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1 e 2 Relatório de Circuitos Elétricos I 2023 1

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ 
CAMPUS MUCAMBINHO, BLOCO DAS ENGENHARIAS 
ENGENHARIA ELÉTRICA 
 
 
 
 
JOSE GUILHERME ARRUDA DE OLIVEIRA - 473509 
JOSE IVO DE SOUSA NETO - 474131 
MARCUS VINICIUS COSTA FRANCA - 476024 
MARLONI PINTO RIBEIRO - 476790 
 
 
1° E 2 º RELATÓRIOS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS I 
 
 
 
 
 
SOBRAL - CE 
2023 
 
 
 
 
LISTA DE FIGURAS 
Figura 1 - Osciloscópio .................................................................................................... 5 
Figura 2 - Gerador de funções .......................................................................................... 6 
Figura 3 - Tipos de multímetro: (a) Multímetro analógico. (b) ........................................ 6 
Figura 4 - Fonte CC .......................................................................................................... 7 
Figura 5 - Protoboard ........................................................................................................ 7 
Figura 6 - Resistores ......................................................................................................... 8 
Figura 7 - Configurações de acoplamento e ................................................................... 11 
Figura 8 - Ajuste das ponteiras com sinal de teste ......................................................... 11 
Figura 9 - Sinal de teste no gerador de sinais ................................................................. 12 
Figura 10 - Sinal de teste do gerador de sinais no osciloscópio ..................................... 12 
Figura 11 - Configuração onda A no gerador de sinais .................................................. 14 
Figura 12 - Medição da onda configurada mostrada na ................................................. 14 
Figura 13 - Sinal ajustado para corresponder aos valores .............................................. 15 
Figura 14 - Medição da onda triangular 2 ...................................................................... 15 
Figura 15 - Configuração da senoidal 1 ......................................................................... 16 
Figura 16 - Medição da senoidal 1 ................................................................................. 16 
Figura 17 - Configuração da onda senoidal 2 ................................................................. 17 
Figura 18 - Medição da onda senoidal 2 ........................................................................ 17 
Figura 19 - Configuração da onda quadrada 1 ............................................................... 18 
Figura 20 - Medição da quadrada 1 ................................................................................ 18 
Figura 21 - Configuração da onda quadrada 2 ............................................................... 19 
Figura 22 - Medição da onda quadrada 2 ....................................................................... 19 
Figura 23 - (a) Associação em série de resistores. (b) Associação mista de 
 resistores ..................................................................................................... 20 
Figura 24 - (a) Circuito da Figura 23 (a). (b) Circuito da figura 23 (b) ......................... 20 
Figura 25 - (a) 𝑅𝑒𝑞 do circuito da Figura 24 (a). (b) 𝑅𝑒𝑞 do circuito da Figura 
 24 (b) ............................................................................................................ 21 
 
Figura 26 - (a) Tensão de 10 V na fonte. (b) Corrente de 0,500 mA na fonte ............. 22 
Figura 27 - Comparação entre as tensões de pico teóricas e medidas ............................ 23 
Figura 28 - Comparação entre as tensões pico-a-pico teóricas e medidas ..................... 24 
Figura 29 - Erro percentual de medição das tensões de pico e pico-a-pico .................... 24 
Figura 30 - Comparação entre os valores nominais e medidos das resistências ............ 25 
Figura 31 - Formato de onda item 7 da parte 1 .............................................................. 26 
 
 
 
 
Figura 32 - Formato de onda item 6 da parte 2 .............................................................. 27 
Figura 33 - Formas de ondas .......................................................................................... 29 
Figura 34 - Simulação .................................................................................................... 31 
 
 
 
 
 
 
 
LISTA DE TABELAS 
Tabela 1 - Valores teóricos e medidos de sinais gerados ............................................... 13 
Tabela 2 - Valores nominais, medidos e erro percentual das resistências dos circuitos (a) 
e (b). ................................................................................................................................ 22 
Tabela 3 - Correntes e tensões medidas nos circuitos (a) e (b) ...................................... 22 
Tabela 4 - Medidas com a frequência proposta na guia de prática................................. 23 
Tabela 5 - Linha do ajuste devido à instabilidade do osciloscópio ................................ 23 
Tabela 6 - Tabela com as formas de ondas, períodos, frequências e amplitudes 
registradas no osciloscópio ............................................................................................. 27 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 5 
1.1 Osciloscópio .............................................................................................................. 5 
1.2 Gerador de sinais ..................................................................................................... 5 
1.3 Multímetro ............................................................................................................... 6 
1.4 Fontes CC ................................................................................................................. 6 
1.5 Protoboard ................................................................................................................ 7 
1.6 Resistores ................................................................................................................... 8 
2 OBJETIVO .............................................................................................................. 9 
3 LISTA DE MATERIAIS ...................................................................................... 10 
4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL .............................................................. 11 
5 QUESTIONÁRIO ................................................................................................. 26 
6 CONCLUSÃO ....................................................................................................... 32 
REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 33 
 
