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Relatório de sustentabilidade - Natura1

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UNIVERSIDADE PAULISTA 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO – ICSC 
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO ANALÍTICO DE SUSTENTEBILIDADE 
Um Jeito Natura de Ser 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CABREÚVA 
2023 
Danielle Seixas Martins – RA 0507963 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO ANALÍTICO DE RESPONSABILIDADE 
Um Jeito Natura de Ser 
 
 
 
 
Atividades alternativas equivalentes 
apresentadas como exigência para 
avaliação do Estágio Curricular, do 
curso de Administração da Universidade 
Paulista sob orientação do professor 
Guilherme Juliani de Carvalho. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CABREÚVA 
2023 
Sumário 
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 4 
2. REFERENCIAL TEÓRICO .................................................................................................................... 5 
2.1 GESTÃO SUSTENTÁVEL ..................................................................................................................... 6 
2.2 GESTÃO ESG .................................................................................................................................. 7 
2.3 AGENDA 2030 E 17 OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA ONU .................................. 9 
2.4 ECONOMIA CIRCULAR .................................................................................................................... 15 
3. A NATURA ...................................................................................................................................... 16 
3.1 O GRUPO NATURA ........................................................................................................................ 16 
3.2 PRÁTICAS DE SUSTENTABILIDADE .................................................................................................... 17 
3.3 PRÁTICAS DE GESTÃO ESG ............................................................................................................. 17 
3.4 PRÁTICAS VINCULADAS AOS 17 OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA ONU ................ 20 
4. ANÁLISE DAS AÇÕES ESG E CONSIDERAÇÕES CRÍTICAS DO PROCESSO .................................... 25 
5. ECONOMIA CIRCULAR – FLUXOGRAMA ...................................................................................... 26 
6. CONCLUSÃO .................................................................................................................................. 28 
REFERÊNCIAS ......................................................................................................................................... 29 
ANEXOS .................................................................................................................................................. 32 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
O presente relatório tem como foco principal analisar como vem sendo executada a 
cultura sustentável do Grupo Natura &Co, um grupo constituído por 4 (quatro) 
empresas e implantado pela Natura, multinacional brasileira fundada em 1969, que 
tem por objetivo, fornecer produtos de origem sustentável, extraídos especialmente 
da Floresta Amazônica. 
A análise desses fatores é de extrema importância, pois se trata de fatores 
ambientais – sendo o maior destaque da empresa, no qual pretendem aprimorar seu 
pioneirismo -, sociais – incluindo colaboradores e prestadores de serviços – e 
corporativas – envolvendo novas parcerias e consumidores -, visto que o Grupo 
Natura &Co se preocupa com a fauna e flora brasileira, tem uma relevante 
preocupação com as pessoas no geral e possuem metas para ambos os assuntos a 
longo prazo – mais especificamente até 2030 – para que a empresa continue 
promovendo um ambiente preservado, sem perder a qualidade de seus produtos. 
Com tantas concorrentes no mercado, visando a sustentabilidade, a Natura segue 
sendo a Líder nacional e internacional no ramo de cosméticos, devido à seus 
produtos de qualidade e altamente sustentáveis, visto pelos consumidores como 
uma ótima alternativa e levando a fidelidade à empresa por meio das consultoras 
Natura e representante de beleza AVON. E também, com suas estratégias de 
marketing, a Natura deixa bem explícita seu comprometimento com o ambiente, 
fornecedores e cliente, para que seu planejamento obtenha sucesso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. REFERENCIAL TEÓRICO 
 
Ricardo Malito Caldas (2016) ressalta que é por meio da gestão ambiental que as 
empresas se articulam para garantir práticas e ações de prevenção e conservação 
do meio ambiente. Implantar uma gestão ambiental implica o desenvolvimento de 
um conjunto de técnicas e estudos de riscos e impactos ambientais para avaliar e 
ampliar as atividades da empresa. Entre as técnicas que uma gestão ambiental deve 
levar em conta estão mecanismos para a recuperação de áreas degradadas, 
técnicas de reflorestamento e métodos para exploração sustentável de recursos 
naturais. (Responsabilidade Socioambiental, p. 25). 
Não há dúvidas que ser sustentável traz muitas vantagens. Felizmente, muitas 
empresas já encontraram maneiras criativas de fazer valer a sustentabilidade. 
Reduzir o consumo de água e explorar os recursos florestais com responsabilidade 
são medidas importantes para quem quer entrar nesse caminho. (Gestão Ambiental. 
2012, p. 45). 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1: Paradigmas da Gestão Ambiental – Fonte: Livro Gestão Ambiental 
De forma geral, pode-se dizer que o objetivo principal de um SGA (Sistema de 
Gestão Ambiental) é melhorar o desempenho econômico e ambiental da 
organização, reduzindo a demanda de recursos e aumentando a produtividade. Sua 
vocação é holística, pois suas metas dialogam com outros sistemas, como a gestão 
da qualidade e a segurança do trabalho. (Gestão Ambiental. 2011, p.137). 
Modelos de SGA: 
▪ Responsible Care Program: Exigia investimentos pesados nas áreas da 
saúde, segurança e meio ambiente. Também previa a formação de alianças 
com o governo. Para facilitar o cumprimento das obrigações legais, o 
programa sugeria um conjunto de ações gerais, que abrangeriam desde o 
transporte e a distribuição dos produtos até as práticas de inspeção, 
segurança e treinamento dos colaboradores. (Gestão Ambiental. 2011, 
p.137). 
▪ Transparência: as organizações devem manter um canal de diálogo 
constante com seus stakeholders, dando satisfações sobre a conduta 
empresarial. (Gestão Ambiental. 2011, p.139). 
▪ EMAS: surgiu em 2001 e pressupõe um sistema de gestão ambiental 
integrado, pois abrange os setores operacionais e administrativos – isto é, ele 
se aplica tanto às etapas de planejamento estratégico quanto aos estágios 
mais operacionais, como a produção e o transporte. (Gestão Ambiental. 2011, 
p.139). 
2.1 GESTÃO SUSTENTÁVEL 
 
