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Di�b��e� Mel����s - Al�e��ções de Lon�� Pra�� Sistema nervoso ● Pode haver algumas alterações ● Hemorragia ● Infartos cerebrais ● Microangiopatias Macroangiopatias: artérias de médio e grande calibre Microangiopatias: vasos da circulação periférica Neuropatia diabética (ocorre em todo tipo de nervo) ● Alteração circulatório ● Glicotoxicidade Retinopatia diabética ● Principal causa de cegueira no paciente ● Catarata e glaucoma ● Pode ter aumento da PIO - visão embaçada e descolamento de retina ● Dor no olho ● Dor de cabeça ● Varia de acordo com o tipo de alteração Retinopatia proliferativa: proliferação de vasos sanguíneos na retina - maior produção de fatores de crescimento liberados pelo pâncreas para tentar compensar a queda da utilização de glicose ● Vaso sanguíneo frágil - pode se romper, levando a hemorragia e piorando outros aspectos da visão ● Calcificação de vasos que já estavam lá ○ Degeneração hialina e aterosclerose Retinopatia não proliferativa Hipertensão Espessamento da membrana basal Processos ateroscleróticos Infarto do miocárdio Igual para homens e mulheres Aterosclerose Pâncreas Acúmulo de intermediários do metabolismo da glicose favorece a glicotoxicidade Leva a processos inflamatórios Pode haver degeneração e morte das células beta, favorecendo a deposição da placa amilóide Sistema urinário Insuficiência renal Alterações em todos os locais do rim Glomeruloesclerose Nefroesclerose Arteriosclerose Pielonefrite Neuropatia autonômica Perda de função de neurônios do sistema nervoso autônomo Comum acontecer em neurônios que controlam o tônus da bexiga - incontinência urinária Patogênese Hiperglicemia persistente leva a ativação 4 vias metabólicas mais do que o normal ● Formação de produtos finais da glicação avançada ● Ativação da proteína Cinase C ● Estresse oxidativo e distúrbios na via dos polióis ● Vias de hexosaminas e geração de frutose-6-fosfato Aumento do fluxo de glicose levando a alterações intracelulares Causam danos aos órgãos Formação de produtos finais da glicação avançada (RAGE) Glicose -> Glicose-6-P -> Frutose -> Gliceraldeído-3-P -> 1,3-difosfoglicerato O gliceraldeído gera intermediários do metabolismo da glicose (metilglioxal e glioxal) O excesso de glicose leva a uma ação não enzimática (afinidade química) que reage com proteínas que estão no interior da célula -> produto final de glicação avançada Podem cair na circulação Possuem receptores (AGE-RAGE) - presente em células inflamatórias (linfócitos T e macrófagos), células endoteliais, musculatura lisa vascular e da MEC Portanto, a AGE-RAGE gera um processo inflamatório Ativação de músculo liso vascular e MEC - síntese de fibras de colágeno do tipo 4 Acontece, normalmente, próximo a vasos sanguíneo Leva ao espessamento das membranas basais @bi����sa���g_ A ativação de endotélio leva a liberação de NO (em grande quantidade) que reage e produz intermediários do metabolismo de óxido nítrico (EROs) Leva ao comprometimento da circulação e o comprometimento do órgão Intoxicação Queda da elasticidade endotelial causada pelo espessamento da membrana basal Ativação da proteína Cinase C Gliceraldeído-3-fosfato em excesso ativa a via do diacilglicerol que ativa PKC Estimula a produção dos fatores de crescimento vascular (VEGF) e fator de crescimento transformante beta (TGF-beta) Proteína quinase C inibe o ativador do plasminogênio 1 (não há a ativação de plasminogênio), causando uma ação pró-coagulante - estado pró-trombótico Estresse oxidativo e distúrbios na via de polióis Glicose sofre ação da aldose redutase e forma sorbitol Para que a reação ocorra é necessário NADPH (cofator enzimático) O sorbitol irá se tornar frutose Gasta muito NADPH - cofator para a glutationa redutase (precisa para exercer sua ação) Com isso, há a perda da ação antioxidante da glutationa Causa lesão em nervos, rins e vasos sanguíneo (neuropatia diabética, nefropatia diabética e alterações vasculares) Vias de hexosaminas e geração de frutose-6-fosfato Glicose -> glicose-6-fosfato -> frutose-6-fosfato A frutose-6-fosfato -> glucosamina-6-P -> hexosamina O excesso de frutose-6-fosfato favorecem a glicosilação de proteínas - proteoglicanos (membrana celular e MEC) A glicosilação altera a estrutura da célula Aumento de TGF-beta e PAI-1 (inibidor da ativação de plasminogênio) Alterações crônicas do diabetes mellitus Complicações macrovasculares ● Artérias musculares de médio e grande porte ● Maior risco de IAM e AVE Complicações microvasculares ● Pequenos vasos ● Principais: retinopatia, nefropatia e neuropatia Microangiopatia diabética Espessamento difuso das membranas basais Capilares da pele, músculos esqueléticos, retina, glomérulos renais e da medula renal Estruturas não vasculares - túbulos renais, cápsula de bowman, nervos periféricos e placenta Hialinose arteriolar Neuropatia diabética Alterações microvasculares em vasos que irrigam os nervos A oclusão se dá por conta da hiperglicemia que deixam de nutrir os nervos A diabetes leva a alterações hormonais Alterações dentro da fibra nervosa causadas pelo excesso de glicose - geram intermediários e metabólitos Aumento na produção de espécies reativas de oxigênio Comprometimento interno e externo da fibra nervosa Depende do tipo de nervo que ocorreu a lesão para levar a diferentes sinais e sintomas Nefropatia diabética Segunda maior causa de morte Degeneração hialina Espessamento dos túbulos renais Excreção de proteínas importantes pela urina (ex: albumina)
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