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1 A bioquímica sérica mede certos compostos dos fluídos corpóreos (Exemplo: Sódio, potássio, enzimas...). As enzimas ajudam a mensurar as funções dos órgãos e injuria tecidual, sendo que elas são proteínas que atuam como catalizadores. → O plasma normalmente é amarelado, mas nos equinos essa coloração pode ser mais escura. Existem fatores que influenciam/alteram o resultado, como: − Hemólise − Temperatura − Tempo − Lipemia: soro lipêmico = problemas metabólicos ou jejum inadequado (acúmulo de lipídios) A lei de Lambert Beer: Diz que quanto mais intensa a cor de uma amostra, maior será sua concentração. → Reagente + soro: terá uma reação química com as proteínas. Quanto maior a concentração a cor será mais escuro. UREIA E CREATININA: A principal função renal é excretar o nitrogênio ureico e a creatinina. Quando essa função é perdida as concentrações plasmáticas dessas enzimas aumentam, causando azotemia. A Ureia é um produto da degradação dos aminoácidos pelo fígado. Em condições normais é grande parte excretada pelos rins e parte reabsorvida pelos túbulos renais. A Creatinina é um depósito de energia encontrado nos tecidos musculares, também pode ser eliminada nas fezes, vômito, suor e até mesmo bactérias. Causa de aumento: Pré-renal: Aumento da quebra proteica (dieta hiperproteíca, deficiência de carboidratos, febre, necrose glicorticoides, desidratação, falência cardíaca, etc.) Renal: Nefrite, insuficiência renal, neoplasias, disfunções genéticas. Pós-renal: Urolitíase, neoplasias, ruptura de bexiga, coágulos de sangue, contaminação por amônia. Causas de diminuição da ureia: Quando há deficiência proteica, sepse grave, hormonal e insuficiência hepática. (Em caso de insuficiência hepática, requisitar um ALT). Soro: obtido após a coagulação. Plasma: sangue com fibrinogênio e com fatores de coagulação ainda presentes. 2 → Raro, porém sinal de insuficiência hepática ou proteica. Causas de aumento e diminuição da creatinina: Uma ELEVAÇÃO no nível de creatinina com valor NORMAL de ureia pode ocorrer nos animais com dietas pobres em proteínas (A creatinina será retirada dos músculos). As enzimas de extravasamento, saem das células quando há lesão de membrana celular, e assim, extravasam para o meio extracelular, caindo na circulação sanguínea. As enzimas de extravasamento saem da célula por causa das alterações na membrana plasmática. Algumas enzimas de extravasamento, como a AST, também estão presentes em organelas. Para o extravasamento dessas enzimas de organelas, há necessidade de lesão mais grave. As enzimas de indução envolvem o aumento de produção de uma enzima por células que normalmente a produzem em menor quantidade. Esse aumento da produção é induzido por algum tipo de estímulo e resulta em maior liberação das enzimas pelas células. O aumento da atividade sérica das enzimas de indução deve-se, em parte, à maior produção dessas enzimas, com subsequente aumento de secreção. Esse aumento da produção é provocado por algum tipo de indutor. ALANINA AMINOTRANSFERASE (ALT): É a melhor enzima para realizar o diagnóstico de lesão hepática, seu aumento é proporcional à doença no fígado/lesões nos hepatócitos. Seu aumento pode ser causado por: − Hepatite infecciosa/crônica/tóxica − Pancreatite aguda − Neoplasias, − Amiloidose hepática − Medicamentos (anticonvulsivantes, glicorticóides e mebendazol). 