O conceito de desenvolvimento sustentável, elaborado a partir do Relatório Nosso 
Futuro Comum, busca por limites aos sistemas de desenvolvimento econômico 
visando a atender as necessidades presentes na humanidade, preservar e 
conservar os recursos existentes no sentido de garantir o sustento das gerações 
futuras e a manutenção dos ecossistemas. Segundo Lemos apud Nunes (2001), o 
conceito de desenvolvimento sustentável é fácil perceber, pois é um puro senso, 
mas é extremamente complexo quando se tenta aplicá-lo no dia a dia. (Gestão 
sustentável dos Recursos Naturais – Uma abordagem Participativa, p. 17) 
Para Martins e Cândido (2010), “a sustentabilidade significa a possibilidade de se 
obterem continuamente condições iguais ou superiores de vida em um dado 
ecossistemas vislumbrando o sustento da vida”. Nesse sentido, a sustentabilidade 
busca atender às necessidades humanas presentes, a manutenção da vida sem 
degradar as fontes de recursos ambientais, respeitando a capacidade de suporte 
dos ecossistemas para manutenção da vida e o ambiente possa permanecer no seu 
sistemacíclico dando continuidade à perpetuação da biodiversidade de forma 
duradoura. (Gestão sustentável dos Recursos Naturais – Uma abordagem 
Participativa, p.18) 
Segundo Rattner (1991), o desenvolvimento sustentável precisa ser incorporado de 
forma pragmática, para tanto é preciso propor o uso de tecnologias apropriadas, ter 
educação ambiental e conscientização permanente como também promover um 
modelo de produção adequado e justo que vise ao manuseio de forma respeitável 
aos recursos naturais. (Gestão sustentável dos Recursos Naturais – Uma 
abordagem Participativa, p.18) 
Para que as empresas e indústrias começassem a ser preocupar com a questão 
ambiental, foi necessário construir, ao longo dos anos, um conjunto de ações (que 
seguem em construção). Nesse caso, o Estado exerce um papel importante, 
implementando uma legislação ambiental e regulando o uso de recursos naturais e a 
geração de resíduos, além de ser um facilitador da valorização econômica dos 
recursos naturais (Dias, 2011). Além da regularização por parte do Estado, há 
também uma pressão social da comunidade, de grupos organizados, de 
consumidores e da sociedade em geral para implantação da gestão ambiental nos 
setores industrial e empresarial. ( Planejamento e Gestão Ambiental. 2020,p. 46). 
Uma empresa que apresenta essa estratégia recebe uma série de certificações (de 
acordo com seu comprometimento ambiental), as quais são utilizadas como 
propaganda para atrair novos clientes, uma vez que ter uma estratégia de redução 
de impactos ambientais nos dias de hoje é um diferencial positivo no mercado. ( 
Planejamento e Gestão Ambiental. 2020,p. 47). 
2.2 GESTÃO ESG 
 
