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Os tumores cutâneos irão derivar de alguns tipos celulares que existem na pele como os ceratinócitos, células basais 
e melanócitos (presentes na epiderme), além disso encontramos vasos, nervos, histiocitos, células de langerhans, 
musculo, tecido adiposo.. 
Tumores malignos cutâneos mais comuns: Carcinoma Basocelular, Carcinoma Espinocelular e Melanoma 
Câncer de pele não melanoma → é a malignidade de pele mais comum do ser humano e envolve o carcinoma 
Basocelular em 80% dos casos e o carcinoma espinocelular em 20% 
• Nos EUA é que 20% da população irá desenvolver o CPNM 
• Esforços preventivos reduzem a incidência e a mortalidade 
Câncer de pele não melanoma 
• Fatores de risco 
o Exposição solar cumulativa (diariamente – continua 
e constante) 
o Exposição solar intermitente (uma vez vai a praia e 
queima muito) 
o PUVA, câmaras de bronzeamento 
o Radiação ionizante, arsênico 
o HPV 
o Tabagismo 
o Fenótipo de pele clara 
o Múltiplas sardas 
o Cabelos ruivos 
o Síndromes genéticas 
o Transplantados de órgãos (imunossupressor crônico) 
o Tratamento quimioterápico 
o AIDS 
o Feridas crônicas que não cicatrizam 
o Cicatrizes de queimadura 
 
1) Carcinoma Basocelular 
➔ Carcinoma Basocelular Nodular 
• Pápula ou nódulo com superfície perolada, com ulceração, presença de 
telangiectasias e bordas cilíndricas 
• Lembrando que o CBC pode ser pigmentado mas preserva outras 
características que definem a lesão 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Tumor mais frequente 
• Neoplasia maligna de melhor prognóstico 
• Mais comum em idosos (> 50 anos) 
• Presente em áreas fotoexpostas 
• Raro em negro 
• Não há precursores conhecidos 
• Capacidade de crescimento continua 
• Regressão espontânea é improvável 
• Quase nunca desenvolve metástases 
• Localização anatômica típica 
o Cabeça e pescoço – 90% 
o 2/3 superiores da face – nariz 
o Menos comum no tronco e nas extremidades 
o Mucosas (não existe tumor primário mas pode acometer por 
contiguidade) 
➔ Carcinoma Basocelular superficial 
• Placa Eritemato-descamativa 
• Cresce lentamente, bem delimitada e com fotodano local 
• Pode ocorrer em MMSS e troncos 
➔ Carcinoma Basocelular Esclerodermiforme 
• Aspecto cicatricial 
• Formato de placa 
• Difícil delimitação clinica 
• Carcinoma de alto risco 
 
➔ Carcinoma Basocelular terebrante 
• Ulceradas 
• Destruição local 
 
 
 
 
 
 
 
2) Carcinoma Espinocelular 
• Lesões precursoras (queratose actinica → atipia celular do queratinócito) 
• Potencial de doença metastática 
• Acomete diferentes regiões da pele 
• Pode acometer Mucosas com epitélio escamoso 
o Boca, esôfago e vagina 
Atenção: Queratose actínicas (lesões mal delimitadas eritemato-
descamativas) 
• Face 
• Áreas calvas 
• Dorso de mãos e antebraços 
• Orelhas 
• Campo de área cancerígena 
Doença de Bowen → também considerado uma lesão precursora (carcinoma intracelular in situ) 
• Lesão bem delimitada eritema-descamativo 
 
Voltando para o Carcinoma Espinocelular 
• Lesão infiltrada, endurecida, ulcerativa 
• Sem brilho 
• Tumor mais queratinizado 
• Pode acometer área pré-auricular 
• Região de boca → queilite actinica (lesão precursora) 
 
 
 
 
Tratamento do Câncer de pele não melanoma 
• Excisão cirúrgica ( 1 escolha) 
o Margem de 4mm 
o Margem de 6 mm (em casos de CEC alto risco, > 2 cm, pouco diferenciado) 
• Curetagem com eletrocoagulação 
o Taxas de cura 97% em CBC < 1 cm 
o CECs bem diferenciados < 1 cm 
• Criocirurgia 
• Cirurgia micrográfica de MOHS 
o CBC recorrente, morfeiformes, pouco delimitados e de alto risco 
• Radioterapia 
• Terapia fotodinâmica 
• Tratamento medicamentoso 
o 5 – fluoroacil (quimitoterápico) 
o Imiquimode (imunomodulador) 
 
