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2 - aula - AUD CONT OPERACIONAL

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Disciplina: Auditoria Contábil e Operacional
Aula 2: Normas de Auditoria e Ética do Pro�ssional
Apresentação
Nesta aula, vamos abordar os tópicos relativos à regulamentação profissional, apresentando as
normas que orientam o trabalho e a pessoa do auditor. Posteriormente, vamos apresentar as
normas de auditoria e do auditor independente e as normas técnicas de execução dos trabalhos.
Também estudaremos os aspectos éticos da profissão do auditor. Em relação à auditoria
governamental os tópicos apresentados são referentes às normas fundamentais de auditoria,
entre elas as relativas aos servidores, à opinião emitida, à forma de comunicação, além daquelas
relativas aos controles utilizados na auditoria.
Objetivos
Reconhecer as normas de auditoria;
Identificar as normas relativas à pessoa do auditor ao trabalho de campo do auditor;
Analisar as normas relativas à execução dos trabalhos e ao relatório de auditoria;
Compreender os conceitos de ética da profissão e nos trabalhos de auditoria.
Auditoria contábil

Você sabe de quem é a competência pela
sua prática?
Perez Júnior (2012) relata que é exclusiva do contador.
Para que o profissional possa executar o exame das demonstrações financeiras de
capital aberto, é necessário que possuas duas coisas:
1. Registrado na CVM;
2. Registrado no Conselho Federal de Contabilidade.
De acordo com Attie (2011), as normas de auditoria:
São diferentes dos procedimentos, uma vez que se relacionam com as ações a serem
praticadas.
Tratam das medidas de qualidade da execução dessas ações e dos objetivos a serem
alcançados mediante procedimentos.
Dizem respeito não somente às qualidades profissionais do auditor, mas também à sua
avaliação pessoal pelo exame efetuado e do relatório emitido.
Segundo Araújo:

As normas de auditoria são regras ou parâmetros que o auditor deve
respeitar em relação aos objetivos a serem alcançados, aos
procedimentos e técnicas de auditoria utilizados, aos relatórios que
devem ser elaborados e à qualidade do trabalho.
ARAÚJO, 2008, p. 73.

Auditoria das Demonstrações Contábeis
O autor afirma que as normas estabelecem os requisitos mínimos que devem ser
observadas pelo auditor e pela instituição que realizará o processo auditorial
englobando todas as suas fases:

1. Planejamento

2. Execução

3. Relatório

4. Acompanhamento
Já para a Controladoria Geral do Estado de Minas (2012, p. 18) as normas:

[...] abrangem instruções e procedimentos a serem observados pelo
auditor quando da realização do seu trabalho. Foram estabelecidas
com a �nalidade de orientar as atividades a serem desenvolvidas,
bem como proporcionar a aplicação sistemática e metodológica de
suas ações.
De forma geral, as normas dividem-se em três categorias:

Normas pro�ssionais do auditor independente
Dispõem sobre a formação e a experiência profissional do auditor.

Normas técnicas relativas à execução do trabalho
De acordo com Araújo (2008), estas normas deverão compreender as análises e os
exames preliminares, para que seja definida a amplitude do exame a ser feito, de acordo
com objetivos realizados.

Normas técnicas relativas ao parecer de auditoria
Dispõem sobre os principais aspectos do parecer de auditoria.

Saiba mais
Diversos países têm editado normas específicas para o ramo da auditoria
operacional, com destaque especial para os Estados Unidos que possuem o
Escritório de Accountability Governamental (GAO) com normas próprias.
O GAO foi o primeiro a estabelecer normas para este tipo de auditoria, sendo que,
desde 1973, a AICPA (Associação Nacional dos Contadores do Estados Unidos),
constantemente revisa essas normas.
Podemos citar, também, as Diretrizes para Normas de Auditoria Operacional pela
INTOSAI — Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores.
(ARAÚJO, 2008).
O auditor
De acordo com o conceito apresentado pela Controladoria Geral do Estado de Minas
(2012), pode-se entender como auditor o profissional que possui conhecimentos de
normas e procedimentos de auditoria e que procura obter elementos necessários para
fundamentar a sua opinião sobre algum objeto de estudo.
Existem três tipos de auditores:
1. Auditor interno: Empregado que trabalha dentro de uma empresa;
2. Auditor �scal: Servidor do poder público;
3. Auditor externo: Profissional independente e autônomo.
Conheça as normas relativas à pessoa do auditor:

