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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: FISIOTERAPIA APLICADA A DERMATOFUNCIONAL
NOME DO ALUNO: VINICIUS RONCADA NARDINI
RA: 0563775 POLO: AMPARO – SP
DATA: 04/05/2023
Introdução
A prática da fisioterapia dermatofuncional inclui aspectos físicos, estéticos, funcionais, faciais e corporais que afetam direta ou indiretamente o sistema cutâneo e sistemas relacionados. Na aula prática será discutido o sistema tegumentar e suas lesões básicas em dermatologia, condições inestéticas faciais e corporais, sistema linfático e suas doenças, fisiologia da cicatrização da pele e queimaduras, além da atuação do fisioterapeuta e os recursos disponíveis para este profissional no tratamento para tais afecções (Azulay, 2008).
Portanto, o objetivo da aula foi fornecer amplamente aos alunos o conhecimento prático sobre as disfunções dermatofuncionais de forma a capacitar para a realização de avaliação, diagnóstico e planejamento terapêutico com intuito de orientar, prevenir e tratar pacientes com distúrbios dermatológicos. Também importante compreender o mecanismo de ação dos recursos eletrotermofototerapêuticos como forma de intensificar os tratamentos (Azevedo, 2022).
Como metodologia de ensino, fomos separados em duplas, um sendo aluno terapeuta e o outro como aluno paciente. A professora, inicialmente, realizou um breve resumo da disciplina parte teórica e após ensinava a técnica a ser aplicada e como realizá-la para no fim aplicarmos um no outro. A cada aplicação de uma técnica trocávamos de dupla. Em suma, a aula foi de grande valia, pois pudemos relembrar diversas técnicas já estudadas como as massagens relaxantes e a drenagem linfática, como aprender novas técnicas. Outro ponto importante foi novamente voltar a mexer nos equipamentos eletrotermofototerapêuticos. 
Resultado e Discussão
Aula 1 
Título da Aula: Afecção Inestéticas Corporais
Roteiro 1
Avaliação da FEG
Tecido, que devido a disfunção circulatória, gera alterações no tecido conjuntivo causando problemas como má oxigenação, desnutrição, desorganização e falta de elasticidade na pele, gerando saliências, sensação de peso e dor ao toque, sendo classificada em 3 graus: grau 1 – brando, só percebido pela compressão em alteração sensorial; grau 2 – moderado, depressões visíveis na pele com alteração sensorial; grau 3 – grave, pele com característica enrugada em qualquer posição apresentando maior sensibilidade a dor (Guirro, 2002).
Inicio avaliação da FEG com aluno paciente em posição ortostática para inspeção da pele, verificando coloração ou presença de varizes. Após oriento paciente a deitar em decúbito ventral para realizar palpação e possíveis pontos doloridos. Também é possível realizar dois testes:
Teste casca de laranja: pressiono membro inferior de aluno paciente com o polegar e dedo indicador para verificar presença de pele rugosa (negativo).
Teste da preensão: realizo preensão com os dedos em membro inferior do aluno paciente e depois realizo tração para verificar sensação de dor (negativo).
Recursos Terapêuticos
Drenagem Linfática
Realizo drenagem linfática em aluno paciente de acordo com Coutinho (2017):
Preparação: antes do procedimento, realizo manobra de evacuação nos gânglios (joelho, virilha, axila ou pescoço dependendo do local a ser realizada). Realizo movimentos circulares no sentido horário.
Massagem: cada área do corpo requer um movimento específico, que sempre termina em um determinado linfonodo. Nas pernas, realizo o movimento de modo a subir: da canela até a parte de trás do joelho, depois da coxa até a virilha. Nos braços e no peito, faço o movimento em direção as axilas e, na região abdominal para a virilha. Realizo, também, a drenagem na face, indo sempre para os gânglios linfáticos do pescoço
Observação – Movimentos suaves
Uso o polegar em movimentos circulares, e após coloco as mãos em concha e pressiono suavemente, movendo lentamente como se estivesse bombeando a pele. Repito cinco vezes em cada área, sempre movendo em direção aos gânglios linfáticos.
Massagem Modeladora
	Inicialmente relembramos as duas técnicas mais utilizadas na massagem modeladora (Coutinho, 2017): a) deslizamento – movimentos lentos e suaves, deslizando as mãos de cima para baixo; e amassamento – compressão rítmica e uniforme da musculatura como se estivesse amassando o “pão”.
	Novamente em duplas realizamos as duas técnicas um no outro, sendo uma pessoa realizando em tronco e membros superiores e a outra em membros inferiores.
	Observação: a massagem sempre deve ser realizada de modo suave.
	Estimulação Elétrica Neuromuscular (EENM)
	De acordo com Azevedo (2022) esse recurso tem por objetivo facilitar a contração muscular, reeducar a ação muscular, aumentar potência muscular, aumentar a irrigação sanguínea e aumentar o retorno linfático e venoso. Para FEG devemos ajustar a corrente por frenquência de 10-50Hz, pulso entre 250-300ms e 1:3 contração/relaxamento.
	Posiciono um eletrodo em parte proximal do quadriceps em sentido horizontal e outro eletrodo do mesmo modo em parte distal. Aciono corrente por 20 minutos.
Aula 2
Título da Aula: Cirurgias Plásticas e enfaixamentos
Roteiro 1
Drenagem Linfática
	