 
 
 
 
5 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
O seguinte relatório de Circuitos Elétricos I é o resultado dos conheci-
mentos adquiridos em sala de aula e posto em prática no laboratório de eletrônica analó-
gica da Universidade Federal do Ceará (UFC), Campus de Sobral – Mucambinho. Para 
um primeiro contato dos alunos com o laboratório e os instrumentos de medição neces-
sários para o desenvolvimento da disciplina, foi feita uma apresentação de cada instru-
mento, com suas particularidades e seus objetivos. 
1.1 Osciloscópio 
O osciloscópio é um equipamento muito empregado nos laboratórios de 
eletrônica, por exemplo, com a função de facilitar a visualização e análise de formas de 
onda de um determinado sinal elétrico juntamente com seus parâmetros, como a ampli-
tude, a frequência, e as tensões, eficaz, média e pico a pico, entre outros. Esses instru-
mentos possuem canais de entrada,por onde são captados os sinais das ondas. Além de 
deterem as ponteiras, que servem para conexão dos circuitos a serem analisados com o 
próprio aparelho de medição. 
 Figura 1 - Osciloscópio 
 
 Fonte: O autor. 
1.2 Gerador de sinais 
O gerador de funções é um aparelho muito utilizado em laboratórios de 
eletrônica como fonte de sinal para teste de diversos aparelhos e equipamentos eletrôni-
cos. Ele gera sinais elétricos em forma de onda, frequência e amplitude. Corriqueira-
mente é utilizado juntamente a um osciloscópio, para visualizar sua frequência, ampli-
tude do sinal e formas de onda, dentre as quais, senoidal, quadrada e triangular. Como 
mostra a figura abaixo. A Figura 2 é um exemplo de gerador de sinais. 
6 
 
 
 
 Figura 2 - Gerador de funções 
 
 Fonte: O autor. 
1.3 Multímetro 
O Multímetro pode ser utilizado na bancada de trabalho (laboratório) ou 
em serviços de campo, incorporando diversos instrumentos de medidas elétricas num 
único aparelho como voltímetro, amperímetro e ohmímetro por padrão, capacímetro, 
frequencímetro, termômetro entre outros, como opcionais conforme o fabricante do ins-
trumento disponibilizar. 
 Figura 3 - Tipos de multímetro: (a) Multímetro analógico. (b) 
 Multímetro digital 
 
 Fonte: O autor. 
1.4 Fontes CC 
Cada dispositivo eletrônico necessita de uma fonte para prover energia 
para seus componentes, e esta energia varia de acordo com a carga que este equipa-
mento de manda. Esta necessidade é suprida através de uma fonte de alimentação, equi-
pamento indispensável em uma bancada de trabalho. As fontes de energia podem ser de 
7 
 
 
 
corrente contínua, como um conversor AC/DC ou um regulador de tensão, pode ser um 
regulador linear, fonte de energia AC, fonte de alimentação ininterrupta ou fonte de 
energia de alta tensão. Como mostra a figura abaixo. A Figura 4 é um exemplo de fonte 
CC. 
 Figura 4 - Fonte CC 
 
 Fonte: O autor. 
1.5 Protoboard 
A placas de ensaio consiste em uma placa dotada de orifícios, onde esses 
orifícios seguem barramentos que se localizam na parte inferior traseira, elas são desti-
nadas a prototipagem de projetos. A justificativa para sua utilização, se dá pela versatili-
dade e rapidez na montagem de configurações para simulação de circuitos elétricos, já 
que permitem a modularidade (o encaixe de novos componentes eletrônicos e remoção 
dos mesmos sem a necessidade de soldas), assim mudando rapidamente a configuração, 
essas placas têm conexões horizontais e verticais. Sua maior desvantagem é o "mau-
contato" ocasionado justamente por sua natureza de encaixe e saque rápido de compo-
nentes e fios de ligação. A Figura 5 é um exemplo de protoboard. 
Figura 5 - Protoboard 
 
 Fonte: O autor. 
8 
 
 
 
