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Assistência de Enfermagem em Afecções Respiratórias

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Assistência de Enfermagem ao indivíduo com afecções do sistema respiratório
TÓPICOS DA AULA
CONCEITO
ETIOLOGIA
PREVENÇÃO
EPIDEMIOLOGIA
FISIOPATOLOGIA
ASPECTOS CLÍNICOS
DIAGNÓSTICO
COMPLICAÇÕES 
TRATAMENTO (FARMACOLÓGICO E NÃO FARMACOLÓGICO)
ASSISTIR EM CASA
VÍDEO: ANATOMIA E FISIOLOGIA
https://www.youtube.com/watch?v=sqSRSgcgkok
TEMPO: 10 min
PROPOSTA DA AULA:
TEXTO DE APOIO E ASSISTIR VÍDEOAULA EM CASA;
https://www.medicinanet.com.br/conteudos/revisoes/3032/doenca_pulmonar_obstrutiva_cronica_dpoc__versao_preliminar_.htm
DISCUSSÃO DO ESTUDO DE CASO/ QUESTÕES. 
ENTREVISTA (EXIBIR):
https://www.youtube.com/watch?v=YEd8Ykb4HO8
VÍDEOAULA DPOC:
https://www.youtube.com/watch?v=7CtCU__UoWM
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA
Processo patológico caracterizado pela limitação do fluxo de ar em direção aos pulmões e que não é totalmente reversível.
Em geral, a limitação ao fluxo de ar é progressiva e normalmente está associada a uma resposta inflamatória anormal dos pulmões, devido a irritantes.
Relação VEF/CVF < 0,7 na espirometria.
BRONQUITE
CRÔNICA
ENFISEMA
PULMONAR
???
Prevenção:
Não fumar e deve evitar o fumo passivo;
Produtos químicos irritantes.
 FATORES GENÉTICOS
	- Deficiência de alfa1-antitripsina (proteína que funciona como inibidor enzimático que protege o parênquima pulmonar, inibindo a ação da elastase neutrofílica na degradação da elastina). 
 FATORES AMBIENTAIS
	- Exposição ao Tabagismo e Tabagismo Passivo
 	- Poluição do ar ambiente/ lenha
	- Exposição ocupacional (carvão, poeira, soldagem)
ENVELHECIMENTO
ETIOLOGIA E FATORES DE RISCO
10
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA
EPIDEMIOLOGIA
 Prevalência: varia de 6 a 15,8% da população com idade igual ou superior a 50 anos, equivalente a 2.800.000 a 6.900.000 indivíduos com DPOC.
Mortalidade: o número de óbitos vem aumentando desde os últimos 20 anos, a taxa de mortalidade é de aproximadamente 19,5 para cada 100.000 habitantes, ocupando entre terceira a quarta posição de mortalidade no Brasil.
 É predominante nos idosos. 
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA
FISIOPATOLOGIA
Exposição a agentes ou gases nocivos
Provoca inflamação das vias aéreas, parênquima e vasculatura pulmonar
					
				 Mecanismo de reparação 
Estreitamento das vias aéreas periféricas e espessamento da parede vascular
 
			 	 Anos depois (lesão-reparação)
Formação de tecido cicatricial e estreitamento da luz da via aérea ou destruição do parênquima
Limitação do fluxo de ar (DPOC)
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA
BRONQUITE CRÔNICA
Inflamação crônica das vias aéreas inferiores caracterizada pela presença de tosse e expectoração e sem outras doenças subjacentes para justificar a tosse.
DESCRIÇÃO
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA
BRONQUITE CRÔNICA
FISIOPATOLOGIA
Tabagismo, poluentes ambientais ou fumaça
Irritação das vias aéreas
Inflamação e hipersecreção de muco (hipertrofia das glândulas mucosas) 
Muco espesso e aderente: redução da função ciliar
Espessamento da parede brônquica e estreitamento da luz brônquica
Danos aos alvéolos subjacentes aos bronquíolos 
Suscetibilidade a infecções: alterações nos macrófagos alveolares
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA
BRONQUITE CRÔNICA
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
 Início assintomático;
Tosse produtiva crônica (principalmente no inverno e exacerbada pelo frio, umidade e irritantes pulmonares);
 Produção de escarro espesso e gelatinoso;
 Dispnéia e sibilos à medida da progressão da doença;
 Hipoatividade.