De acordo com o e-book ESG A Nova Onda Verde, o ESG trata-se de uma 
tendência que é reflexo de um movimento que tem crescido ao longo das últimas 
décadas, em especial a partir dos anos 2000, com um aumento considerável da 
preocupação da comunidade científica frente aos impactos do aquecimento global 
[...]. 
Diante das causas desse fenômeno, empresas vêm se mobilizando para adaptar 
suas práticas a fim de torna-las sustentável ao longo prazo, diminuindo os danos 
ambientais e à população mundial. (P. 8). 
Além do aspecto do meio ambiente, a sociedade também tem se mostrado cada vez 
mais preocupado com valores sociais e de governança. Socialmente, tornou-se 
indispensável garantir um ambiente corporativo diverso. Enquanto isso, com 
recentes fraudes e escândalos de corrupção, passou-se a prezar mais pela 
transparência e honestidade dos negócios. (P. 9). 
Em termos mais específicos, ESG pode ser detalhada conforme sua dimensão: 
▪ Fatores ambientais: relacionado ao impacto de uma empresa no meio 
ambiente. Compreende desta forma, as emissões de gases da companhia, o 
uso eficiente de recursos naturais no processo de produção, poluição e 
gestão de resíduo e efluente (como derramamento de óleo), além da 
inovação para ecodesign dos produtos. (P. 10). 
▪ Fatores Sociais: abrange a relação da empresa com seus colaboradores 
(políticas e relações trabalhistas), cliente e sociedade. Estão incluídos aqui, 
por exemplo, os esforços da companhia para manter trabalhadores leais e 
clientes satisfeitos. Aspectos relacionados à diversidade, inclusão e 
envolvimento dos funcionários também são considerados, com o respeito aos 
direitos humanos e à proteção de dados pessoais.(P. 11). 
▪ Fatores de Governança: liga-se aos mecanismos tradicionais de governança 
corporativa, que fazem com que a administração atue no melhor interesse de 
seus acionistas de longo prazo, o que inclui salvaguardar os direitos dos 
acionistas, manter um conselho com bom funcionamento, ter políticas bem 
projetadas de remuneração de executivos e de prevenção de práticas ilegais, 
como fraude e suborno. Práticas contábeis transparentes e oportunidades 
ampla de voto aos acionistas em temas importantes também são relevantes. 
Ainda engloba a necessidade de diversidade e inclusão (gênero, raça, idade, 
orientação sexual, etc.) no conselho de administração, na gestão e nos 
processos corporativos. (P.12). 
As corporações já perceberam que adotar uma agenda ESG tem se tornado crucial 
para a sobrevivência do negócio. O levantamento Global Impacta at Scale: 
Corporative Action on ESG Issues and Social Investiments 2020, lançado pelo Chief 
Executives for Corporates Purpose (CECP) no primeiro semestre de 2021, contou 
com a participação de 200 companhias de 23 países e indicou que 7 em cada 10 
organizações já estão integrando critérios ESG para avaliar o desempenho e a 
remuneração dos funcionários, especialmente os de nível sênior. Do mesmo modo, 
em comparação em 2019, 72% das empresas aumentaram a quantidade de 
relatórios socioambientais. (P. 13). 
Um estudo realizado pela Ágora apontou que os benefícios vão de vantagens 
competitivas, melhora de reputação, maior lucratividade até à incrementação do 
Valuation (valor de mercado) do negócio ao longo do tempo. 
As companhias que seguirem por esse caminho têm tudo param se destacar em 
seus segmentos, vez que a sustentabilidade e o consumo consciente são tendências 
mundiais. 
Tornar-se ESG traz consequências benefícios tanto internas quanto externos para a 
empresa. Internamente, esses aspectos garantem um ambiente mais diverso, 
inclusivo, justo e transparente, que são fatores atrativos para os colaboradores. 
Enquanto isso, externamente, a adoção de critérios genuínos de ESG melhora a 
reputação da empresa e pode incorporá-la em alguns índices de sustentabilidade e 
governança, além de facilitar o recebimento de descontos na captação de crédito, 
por exemplo. 
2.3 AGENDA 2030 E 17 OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA ONU 
 
De acordo com José Carlos Barbieri (2020), os 17 objetivos do Desenvolvimento 
Sustentável da Agenda 2030, que foram aprovado por 193 países, inclusive o Brasil, 
e estão apresentados logo abaixo. A figura mostra os ícones que os representam e 
servem parra facilitar a comunicação. 
 
Figura 2 – 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável - Fonte: ONU 
Veja o significado de cada Objetivo: 
 
 
 
Erradicar a Pobreza – visa erradicar a pobreza extrema 
para todas as pessoas em todos os lugares, de modo a 
reduzir pela metade a proporção de homens, mulheres e 
crianças que vivem na pobreza [...] (REVISTA DIREITO E 
DESENVOLVIMENTO, 2018, p. 15). 
 
 
 
Fome Zero e Agricultura Sustentável – visa combater a 
fome e garantir o acesso de todas as pessoas a alimentos 
seguros, nutritivos durante o ano todo. Acabar com todas as 
formas de desnutrição, prestigiando a atender as 
necessidades nutricionais dos adolescentes, mulheres 
grávidas, lactantes e pessoas idosas. Dobrar a produção a 
agrícola e renda dos pequenos produtores de alimentos [...] 
(REVISTA DIREITO E DESENVOLVIMENTO, 2018, p. 15). 
 
 
Saúde e Bem Estar – visa reduzir a taxa de mortalidade 
materna global; acabar com as morte evitáveis recém-
nascidos e de crianças menores de 5 anos; acabar com 
doenças e epidemias transmissíveis, como a AIDS, 
Tuberculose e Malária; atingir cobertura universal de saúde, 
 
inclusive saúde sexual; reduzir o número de morte advindas de 
produtos químicos perigosos (REVISTA DIREITO E 
DESENVOLVIMENTO, 2018, p. 15). 
 
 
Educação de Qualidade – visa garantir acesso a escolas de 
qualidade para meninos e meninas desde o ensino primário até 
a formação superior, inclusive o acesso às escolas técnicas 
profissionalizantes; garantir a alfabetização a níveis mundial a 
todos os meninos e meninas, principalmente àqueles 
desprovidos de recursos econômicos [...] (REVISTA DIREITO E 
DESENVOLVIMENTO, 2018, p. 15). 
 