1.6 Resistores 
Um resistor é um dispositivo elétrico com diferentes aplicações quando 
se trata de eletrônica, como por exemplo, utilizado com a finalidade de transformar 
energia elétrica em energia térmica por meio do efeito joule, ou com a finalidade de li-
mitar a corrente elétrica em um circuito. Define-se então resistores como componente 
que oferece uma oposição à passagem de corrente elétrica, através de seu material de 
composição. A essa oposição é nomeada por resistência elétrica ou impedância e possui 
como unidade o ohm. Resistores podem ser fixos ou variáveis, este último sendo um 
caso à parte, chama dos de potenciômetros, nos quais o valor nominal é alterado ao girar 
um eixo ou deslizar uma alavanca. A Figura 6 é um exemplo de resistor. 
 Figura 6 - Resistores 
 
 Fonte: Imcresistenciais, 2022. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
 
 
2 OBJETIVO 
O seguinte relatório tem como escopo expressar o conhecimento adqui-
rido sobre a funcionalidade dos instrumentos utilizados nas aulas práticas de circuitos 
elétricos I, como osciloscópio, gerador de sinais, fonte CC e multímetro. Para além 
disso, apresentar a montagem de um circuito resistivo em uma placa de protoboard a 
partir de esquematizações ilustrativas, bem como calcular e analisar o valor da resistên-
cia (Ω), tensão (V) e corrente (A) dos circuitos propostos. Esse relatório contempla as 
práticas I e II. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
 
 
3 LISTA DE MATERIAIS 
Para a realização dessa prática foram utilizados os seguintes instrumen-
tos: osciloscópio, gerador de sinais, fios, placa protoboard, fonte CC, multímetro e três 
resistores de 100 Ω, 180 Ω e 330 Ω. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
 
 
4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 
Como foram realizadas duas práticas, descreveremos primeiramente o 
procedimento experimental da prática I. De início, após ligar o osciloscópio, foram con-
figuradas as opções de acoplamento e multiplicador da ponteira de prova, nos quais o 
acoplamento foi ajustado para CC e o multiplicador para x1, como mostra a Figura 7. 
 Figura 7 - Configurações de acoplamento e 
 multiplicador de ponto de prova 
 
 Fonte: O autor. 
Em seguida as ponteiras foram conectadas aos terminais de teste do osci-
loscópio que por sua vez geram um sinal de 3,2v a 5KHz. Após conectadas, foram confi-
guradas as escalas de amplitude e tempo, e foi usado o trigger para sincronizar a onda na 
tela como mostra a Figura 8. 
 Figura 8 - Ajuste das ponteiras com sinal de teste 
 
 Fonte: O autor. 
12 
 
 
 
Após feita a configuração do osciloscópio, ligou-se o gerador de sinais 
ajustando um sinal senoidal de 5Vpp e 1KHz para teste, como mostra a Figura 9. 
Figura 9 - Sinal de teste no gerador de sinais 
 
Fonte: O autor. 
O sinal gerado pode ser visualizado na Figura 10. 
Figura 10 - Sinal de teste do gerador de sinais no osciloscópio 
 
 Fonte: O autor. 
Após a configuração do gerador de sinais, foram gerados e checados no 
osciloscópio, 6 sinais de acordo com os dados fornecidos na Tabela 1 (em preto), e en-
tão através das observações foram preenchidos os dados faltantes (em azul). 
 
 
 
13 
 
 
 
Tabela 1 - Valores teóricos e medidos de sinais gerados 
 Período Frequência 
Forma de Onda 
Teórico (Cal-
culado) 
Medido 
Teórico 
(Calculado) 
Medido 
Pico (Me-
dido) 
Pico-a-Pico 
(Medido) 
A – Triangular 1 666,66µs 666,8µs 1500Hz 1,50KHz 1V 1,88V 
B - Triangular 2 16,66ms 16,66ms 60,02Hz 60,04Hz 560,0mV 1V 
C – Senoidal 1 1µs 1µs 1MHz* 1,00MHz 0,8V 1,74V 
D - Senoidal 2 200µs 200µs 5KHz 5,00KHZ 680,0mV 1,2V 
E – Quadrada 1 400µs 400µs** 2500Hz 2,50KHz 2V 4,0V 
F - Quadrada 2 8ms 7,98ms 125Hz 125,24Hz ~1,48V 3V 
Fonte: O autor. 
 É importante lembrar que a frequência máxima suportada pelo gerador de 
sinais é 30MHz e o osciloscópio fica instável acima de 10MHz, então foi preferido utilizar 
um sinal de 1MHz. Havia um erro na tabela do guia de prática, o valor na Tabela 1 en-
contra-se corrigido. 
Posteriormente, realizou-se o procedimento de geração e medição de cada 
uma das ondas. De antemão, o osciloscópio foi posto no modo de medição, onde nas 
imagens será possível ver o valor de pico (Val Pico), valor máximo (Val Max), período 
(Ciclo), frequência e valor médio (Val Médio) dos sinais gerados. Todos os sinais foram 
medidos utilizando o canal 1 do osciloscópio. 
O resultado obtido na onda triangular 1: na Tabela 1, foi dado o valor 
teórico de 1500Hz, logo o período teórico desse sinal será dado por: 
 