Por quê a ASMA não é classificada como DPOC??
Asma é um distúrbio das vias aéreas brônquicas caracterizada por períodos de broncoespasmo, resultando em dispneia, tosse e sibilos. A asma difere de outras doenças pulmonares obstrutivas pelo fato de ser um processo reversível. Quando a asma e a bronquite ocorrem ao mesmo tempo, a obstrução é composta e é chamada de bronquite asmática crônica. Acomete desde a infância.
16
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA
ENFISEMA PULMONAR
Distúrbio respiratório complexo caracterizado pela destruição gradual e progressiva das paredes alveolares ocasionando uma distensão anormal dos espaços aéreos distais aos bronquíolos, possibilitando prejuízos na troca gasosa. Representa o estágio final de um processo que progrediu lentamente por muitos anos.
DESCRIÇÃO
Fonte: internet
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA
FISIOPATOLOGIA
Exposição prolongada a poluentes ambientais ou fumaça
Irritação das vias aéreas
Inflamação e hipersecreção de muco (hipertrofia das glândulas) 
Espessamento da parede brônquica e estreitamento da luz brônquica
Hiperinsuflação alveolar e dificuldade de expiração
Destruição alveolar e colapso dos bronquíolos: aumento do espaço morto
Perda do tecido pulmonar funcionante para as trocas gasosas
ENFISEMA PULMONAR
A hiperaeração compromete a difusão de oxigênio resultando em hipoxemia, hipercapnia e acidose respiratória. 
18
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA
FISIOPATOLOGIA
ENFISEMA PULMONAR
Perda do tecido pulmonar funcionante para as trocas gasosas
Dificuldade de eliminação do dióxido de carbono (hipercapnia)
Deficiência na concentração de oxigênio no sangue (hipoxemia)
Diminuição do contato direto entre alvéolos e capilares pulmonares
Aumento do fluxo sanguíneo pulmonar: sobrecarga ventricular 
Complicação: Insuficiência Cardíaca 
PaO2 < 60 mmHg
PaCO2 > 50 mmHg
19
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA
ENFISEMA PULMONAR
CLASSIFICAÇÃO
PANLOBULAR
ou
PANACINAR
CENTROLOBULAR
ou
CENTROACINAR
Natureza anatômica da lesão pulmonar.
Bronquíolos, ductos alveolares e alvéolos são destruídos e os espaços aéreos dentro dos lóbulos ficam dilatados.
Alterações patológicas ocorrem nos lóbulos (BT e BR), enquanto são preservados as porções periféricas. 
 NORMAL	 CENTROLOBULAR	 PANLOBULAR
ALTERAÇÕES NA ESTRUTURA ALVEOLAR
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA
ENFISEMA PULMONAR
 Bronquíolos terminais (BT) e Bronquíolos respiratórios (BR)
21
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA
ENFISEMA PULMONAR
ALTERAÇÕES NA ESTRUTURA ALVEOLAR
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA
ENFISEMA PULMONAR
OUTRAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS (casos mais graves):
 Tiragem intercostal (retração da parede torácica inferior)
 Sons cardíacos distantes;
 Murmúrios vesiculares diminuídos;
 Estertores secos e sibilos;
 Frêmito tóraco-vocal reduzido (vibração da parede torácica);
 Prolongamento da expiração.
S) CONSULPLAN/ 2016 Dados do Ministério da Saúde revelam que, nos últimos 10 anos, a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) foi a quinta maior causa de internação no Sistema Único de Saúde (SUS) de pacientes com mais de 40 anos, com cerca de 200.000 hospitalizações e gasto anual aproximado de 72 milhões de reais. A presença de alguns sinais e sintomas respiratórios crônicos são base para o diagnóstico da doença, entre eles, podem ser citados, EXCETO:
A Dispneia.
