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Avaliação de riscos e impactos ambientais - tarefa final

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INSTRUÇÕES: 
 
 Esta Avaliação vale 10 (dez) pontos; 
 Baixe o arquivo disponível com a Atividade Prática; 
 Você deve preencher dos dados no Cabeçalho para sua identificação: 
o Nome / Data de entrega. 
 Muito importante: as respostas devem ser digitadas abaixo de cada pergunta; 
 Ao terminar grave o arquivo com o nome Atividade Prática; 
o Quando solicitado 
 Envio o arquivo pelo sistema no local indicado; 
 Em caso de dúvidas consulte o seu Tutor. 
 Caso utilize alguma informação de sites e/ou livros, devem ser colocados as referências bibliográfi-
cas, pois será considerado plágio e a tarefa será zerada. 
 
 
 
 
Aluno (a): PATRICIA DE BRITO PAIM 
 
Data: .11/02/2023 
Avaliação de Risco e Impactos Ambientais 
 
 Avaliação Pratica 
Riscos à atmosfera - A poluição do ar é provocada pelo acúmulo de elementos como monóxido de 
carbono, hidrocarbonetos, óxidos de nitrogênio, de enxofre, ozônio, compostos de chumbo, fuligem e 
fumaça branca que, em determinadas concentrações, podem apresentar efeitos nocivos ao homem e ao 
meio ambiente. Essas substâncias, conhecidas como poluentes atmosféricos, podem aparecer sob a 
forma de gases ou partículas provenientes de fontes naturais, como vulcões e neblinas, ou ainda de fontes 
artificiais, produzidas pelas atividades humanas. Segundo a Organização Mundial da Saúde (2015), a 
poluição atmosférica é responsável por mais de 7 milhões de mortes por ano no mundo devido à grande 
incidência de materiais particulados, constituídos por poeiras e fuligem, que estão entre os principais 
causadores de doenças ocupacionais, como a silicose e a asbestose. Além dos efeitos nocivos causados 
pela emissão de gases e particulados, os odores, as radiações ionizantes, as emissões radioativas e a 
poluição sonora também podem ser considerados como fatores de risco para a atmosfera. O crescimento 
nas taxas de incidência de algumas doenças ocupacionais de origem respiratória e as condições extremas 
de contaminação do ar, que se tornavam cada vez mais comuns em algumas regiões dos países industri-
alizados, foram os principais fatores que atuaram em favor de um controle mais rigoroso do lançamento 
de poluentes no ar. Pode-se dizer que, hoje, não existem mais razões técnicas para que as indústrias 
continuem a lançar poluentes no ar, graças aos avanços alcançados nos projetos de instalações de filtra-
gem e de tratamento de gases e vapores expelidos pelos processos industriais. Redes de monitoramento, 
modelos de dispersão e sistemas de medição contínua são alguns dos recursos técnicos disponíveis para 
assegurar um bom controle da qualidade do ar; no entanto, em razão dos custos elevados de muitas destas 
instalações, esse processo ainda pode ser postergado. 
Obs: Material retirado de literatura que compõem o curso de Técnico de Meio Ambiente. 
 
a) O que causa a silicose? 
 
A silicose é uma doença respiratória causada pela inalação de poeira de sílica, causando inflamação e 
subsequente cicatrização do tecido pulmonar. É uma das doenças ocupacionais mais antigas e atualmente 
a mais importante doença pulmonar ocupacional (pneumoconiose) no Brasil. A silicose resulta da expo-
sição à sílica livre (quartzo), particularmente na mineração subterrânea de ouro, indústrias de extração 
mineral, processamento mineral (corte de pedra, trituração, moagem, lapidação), indústrias de processa-
mento (cerâmica, marmoraria, abrasivos, fundições), em vidro e fabricação de sabão, na engenharia civil 
 
 
e em algumas ocupações, como próteses, jateamento, trabalho com rebolos ou esmeril, escavação de 
túneis, escavação de poços e artistas plásticos. 
 
 
b) O que causa a asbestose? 
 
A asbestose é uma doença respiratória causada pela inalação de fibras de amianto. O acúmulo prolon-
gado dessas fibras nos pulmões pode causar cicatrizes no tecido pulmonar e falta de ar. Os sintomas da 
asbestose podem variar de leves a graves e geralmente não aparecem por muitos anos após a exposição. 
O amianto é um produto mineral natural resistente ao calor e à corrosão. Historicamente, tem sido co-
mumente usado em produtos como isolamento, refratários, cimento e alguns pisos de vinil. Se você 
estiver exposto a altos níveis de poeira de amianto por um longo período de tempo, parte do amianto no 
ar pode ficar preso em seus alvéolos - os minúsculos sacos em seus pulmões onde o oxigênio é trocado 
por dióxido de carbono nos pulmões. Sangue. O amianto funciona irritando e cicatrizando o tecido pul-
monar e prejudicando sua capacidade de fornecer oxigênio ao sangue. À medida que a asbestose pro-
gride, mais e mais tecido pulmonar torna-se cicatrizado. Eventualmente, o tecido pulmonar torna-se tão 
rígido que não consegue expandir e contrair normalmente. O tabagismo parece aumentar a retenção do 
trabalho do amianto nos pulmões e muitas vezes leva a uma progressão mais rápida da doença. 
 
 
c) A poluição pode ser facilmente observada em todo o mundo. Através desta alegação e em vários 
sites, há corroboração com a ideia central da pergunta, este fenômeno deveria ser tratado e en-
frentado como uma doença que se disseminou em todo o planeta? Dê sua opinião a este respeito, 
mas já adianto que o tema não é para se debater sobre Covid. Até porque, houve várias pandemias 
em épocas priscas, muito mais mortais. 
 
Se a pandemia de Covid-19 teve um impacto positivo no planeta, pode-se dizer que a diminuição da 
poluição foi um deles. À medida que as pessoas em todo o mundo se isolam em casa para evitar a 
contaminação pelo novo coronavírus, a qualidade do ar melhorou significativamente. A redução da ex-
posição humana à poluição é evidente; conseqüentemente, os problemas respiratórios associados tam-
bém são reduzidos. De certa forma, também é positivo para a vida selvagem, que também está exposta 
a essas altas concentrações de gás. Por exemplo, na cidade do Rio de Janeiro, o ar apresentou uma redu-
ção significativa nos níveis de CO e dióxido de nitrogênio (NO2), um gás poluente ligado a vários pro-
blemas de saúde e ambientais. Mas nem tudo é perfeito. Embora o período de isolamento tenha ajudado 
a reduzir alguns poluentes, não foi suficiente para limpar totalmente o ar nas grandes cidades. Ainda não 
há estudos conclusivos sobre o impacto da poluição nos sintomas da doença causada pelo novo corona-
vírus – ou seja, se estar em um ambiente poluído piora ou não a manifestação da Covid-19. Mas há uma 
suspeita de que essa relação exista, sim. 
 
 
d) Na revista Exame em sua atualização em 25/3/2014 às 06:11, já nesta época, mais de 7 milhões 
de pessoas morrem por poluição. A primeira guerra, matou cerca de 20 milhões de pessoas e a 
segunda entre 70 e 85 milhões. Assim, ambas mataram entre 90 e 105 milhões de pessoas. Por-
tanto, em 2022, quem terá matado mais, as duas grandes guerras ou poluição indicada dentro do 
período indicado, ou seja de 2014 a 2022? 
 
Não só as mortes, que só vêm aumentando desde 2014, mas a morte por Covid é uma das maiores do 
mundo.

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