𝑇 =
1
𝑓
=
1
1500
= 666,66𝜇𝑠 
(1) 
No gerador de sinais, foi selecionada a opção RAMP configurada para 
1500Hz. Na Tabela 1, o valor de pico dado é 1V (medido), teoricamente o valor pico-a-pico seria 2V, então o sinal foi configurado para 2Vpp com Offset em 0V como mostra 
a Figura 11. 
14 
 
 
 
 Figura 11 - Configuração onda A no gerador de sinais 
 
 Fonte: O autor. 
Como pode ser visto na Figura 12, há uma diferença entre os valores con-
figurados no gerador de sinais e o mostrados no osciloscópio em relação as tensões de 
pico e pico-a-pico, então a tensão Vpp foi diminuída lentamente até o valor da tensão de 
pico medido no osciloscópio corresponder ao dado previamente na Tabela 1, como mostra 
a Figura 7, e a partir dele foram preenchidos os outros dados. 
 Figura 12 - Medição da onda configurada mostrada na 
 Figura 11 
 
 Fonte: O autor. 
O resultado obtido na onda triangular 2: na Tabela 1, foi dado o valor teó-
rico de 16,66ms de período, logo a frequência teórica é dada por: 
 
15 
 
 
 
 
 Figura 13 - Sinal ajustado para corresponder aos valores 
 dados na Tabela 1 
 
 Fonte: O autor. 
 
𝑓 =
1
𝑇
=
1
16,66×10−3
= 60,02𝐻𝑧 (2) 
 
No gerador de sinais, foi configurado uma onda do tipo RAMP de 60Hz, 
com 1Vpp como dado na Tabela 1. A medição do sinal pode ser observada na Figura 14. 
 Figura 14 - Medição da onda triangular 2 
 
 Fonte: O autor. 
O resultado obtido na onda senoidal 1: na Tabela 1, foi dado o valor teórico 
de 1MHz, logo o valor teórico do período é dado por: 
16 
 
 
 
𝑇 =
1
𝑓
=
1
106
= 1𝜇𝑠 (3) 
 O valor dado foi de 0,8V de tensão de pico, logo, no gerador de sinais, foi confi-
gurado uma onda do tipo SINE com 1MHz e 1,6Vpp como pode ser visto na Figura 15 e 
a medição na Figura 16. 
 Figura 15 - Configuração da senoidal 1 
 
 Fonte: O autor. 
 Figura 16 - Medição da senoidal 1 
 
 Fonte: O autor. 
O resultado obtido na onda senoidal 2: na Tabela 1, foi dado o período 
teórico de 200µs, logo a frequência teórica é dada por: 
𝑓 =
1
𝑇
=
1
200×10−6
= 5𝐾𝐻𝑧 (4) 
 
17 
 
 
 
Para obter o valor medido de 1,2Vpp foi configurado no gerador de sinais uma 
onda do tipo SINE com 5KHz e 1,2Vpp, e então a tensão Vpp foi lentamente sendo di-
minuida enquanto o valor era verificado no osciloscópio. A configuração final do gerador 
de sinais pode ser vista na Figura 17 e a medição na Figura 18. 
 Figura 17 - Configuração da onda senoidal 2 
 
 Fonte: O autor. 
 Figura 18 - Medição da onda senoidal 2 
 
 Fonte: O autor. 
O resultado obtido na onda quadrada 1: na Tabela 1, foi dada a frequência 
teórica de 2500Hz, logo o período teórico é dado por: 
𝑇 =
1
𝑓
=
1
2500
= 400𝜇𝑠 (5) 
No gerador de sinais, foi configurada uma onda do tipo SQUARE com 2500MHz 
e 4Vpp como mostra a Figura 19. Notou-se durante a medição, a presença de ruído nas 
bordas de subida e descida, fazendo com que a medição de tensão apresentada na lateral 
18 
 