Evidência de auditoria apropriada e suficiente
Independência
Em qualquer ramo da auditoria, seja em esfera pública ou privada, os auditores
deverão estar livres de quaisquer impedimentos pessoais quanto à independência,
assim poderá ser mantida a sua imparcialidade em todas as fases do processo.
Além disso, o auditor deve manter uma postura pessoal totalmente independente.
Soberania
O auditor deve possuir o poder de domínio do julgamento profissional, sendo que
deverá pautar-se, exclusiva e livremente a seu critério, no planejamento de seus
exames, seleção e aplicação dos seus exames, seleção e aplicação de
procedimentos técnicos e testes de auditoria, bem como na elaboração de
relatórios e pareceres. (BRASIL, 2013)
Zelo pro�ssional
O auditor deve, ao máximo, manter o zelo no trabalho que executa para que sejam
observados os melhores resultados possíveis de sua prática.
Controle de qualidade
Para que as auditorias realizem o seu trabalho com a máxima eficiência e
qualidade é preciso que elas mesmas tenham controles internos e participem de
programas de revisão externa de controle de qualidade do trabalho executado.
(ARAÚJO, 2008)
Imparcialidade
O auditor deverá sempre abster-se de intervir em casos com conflito de interesses
e que possam influenciar a imparcialidade de seu julgamento. (BRASIL, 2013)
Conhecimento técnico e capacidade pro�ssional
De acordo com o Brasil (2013), no exercício dos trabalhos de auditoria, o auditor
deve possuir um conjunto de conhecimentos técnicos, experiência e capacidade
para as tarefas que irá desempenhar, ou seja, ele precisa conhecer o assunto e
entender todos os aspectos relativos a sua atividade.
O Brasil (2013) ainda afirma que o auditor deve ter como característica a
habilidade no trato com as pessoas e a capacidade de se comunicar de forma
eficiente.
Atualização dos conhecimentos técnicos
O auditor deverá manter a sua competência técnica, atualizando-se com o devido
avanço das normas, procedimentos e técnicas de auditoria. (CONTROLADORIA
Geral do Estado de Minas, 2012)
Auditoria operacional
Segundo a Controladoria Geral do Estado de Minas (2012) o auditor quando executando
o seu trabalho, terá livre acesso às dependências da organização auditada, bem como
documentos, valores, livros e outros considerados indispensáveis para que ele possa
cumprir as suas atribuições.
Por este motivo não pode ser negado ao auditor nenhum
processo, documento ou informação, e quando isso ocorrer,
ele deverá comunicar, por escrito, ao presidente da
organização auditada, para que sejam tomadas as
providências necessárias.
Araújo (2008) afirma que o trabalho do auditor deve ser planejado de forma adequada,
ou seja, ele deverá definir os objetivos, o escopo e a metodologia para alcançá-los,
levando em consideração os seguintes pontos:
Considerar a importância e a necessidade dos usuários potenciais do relatório de
auditoria.
Obter uma compreensão do programa que será auditado.
Considerar os controles administrativos.
Identificar os critérios necessários para avaliar assuntos sujeitos à auditoria.
Proporcionar pessoal suficiente para efetuar a auditoria.
Preparar um plano escrito para a auditoria.

Saiba mais
Conheça as normas pro�ssionais do auditor independente
<galeria/aula2/docs/a02_doc1.pdf> .
Atividade
1. As Normas de Auditoria Independente definem que o auditor deve obter
evidências ou provas suficientese adequadas para fundamentar sua opinião sobre
as demonstrações contábeis auditadas. Observe as seguintes afirmações acerca
das Normas de Auditoria Independente.
I. O conjunto das informações apresentadas pelas demonstrações contábeis é
condizente com o conhecimento do auditor sobre os negócios e as práticas
operacionais da entidade, bem como há apropriada divulgação de todos os
assuntos relevantes para uma adequada apresentação das demonstrações
contábeis.
II. As demonstrações contábeis atendem aos principais requisitos legais,
regulamentares e societários.
III. As demonstrações contábeis devem ser preparadas de acordo com o USGAAP
e condizentes com os Princípios Fundamentais de Contabilidade.
Marque a opção que apresenta as afirmativas verdadeiras.
 a) I e II apenas.
 b) I, II e III.
 c) II e III apenas.
 d) III, apenas.
 e) II, apenas.
Auditoria contábil e operacional
governamental
Segundo Perez Júnior (2012), as normas relativas à execução dos trabalhos são
classificadas em:
1
Planejamento do trabalho
O trabalho deverá ser adequadamente planejado e documentado.
2
Supervisão da equipe
Os membros da equipe deverão ser adequadamente supervisionados.
3
Avaliação dos controles internos
Deverão ser feitos estudos e avaliação apropriados dos controles internos da empresa,
como base para determinar a confiança que neles possa ser determinada, para se
definirem a natureza, a extensão e a época dos procedimentos de auditoria.
4
Evidenciação de auditoria
Devem ser obtidos elementos comprobatórios suficientes e adequados por meio de
inspeção, observação, indagação, e confirmação para fundamentar o parecer do auditor.
5
Documentação de auditoria
Deverá estar documentada nos papéis de trabalho, que são de propriedade do auditor,
responsável pela sua guarda e pelo seu sigilo.