3 ASPARTATO AMINOTRANSFERASE (AST): Presente em vários tecidos (Musculoesquelético, cardíaco e hepático) Não é muito específica. Está presente em maior concentração nos hepatócitos e nas células musculares (esqueléticas e cardíacas) de todas as espécies.9 Portanto, AST não é uma enzima hepatoespecífica. AST é uma enzima de extravasamento encontrada predominantemente no citoplasma; cerca de 20% estão presentes nas mitocôndrias. γ-glutamiltransferase: A γ-glutamiltransferase (GGT) é considerada uma enzima de indução. No entanto, a lesão hepática aguda pode provocar aumento imediato da atividade sérica de GGT, possivelmente por causa da liberação de fragmentos de membrana que contêm GGT. A γ- glutamiltransferase é sintetizada na maioria dos tecidos corporais, com maior concentração no pâncreas e nos rins. Causa de aumento são: − Colangioepatite − Colelitíase − Insuficiência hepática aguda e crônica − Trematódeos hepáticos − Esteatose → No gato é quase indetectável, caso tenha aumento é um sinal de alteração (Colelitíase). Fosfatase alcalina (ALP): Fosfatase alcalina (ALP) é uma enzima de indução presente nas membranas celulares; é sintetizada por vários tecidos ou órgãos, como o fígado, os ossos, os rins, os intestinos, o pâncreas e a placenta.9,50,80 Em animais domésticos, duas isoenzimas ALP são produzidas a partir do estímulo de dois genes diferentes; elas são denominadas isoenzima intestinal e isoenzima tecidual inespecífica. - Normalmente em filhotes por alta atividade de osteoblástica. Bilirrubina: Metabolismo normal da bilirrubina: A bilirrubina é oriunda principalmente da degradação da hemoglobina (Figura 26.6), com pequena contribuição de outras hemoproteínas (p. ex., mioglobina, citocromos, peroxidase e catalase).119 Normalmente, os eritrócitos velhos são destruídos em uma taxa constante; contudo, nas doenças hemolíticas (discutidas posteriormente), essa taxa de destruição pode ser maior. Os eritrócitos senescentes, que atingiram sua meia-vida normal, são fagocitados por células mononucleares, principalmente no baço, mas também no fígado e na medula óssea. A hemoglobina dos eritrócitos fagocitados é catabolizada. A porção globina é transformada em aminoácidos, enquanto a porção heme origina ferro e protoporfirina. O ferro é reciclado, mas a protoporfirina é transformada, inicialmente, em biliverdina e, em seguida, em bilirrubina. A bilirrubina não conjugada (também denominada bilirrubina indireta) recentemente formada é liberada dos macrófagos, liga-se à albumina de modo não covalente e, assim, é transportada no sangue até os sinusoides hepáticos, onde é liberada da albumina e penetra nos hepatócitos. A passagem pela membrana dos hepatócitos é facilitada por um carreador, cuja capacidade pode ser saturada quando há quantidade muito elevada de bilirrubina no fígado (como acontece em casos de hemólise intensa). 4 A Bilirrubina indireta ocorre quando há dano nos hepatócitos, defeito na conjugação hepática ou na captura da hemoglobina pelas células hepáticas − Ocorrem na babesiose, intoxicação hepática e doença autoimune. A bilirrubina direta ocorre quando há colestase (obstrução do fluxo biliar, compressão ou bloqueio do fluxo biliar). - Em pequenos animais aumenta paralelamente à ALT, raramente solicitada. O diagnóstico de pancreatite pode ser extremamente difícil de ser estabelecido, especialmente nos casos crônicos ou leves. Diversos testes laboratoriais foram desenvolvidos para diagnosticar pancreatite, mas a maioria deles apresenta significativas limitações. Os métodos imunodiagnósticos desenvolvidos recentemente vem se mostrando mais promissores. Imunorreatividade da lipase pancreática. Estes testes são imunoensaios, espécie-específicos que utilizam anticorpos para mensurar as concentrações de lipase originadas especificamente no pâncreas. São desenvolvidos para detectar a imunorreatividade das lipases pancreáticas canina e felina, também disponível teste rápido para cães. Imunorreatividade semelhante á tripsina sérica: − O tripsinogênio é sintetizado apenas pelo pâncreas e é convertido por tripsina (enzima