B Sibilância.
CTosse sem expectoração.
DTosse com expectoração.
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA
COMPLICAÇÕES
 Insuficiência respiratória crônica (grave risco de vida)
 
 Falência respiratória crônica (grave risco de vida)
 Pneumonia
 Atelectasia(colapso alveolar/ar ausente nos alvéolos)
 Pneumotórax (presença de ar na cavidade pleural)
 Insuficiência cardíaca 
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
Diagnóstico clínico:
História de saúde 
e
Sintomas respiratórios
(tosse, secreção, dispneia, sibilos)
Exposição a Fatores de risco:
(tabagismo, poeira, fumaça)
ou
Fatores individuais:
Deficiência de Alfa-1 antitripsina
Espirometria: proporção de VEF1/CVF inferior a 0,7
(pré e pós-broncodilatador para excluir asma e classificar estágio da doença)
Outros exames:
 Rx de tórax 
TC
 Oximetria e Gasometria
Gasometria arterial:
PaO2: 80 a 100 mmHg
PaCO2: 35 a 45 mmHg
SatO2: > 94%
Capacidade vital forçada (CVF): representa o volume máximo de ar exalado com esforço máximo, a partir do ponto de máxima inspiração.
Gasometria arterial está indicada em todo indivíduo que apresentar, em ar ambiente, saturação periférica de oxigênio menor que 90% à oximetria de pulso, que deve ser realizada periodicamente e sempre que houver exacerbação.
A espirometria é muito importante na classificação da doença (Tabela 2), que tem implicações terapêuticas e prognósticas.
Rx de tórax : casos mais avançados presença do tórax hiperinsuflado.
26
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
Presença de bolhas complicações do enfisema
27
ESPIROMETRIA
EXIBIR: https://www.youtube.com/watch?v=zP9yuzIySF0
https://www.youtube.com/watch?v=vOP_wolU_6k
https://www.youtube.com/watch?v=jWUUgYw5Xzw
Redução do risco: eliminação do tabagismo ou irritantes
IMUNIZAÇÃO (contra Influenza, Covid-19 e pneumococo)
ESTILO DE VIDA
Terapia farmacológica
 - Broncodilatadores 
 - Corticosteróides (hidrocordisona, prednisona, beclometasona)
 Tratamento da Exacerbação: identificar causa - ? (broncodilatadores, corticosteróides, antibióticos e oxigênio)
 Oxigenoterapia (melhora sobrevida e qualidade de vida)
Reabilitação pulmonar (alivia os sintomas, otimiza o estado funcional e melhora a qualidade de vida)
Tratamento cirúrgico (bulectomia)
Transplante
TRATAMENTO
INDICAÇÕES DA Oxigenoterapia:
PaO2 menor ou igual a 55 mmHg ou SaO2 menor ou igual a 88%, com ou sem hipercapnia;
      PaO2 entre 55 e 60 mmHg ou SaO2 entre 88 e 90%, se houver evidência de hipertensão pulmonar, edema periférico sugestivo de cor pulmonale e/ou policitemia (hematócrito acima de 55%).
29
R) A DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica) é a quarta causa de morte no mundo, e a sexta no Brasil, onde também é a quinta causa de hospitalizações no SUS. Pacientes portadores de DPOC têm, portanto, maior risco de morbimortalidade e maior prejuízo de sua qualidade de vida, o que acarreta um custo pessoal e social muito grande com gastos com medicação, hospitalizações e idas ao pronto-socorro. Sobre DPOC, marque a opção correta.
a) Em geral, a limitação ao fluxo de ar é progressiva e normalmente está associada a uma resposta inflamatória anormal dos pulmões, devido a agentes irritantes, caracterizando-se, portanto, como um processo reversível.
b) A fisiopatologia do enfisema pulmonar é caracterizada pela inflamação crônica das vias aéreas superiores.
c) São complicações da DPOC: Atelectasia; Pneumotórax; Insuficiência cardíaca e Insuficiência respiratória crônica.
d) A bronquite crônica é uma inflamação crônica das vias aéreas superiores com presença de tosse e produção de escarro por um período total mínimo combinado de 3 meses em cada um de 2 anos consecutivos e sem outras doenças subjacentes para justificar a tosse.
