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AVD princípios de gestão

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Crédito Digital – AVD 
Gestão Avançada da Organização 
Tem o propósito de compreender as novidades que permeiam o ambiente organizacional atual que permite 
ao gestor ampliar sua visão de mercado e identificar novas oportunidades de negócios. 
 
Objetivos dos módulos 
1. Reconhecer a dinâmica dos mercados globalizados (Aulas 10 e 11) 
2. Identificar modelos de negócios sustentáveis (Aulas 12 e 13) 
 
1- Introdução 
O que é globalização? Fenômeno mundial que tem mudado a sociedade nos campos sociais, econômicos, políticos 
e culturais. Ocorre a redução das fronteiras existentes entre os países e há o estímulo à interação entre eles a 
partir das trocas culturais, ideias e acordos econômicos. Ex de empresas globalizadas: Embraer, Samsung, 
Volkswagen. 
Como começou? A partir do século 20, no final da guerra fria. O impacto começou com as multinacionais e 
quem participa no geral são os governos e as empresas de grandes países, porém cada pais enxerga o 
processo de forma diferente. O fator chave da glozablização veio por meio da internet, por conta do acesso a 
informação, seja ela de qual assunto for. A internet surge como necessidade mercadológica e o proporsor da 
globalização é a economia. 
É uma manifestão que está em constante evolução e o resultado é a presença de empresas cada vez 
maiores e capazes de atuar em vários continentes. Surgem impérios econômicos que se expandem 
sem limites, fazendo com que a internacionalização passe a ser vista como uma oportunidade. 
Consultorias têm sido contratadas para avaliar o panorama dos mercados nacional e internacional e 
acompanhar a movimentação deles e dos governos em todo o mundo. Como exemplo, temos a 
Deloitte, uma empresa de serviços de Nova Iorque, que possui 700 escritórios em mais de 150 países. 
Quando se acompanham os informes dos governos, os posicionamentos econômicos e das empresas globais e as 
tendências mercadológicas, é possível pensar em possibilidades de expansão das relações de negócios, priorizando 
ações que gerem alguma vantagem, sem esquecer da responsabilidade econômica, ambiental e social que cada 
empresa possui. 
Bauman (1999) aponta que a globalização não diz respeito ao que as pessoas ou os gestores desejam 
ou esperam, e sim ao que está acontecendo a todos nós, independente do nosso livre arbítrio. Não há 
como fugir desse fenômeno, dessa maneira, novos desafios se apresentam à gestão das organizações. 
O papel do gestor nos mercados globalizados: 
GESTÃO 
Acompanhar as mudanças > Analisar o ambiente que se insere > Utilizar os canais de aproximação com os 
consumidores > Firmar parcerias estrátegicas com as empresas de setores emergentes > Preparar-se para 
lidar com as crises inerentes à abertura de mercados 
 
Com essas ações, o gestor aproveita as oportunidades proporcionadas pela globalização e se prepara da melhor forma 
possível para os efeitos negativos desse fenômeno. 
 
Expansão das relações de negócios: 
Empresas brasileiras com atuação em outros países: Gerdau, Grupo JBS, Tigre, Natura. 
Empresas estrangeiras com atuação no Brasil: Ford (atuava), Johnson&Johson, Microsoft, Visa, Nestlé 
As empresas transnacionais são o último estágio de um longo processo de internacionalização da economia, que teve 
seu início na globalização ao final do século XX. Elas surgiram devido às seguintes demandas: 
Usar mão de obra barata > Controlar mercados e facilitar exportações > Controlar fornecexdores de 
matérias-primas > Eliminar barrerias alfandegárias > Ampliar a capacidade de Inovação 
Quais são as características das empresas transnacionais? EX: Shell. 
➢ Possuem uma estrutura mais dispersa, pulverizando o capital acionário. 
➢ Conferem mais autonomia às suas filiais. 
➢ O produto pode ser adaptado às peculiaridades de outros países. 
Vantagens da internacionalização das empresas: 
Livre comércio de mercados > Avanços tecnológicos > Melhores opções de alocação de recursos > 
Compartilhamento de tecnologias > Barateamento de produção > Mais mobilização de pessoas em questões 
importantes e difusões culturais. 
A aproximação das fronteiras associada à facilidade de comunicação proporcionada pela internet, possibilita a compra 
de produtos, assisti tv e ouvir músicas a partir de qualquer lugar do mundo. Um bom exemplo disso é o Spotify, 
aplicativo sueco de streaming de música e podcasts, que conta com uma comunidade de 230 milhões de usuários. 
A circulação de produtos possibilita que uma pessoa compre produtos da China ou de outros países com facilidade e 
pague como quiser. Além disso, é possível ter acesso a marcas que antes eram disponibilizadas em pontos específicos. 
Esses recursos abriram novas fronteiras de negócios para as organizações. 
