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Durante a leitura e estudo do material fornecido, no capítulo sobre os robôs na indústria, podemos observar claramente na figura 1.2 a comparação entre o braço articulado e um braço humano. Já de ante mão podemos afirmar que os robôs ou braços robóticos foram inspirados nos humanos. Semelhanças como os graus de liberdades ,às partes, e os elos de um braço podem ser citadas. As estruturas rígidas que estão entre duas juntas, como exemplo, o braço e o antebraço,que tem a função de fazer a ligação entre dois elos e proporcionar o movimento atribuído a ela, seja linear, rotacional ou esférico, funcionando, assim, como a articulação do ombro, cotovelo ou punho. Na extremidade do manipulador, o efetuador é qualquer dispositivo que seja utilizado para a execução da atividade a qual o robô está encarregado, podendo ser desde uma garra para pegar um objeto, simulando as mãos ou até mesmo um instrumento munido com uma micro câmera utilizado em cirurgias. No outro extremo, o braço é fixado em uma base, seja ela fixa ou móvel que pode ser comparado aos ombros. Os graus de liberdade dos movimentos do braço robótico são calculados e podem ser limitados dependendo da sua finalidade e conforme a quantidade de eixos, assim como no braço humano que possui sete graus de liberdade. O torque, ou seja, a força necessária para realizar um movimento, vem de um motor elétrico, este é proporcional ao seu custo, tamanho e utilização. Pode-se utilizar também de outras formas de obter movimentos, como os sistemas pneumáticos e hidráulicos, onde obtem-se mais velocidade e força. Nos sistemas hidráulicos e pneumáticos podemos fazer uma comparação ao sistema nervoso e músculos humanos. Temos que ter em mente que os robôs ou braços robóticos vieram não para substituir o homem em sua totalidade, mas sim para realizar a integração entre os robôs e a indústria, proporcionando vários benefícios, principalmente no que diz respeito a segurança e a vida do ser humano.
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