proteolíticamente ativa) no intestino delgado. − O teste de imunorreatividade semelhante a tripsina sérica, utiliza anticorpos espécie- específicos para detectar tripsinogênio e tripsina no soro (por isso, imunorreatividade é semelhantea tripsina). − Os ensaios de TLT estão disponíveis para cães e gatos e tem sido utilizado experimentalmente em cavalos. AMILASE: A dosagem de amilase pode ser feita por bioquímica, ela esta presente no plasma sob forma de isoenzimas que derivam do pâncreas, fígado e intestino delgado sendo não especifica, excretada pelos rins. Usada para detectar principalmente o comprometimento no pâncreas. Causas de aumento da amilase: − Pancreatite aguda − Falência renal no cão (diminuição de depuração) − Obstrução intestinal − Distúrbios do trato intestinal − Distúrbios do trato alimentar (perfuração intestinal, infarto intestinal, torção intestinal, trauma abdominal). Causas de diminuição: − Insuficiência pancreática exógena LIPASE PANCREÁTICA: Maior concentração em pâncreas, seguida pela mucosagástrica, excreção renal. Falso aumento de hemólise e na presença de anticoagulante heparina. Causas de aumento da lipase: − Pancreatite aguda − Desordens renais Testes enzimáticos de mensuração da atividade sérica da lipase detectam tanto a lipase oriunda do pâncreas Dosamos sempre em duplas, selecionando conforme a espécie do animal: Pequenos animais: ALT e FAL − Gatos também podem usar GGT Grandes animais: AST e GGT Silvestres: ALT e FAL (depende do silvestres, canídeo de pequenos animais) Bilirrubina pode ser usada para todas as espécies. 5 quanto dos outros tecidos, por tanto ela não é especifica. Atividades da amilase e da lipase no liquido peritoneal: − O liquido peritoneal pode ser obtido de animais com suspeita ou portadores de lesões pancreáticas e as mensurações das atividades da amilase e da lipase podem ser úteis ao diagnóstico, dosando quanto o liquido peritoneal quanto o circulante no sangue. − Na ocorrência de lesões pancreáticas, as enzimas extravasam para a cavidade abdominal, resultando em aumento de suas atividades no liquido peritoneal. − Por tanto comparamos a atividade da amilase e lipase no liquido peritoneal, quando é superior as atividades das enzimas séricas, é sugestivo de lesão pancreática. − Uma perfuração duodenal pode resultar no amento da atividade da amilase e lipase no liquido peritoneal. TRIPSINA: − Origem pâncreas, é uma enzima proteolítica. − Teste a partir das fezes, não é bioquímico. Teste do filme de gelatina: Pegamos as fezes, misturando em um pote, colocando uma folha de gelatina em contato com as fezes, se houver tripsina teremos liquefação. Causas de aumento da tripsina: − Cálcio − Magnésio − Cobalto Causas de diminuição da tripsina: − Ingestão de carne crua − Clara de ovo, soja, feijão − Metais pesados − Fluoreto − Alguns fosfatos GLICOSE: O nível de glicose sanguínea mostra o balanço entre a glicose ingerida (dieta e conversão de outros carboidratos) e a glicose utilizada (energia), esse equilíbrio depende da insulina. Insulina → fabricada pelo pâncreas A dosagem da glicose pode ser feita tanto no soro quanto no plasma, porém se utilizar o plasma precisamos coletar o sangue com anticoagulante fluoreto de sódio, pois o EDTA, interfere na dosagem de glicose. Causas do aumento da glicose (hiperglicemia): − Após a refeição − Exercícios de disparo − Estresse − Glicocorticoides (administração, reação alérgica, doença – síndrome de Cushing) − Diabetes Mellitus Causas de diminuição da glicose (hipoglicemia): − Insulina − Insulinoma − Hiperplasia das células da ilhota de Langerhans − Jejum (acetonemia, toxemia da prenhez) − Idiopática de raças toy de cães PROTEÍNAS TOTAIS: Mais de 1000 diferentes tipos, as mais comuns são albumina, globulina