Desvantagens decorrentes do mundo globalizado: 
Menor controle de fluxos financeiros > Maior possibilidade de crises > Interdependência financeira entre os 
países > Alta volatilidade de capitais e hegenomia cultura. 
De acordo com Saroldi (2011), esse domínio cultural ocorre porque, uma vez que toda troca de mercadorias tem 
como pano de fundo uma determinada cultura, nunca se trata apenas de transferência de produtos e sim de ritos e 
hábitos culturais. As fronteiras organizacionais ultrapassam os fatores comerciais atrelados a um produto ou serviço. 
O consumidor adquire um conjunto de valores, crenças, tradições e hábitos de determinada cultura. A Netflix é um 
exemplo de globalização e cultura. 
Perspectivas organizacionais na contemporaneidade: 
A pesquisa realizada pela ADP (2016) contou com a participação de 2 mil funcionários de empresas. Essas 
organizações possuíam 250 ou mais empregados no Brasil e no mundo. Com esse estudo, foi possível avaliar cinco 
principais tendências que afetarão o ambiente de trabalho global nos próximos anos. São elas: 
Liberdade – poder de escolha sobre como, onde e em que horário trabalhar. É a hora e a vez do 
trabalho remoto. 
Conhecimento – adoção da tecnologia como o principal instrumento de aprendizado e registro de 
novos conhecimentos no meio corporativo. 
Estabilidade – menos emprego e mais empregabilidade com profissionais atuando sob demanda, e 
não por contratos de longo prazo. 
Autogestão – O protagonismo do profissional no trabalho e o desafio de gerenciar sua própria 
carreira. 
Significado e propósito – O salário não será o fator decisivo para a retenção de um profissional se a 
atividade exercida não fizer sentido ou não estiver conectada às aspirações pessoais e ao propósito 
de cada pessoa. 
A pesquisa apresenta novos formatos para as organizações e para os profissionais nos ambientes globais e confirma a 
possibilidade de se fazer negócios de elevada escalabilidade. O ambiente global e a Indústria 4.0 mudaram a forma 
como consumimos produtos e serviços. 
Indústrias inteiras estão sendo afetadas. Nos dias atuais todos tem usado os serviços de economia compartilhada, 
responsáveis por movimentar a economia, conectar pessoas e facilitar a vida de todos nós. Como: Empresas que 
oferece serviço de transporte privado (Uber), serviço de online de hospedagem (Airbnb), serviço de entrega de 
comida (Ifood). 
A quebra de barreiras e limites organizacionais abriu espaço para outras possibilidades de se fazer negócios. Bauman 
(1999) afirma que se a globalização tanto divide como une, para essas empresas, escolher a colaboração fez muito 
mais sentido, afinal, nenhuma organização sobrevive de forma isolada. 
“O movimento de cooperar para competir no ambiente empresarial tem relação direta com a busca de estratégias 
mais eficientes, e as empresas já descobriram que essa jornada colaborativa pode ser um caminho para a manunteção 
da vantagem competitiva sustentada” (PORTER, 2009). 
Empresas que conseguem expandir as relações de negócios, adotando uma estrutura mais flexível, pulverizando o 
capital acionário e dando autonoia a suas filiais para adaptação de produtos e serviços às particularidades do país 
onde atuam, são denominadascomo transnacionais. 
O compartilhamento do acesso de bens e serviços com base em processos colaborativos é uma das tendências de 
expansão das relações de negócios na contemporaneidade é a chamada economia compartilhada (uber, airbnb, rappi, 
ifood e yellow). 
2- Introdução 
Exemplo: “Imagine que você é o gestor da campanhia que organizou o festival e, após o término do evento, percebe 
que no local restou uma grande quantidade de lixo acumulado. O que você faz diante disso?” 
A situação é um caso de sustentabilidade corporativa. Sob essa perspectiva, a empresa passa a assumir uma postura 
mais comprometida com o meio ambiente e com a sociedade. 
Dimensões da Sustentabilidade: 
“Sustentabilidade: Qualidade ou propriedade do que é sustetável, do que é necessário à conservação da vida; 
conceiro que, relacionando aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais, busca suprir as necessidades do 
presente sem afetar as gerações futuras.” 
Em 1987, a Comissão Mundial de Meio Ambiente definiu o desenvolvimento sustentável como a capacidade de 
satisfazer as necessidades presentes sem comprometer as gerações futuras quanto ao atendimento de suas próprias 
necessidades. (GOLLO,2009). 