 
 
direita do osciloscópio ficasse imprecisa, então foram usados os cursores onde a medição 
é apresentada no canto superior direito da Figura 20. 
 Figura 19 - Configuração da onda quadrada 1 
 
 Fonte: O autor. 
 Figura 20 - Medição da quadrada 1 
 
 Fonte: O autor. 
O resultado obtido na onda quadrada 2: na Tabela 1, foi dado o período 
teórico de 8ms, logo o a frequência teórica é dada por: 
𝑓 =
1
𝑇
=
1
8×10−3
= 125𝐻𝑧 (6) 
 
No gerador de sinais, foi configurada uma onda do tipo SQUARE com 
125Hz e 3Vpp como mostra a Figura 21. Da mesma forma que a onda E, a onda F apre-
sentou ruído nas bordas de subida e descida, logo os cursores foram utilizados nova-
mente como mostra a Figura 22. 
19 
 
 
 
 
 
 
 Figura 21 - Configuração da onda quadrada 2 
 
 Fonte: O autor. 
 Figura 22 - Medição da onda quadrada 2 
 
 Fonte: O autor. 
Concluindo, então, a prática I, iniciou-se a prática II. Para a primeira 
parte da prática de circuitos resistivos, foi montado um circuito com elementos em asso-
ciações em série e mista em uma placa protoboard simulando a Figura 23. Foram utili-
zados três resistores, R1, R2, R3, como valores de 100 Ω, 330 Ω e 180 Ω, respectiva-
mente. 
20 
 
 
 
 Figura 23 - (a) Associação em série de resistores. (b) Associação mista de 
 resistores. 
 
 Fonte: Segunda guia de prática de circuitos elétricos I, 2023 
Foram feitos testes de continuidade nos resistores acoplados na placa de 
protoboard e, em posse do esquemático, foram montados os circuitos da Figura 23 como 
mostra a Figura 24 para o preenchimento da Tabela 2. 
 Figura 24 - (a) Circuito da Figura 23 (a). (b) Circuito da figura 23 (b) 
 
 Fonte: O autor. 
Posteriormente, com o auxílio de um multímetro, aferiu-se as medições 
das resistências equivalentes nos circuitos (a) e (b) da Figura 24, como mostra a Figura 
25. 
21 
 
 
 
 Figura 25 - (a) 𝑅𝑒𝑞 do circuito da Figura 24 (a). (b) 𝑅𝑒𝑞 
 do circuito da Figura 24 (b) 
 
 Fonte: O autor. 
O erro entre os valores nominais e os medidos foram calculados pela equa-
ção a seguir. 
𝐸% = |
𝑅𝑛𝑜𝑚 − 𝑅𝑚𝑒𝑑
𝑅𝑛𝑜𝑚
| × 100 (7) 
A partir da equação (1) obteve-se os seguintes resultados: 
𝐸𝑅1(%) = |
100 − 97
100
| × 100  =  3% (8) 
 
𝐸𝑅2(%) = |
330 − 320
330
| × 100  =  3,03% 
(9) 
 
𝐸𝑅3(%) = |
180 − 175
180
| × 100  =  2,77% 
(10) 
 
𝐸𝑅𝐴𝐵𝐼(%) = |
610 − 595
610
| × 100  =  2,46% 
(11) 
 
𝐸𝑅𝐴𝐵𝐼𝐼(%) = |
216,4 − 212
216,4
| × 100  =  2,03% 
(12) 
Com os resultados obtidos acima, foi preenchida a linha 3 da Tabela 2. 
22 
 
 
 
Tabela 2 - Valores nominais, medidos e erro percentual das resistências dos circuitos (a) 
e (b). 
VALORES R1 R2 R3 RAB I RAB II 
NOMINAL 100 330 180 610 ± 5% 216,4 ± 5% 
MEDIDO 97 320 175 595 212 
ERRO 3 3,03 2,77 2,46 2,03 
Fonte: O autor. 
Antes de conectar aos circuitos para as medições de corrente e tensão, primeira-
mente foi configurada a fonte de bancada com a corrente limite de 500mA e a tensão 
fornecida pela Tabela 1 de 10V como mostra a Figura 26. 
Figura 26 - (a) Tensão de 10 V na fonte. (b) Corrente 
 de 0,500 mA na fonte 
 