 
 
Igualdade de Gênero – visa acabar com todas as formas de 
discriminação contra meninas e mulheres; eliminar a violência 
contra meninas e mulheres, principalmente a ordem sexual; 
valorizar o trabalho da mulher, inclusive aquele realizado no lar 
sem remuneração [...](REVISTADIREITO E 
DESENVOLVIMENTO, 2018, p. 15). 
 
 
 
Água Potável e Saneamento – visa garantir o acesso universal 
à água potável; promover o acesso ao saneamento e higiene 
adequado; melhorar a qualidade das águas, reduzindo a 
poluição e o descarte de produtos químicos nocivos à saúde [...] 
(REVISTA DIREITO E DESENVOLVIMENTO, 2018, p. 15). 
 
 
 
Energia Limpa e Acessível – visa possibilitar o acesso 
universal a energia limpa para todos os povos, 
preferencialmente aquela oriunda de fontes renováveis 
mediante a cooperação internacional na pesquisa e 
desenvolvimento de novas tecnologias a propiciar o acesso 
global ao ideal de eficiência energética (REVISTA DIREITO E 
DESENVOLVIMENTO, 2018, p. 15). 
 
 
 
Trabalho Descente e Crescimento Econômico – visa 
promover o avanço econômico daqueles países em 
desenvolvimento pautado no trabalho descente e na 
diversificação da economia, mediante a modernização 
tecnológica e a promoção de acesso a inovações [...] (REVISTA 
DIREITO E DESENVOLVIMENTO, 2018, p. 16). 
 
 
 
Indústria, Inovação e Infraestrutura – visa desenvolver 
infraestrutura de qualidade, confiável, sustentável e resiliente, 
de modo a promover a industrialização inclusiva e sustentável 
aumentando o acesso das pequenas indústrias e outras 
empresas [...] (REVISTA DIREITO E DESENVOLVIMENTO, 
2018, p. 16). 
 
 
 
 
Redução das Desigualdades – visa promover a inclusão 
social, econômica e política a favor de todos os povos 
independentes de quaisquer condições de gênero, idade, raça, 
etnia, origem e religião; visa à adoção de políticas fiscais e 
salariais no objetivos de alcançar uma maior igualdade entre 
os povos [...] (REVISTA DIREITO E DESENVOLVIMENTO, 
2018, p. 16). 
 
 
 
 
Cidades e Comunidades Sustentáveis – propõe garantir o 
acesso de todos à habitação segura, adequada e a preço 
acessível, e aos serviços básicos e urbanizar as favelas; 
pretende proporcionar o acesso a sistemas de transporte 
seguros, acessíveis, sustentáveis e a preço acessível para 
todos de modo a aumentar a urbanização inclusiva e 
sustentável [...] (REVISTA DIREITO E DESENVOLVIMENTO, 
2018, p. 16). 
 
 
 
Consumo e Produção Responsáveis – Visa adotar o Plano 
Decenal de Programas sobre Produção e Consumo 
Sustentáveis; promover o alcance de uma gestão sustentável 
mediante o uso eficiente dos recursos naturais; propõe a 
redução o desperdício de alimentos a nível mundial e nacional 
[...] (REVISTA DIREITO E DESENVOLVIMENTO, 2018, p. 16). 
 
 
 
 
Ação Contra a Mudança de Clima – Intenta reforçar a 
recuperação e a capacidade de adaptação a riscos advindos 
do clima e de catástrofe naturais em todos os países; 
direcionar medidas políticas e planejamento nacional quanto 
às mudanças climáticas [...] (REVISTA DIREITO E 
DESENVOLVIMENTO, 2018, p. 16). 
 
 
 
 
Vida na Água – propõe reduzir e prevenir a poluição marinha 
em todas as suas formas de modo a gerir e proteger os 
ecossistemas marinhos e costeiras contra todo e quaisquer tipos 
de poluição [...] (REVISTA DIREITO E DESENVOLVIMENTO, 
2018, p. 17). 
 
 
 
 
Vida Terrestre – proteger, recuperar e promover o uso 
sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma 
sustentável a degradação da terra e deter a perda de 
biodiversidade (REVISTA DIREITO E DESENVOLVIMENTO, 
2018, p. 17). 
 
 
 
Paz, Justiça e Instituições Eficazes – promover sociedades 
pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, 
proporcionar o acesso à justiça para todos e construir 
 
instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os 
níveis promover o Estado de Direito (REVISTA DIREITO E 
ESENVOLVIMENTO, 2018, p. 17). 
 
 
 
Parcerias e Meios de Implementação – visa por meio da 
cooperação entre povos e nações a implementação a melhor 
distribuição das finanças de modo que países desenvolvidos 
contribuir com os países em desenvolvimento para que todos 
possam alcançar a plena sustentabilidade por meio da 
reorganização e reestruturação financeira [...] (REVISTA DIREITO 
E DESENVOLVIMENTO, 2018, p. 17). 
 