e fibrinogênio. Proteína total do soro: albumina + globina Proteína total plasmática: albumina + globulina + fibrinogênio Podem ser dosados com a utilização de dois métodos: Refratômetro (método físico): de Insulina = de glicose de Insulina = de glicose 6 Todos os solutos que estão no soro passam pelo processo de refração, pois usamos a refração da luz, sendo menos fidedigno. No laboratório, depois que lemos o hematócrito do capilar onde tem plasma do animal, pingamos no refratômetro e vemos a quantidade de proteína, se tivermos hemoconcentração (aumento), ele pode estar desidratado, para confirmar temos a proteína se ela estiver também aumentada também temos a desidratação. Bioquímico: Mais fidedigno, o reagente reage com as proteínas, mostrando uma graduação de cor. Causas de aumento (hiperproteinemia): − Desidratação − Aumento dos níveis de globulinas − Inflamação aguda − Inflamação subaguda − Inflamação crônica − Doenças hepáticas − Neoplasias − Vírus − Fungos − Ricketzias − Doenças renais primarias − Esteroides anabólicos (albumina e PT) − Aumento de fibrinogênio (inflamação, neoplasias, fraturas, pode elevar PT) Quando temos aumento do fibrinogênio é difícil ocorrer hiperproteinemia, pois a quantidade de fibrinogênio proporcionalmente é pequena, por tanto só pelo aumento dele é difícil ocorrer. Causas de diminuição (hipoproteinemia): − Super desidratação − Animais jovens − Deficiência na síntese proteica (dieta pobre, má absorção intestinal, diarreia intensa, desordens hepáticas, falência cardíaca) − Aumento da perda proteica (na urina por síndromes renais, no intestino por diarreias, nas queimaduras, hemorragias e na sepse). Albumina: Sintetizada no fígado e representa 35 a 50% das PT plasmáticas. Responsável pela manutenção da pressão coloidosmótica do sangue. Liga-se e transporta substâncias Em quadro de hipoproteinemia temos dificuldade grande no transporte de substancias inclusive de medicamentos. Causas de aumento (hiperalbuminemia): − Desidratação − Penicilina − Ampicilina − Heparina em excesso Causas de diminuição (hipoalbuminemia): − Super desidratação (relativa) − Deficiência da síntese (jejum prolongado, desordens hepáticas, trauma severo, congestão crônica) − Aumento da perda proteica (na urina, intestino, hemorragias, septicemia) − Dieta pobre − Parasitoses (principalmente de vermes hematófagos) Globulinas: É um grupo complexo de proteínas. Podemos dosar de maneira separada, para fazermos isto precisamos da eletroforese. Eletroforese → feito em casos específicos Em geral se faz a contagem de todas por método bioquímico. Como saber a quantidade de globulinas? Fazemos a dosagem de proteína total e dosagem de albumina, subtraiu os resultados o restante será a 7 globulina se estivermos utilizando soro, por tanto diferença de uma para a outra é as globulinas. FIBRINOGÊNIO: − Uma das proteínas de fase aguda, positiva para a inflamação − Sintetizada no hepatócito, sendo percursor de fibrina − Aumento em processos inflamatórios agudos e danos teciduais − É incluído no hemograma para a dosagem, principalmente em grandes animais Ex: cavalo com cólica, conseguimos dosar e ter uma ideia do grau de inflamação na cavidade, dosando o fibrinogênio no liquido peritoneal, comparando ao circulante. − Pode estar aumentado sem que tenhamos alterações nestas espécies, pois nos grandes animais costuma demorar no leucograma para termos a apresentação. − Em pequenos animais já apresenta no leucograma Aumento → hiperfibrinogênemia Está associada a doenças inflamatórias e desidratação, associado também a prenhez e neoplasias. COLESTEROL: É obtido da dieta, sintetizado pelo fígado. − Maior lipídio do organismo − Precursor de todos os hormônios esteroides, ácidos biliares − Compõe a