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CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARETIANO LEONARDO ÂNGELO - RA 8129934 Portfólio II - Nutrição da Gestação Ao Envelhecimento Goiânia 2022 LEONARDO ÂNGELO - RA 8129934 Portfólio II - Nutrição da Gestação Ao Envelhecimento Portfólio apresentado ao curso de Nutrição, Estudos Avançados da Nutrição, da Claretiano - Centro Universitário, como requisito parcial para a obtenção do grau de Bacharel em Nutrição. Orientador: Giseli Cristina Galati Toledo Goiânia 2022 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SUMÁRIO OBJETIVOS 3 DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 4 DESENVOLVIMENTO 5 REFERÊNCIAS 7 1 OBJETIVOS Refletir sobre a importância dos micronutrientes para a saúde do idoso. 3 2 DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE Discutir as possíveis intervenções para correção de deficiências. Descrição da atividade Pesquise em livros e artigos científicos sobre a importância do cálcio e da vitamina D para a saúde do idoso. A partir disso, elabore um resumo com 30 linhas destacando as recomendações para os idosos, assim como a consequência da deficiência desses micronutrientes para a saúde nessa fase da vida. Além disso, proponha estratégias para correção dessas deficiências. 4 3 DESENVOLVIMENTO A estimativa de que 75% dos idosos no mundo apresentam uma ou mais doenças que com alimentação adequada poderiam ser prevenidas ou até mesmo controladas, e que cerca de 50% que apresentam problemas de saúde que exigem intervenção nutricional e em torno de 20% a 40% estão em risco nutricional. Alterações fisiológicas com comprometimento do estado nutricional são condições do próprio envelhecimento. O declínio gradual da massa magra muscular após os 50 anos ocorre em um taxa de 1% -2% por ano, isso vem acompanhado de diminuição de força muscular entre 1,5% por ano, acelerando a 3% ao ano após os 60 anos, essa condição ameaça diretamente a qualidade de vida dos idosos, e sua independência funcional, que só gera um efeito cascata, ou seja, diminuição de força reduz sua mobilidade, que por sua vez a sua mobilidade reduz a síntese de massa muscular. Uma nutrição adequada e atividades físicas, são fatores primordiais para que isso seja cada vez mais protelado, ou até mesmo revertido, todos as funções fisiológicas devem ser levadas em consideração quando fazemos uma intervenção nutricional para idosos pensando em composição corporal. Todos os nutriente que fazem parte desse processo de síntese de massa magra e composição óssea devem ser analisadas, enrijecimento, biodisponibilidade, até mesmo a elasticidade óssea, que por sua vez e mantida pelo magnésio. Em indivíduos saldáveis, as concentrações séricas de cálcio variam de 8,8 a 10,4 ml/dL (2,2 a 2,6mM), com aproximadamente 51% são de íons livres, e 40% complexados a proteínas, com albumina e globulina no soro e calmodulina nas células, e 9% complexadas a ouros íons. Suas recomendações diárias para idosos são de 1.200mg a 2.000mg. O nosso osso e uma reserva de cálcio que por sua vez deve ser nutrida, quando há uma deficiência deste mineral o corpo provoca uma situação de reabsorção de cálcio advindas dos osso, que leva a uma rigidez óssea debilitada, então o primeiro ponto e, adequar níveis de cálcio em valores biológicos adequados. A absorção do cálcio pelo nosso organismo e mediada pela vitamina D, e como avançar da idade, o conteúdo percursor da vitamina D na pele diminui, o que reduz a capacidade de síntese, com isso o pico de concentração em idosos de vitamina D e de apenas 30%, sugere-se que 15 minutos de exposição solar, três vezes por semana seriam suficientes para suprir a necessidade de vitamina D, inclusive em idosos, as recomendações para idosos são de 800 UI (20μg) de RDA e 4.000 UI (100μg) de UL, com necessidades diárias 1.500 - 2.000 UL para pacientes com deficiências. Sua principal absorção vem dos raios ultravioletas do sol, que 5 nesta fase da vida e pouco estimulada, e até mesmo evitada, então mesmo com níveis adequados de cálcio a vitamina D também e fundamental para que todo o processo de enrijecimento ósseo seja eficaz. Os nossos ossos tem uma anatomia rígida más também tem nível parcialmente elasticidade, pois caso a rigidez seja excessiva sem uma parcela de elasticidade ele se quebra, e esta elasticidade e proveniente do magnésio, uma das funções do magnésio e evitar a calcificação tanto dos ossos quanto das artérias e veias, então níveis também adequados de magnésio devem ser observados em paciente idosos. Devemos observar a ingestão adequada de magnésio e cálcio, pois dietas ricas em cálcio e em sódio podem aumentar a excreção urinária de magnésio, por competirem pelos mesmos sítios de reabsorção. Nesta fase da vida todos os nutrientes devem ser observados, más devido a grande parcela de idosos com mobilidade reduzida, o cálcio, vitamina D e o magnésio tem uma importância fundamental para a qualidade de vida desta público. 6 REFERÊNCIAS CÁLCIO, Magnésio, Vitamina D. In: COMINETTI, Cristiane. Bases bioquímicas e fisiologica da nutrição: nas diferentes fases da vida, na saúde e na doença. 2º ed. Barueri - SP: Manole, f. 629, 2020. 1257 p. cap. 7, 9, 19, p. 175-196, 251-230, 413- 430. 7
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