 Fonte: O autor. 
Com o multímetro foram medidas as tensões e as correntes para o preen-
chimento da Tabela 3. 
Tabela 3 - Correntes e tensões medidas nos circuitos (a) e (b) 
VALORES 
MEDIDOS 
I1 (mA) I2 (mA) I3 (mA) VR1 VR2 VR3 
CIRCUITO 
(a) 
16,4 16,4 16,4 1,63V 5,53V 2,92V 
CIRCUITO 
(b) 
45,9 16,4 29,6 4,75V 5,56V 5,56V 
Fonte: O autor. 
23 
 
 
 
Durante os procedimentos das práticas, verificou-se uma instabilidade à 
medida que ia se aumentando a frequência na medida da onda senoidal no gerador de 
funções, por volta de 15Mhz foram vistas oscilações nas quais uma análise seria impos-
sibilitada para uma coleta de dados, desse modo, foi mudada o número da frequência 
proposta que era de 30MHZ para 1MHZ, após feita a mudança, o osciloscópio conse-
guiu se estabilizar e foram coletadas as seguintes medidas. 
Tabela 4 - Medidas com a frequência proposta na guia de prática 
(c) Senoidal 1 1 µs 1 µs 30 MHz 1,00 MHz 0,8 1,74 V 
 Fonte: O autor. 
Tabela 5 - Linha do ajuste devido à instabilidade do osciloscópio 
(c) Senoidal 1 1 µs 1 µs 1MHz 1,00 MHz 0,8 1,74 V 
 Fonte: O autor. 
Também foiconstatada uma imprecisão no gerador de sinais, mesmo que 
as diferenças sejam pequenas, as tensões que foram conferidas no osciloscópio são dife-
rentes das configuradas no gerador. Nas figuras abaixo estão alguns gráficos comparati-
vos entre valores medidos e teóricos. 
 Figura 27 - Comparação entre as tensões de pico teóricas e medidas 
 
 Fonte: O autor. 
24 
 
 
 
Figura 28 - Comparação entre as tensões pico-a-pico teóricas e medidas 
 
 Fonte: O autor. 
Figura 29 - Erro percentual de medição das tensões de pico e pico-a-pico 
 
 Fonte: O autor. 
25 
 
 
 
Figura 30 - Comparação entre os valores nominais e medidos das resistências 
 
 Fonte: O autor. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
26 
 
 
 
5 QUESTIONÁRIO 
Questionário referente a prática I. 
1º) Como é feito a leitura de tensão e de tempo de uma forma de onda na tela do osci-
loscópio? Explique através da forma de onda registrada do item 7 da parte 1. 
No modo de funcionamento usual, um osciloscópio mostra como é que 
um ou mais sinais elétricos variam no tempo. Neste caso, o eixo vertical (YY) repre-
senta a amplitude do sinal (tensão) e o eixo horizontal (XX) representa o tempo. 
 Figura 31 - Formato de onda item 7 da parte 1 
 
 Fonte: O autor. 
2º) Quantos ciclos são vistos na figura usada para responder a questão 1? 
Quatro ciclos e meio. 
3º) Apresente a forma de onda registrada no item 6 da parte 2. Quais as diferenças en-
contradas em relação a forma de onda mostrada na questão 1? 
27 
 
 
 
 Figura 32 - Formato de onda item 6 da parte 2 
 
 Fonte: O autor. 
Utilizamos uma onda senoidal de tensão 5 Vpp e frequência 1khz no item 
6 da parte 2, então claramente as diferenças são, o formato de onda, Valor médio, valor 
de pico e valor máximo. 
4º) Apresente a tabela 1 preenchida e as formas de onda da tabela 1 com os valores de 
período, frequência e amplitudes registradas pelo osciloscópio. Comente eventuais difi-
culdades ou problemas. 
Tabela 6 - Tabela com as formas de ondas, períodos, frequências e amplitudes registra-
das no osciloscópio 
 Período Frequência 
Forma de Onda Teórico (Cal-
culado) 
Medido Teórico 
(Calculado) 
Medido Pico (Me-
dido) 
Pico-a-Pico 
(Medido) 
A – Triangular 1 666,66µs 666,8µs 1500Hz 1,50KHz 1V 1,88V 
B - Triangular 2 16,66ms 16,66ms 60,02Hz 60,04Hz 560,0mV 1V 
C – Senoidal 1 1µs 1µs 1MHz* 1,00MHz 0,8V 1,74V 
D - Senoidal 2 200µs 200µs 5KHz 5,00KHZ 680,0mV 1,2V 
E – Quadrada 1 400µs 400µs 2500Hz 2,50KHz 2V 4,0V 
F - Quadrada 2 8ms 7,98ms 125Hz 125,24Hz ~1,48V 3V 
Fonte: O autor. 
O valor nominal é um valor estimado em situações ideais de medição, ou 
seja, sem perdas para o meio em que foi realizada a medida. Portanto, não é garantido 
que a medida de uma resistência, por exemplo, seja a mesma informada pelo fabricante, 
mas uma resistência próxima, visto que normalmente é respeitada uma margem de erro 
de 5% do valor nominal para o valor medido. 
28 
 