Melanoma 
• Tumor maligno derivado de melanócitos 
• Incidência e mortalidade do melanoma vêm crescendo nas últimas décadas 
• Morte por melanoma ocorre em idades mais jovens do que outros tumores sólidos 
• Detecção precoce é um objetivo importante no manejo do melanoma 
➔ Relacioanado com genética e exposição solar 
➔ Genes envolvidos CDKN2a – p16 e p14 
➔ Grande números de nevos melanociticos 
➔ Presença de nevos atípicos 
➔ Fototipos baixos 
• Algoritmo ABCDE 
A – assimetria 
B – bordas irregulares 
C – cor variável 
D – diâmetro acima de 0,5 cm 
E – evolução – mudança no tempo 
 
 
• Dermatoscopia → auxilia para definir se a lesão pigmentada é benigna, suspeita ou altamente suspeita. 
o Rede pigmentar atípica 
o Estrias 
o Glóbulos ou pontos atípicos 
o Vasos sanguíneos irregulares 
o Estruturas de regressão 
o Veu azul esbranquiçado 
 
➔ Melanoma extensivo superficial 
• Mais comum envolve 70% dos casos 
• 30-50 anos 
• Cerca de metade deriva de nevos pré-existentes 
 
➔ Melanoma nodular 
• Cerca de 6 decada de vida 
• 15-30% dos caso 
• Qualquer sitio: tronco, cabeça e pescoço 
• Mais profundo e de maior invasividade 
 
➔ Melanoma lentigo maligno 
• Menos comum 
• Fotodano – nariz e bochechas 
• Evolução lenta e superficiais 
➔ Melanoma lentiginoso acral 
• Incomum 
• 7ª década de vida 
• Unhas, palmas e plantas 
• Pode começar com melononiquia 
 
Importante entender no melanoma: 
• Lesão excisional com margens estreitas 
• Resultado do anátomo- microestadiamento 
• Índice de breslow ( refletir a profundidade de invasão do melanoma) 
o In situ → índice de breslow não se aplica 
o Índice reflete o prognostico → estágios iniciais a sobrevida é grande 
Tratamento 
• Excisão primária da lesão 
• Define espessura pelo HP 
• Ampliação de margens 
Nessa ordem!!!!! 
Obs: dependendo do estadiamento pode ser necessário a biopsia do linfonodo sentinela 
• Linfadenectomias 
• Quimioterapia (resposta ruim) 
• Imunoterapia 
o Interferon alfa 
• Terapia -alvo (melhor resposta) 
• Radioterapia 
o Metástase óssea e cerebral 
Atenção!! 
• A incidência do 2 melanoma é grande 
• Importante acompanhamento de 4/4 meses até 3 anos com dermato e onco 
• Identificar recorrência potencialmente curáveis ou novos canceres primários 
• Reconhecer os fatores de risco 
• Incentivar o auto-exame ao médico 
• Estimular visitas ao dermato 
• Prevenção 
o Protetor 
o Chapéus 
o Evitar queimaduras solares 
Tumores Benignos (queratose seborreica, dermatose papulosa nigra, hemangioma, granuloma piogenico e 
lipoma) 
1) Queratose seborreica 
• Tumor frequentes 
• Não acomete mucosas 
• Não há malignização 
• Isoladas ou múltiplas 
• Tratamento – eletrocauterizaçao e crioterapia 
• Sinal de leser – trelat 
o Múltiplas queratoses seborreicas 
o Aparesentaão insidiosa 
o Manifestação paraneoplásica 
▪ Adenocarcinoma de estomago, colo e mama 
▪ Linfomas, leucemias e melanoma 
 
 
 
 
2) Dermatose papulosa nigra 
• Mulheres de pele negra 
• Pápulas acastanhadas pediculadas 
 
3) Acrocordons 
• Pequenos pólipos pedunculados de superfície irregular e macia 
• Pescoço, inframamaria e axilas 
• Mais frequente em mulheres 
• Perfil de acantose nigrans 
 
4) Lipomas 
• Tumor benigno de tecido adiposo 
• Lesões palpáveis, indolores, macios e elásticos 
 
5) Granuloma piogenico 
• Hemangioma capilar lobular 
• Pele e mucosa de adultos jovens 
• Aspecto séssil ou pedunculado 
• Sangra e pode ulcerar 
• Surgimento súbito 
 
 
6) Hemangioma da infância 
• Tumor mais comum do RN 
• Mais comum em sexo feminino 
• Lesões únicas 
• Qualquer superfície cutânea 
• Surgimento no primeiro mês de vida 
• Mancha anêmica → que evolui para uma placa eritematosa 
Quadro clínico 
• Fase de crescimento rápido 6-10 meses 
• Tamanho máximo – 1 ano 
• Regressão total ou parcial 
Complicações 
• Ulcerações 
• Sangramentos 
• Comprometimento respiratório e visão 
Tratamento 
• Propanol (poder anti angenico)

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