?
PROCESSO DE ENFERMAGEM
Levantamento de Dados
PROCESSO DE ENFERMAGEM
LEVANTAMENTO DE DADOS
 Anamnese
	- Ocupação
	- Tempo que apresenta a dificuldade respiratória
	- Existência de agente extrínseco desencadeante das crises
	- Limites de tolerância à atividade/exercício
	- Hábito de sono e alimentação alterados;
	- Nível de conhecimento do paciente sobre sua doença, 		 tratamento e medidas de auto-cuidado.
PROCESSO DE ENFERMAGEM
LEVANTAMENTO DE DADOS
 Exame Físico
	- SSVV e frequência cardíaca (FC)
	- Sons respiratórios (abafado, diminuído, sibilos?)
	- Utilização de músculos acessórios
	- Duração da expiração (esforço, prolongada?)
	- Cianose, ingurgitamento de jugulares, edema periférico
	- Tosse, expectoração
	- Nível de apreensão e alteração da consciência
?
PROCESSO DE ENFERMAGEM
Diagnósticos
de
Enfermagem
PROCESSO DE ENFERMAGEM
DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM
 Troca de gases prejudicada, relacionada ao desequilíbrio na ventilação-perfusão evidenciada por dispnéia, hipoxemia e hipercapnia. 
 Troca de gases prejudicada, relacionada à exposição excessiva ao tabaco, evidenciada por dispnéia e confusão mental.
 Padrão respiratório ineficaz, relacionado a produção excessiva de muco e broncoconstricção, evidenciado por fase de expiração prolongada e bradipnéia. 
PROCESSO DE ENFERMAGEM
DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM
Desobstrução ineficaz das vias aéreas, relacionada ao tabagismo e muco excessivo, evidenciada por tosse ineficaz e sons respiratórios diminuídos. 
 Nutrição desequilibrada: menor que as necessidades corporais, relacionada à dispnéia e diminuição do nível de energia, evidenciada por relato de ingestão inadequada de alimentos.
 Intolerância à atividade, relacionada ao desequilíbrio entre a oferta e a demanda de oxigênio, evidenciada por dispnéia aos esforços e relato verbal de fadiga.
 
OUTROS DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM
 Ansiedade
 Controle ineficaz do regime terapêutico
 Conhecimento deficiente da DPOC
 Comportamento de saúde propenso à risco
 Dor crônica
 Fadiga
 Confusão aguda
PROCESSO DE ENFERMAGEM
?
PROCESSO DE ENFERMAGEM
Planejamento
da
Assistência
PROCESSO DE ENFERMAGEM
RESULTADOS ESPERADOS
O paciente deverá:
 Demonstrar o conhecimento dos riscos do tabagismo
 Demonstrar interesse/vontade de parar de fumar
 Apresentar troca gasosa melhorada
 Não mostrar sinais de inquietação, confusão ou agitação
 Mostrar sinais de esforço respiratório diminuído
 Demonstrar o conhecimento das estratégias de autocuidado
 Usar recursos comunitários e cuidados domiciliares
 Participar da reabilitação pulmonar
 Evitar ou reduzir as complicações
PROCESSO DE ENFERMAGEM
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM
 Avaliar o estado do tabagismo atual
 Educar para a eliminação do tabagismo
 Avaliar a exposição atual às toxinas ocupacionais
 Administrar broncodilatadores conforme prescrição
 Avaliar a eficácia do tratamento (falta de ar diminuída)
 Administrar oxigênio segundo o método prescrito
 Hidratar adequadamente o paciente
 Encorajar para respiração diafragmática e tosse
 Apoiar para a prática de exercícios físicos
 Sugerir programa de reabilitação pulmonar

Outros materiais