a planta e se intoxiquem. Eliminar a planta das áreas de pastagem.
Espécie: bovinos
Jurema-Preta (Mimosa tenuiflora)
PT: folhas e sementes
PA:alcalóides derivados da triptamina
Outras:
MA:
SC: animais nascem com diversas malformações ósseas (flexão dos membros torácicos que também podem estar encurtados ou torcidos; malformações dos ossos da cabeça e face, incluindo micrognatia, fendas palatinas primária ou secundária; e malformações da coluna vertebral. Animais nascem cegos, com diversos graus de opacidade.
T: sintomático e de apoio
P: Manter animais bem alimentados em todos os períodos do ano para evitar que estes busquem a planta e se intoxiquem. Eliminar a planta das áreas de pastagem.
Espécie: ruminantes