Para as empresas que desejam entrar no mundo sustentável, existe uma ferramenta 
gratuita para o auxílio no alinhamento das estratégias e metas. De acordo com a 
secretária executiva de Rede Brasil do Pacto Global da ONU, Beatriz Carneiro, a 
ferramenta se chama Bússola dos ODS, ou SDG, e ela oferece um guia de 
implantação para que as empresas coloquem em prática e são compostos por 5 
passos: (SANTANDER). 
 
Figura 3. Passos para implementação da ODS. Fonte: SDG Compass 
2.4 ECONOMIA CIRCULAR 
 
Catherine Weetman descreve em seu livro (Economia Circular – Conceitos e 
Estratégias para fazer negócios de forma mais inteligente, sustentável e lucrativa – 
2019), que a Economia Circular movimenta em ciclos materiais e produtos valiosos, 
produzindo-os e transportando-os usando energia renovável. (P. 15). 
Catherine teve como base o primeiro relatório da EMF (Ellen MacArthur Foundation), 
uma instituição filantrópica que trabalha com empresas, governos e organizações 
educacionais, a fim de acelerar a transição para a economia circular. E com isso, a 
EMF descreve quatro blocos construtivos da Economia Circular: (P. 15). 
• Design da Economia Circular – Produtos que possibilita reutilização e a 
reciclagem; (P. 15). 
 
• Modelos de Negócios inovadores para substituir os existentes ou para 
aproveitar novas oportunidades – Grandes empresas podem explorar suas 
características de escala de integração vertical como meio de impulsionar a 
abordagem circular para o mainstream dos negócios convencionais.(P. 15). 
 
• Ciclos Reversos – Sistemas para produtos no fim da vida, devem fornecer 
meios eficientes e eficazes de coleta, classificação, tratamento e 
segmentação, redução de “vazamentos” de materiais para fora do sistema, de 
modo a suportar o caso de negócio para o design circular. (P. 15). 
 
 
 
 
 
 
 
3. A NATURA 
 
A Natura teve seu início em 1969 quando Luiz Seabra, inaugurou em São Paulo, 
uma pequena fábrica de cosméticos nomeada inicialmente de Industria e Comércio 
de Cosméticos Brejaut, e com isso, nos anos 70 foi aberta a primeira loja na Rua 
Oscar Freire em São Paulo, na qual o próprio dono, atendia os clientes. 
 
Vendo que o negócio estava dando certo, em 1974 a venda direta é adotada como 
modelo de negócio e a loja da Oscar Freire é oficialmente fechada. Na década de 
80, a Natura foi se expandindo para diversas regiões do Brasil e com esse marco foi 
alcançado 200 colaboradores e 2.000 consultoras, foi oficialmente inserida no 
mercado Internacional, no Chile, por meio de um distribuidor. Durante essa época, 
foi lançado o primeiro modelo de Refil, o lançamento de Linha Erva Doce que é um 
clássico e o lançamento da linha Chronos Antissinais. Em 1994, foi iniciada as 
operações na Argentina e no Peru, na qual a empresa contava com mais de 50 mil 
consultoras de Beleza. 
 
Em 2000, foi lançada a linha EKOS, na qual é líder até hoje de vendas por ser uma 
linha que incorpora ativos da biodiversidade brasileira em seus produtos, como por 
exemplo, Tukumã, Castanha, Maracujá e Pitanga. 
 
Seu público alvo são principalmente as mulheres, porém, possuem produtos 
masculinos. A empresa possui um portfólio diversificado nas linhas de cosméticos, 
perfumaria e higiene pessoal. 
3.1 O GRUPO NATURA 
 
Como a Natura já se encontrava em um mercado consolidado no ramo da beleza, foi 
dado início ao processo de aquisição da marca australiana AESOP na qual foi 
concluída em 2016. Em 2017, foi adquirida a marca britânica de cosméticos The 
Body Shop e em 2018 foi criado o grupo Natura &Co, união da Natura, Aesop e The 
Body Shop. E em 2020, foi concluída a aquisição da Avon, criando o quarto maior 
grupo do mundo no seguimento de beleza. 
 
Com o mundo da beleza crescendo cada vez mais, foram surgindo várias marcas de 
cosméticos nas quais possuemos mesmos objetivos da Natura, sendo elas a marca 
brasileira O’Boticário e as marcas estrangeiras como a L’Oreal, Unilever e a 
L’occitane. Mesmo possuindo diversas concorrentes espelhadas pelo mundo, a 
Natura consegue ser líder do Market Share nos mercados de cosméticos, 
fragrâncias e cuidados pessoais. 
 
O Grupo Natura &Co é constituído por quatro marcas, estão presentes em mais de 
18 países, possuem aproximadamente 790 lojas próprias e franquias, quase 2 
milhões de consultoras de beleza Natura e quase 2,8 milhões de representantes de 
beleza Avon, possuem atualmente 18 mil colaboradores aproximadamente e 51% 
dos cargos de alta liderança são ocupados por mulheres. 
 