Saiba mais
Conheça as normas relativas à execução dos trabalhos
<galeria/aula2/docs/a02_doc2.pdf> .
Segundo Perez Júnior (2012), as normas de auditoria relativas ao relatório são
classificadas da seguinte forma:

Identi�cação das demonstrações auditadas
O relatório deverá identificar as demonstrações contábeis auditadas e a
responsabilidade assumida pelo administrador e pelo auditor.

Adesão às normas de auditoria
O parecer deve declarar se o exame foi efetuado de acordo com as normas de auditoria
geralmente aceitas e se as demonstrações financeiras examinadas estão de acordo
com os Princípios de Contabilidade.

Opinião do auditor
O parecer deve expressar a opinião do auditor sobre as demonstrações financeiras
examinadas em seu conjunto. Na impossibilidade de fazê-lo sem ressalvas sobre os
dados contidos nas demonstrações e notas explicativas, devem ser declaradas as
razões que motivaram esse fato.

Saiba mais
Conheça as normas relativas ao relatório de auditoria
<galeria/aula2/docs/a02_doc3.pdf> .
Atividade
2. De acordo com as Normas Internacionais para o exercício profissional da
auditoria interna e o IIA/AUDIBRA, julgue os itens a seguir.
Na hipótese de os auditores internos tomarem conhecimento de fatos que, pela
sua materialidade, se não divulgados, possam vir a provocar distorções na
percepção que os administradores da entidade têm da sua situação, os auditores
devem comunicar inicialmente ao responsável da área auditada para que faça as
correções necessárias e, só em caso de falta de providências quanto à
irregularidade, comunicar à administração da entidade.
 a) Certo.
 b) Errado.
Evidências
Para Araújo (2008) deve haver evidências suficientes, conclusivas e relevantes para o
processo de fundamentação das opiniões e conclusões que os auditores formulam.
O autor a�rma que deve ser mantido um registro dos
trabalhos por eles efetuados e devendo conter informações
que permitam ao auditor, sem conhecimento prévio da
Auditoria, a possibilidade de obtenção de evidências que
auxiliem em suas conclusões e julgamentos.
Para o Brasil (2013), a importância relativa refere-se ao significado da evidência no
conjunto de observações, bem como riscos prováveis e as probabilidades de erro na
obtenção e comprovação das evidências.
Por fim, devem ser observadas as impropriedades e as irregularidades em situações que
denotem qualquer indício de irregularidade.
Outros aspectos que devem ser observados em relação às normas para o trabalho de
auditoria (CONTROLADORIA Geral do Estado de Minas, 2012 e BRASIL, 2013) e
destacados são os relativos ao fato da auditoria estar sempre em busca de
impropriedades e irregularidades e que é necessário saber que isto poderá acontecer,
entretanto é preciso atentar ao seguinte:
Fragilidade dos controles internos.
Riscos aos recursos utilizados, formas de utilização, desperdícios, entre outros.
Características específicas das operações.
Reação do pessoal aos controles administrativos e comportamentos indevidos.
Relatório ou Parecer de Auditoria
A Controladoria Geral do Estado de Minas (2012) relata que o auditor deverá expressar a
sua opinião mediante relatório ou parecer da auditoria.
Esse parecer deverá conter os resultados dos exames efetuados, dependendo da forma
ou tipo de auditoria (seja ela operacional, de sistemas, de gestão, entre outras).
Características a serem detalhadas no parecer de auditoria:
Concisão
Usar linguagem clara e concisa, de forma que seja fácil seu entendimento por
todos, sem necessidade de explicações adicionais por parte de quem o elaborou.
Objetividade
Conter mensagem clara e direta a fim de que o leitor entenda facilmente o que se
pretendeu transmitir.
Convicção
Relatar de tal modo que as evidências conduzam qualquer pessoa prudente às
mesmas conclusões a que chegou o auditor.
Clareza
Assegurar-se de que a estrutura do relatório e a terminologia empregada permitam
que as informações reveladas possam ser entendidas por quaisquer pessoas.
Integridade
Incluir no relatório todos os fatos relevantes observados, sem nenhuma omissão,
proporcionando uma visão objetiva das impropriedades/irregularidades
apontadas, recomendações efetuadas e conclusão.
Coerência
Assegurar-se de que os resultados correspondam aos objetivos determinados.
Oportunidade
Os relatórios devem ser emitidos tempestivamente, a fim de que os assuntos neles
abordados possam ser objeto de oportunas providências.
Apresentação
O auditor deve cuidar para que os assuntos sejam apresentados em uma
sequência lógica, segundo os objetivos do trabalho, de forma correta, isto é, em
uma linguagem perfeita, isenta de erros ou rasuras que possam prejudicar o
entendimento.
Conclusão
O relatório deve permitir a formação de opinião sobre as atividades realizadas.
Segundo o Brasil (2013) o Relatório ou o Parecer de Auditoria também pode ser
conhecido como Certificado de Auditoria, e ser apresentado das seguintes formas:
Certi�cado Pleno
Emitido pelo auditor quando ele observa que foram seguidos de forma plena os
princípios da legalidade, legitimidade e economicidade.
Certi�cado Restritivo
Na constatação de falhas, o auditor deverá apresentar omissões ou impropriedades no
cumprimento das diretrizes governamentais, quanto aos princípios inerentes à
Administração Pública, porém é preciso observar que deverá haver irrelevância ou
imaterialidade e que elas não prejudiquem a atuação dos responsáveis.
Certi�cado de Irregularidades
Emitido quando o auditor verifica o não seguimento dos princípios da legalidade,
legitimidade e economicidade. Neste caso, deverá haver a comprovação de desfalque,
desvio de bens entre outros que prejudiquem as demonstrações financeiras e a gestão
dos responsáveis.
Ética nos trabalhos de auditoria
Uma vez que a função de auditor é prerrogativa exclusiva do contador, este também tem
sua regulamentação baseada no Código de Ética Profissional do Contador (CEPC),
emitido pela resolução 803/96 do Conselho Federal de Contabilidade.
Julgamento profissional