Seguindo esse raciocínio, em 1994 John Elkington, lançou o termo Triple Bottom Line – Tripé da Sustentabilidade. A 
proposta do autor é definir o conceito de sustentabilidade sob as perspectivas econômica, social e ambiental. Dessa 
maneira, uma empresa sustentável deve desenvolver um negócio que seja: 
Economicamente viável > Socialmente justo > Ambientalmente correto 
De acordo com Luciano Munck (2013), uma empresa efetivamente sustentável precisa ser conduzida considerando 
não só o fator econômico, mas também seus impactos ambientais e o relacionamento com seus colaboradores e 
demais partes interessadas. 
A sustentabilidade é mais do que o simples cuidado com os recursos naturais. Para que uma organização seja 
sustentável, é necessário que ela tenha ideias renováveis e gerencia suas atividades para lucrar de forma responsável, 
com foco na perpetuação da companhia. Como exemplo disso, temos a Natura, que está no 14° no ranking do The 
Global 100 em 2018, que elencou 100 empresas com as melhores práticas de sustentabilidade corporativa no mundo. 
De acordo com Barbosa (2018), para chegar nessa lista é selecionado empresas de todos os setores com indicadores 
como energia, emissões de carbono, consumo de água, resíduos sólidos, capacidade de inovação, pagamentos de 
impostos, a relação entre o salário médio do trabalhador e o do CEO, planos de previdência corporativos e o 
percentual de mulheres na gestão. As empresas brasileiras presentes no ranking são: 
➢ 18° - Companhia Energética de Minas Gerais CEMIG 
➢ 49° - Banco do Brasil 
➢ 52° - Engie Brasil Energia 
➢ 78° Banco Santander Brasil 
Para se tornar sustentável, a empresa precisa repensar não apenas o que faz como também como faz. 
O Instituo Ethos de Empresas e Responsabilidade Social é uma OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse 
Público) cuja missão é mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerirem seus negócios de forma socialmente 
responsável, tornando-as parceiras na construção de uma sociedade justa e sustentável. 
Diagnóstico Socioambiental: 
Resulta do estudo e da análise de indicadores e varáveis que caracterizam uma situação. Realizar o diagnóstico 
socioambiental permite identificar as necessidades e os problemas prioritários juntamente com suas respectivas 
causalidades, além de apontar os recursos e as potenciais oportunidades de desenvolvimento para melhorar as 
práticas sustentáveis de uma organização. 
“Está diretamente relacionado à estratégia sociambiental adotada pela empresa. Ao avaliar essas demandas e os 
impactos ambientais, a empresa pode identificar oportunidades e ameaças ambientais e forças e fraquezas internas 
para definir as ações urgentes, as medidas corretivas, inovações de média e longo prazo na área de atuação e 
inovações em novos negócios.” (BARBIERI, 2016). EX: 
a) Ambiente Interno 
1- Oportunidades: entrar em novo mercado, estar entre os primeiros a oferecer uma versão ambiental 
correta, reduzir custos e economizar recursos, garantir a sobrevivência da empresa a longo prazo por 
termos ambientais, aumentar a perfomance dos colaboradores com a definição de novos objetivos de 
projeção ambiental. 
2- Forças: produtos ambientalmente amigáveis, processos eficientes que sejam poupadores de 
energia/material, sem geração de resíduos tóxicos, boa imagem cultivada pela empresa considerada 
verde e limpa, administração e funcionários comprometidos com a preservação ambiental, capacitação 
em desenvolvimento de novos produtos, clima propício para a realização de inovações. 
b) Ambiente externo 
1- Ameaças: regulamentação ambiental exigindo investimentos adicionais ou tornando produtos não 
rentáveis, ampliação da intervenção estatal contrária à empresa, maior participação de concorrentes no 
mercado com produtos verdes, diminuição da identificação dos funcionários com a empresa, resultando 
em dificuldades para reter e recrutar pessoal. 
2- Fraquezas: produtos que não são reciclados facilmente, embalagem feitas com materiais não recicláveis, 
presença de procuessos poluidores, geração de resíduos perigosos, adm e funcionários não são 
comprometidos com a preservação comercial. 
Um diagnóstico socioambiental pode gerar várias possibilidades de ações de desenvolvimento sustentável, bem como 
identificar se as práticas realizadas pela empresa precisam ser reprensadas ou se já estão de acordo com os princípios 
da sustentabilidade. 
Certificações: 
Podem ser consideradas atestados formais ou selos externos de qualidade emitidos por autoridades independentes, 
após uma avaliação de evidências. Podem ser individuais ou organizacionais. 
Individuais: Certificação Profissional de Gestão de Projetos (PMP) e Certificado C2 Proficiency, de proficiência em 
inglês. 
Organizacional: Certificação ISO 1400, de gestão ambiental, certificação OHSAS 18001 para promoção de ambiente 
seguro e saudável (saúde ocupacional), SA8000 certifica o sistema de gestão da responsabilidade social de uma 
empresa, certificação florestal FSC (forest stewardship council). 