membrana celular Temos as lipoproteínas ricas em colesterol: − LDL (lipoproteína de baixa densidade) − HDL (lipoproteína de alta densidade) Causas de aumento (hipercolesteromia): − Ingestão de alimento gorduroso − Dieta com alto teor de gordura − Hipotireoidismo − Diabetes Mellitus − Pancreatite − Jejum nosobesos − Doenças renais (perda de proteína – aumento de colesterol) Causas de diminuição (hipocolesteromia): − Falência hepática − Terapia com anticonvulsivante − Hipotireoidismo − Dieta pobre em gordura − Má absorção intestinal CREATINA FOSFO QUINASE (CPK): − Proteína especifica para a musculatura − Maior origem muscular − Dosamos quando suspeitamos de lesão no musculo esquelético. Possui isoenzimas: − CPK1 – cérebro e tecido epitelial − CPK2 – Músculo cardíaco − CPK3 – Músculo cardíaco e esquelético Causas de aumento: − Danos em musculatura esquelética − Enxertos − Desordens no SNC (convulsões) O ideal é fazer analise imediato e usar o soro, pois a concentração de CPK sofre rápido aumento, e em seguida cai rapidamente, se demorarmos muitas vezes não conseguimos evidenciar, pois retorna aos seus valores basais em mais ou menos 24h. 8 As atividades séricas relativas de CK e AST podem ser utilizados para estimar quando ocorreu a lesão muscular e se ela ainda está ativa. As atividades séricas relativas de CK e AST podem ser utilizadas para estimar quando ocorreu a lesão muscular e se ela ainda está ativa. A elevação exclusivamente da atividade sérica de CK (linha A) sugere lesão muscular hiperaguda (ou seja, não decorreu tempo suficiente desde a lesão muscular para que houvesse aumento da atividade de AST). O fato de as atividades séricas tanto de CK quanto de AST estarem aumentadas (linha B) sugere lesão muscular recente ou ativa (musculatura ainda sofrendo dano). O aumento exclusivo da atividade sérica da AST (linha C) indica que a agressão à musculatura cessou há mais de dois dias e que a atividade sérica de CK retornou ao normal devido à sua curta meia-vida. Esta última combinação de resultados também pode ocorrer no caso de lesão hepática da AST (ou seja, caso o fígado seja a fonte da AST, a atividade da CK estará normal). O aumento de conteúdo de CK e LDH, acompanhado de um maior aumento de AST em comparação aos níveis de ALT, é observado na lesão do miocárdio ou músculo esquelético. LACTATO DESIDROGENASE (LDH): Origem: presente no citoplasma da maioria das células do organismo. A lactato desidrogenase (LDH) é uma enzima que participa do processo de transformar a glicose em energia das células de animais, plantas e até bactérias. Lesões: à maioria dos tecidos resultam em extravasamento de LDH para o espaço extracelular e para o sangue; portanto, o LDH é uma enzima altamente inespecífica. Nos animais está presente nas células do fígado, coração, pâncreas, rins, músculo esquelético, cérebro e glóbulos vermelhos. Doenças que rompem essas células liberam LDH no sangue e podem ser detectados em exame de sangue, urina ou LCR. Temos isoenzimas: − LDH1 (H4): músculo cardíaco e hemácias − LDH5 (M4): músculo esquelético e fígado − LDH2 (MH3), LDH3 (M2H2), LDH4 (M3H): encontradas em quantidades variáveis em diversos tecidos diferentes Causas de aumento LDH: − Infarto − Anemia hemolítica − Medicamentos e drogas (álcool, anestésicos, aspirina, fluoretos, mitramicina e procainamida) − Exercícios extenuante Causas de diminuição: − Aumento de vit. C (ácido ascórbico) − Mutações genéticas (raro) A maioria dos tecidos apresenta atividades de LDH 500 a 1000 vezes mais altas do que aquela detectada no soro normal. Por isso, observa-se uma elevação significante dos níveis plasmáticos diante de uma pequena quantidade de lesão/ degradação tecidual.
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