Saiba mais
Além dos aspectos normativos já abordados, o auditor deverá observar em
especial o disposto no artigo 5 do código de ética pro�ssional do contador
<http://www.portaldecontabilidade.com.br/nbc/res803.htm> .
O auditor, além de observar todos os aspectos normativos em relação ao
profissional, desenvolvimento das atividades e emissão do parecer, deve estar
atento ao CEPC.
Atividades
3. Os auditores devem conhecer e cumprir as normas, as políticas, os
procedimentos e as práticas aplicáveis de auditoria, contabilidade e gestão
financeira, bem como devem compreender, de maneira adequada, os princípios e
as normas constitucionais, legais e institucionais que regem o funcionamento da
entidade fiscalizada.
De acordo com o Código de Ética da INTOSAI, a afirmação acima refere-se ao
princípio ético:
 a) Desenvolvimento profissional.
 b) Neutralidade política.
 c) Imparcialidade.
 d) Independência.
 e) Competência profissional.
4. “Conjunto de princípios básicos que visa disciplinar e regular os costumes e a
conduta das pessoas” refere-se a:
 a) Normas de conduta.
 b) Ética.
 c) Valores.
 d) Responsabilidade Social.
 e) Justiça.
Notas
Referências
ARAÚJO, Inaldo da Paixão Santos. Introdução à auditoria operacional. 4. ed. Rio de Janeiro: FGV,
2008.
ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
BRASIL. Lei 6.404/76 de 15 de dezembro de 1976. Dispõe sobre as sociedades por ações.
Disponível em: <http:// www.planalto.gov.br/ ccivil_03/ leis/ l6404consol.htm
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6404consol.htm> >. Acesso em: 24 mar. 2013.
______. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: <http://
www.planalto.gov.br/ ccivil_03/ constituicao/ constituicao.htm
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm> >. Acesso em: 24 mar.
2013.
CONTROLADORIA-Geral do Estado de Minas (CGE). Subcontroladoria de auditoria e controle de
gestão. Curso básico de controle interno e auditoria governamental. Belo Horizonte: SCG, 2012.
PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Auditoria de Demonstrações Contábeis: Normas e
procedimentos. 5ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2012.
SILVA, Moacir Marques da. Curso de auditoria governamental: de acordo com as normas
Internacionais de Auditoria Pública aprovadas pela INTOSAI. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
Próximos Passos
Planejamento de auditoria;
Demonstrações financeiras a serem auditadas;
Modalidades de auditoria operacional.
Explore Mais
CGU.GOV.BR. O papel da auditoria interna no setor público
<http://www.cgu.gov.br/sobre/institucional/eventos/anos-anteriores/2014/seminario-
internacional-de-auditoria-e-controle-interno/arquivos/apresentacoes/topico-2-palestra-
�nalidades-da-auditoria-interna-no-setor-publico-pt.pptx> .
INSTITUTO Brasileiro dos Auditores Independentes (IBRACON). O novo relatório do auditor
independente <http://convecon.com.br/site/wp-content/uploads/2017/10/ROGERIO-
GARCIA.pdf> .
INSTITUTO Rui Barbosa. Normas de auditoria governamental
<http://www.controlepublico.org.br/�les/Proposta-de-Anteprojeto-NAGs_24-11.pdf> .

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