 
 
 
5º) Explique com suas palavras o que é valor RMS (ou eficaz). 
O valor eficaz também denominado como valor RMS de uma tensão pe-
riódica no tempo, é um valor constante (contínuo) que seria capaz de produzir sobre 
uma resistência a mesma potência elétrica que o sinal original produziria sobre a mesma 
resistência. 
6º) Como podemos calcular o valor RMS de uma tensão senoidal com 60 Hz de fre-
quência e 2 V de pico-a-pico? E de uma triangular com mesma frequência e amplitude? 
(Explique cada fórmula) 
Sabemos que para uma onda senoidal podemos encontrar o valor Eficaz 
pela formula abaixo: 
𝑉𝑟𝑚𝑠 =
𝑉𝑚á𝑥
√2
 (13) 
 E de uma triangular com mesma frequência e amplitude? (Explique 
cada fórmula). 
𝑉𝑟𝑚𝑠 =
𝑉𝑚á𝑥
√3
 (14) 
As formulas vem da integral na forma genérica para calcular VRMS 
(Raiz média quadrática). 
𝑉𝑟𝑚𝑠 = √
1
𝑇
∫ 𝑉2𝑠𝑖𝑔 𝑑𝑡
𝑇
0
 (15) 
7º) Explique com suas palavras o que é valor médio de uma forma de onda. 
O valor médio de um sinal qualquer quer dizer obter a média desse sinal 
ao longo de um período, normalmente as variáveis de interesse em muitos dos casos são 
corrente e tensão, isso significa que a tensão ou corrente média é a média do sinal ao 
longo do tempo, ou melhor, em um período. 
8º) Calcule o valor médio das duas formas de onda da Figura 29. 
29 
 
 
 
Figura 33 - Formas de ondas 
 
 Fonte: Segunda guia de prática de circuitos elétricos I, 2023. 
Valor médio da onda a: 
𝑉𝑚é𝑑𝑖𝑜 =
∑ Á𝑟𝑒𝑎𝑠
𝑇
=
(10.1) + (−10.1)
2
= 0 𝑉 (16) 
Valor médio da onda b: 
𝑉𝑚é𝑑𝑖𝑜 =
∑ Á𝑟𝑒𝑎𝑠
𝑇
=
(14.1) + (−6.1)
2
= 4 𝑉 (17) 
 
Questionário referente a prática II. 
1°) O multímetro pode ser usado para identificar continuidade de um fio desenergizado? 
Como se deve proceder? 
Sim, basta por ele na escala de continuidade ôhmica e por uma ponta de 
prova em cada extremidade do fio, se o multímetro possuir função de beep irá fazer ba-
rulho, caso não irá mostrar um valor na tela. 
2º) Explique resumidamente e com suas palavras a 1ª Lei de Ohm. 
A primeira lei de Ohm que a tensão ou diferença de potencial é proporci-
onal à corrente elétrica, para uma resistência constante em materiais ôhmicos. 
3º) Como é feito para medir o valor de resistência de um resistor usando um multíme-
tro? 
Coloca-se o multímetro na escala de resistência ôhmica, seleciona-se o 
fundo de escala mais próximo do código de cores do resistor afim de obter uma medida 
mais precisa, então encosta-se uma ponte de prova em cada extremidade do resistor (de 
30 
 