Possuem 6 (seis) fábricas, sendo 4 (quatro) delas com produção integrada, ou seja, 
fabricam produtos de mais de uma marca, conta com 19 centros de distribuição, 
sendo 2 (dois) hubs em 9 países e 50% dos envios são realizados de forma conjunta 
entre Avon e Natura. 
3.2 PRÁTICAS DE SUSTENTABILIDADE 
 
Visando a sustentabilidade e a Integridade da marca, em 2006 foram banidos os 
testes de produtos em animais, em 2007 foi criado o Programa Carbono Neutro, na 
qual se tinha como meta, a redução das emissões de gases de efeito estufa e em 
2011 foi lançado o programa Amazônia, com o objetivo de direcionar investimentos 
para a região. Com a sustentabilidade ainda em mente, foi criada em 2013 a linha 
SOU, na qual, seus frascos, são compostos por 70% menos plásticos causando 
menos impactos no mundo. 
3.3 PRÁTICAS DE GESTÃO ESG 
 
A Natura, sendo uma das maiores empresa em Gestão ESG do mundo, lançou em 
2020 o programa Compromisso com a Vida que se trata de um plano para contribuir 
com o enfrentamento de alguns desafios mais urgentes do mundo até 2030. 
Com essas ambições, o modelo de negócios a Natura atualmente, contribui para a 
conservação de 2 milhões de hectares de floresta Amazônica, beneficiando mais de 
7 mil famílias e mais de 9 mil em todo Brasil. 
 
Segundo o Relatório Integrado (2021), a Natura deu um passo importante rumo ao 
Net Zero (zerar as emissões líquidas) ao estabelecer uma linha base das emissões 
de carbono para os quarto negócios. 
 
Em 2021, também foi lançado, em parceria com MapBiomas e o InfoAmazônia, o 
Portal PlenaMata, que faz o monitoramento em tempo real, o desmatamento na 
Amazônia, gerando uma qualidade de informações para sensibilizar os diversos 
públicos sobre o assunto. 
 
 
Em 2014, a Natura se tornou a primeira empresa de capital aberto a alcançar a 
certificação de Empresa B, um movimento liderado pelo B Corp (Sistema B) que 
busca impulsionar uma comunidade global de líderes engajados e, novas formas de 
negócio, que equilibram lucro e propósito. A certificação foi renovada em 2017 e em 
2020, e a recertificação de 2020, obteram 153 pontos em todas as seções que 
foram analisadas e foram poucas organizações no mundo a pontuar em sete 
modelos de negócios, que abordam temas como desenvolvimento dos funcionários, 
conservação de recursos, solo e vida silvestre, processos de fabricação ecológicos e 
inovadores, entre outros. (RELATÓRIO INTEGRADO, P. 38. 2021) 
Diante disso, a Natura possui algumas aspirações, promovendo impactos 
econômicos, sociais e ambientais conforme indicados na figura abaixo: 
 
Figura 4. Fonte: Relatório Integrado, p. 38, 2021. 
Ainda preocupados com relação as práticas ESG e inspirados no programa 
Compromisso com a Vida (Agenda 2030) , o grupo Natura &Co , apresentou as 
principais iniciativas que se conectam ao pilar dos Direitos Humanos, voltado aos 
colaboradores, as consultoras e representantes, fornecedores e toda a sociedade. 
Uma das principais atuações se dá no enfrentamento da violência contra mulheres e 
meninas, uma causa liderada pela AVON, por meio do Instituto e Fundações AVON. 
Além do apoio que se é prestado as consultoras e representantes vítimas de 
violência de gênero, pode ser requisitado via Central de Apoio Social, foi 
desenvolvido, em 2021, ações estruturais de prevenção. O programa envolve 
consultoras, representantes, colaboradores e as empresas prestadoras de serviços 
responsáveis pela distribuição dos produtos e é promovido pelo Comitê de 
Enfrentamento à Violência Contra Mulher, tendo como bases a Política de Combate 
à Violência de Gênero. (RELATÓRIO INTEGRADO, P. 69 E 70, 2021). 
Diversas ações foram desenvolvidas em 2021 pelo programa, podemos destacar: 
▪ INTERNALIZAÇÃO DO CANAL DE ATENDIMENTO PARA CONSULTORAS 
E REPRESENTANTES – o atendimento oferecido pela rede passou a ser 
liderado pelo Movimento Natura, conta com uma esquipe de psicólogas. 
(RELATÓRIO INTEGRADO, P. 70, 2021). 
▪ CURSO DE RELAÇÕES SAUDÁVEIS – a Natura lançou um curso gratuito no 
WhatsApp sobre relacionamentos Saudáveis. [...] O curso conta com quatro 
versões, que consideram diferentes perspectivas intersociais, incluindo 
aspectos raciais, de diversidade de gênero e sexual e de mulheres com 
deficiência. (RELATÓRIO INTEGRADO, P. 70, 2021). 
 
▪ SENSABILIZAÇÃO DE MOTORISTAS – projeto de sensibilização das 
transportadoras parceiras de Natura &Co no Brasil. (RELATÓRIO 
INTEGRADO, P. 70, 2021). 
 