Ecoempreendedorismo 
Muitas empresas de bens de consumo, adotam a chamada obsolescência programada, desenham e fabricam seus 
produtos para curtos ciclos de produção-consumo-descarte, visando garantir vendas para manterem-se competitivas 
no mercado. A maior consequência disso é o descarte. 
Diversas empresas já estão adotando práticas conscientes e outras surginfo no contexto do ecoempreendedorismo, 
que segundo Marta Torezam, vai além da preservação da fauna e da flora. Neste modelo, a competição e a 
cooperação caminham juntas, rompendo o conceito de que é preciso perder para o outro ganhar. 
Surge com a tendência de as empresas atenderem às demandas de sustentabilidade, mas também para agregar valor 
socialmente e neutralizar o possível impacto ambiental negativo de suas práticas. São muitas oportunidades de 
ecoempreendedorismo, quando a criativdade do brasileiro se encontra com as demandas da sociedade, podem surgir 
negócios rentáveis e sustentáveis, esse novo conceito se chama ecoinovação. 
“Schumpeter ensinou que inovar não é só criar um novo produto ou aperfeiçoá-lo, mas também criar um novo método 
de produção, abrir um novo mercado, conquistar uma nova fonte de mão de obra ou de matérias-primas, criar uma 
nova forma de organização dos negócios.” 
Unindo o conceito de inovação ao unidade da sustentabilidade, Amato Neto apresenta uma série de exemplos. 
Novos bens: produtos ecológicos, eletroeletrônicos que consumem menos enerfia, carros movidos a 
combustíveis menos poluentes e agricultura orgânica. 
Novos métodos de produção: manejo sustentável dos recursos e geração de menos resíduos a cada 
etapa da transformação. 
Novos mercados: os chamados mercados verdes,abertos pelas novas fases do processo produtivo, 
como a remanufatura e a reciclagem. 
Novas fontes de matérias-primas e mãos de obra: entender que os resíduos como matérias-primas 
para uma nova produção e buscar como mão de obra parceiros que desenvolvem atividades 
extrativas e de manejo sustentável. 
Novas formas de organização empresarial: redes de cooperação produtiva, arranjos locais e 
organizações virtausi, envolvendo corporações transnacionais, micro, pequenas e médias empresas, 
cooperativas etc. 
A ecoinovação não precisa ser disruptiva, ela pode ser menos, mais simples e baseada em pequenas mudanças que 
geram impacto sociambiental. 
Outro conceito que articula as relações entre organizações, ecossistemas e sociedade é de ecogestão. Além de 
preservar o meio ambiente, deve-se cuidar da relação com as pessoas ao seu redor. Cuidar das relações com as 
pessoas e demais empresas é um passo para a construção ou manutenção de um ecossistema saudável, equilibrado e 
harmonioso. A ecogestão precisa estar alinhada à estratégia da organização e ser parte da filosofia da companhia. 
Deve acontecer num todo, nas tomadas de decisão, processos de transformação nas áreas de marketing, finanças, 
gestão de pessoas ou produção e operações. No caso da produção, um fator relacionado a ecogestão é a mudança no 
paradigma, saindo da produção exnuta, cujo foco é a redução de desperdícios no processo produtivo, para a produção 
sustentável, minimizando custos ambientais e sociais. A Samsung é um exmeplo que adotou um sistema de ecogestão 
com o slogan Planet First. 
Objetivos Globais para o Desenvolvimento Sustentável 
Com a globalização, as decisões tomadas pela Assembleia Geral das Nações Unidas, como a adoção dos ODS. Os ODS 
tem 17 objetivos: 1 erradicação da pobreza, 2 fome zero e agricultura sustentável, 3 saúde e bem-estar, 4 educação 
de qualidade, 5 igualdade de gênero, 6 água potável e saneamento, 7 energia limpa e acessível, 8 trabalho decente e 
crescimento econômico, 9 indústria, inovação e infraestuturua, 10 redução das desigualdades, 11 cidades e 
comunidades sustentáveis, 12 consumo e produção responsáveis, 13 ação contra a mudança global do clima, 14 vida 
na água, 15 vida terrestre, 16 paz, justica e instituições eficazes, 17 parcerias e meios de implementação. 
Tem 169 metas, que são um direcionamento para a nova Agenda universal. Eles buscam concretizar os direitos 
humanos e alcançar a igualdade de gênero. São integrados, indivisíveis e equilibram as dimensões econômica, social e 
ambiental do desenvolvimento sustentável. 
“Os objetivos e metas estimularão a ação para os próximos 15 anos em áreas de importância crucial: pessoas, planeta, 
prosperidade, paz e parceria.” 
A ONU criou a agenda 2030, tendo um plano de ação para as pessoas, planetas e prosperidade buscando fortalecer a 
paz universal com mais liberdade. A ideia é que todos os países e partes interessadas atuem em parceria na 
implementação desse panos.

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