 
 
preferência colocado na protoboard) e assim consegue-se a leitura da resistência ôh-
mica. 
4º) Observando os circuitos da figura 5(a) e 5(b) comente sobre as características de 
cada circuito e diferenças entre eles. 
O circuito 5(a) está com todos os resistores ligados em série já o circuito 5(b) 
os resistores estão ligados em paralelo. 
5º) Comente sobre as diferenças entre valor nominal e medido da tabela 2. Quais os pos-
síveis motivos dessa diferença? 
Existem n possíveis motivos para os valores nominais serem diferentes 
dos medidos, sendo: Faixa de precisão do próprio resistor (os quais estavam dentro da 
faixa), falta de aferição adequada no equipamento de mediação ou mesmo multímetro 
com defeito ou pontas de prova, ou o resistor pode estar danificado e não estando em 
pleno funcionamento. 
6º) A corrente e a tensão em R2 nas figuras 5(a) e 5(b) são iguais ou diferentes? Expli-
que o motivo. 
São ambas diferentes, pois a formulação do sistema é diferente em ambos 
os casos, no circuito 5(a) R2 e I1 estão em um circuito série onde a corrente é a mesma, 
mas a tensão se divide, já no circuito 5(b) em paralelo a tensão em R2 e R3 são as mes-
mas já a corrente não, ela se divide, embora tenham a mesma fonte de tensão CC e os 
mesmos resistores são circuitos diferentes, por esse motivo tem valores diferentes de 
tensão e corrente. 
7º) Usando o grupo escolhido da tabela 1, calcule os valores de I1, I2, I3, VR1, VR2 e 
VR3 das figuras 5(a) e (b). 
 
8°) Usando os dados da tabela 1, simular os dois circuitos utilizando software (PSIM, 
Proteus, LTSpice, Tina-TI, etc) e realizar medidas (na simulação) de I1, I2, I3, VR1, 
VR2 e VR3. Faça uma tabela comparativa com os valores medidos. 
31 
 
 
 
Figura 34 - Simulação 
 
Fonte: O autor. 
9º) Calcule o valor da potência total do circuito usando os valores medidos e calculados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
32 
 
 
 
 
6 CONCLUSÃO 
Portanto, é nítida a importância da visualização e manipulação dos equi-
pamentos para as análises de sinais elétricos. As ferramentas da bancada tiveram alta 
precisão nas medições, assim sendo, ajudando na abstração dos conceitos físicos de ma-
neira mais concisa. Nesse sentido, obteve-se variadas medidas que são necessáriaspara 
balizar o entendimento da prática. Tanto gerador de sinais, quanto o osciloscópio, reali-
zaram suas funções, o primeiro gerou diferentes tensões e viabilizou a mudança de parâ-
metro de onda (triangular, senoidal, quadrada), e o segundo permitiu uma visão mais 
aprofundada desses sinais de tensão feitos pelo gerador, isso tudo, através dos coman-
dos descritos na guia de prática. Apesar de algumas imprecisões no momento dos resul-
tados, nenhum erro foi além do que já era imaginado, todos os dados coletados foram 
condizentes com que se era previsto em um procedimento experimental. Desta maneira, 
é de suma importância que a teoria seja aliada a prática, uma vez que esta última possi-
bilita a melhor percepção dos problemas reais. 
A segunda prática tinha como finalidade o trabalho com os resistores e fonte 
CC. E nela, através da montagem de alguns circuitos foi constatada a veracidade das 
Leis de Kirchoff das correntes e tensão, nesse sentido, para provar a mesma, foram co-
nectados alguns resistores em paralelo e em série e depois foi medida suas saídas, en-
tão, os resultados obtidos foram coerentes com a teoria. Ainda assim, o multímetro tam-
bém foi peça fundamental para o procedimento prático, pois foi verificado a continui-
dade nos fios usados, além das medidas de resistência. Obviamente, vale ressaltar, o va-
lor medido nos resistores estava dentro da tolerância especificada, e assim a prática foi 
seguida sem quase nenhuma interferência, apesar da dificuldade de conseguir multíme-
tros que medissem correntes. Portanto, fica notório que objetivo da tarefa foi alcançado, 
mostrar o conhecimento teórico aplicado a uma situação real. 
 
 
 
 
 
33 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
O que é multímetro? Instrutemp. Disponível em: https://instrutemp.com.br/o-que-e 
multimetro/o-que-e-multimetro/. Acesso em 21 de abril de 2023. 
PLACA de ensaio. Wikipédia, 2021. Disponível em: https://pt.wikipe 
dia.org/wiki/Placa_de_ensaio. Acesso em 21 de abril de 2023. 
MATTEDE, Henrique. O que é osciloscópio e para que serve? Mundo da elétrica, 
dis ponível em: https://www.mundodaeletrica.com.br/o-que-e-osciloscopio-e-para-que 
serve/. Acesso em 21 de abril de 2023. 
HELERBROCK, Rafael. Resistores. Brasil Escola. Disponível em: https://brasiles 
cola.uol.com.br/fisica/resistores.htm. Acesso em 21 de abril de 2023.

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