▪ CONVERNÇÃO 190 DA ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO 
(OIT) – O Instituto AVON, representa a Coalização Empresarial da qual as 
marcas Natura &Co fazem parte, participou de ato público para solicitar ao 
governo brasileiro celeridade e especial atenção para a ratificação da 
Convenção 190, de 2019, da OIT, que trata sobre a eliminação da violência e 
do assédio no mundo do trabalho. (RELATÓRIO INTEGRADO, P. 70, 2021). 
3.4 PRÁTICAS VINCULADAS AOS 17 OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO 
SUSTENTÁVEL DA ONU 
 
De acordo com o Relatório Integrado da Natura (2021), são divulgadas as metas da 
Visão 2030 conforme com os objetivos da ONU, sendo eles, enfrentar a crise 
climática e proteger a Amazônia, defender os Direitos Humanos e abraçar a 
Circularidade e a Regeneração. 
 
Crise Climática & Proteção da Amazônia 
 
Quadro 1 Crise Climáticas - Fonte: Relatório Integrado p. 186 
 
Como pode ser visto no quadro acima, a Natura possui algumas metas no quesito 
Crise Climática e a Preservação da Amazônia até 2030. Uma dessas metas são as 
emissões líquidas zero dos gases do efeito estufa, a intenção dessa meta seria 
reduzir até 200, 1.304.877 toneladas de gás CO2. 
 
Na meta de Preservação da Amazônia, até 2025, a Natura pretende incentivar os 
esforços coletivos para reduzir à zero o desmatamento. Possui também, a meta até 
2030, expandi a conservação de 1,8 para 3 milhões de hectares preservados, assim 
como aumentar a receita tanto de ingredientes quanto em valores. 
 
Em relação à Biodiversidade, as metas são até 2025, como a criação de 
metas/metodologias com algumas empresas parceiras e expandir o programa de 
Acesso e Repartição de Benefícios existente há 16 anos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Direitos Humanos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Quadro 2 Direitos Humanos - Fonte: Relatório Integrado p. 187 
 
No quadro acima pode ser analisadas as metas para 2023, na qual também são de 
extrema importância para o mundo corporativo no que diz respeito dos 
colaboradores, a igualdade de gênero, sendo 85% das mulheres em cargos de alta 
administração/liderança, unindo-se com os salários justos para pelo menos 82% dos 
colaboradores e, para 2030, pretendem fazer uma evolução para 30% da gerência e 
o processo encontra-se em andamento desde 2021. 
 
Pretendem também, até 2030, ter ganhos mensuráveis das consultoras e das 
comunidades fornecedora e, em 2021 foi concluído um projeto inicial para medir 
impactos que a Natura e Avon causam na vida das consultoras. 
 
 
 
 
 
Circularidade e a Regeneração 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Quadro 3 Circularidade e a Regeneração - Fonte: Relatório Integrado p. 188 
 
No quadro em questão, podemos ver a preocupação da Natura nesse quesito. As 
metas da Natura&Co seria reutilizar pelo menos 50% de todo plástico e 100% das 
embalagens devem ser reciclado, reutilizável ou biodegradável e o status dessa 
meta em 2021, já estava em 81,1%. 
 
A Circularidade sobre novas fórmulas também tem suas metas. Com a preocupação 
das práticas de ESG, a Natura &Co pretende utilizar 95% de ingredientes naturais 
(em 2021 estava em 93,5%) e 95% de fórmulas biodegradáveis (em 2021 
encontrava-se em 95,8%), ótimos dados, sendo eu a meta é até 2030. 
 
Até 2025, a intenção é que 100% das novas fórmulas tenham uma menor pegada 
ambiental e foi definida em 2021, uma equipe contratada e definido o escopo da 
construção da ferramenta em linha com o Consórcio EcoBeautyScore. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. ANÁLISE DAS AÇÕES ESG E CONSIDERAÇÕES CRÍTICAS 
DO PROCESSO 
 