Mesma Técnica realizada na aula 1.
Massagem Cicatricial
Para massagem cicatricial foi ensinada duas manobras com função de melhorar a maleabilidade tecidual e consequentemente melhorar a função e aparência do tecido lesado. Como prática foi simulado cicatriz de fratura de punho: a) manobra de fricção – realizo pressão em antebraço do aluno paciente e realizo movimentos tranversais e circulares associando com movimentos de tração e rolamento; e b) manobra de Wetterwald – realizo movimentos de pinçamento e rotação em toda a região da cicatriz (Guirro, 2002). 
Fotobiomodulação
A estimulação com laser de baixa intensidade pode estimular o reparo do tecido, promovendo a liberação de fatores de crescimento de fibroblastos e estimulando o processo de cicatrização, além de aumentar a síntese de ATP nas mitocôndrias promovendo a produção de ácido nucleico e aumentando a divisão celular. Todo esse benefício de reparo tecidual está tendo um resultado significante a partir da aplicação de 4 a 8 J/cm² (Ortiz, 2001).
	Para a prática do laser foi utilizado um boneco para simulação de como utilizar. A professora nos orientou a utilizar óculos escuro e realizou duas técnicas: a) técnica pontual – aplicar o laser em cada local da ferida com o laser apontado diretamente sem realizar nenhum movimento (com os parâmetros de 4 a 8J/cm² daria mais ou menos 8 segundos de aplicação em cada parte da lesão); e b) varredura – após aplicar o laser pontualmente, realizar 2 vezes uma varredura de toda a lesão com os 8 segundos de laser.
	Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea (TENS)
	Corrente muito utilizada para alívio de dor, tanto em dores crônicas como agudas. Dessa maneira a TENS pode ser, também, aproveitada em momento pós-operatórios imediatos ao redor da incisão cirúrgica. A professora explicou os protocolos de utilização que são bem estabelecidos sendo: a) dor aguda – frequência de 75Hz a 200Hz com larguda de pulso de 20 a 80ms; e b) dor crônica - frequência de 25Hz com larguda de pulso de 100 a 250ms. A aplicação da corrente deve acontecer por pelo menos 30 minutos (KITCHEN, 2003).
	Devido ao tempo, essa parte da aula foi realizada apenas como parte teórica, pois o modo de colocar o aparelho não muda em relação a corrente EENM citada anteriormente.
	Enfaixamentos
	Geralmente são utilizadas até 4 faixas dependendo da situação do paciente e partes do corpo que necessitam de faixas. Também devemos enfaixar os membros e tronco de distal para proximal, por exemplo, em membros inferiores utilizei 4 faixas, sendo a primeira para o pé e tornozelo, uma segunda faixa para região das pernas, a terceira para região da coxa e a última para região de tronco. Realizei o enfaixamento duas vezes, pois em caso de linfedemas utilizei o enfaixamento em forma circular, após realizei o enfaixamento emformato de “8” que geralmente se usa em queimados. Quando fui aluno paciente, realizamos o enfaixamento de membros superiores, que também possui diferença: linfedema – circular e queimados – em espiral (BRASIL, 2021).
 
	
	
Referências Bibliográficas
Azevedo, B. M. Fisioterapia Aplicada à Dermatofuncional – São Paulo: Editora Sol, 2022;
AZULAY, R. D. Dermatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008;
Coutinho, et al. Drenagem Linfática Manual – Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2017;
BRASIL. Cartilha para tratamento de emergência das queimaduras. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Especializada. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. Disponível em: https://bityli.com/CyoSBqK. Acesso em: 14 dez. 2021.
GUIRRO, E.; GUIRRO, R. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos, recursos e patologias. 3. ed. Barueri: Manole, 2002;
KITCHEN, S. Eletroterapia: prática baseada em evidências. 11. ed. Barueri: Manole, 2003;
Ortiz, MC, Carrinho PM, Santos AAS. Gonçalves RC, Parizotto NA. Laser de baixa intensidade: princípios e generalidaes – Parte 1. Fisioterapia Brasil – Volume 2 – Número 4 – Julho/Agosto 2001.

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