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Sarampo e Rubéola

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MAD11 - Prof: Karina Rafaela Petrin 30/09/2022
Sarampo e 
Rubéola 
São espécies virais que provocam exantemas; 
A análise do tipo de lesão, dos sinais e 
sintomas concomitantes e a epidemiologia 
permite inferior o diagnóstico etiológico. 
Sarampo: 
- d o e n ç a v i r a l i n f e c c i o s a a g u d a , 
potencialmente grave, transmissível, 
extremamente contagiosa e bastante 
comum na infância; 
- Contágio direto por gotículas; 
Novos casos: 
De onde vieram os novos casos? 
R: da globalização - fácil acesso de um país ao 
outro. 
Temos um esquema vacinal bom? 
R: sim 
Quem faz fronteira com o Brasil, tem esquema 
vacinal bom? 
R: Argentina, Peru, Bolívia, Venezuela, Colombia 
-> os quais não possuem esquema vacinal bom 
- São menos resistentes a ambientes 
externos e não são detectados pelo nosso 
organismos 
- Vírus envelopado; 
- RNAss negativo, linear. 
- Possui no envelope -> proteínas, as quais 
se aderem a nós; 
- Quebra essas proteínas com higienização 
das mãos. 
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Sarampo e
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- Doença de notificação compulsória, com 
isolamento hospitalar, pois é altamente 
contagiosa; 
- Homem é o único hospedeiro; 
- Período de incubação: 10 a 14 dias, desde 
a data da exposição até o aparecimento 
da febre; 
- Longo período de transmissão: 6 dias 
antes do surgimento do exantema até 4 
dias após seu aparecimento. 
Sarampo na gravidez: 
Aborto ou nascimento prematuro. A 
morbidade e a mortalidade mais acentuadas 
durante o terceiro trimestre e o período 
puerperal, com aumento do risco de 
pneumonia. Passa a placenta e atinge o 
neurônio do feto, que são as células que estão 
em desenvolvimento. 
Complicações associadas: 
- Grave em crianças desnutridas; 
- Infecções secundárias (pneumonia, otite 
média, estomatite); 
- Ulcerações na boca dificultam a hidratação 
e alimentação; 
- Ulcerações na córnea - cegueira; 
- Boca = enastemos 
- Pele = exantemas; 
- Encefalomielite aguda (desmielinação por 
ação de anticorpos); 
-
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-
-
Entra por região da nasofaringe (intracelular) 
daí ele invade macrófagos e células 
dendríticas, pega carona com as APCs e 
macrófagos e vai para órgãos linfonodos e 
depois pega carona com os linfócitos e dai o 
vírus consegue chegar na pele e causar suas 
lesões. Causa problema respiratório pois 
invade células no trato nasofaringe. ISSO 
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ocorro tanto para sarampo quanto para 
rubéola. 
Rubéola: 
- Envelopado 
- RNAss positivo; 
- Doença exantemática aguda; 
- Etiologia viral; 
- Alta taxa de transmissão; 
- Acomete crianças principalmente; 
- Impor tânc i a ep i dem i o l ó g i c a es tá 
relacionado ao risco de abortos, 
natimortos, malformações congênitas, 
como cardiopatias, catarata e surdez. 
OBS: quando a infecção ocorre durante a 
gestação, o recém nascido poderá apresentar 
a síndrome da rubéola congênita (SRC). 
Sinais e sintomas: 
- febre baixa 
- Exantema maculopapular (se inicia na face, 
couro cabeludo e pescoço, espalhando-se 
para tronco e membros); 
OBS: exantema procedido por linfodenopatia 
generalizada. 
- Transmissão direta: contato com 
secreções nasofaríngeas de pessoas 
infectadas; 
- Porta de entrada e sítio inicial de infecção 
do vírus: mucosa do sistema respiratório 
superior e os tecidos linfóides da faringe; 
- Período de incubação: 14 a 21 dias, com 
duração média de 17 dias. A transmissão 
ocorre entre o 5 e 7 dia antes do início do 
exantema é de 5 a 7 dias após. 
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Diagnóstico: 
Imunocomplexo: reação antígeno anticorpo, 
porem no excesso se tem depósito (reação de 
hipersensibilidade tipo 3) essas manchas 
ocorrem devido ao excesso de imunocomplexo, 
somente na rubéola, não ocorre no sarampo. 
Tanto na rubéola quanto no sarampo tem 
sintomas nos tratos respiratório ja que 
entraram pela nasofaringe, e ambos podem 
causar linfodenopatia: pois chegam até os 
linfonodos causando o aumento dos linfonodos 
e conseguiu chegar até a pele. 
MonkeyPox: 
Qual o material genético do vírus MonkeyPox? 
R: DNA 
Onde ele faz transcrição e tradução 
R: tudo ocorre no citoplasma 
O vírus monkeypox (da mesma família do vírus 
da varíola), possui DNA como seu material 
genético e, por isso, possuem frequência de 
mutação bem menor que o SARS-Cov2. 
Qual o modo de transmissão? 
R: Direto 
OBS: não se sabe como a MkPx chega na 
pele, ainda está em estudo. 
Período de incubação: 
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Nem todos estão protegidos contra MKPX. 
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