Mesmo com as preocupações com o meio ambiente em alta, no Brasil, essa 
realidade ainda não é unanime, como na Europa, por exemplo, porém o cenário é 
positivo e o tema vem ganhando mais atenção dos gestores. 
Na Natura &Co, esse cenário é extremamente bem pensado e possui um ótimo peso 
para a empresa. Produtos de origem sustentável, com ingredientes extraídos da 
flora brasileira e pensados para que haja menos impactos no mundo. Por esse e 
outros motivos, a Natura se torna líder na preferência de marca em 5 dos 6 países 
da américa Latina e atingiu o maior patamar histórico de preferência no Brasil, 
Argentina, Colômbia e México (RELATÓRIO INTEGRADO, 2021). 
Sendo uma empresa sustentável, a prática de ESG é bem presente dentro do 
Grupo. A empresa possui um Conselho de Administração na qual determina e 
acompanha a implementação das estratégias e avaliações. Entre as principais 
informações, são analisadas pelo Conselho a avaliação de desempenho que ocorre 
trimestralmente e o Relatório Anual de Administração Natura &Co, que são inclusos 
os resultados socioambientais, os projetos de expansão, os programas, a gestão de 
risco e a definição do valor da Participação nos Lucros dos colaboradores Natura 
&Co. 
Em 2021, João Paulo Ferreira, CEO da Natura &Co América Latina e Presidente da 
Natura, deu uma entrevista – no Relatório de Integridade não consta o veículo de 
informação – e quando questionado sobre qual o papel das empresas do grupo 
diante os desafios atuais da sociedade, ele ressalta: 
Reduzir o impacto negativo já não é suficiente. A próxima fronteira pé a 
regeneração. Temos que entrar na era da cura e da geração de impacto 
positivo. Isso vale para temas ambientais e sociais. Vivemos ameaças como 
a crise climática, ondas migratórias, a fragmentação da sociedade, uma 
polarização conflituosa. O desafio das próximas décadas não é o de 
geração de riqueza econômica. É de distribuição de acesso. [..] Para isso, 
investimos em inovação. É o que perseguimos na atuação com as cadeias 
da sociobiodiversidade amazônica, transformando ingredientes naturais em 
produtos ou desenvolvendo novas soluções agrícolas regenerativas, como o 
sistema agroflorestal para a produção de óleo de dendê, utilizado na nova 
linha Biome, e geração adicional de renda (RELATÓRIO DE INTEGRIDADE 
2021, P.13 e 14). 
Com a análise das práticas a ESG que a Natura &Co exerce, temos em vista, a 
preocupação que a empresa possui com o meio ambiente e com seus 
colaboradores. Apesar das práticas que já possuem, podemos adicionar uma 
melhoria em seus processos/produtos. 
Assim como os produtos da linha Biome, que são produtos com zero plástico e 
fórmulas veganas, outros produtos poderiam ser adaptados e aos poucos, fazer com 
que a utilização de plástico seja extinto, com isso a empresa fornece produtos ainda 
mais sustentáveis e que seja biodegradável ao meio ambiente. 
5. ECONOMIA CIRCULAR – FLUXOGRAMA 
 
Para que um processo seja 100% eficiente/eficaz, necessita-se de um planejamento. 
E como todo planejamento, o mesmo possui passos. 
Para que a linha Ekos fosse muito bem aceita no mercado e contribuísse com a 
sustentabilidade – ponto forte da marca Natura -, foram necessárias muitas 
pesquisas e tomas de decisões conforme podem ser verificadas abaixo: 
1º passo: Inicia com a decisão de fabricação do frasco com produtos reciclados. 
2º passo: Com a decisão tomada (caso seja positivo), dá-se início à procura das 
cooperativas de reciclagem e caso seja negativo, deve verificar com a alta 
administração qual será o novo processo (fazer um produto sustentável ou não). 
3º passo: Com o fornecedor definido, começa-se o processo de criação dos frascos. 
4º passo: Caso não tenha sido decidido o fornecedor, voltar ao passo 2. 
5º passo: Após a criação dos produtos, terá que ser verificado junto à Qualidade e 
ao fornecedor se os mesmo superou as expectativas. Caso positivo, dar-se início a 
produção dos hidratantes. Caso negativo, verificar quais medidas serão tomadas. 
 
Figura 5 – Fluxograma Economia Circular - Fonte: Próprio autor. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6. CONCLUSÃO 
 
De acordo com o que foi exposto nos capítulos anteriores, o Grupo Natura &Co é 
uma empresa que se destaca no mercado de cosméticos e possui uma grande 
preocupação com o meio ambiente, criaram diversos programas de Preservação da 
Amazônia, metas para serem cumpridas, tudo isso para melhorias das crises 
climáticas e dos Direitos Humanos. 
Podemos concluir também que é uma empresa que segue as regras de ESG e 
trabalham em cimas dos 17 Objetivos da ONU, não apenas pelos programas, mas 
também pelo seu amplo portfólio de produtos de origem sustentável. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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https://conteudos.einvestidor.estadao.com.br/e-book_esg/?utm_source=google&utm_medium=cpc&utm_campaign=esg&gad=1&gclid=CjwKCAjwxr2iBhBJEiwAdXECwwO2MFU7J7B2imtiR7bTsZ-aFGXz492bX9T_KzwpY7evMgV4_RSB0RoCIgoQAvD_BwE
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ANEXOS 
 
Termo de Validação 
 
 
Documentos comprobatórios1. INTRODUÇÃO
	2. REFERENCIAL TEÓRICO
	2.1 Gestão Sustentável
	2.2 Gestão ESG
	2.3 Agenda 2030 e 17 Objetivos do Desenvolvimento sustentável da ONU
	2.4 Economia Circular
	3. A NATURA
	3.1 O Grupo Natura
	3.2 Práticas de Sustentabilidade
	3.3 Práticas de Gestão ESG
	3.4 Práticas vinculadas aos 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU
	4. ANÁLISE DAS AÇÕES ESG E CONSIDERAÇÕES CRÍTICAS DO PROCESSO
	5. ECONOMIA CIRCULAR – FLUXOGRAMA
	6. CONCLUSÃO
	REFERÊNCIAS
	ANEXOS

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