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Circuito com Amplificadores Operacionais - Parte II Laboratório de Circuitos I Professor Danilo Melges 03/07/2021 João Vitor S. Gama 2019027709 Carolina Batista Álvares 2019027431 Introdução Novamente focaremos o estudo sobre amplificadores operacionais. A necessidade por uma sólida base nesse assunto advém do grande leque de aplicações que tal dispositivo nos permite construir. Nesse presente relatório, construiremos algumas das principais configurações, dentre as quais englobam o amplificador inversor, e o amplificador somador inversor, que dão início ao uso dos amplificadores como protagonistas na realização de operações matemáticas. Para que o amplificador opere da forma que desejamos, durante a realização de operações matemáticas, este deve operar em sua região linear, e não como um circuito comparador, como estudado anteriormente. A forma que temos de garantir que este opere na região linear é utilizando realimentação negativa, pois com tal configuração, o sinal de saída é realimentado no terminal inversor, de forma a reduzir o módulo da diferença das suas tensões de entrada ( ) . Como a tensão de saída é proporcional à diferença das𝑣 𝑝 𝑒 𝑣 𝑛 tensões de entrada, a tensão de saída também diminui e o amplificador operacional opera em sua região linear. A primeira configuração a ser utilizada é a inversora, ilustrada na figura abaixo. Figura 1. Amplificador Inversor Esta é dita inversora, pois o sinal de entrada é posto na saída na forma de uma réplica invertida, a menos de uma constante multiplicativa, denominada ganho, que corresponde a uma relação envolvendo os resistores presentes. Figura 2. Amplificador Somador Inversor Já a segunda configuração utilizada neste presente relatório é a denominada somador inversor, ilustrada acima. Trata-se de uma pequena variação do inversor, mas com mais de um sinal de entrada. Como veremos mais adiante, seu nome “somador” é proveniente da função que relaciona a tensão de saída Vout, com as tensões de entrada. Objetivos Através da utilização de cada um dos arranjos ilustrados anteriormente, deveremos analisar o funcionamento do amplificador em seu regime/faixa de operação linear através de circuitos operacionais. Também, com o auxílio de simuladores de circuito, deveremos verificar a resposta a uma série de entradas distintas, de forma a analisar possíveis limitações de tais dispositivos. Materiais 1 Gerador de sinais (ondas senoidais e ondas quadradas) com amplitude e frequência reguláveis; 1 Amplificador operacional (utilizamos o LM741, da Texas Instruments ); 1 Potenciômetro de 10kΩ; 1 Capacitor com capacitância nominal de 33nF; 1 Osciloscópio (no formato remoto, utilizaremos osciloscópio disponível em software computacional); 1 Multímetro digital; Fonte(s) de tensão regulável(is) (com faixa de operação entre ±15V); Resistores variados; Ferramenta de simulação de circuitos LTspice. Utilizaremos diversas sub-montagens para cada configuração de amplificador, por isso, não listamos os valores de resistores aqui. No entanto, para cada simulação serão informados os valores dos resistores. Analogamente, utilizaremos um número variado de fontes de tensão. Novamente, informaremos os dados necessários para cada momento. Métodos Num primeiro momento, utilizaremos apenas o amplificador em sua configuração inversora (figura 1). A função de transferência de tal circuito é dado pela razão entre a tensão de saída pela tensão de entrada . Assim, conhecendo as características dos( 𝑉𝑜𝑢𝑡𝑉𝑖𝑛 ) terminais de um amplificador ( - onde o subscrito identifica os terminais𝑣 𝑝 = 𝑛 𝑛 𝑒 𝑖 𝑝 = 𝑖 𝑛 = 0 inversor(n) e não inversor (p)), sabemos que a corrente sob o resistor R1 é exatamente (uma vez que ). Como idealmente possuímos uma impedância de𝐼 = 𝑉 𝑖𝑛 𝑅1 𝑣𝑛 = 𝑣𝑝 = 0 entrada infinita, sabemos que não há fluxo de corrente para dentro do amplificador através dos seus terminais, assim, tal corrente escoa também pelo resistor Rf, de forma que . Igualando os dois termos, obtemos a relação de transferência para tal 0−𝑉 𝑜𝑢𝑡 𝑅𝑓 = 𝐼 configuração. . equação (1) 𝑉 𝑜𝑢𝑡 𝑉 𝑖𝑛 = − 𝑅𝑓𝑅1 = |𝐴| Para as especificações de projeto seguintes: ganho A=10, e Rf=1.2kΩ, devemos ter: 𝑅1 = 120 Ω Figura 3. Simulação do Inversor, com R1=120 Ω. A tensão V da fonte Vin será especificada mais a frente. Realizando através do LTspice uma simulação de transferência DC (DC sweep), podemos ver como a saída se comporta para diferentes valores de entrada. Assim, variando a tensão (Vin) de entrada de -2V a +2V, com intervalos de 0.01V, obtemos o seguinte gráfico. Figura 4. DC sweep. No eixo vertical temos a saída Vout, e no horizontal a entrada Vin. Sabemos que idealmente as limitações de saturação de um amplificador ideal corresponde a sua alimentação (normalmente simétrica). Assim, para esse circuito, a tensão de saída Vout corresponderia a: 1) Saturação positiva enquanto Vin variasse no intervalo (-2V, -1.5V), pois nesse intervalo, o produto Vin*(-A)>15V; 2) Uma transição linear, com Vin no intervalo (-1.5V, +1.5V), pois nesse intervalo |Vin*A|<15V; 3) Novamente saturação, desta vez negativa, pois Vin*(-A)<-15V. No entanto, como estamos trabalhando com dispositivos reais, parte da tensão de alimentação (±15V) não é disponibilizada na saída, pois é consumida pelo circuito interno do amplificador. Assim obtemos uma tensão de saturação um pouco menor que ±15V. De forma análoga, constatamos tal limitação no relatório anterior (Circuito com Amplificadores Operacionais - Parte I). Segundo o Ltspice, temos ±13,6 V como tensão de saturação (figura 4). Especificando agora o sinal de entrada Vin como uma onda senoidal, com frequência de 1kHz, obtemos os gráficos obtidos no osciloscópio do LTspice mostrados a seguir, para cada valor de amplitude também especificado. Figura 5. Vin senoidal (1kHz) e amplitude de 0.5V. Figura 6. Vin senoidal (1kHz) e amplitude de 1V. Figura 7. Vin senoidal (1kHz) e amplitude de 2V. Vemos, a partir da figura 7, que, assim como foi visto através da análise DC sweep, a limitação de alimentação do amplificador real é verificada. Idealmente, considerando-se apenas a alimentação simétrica, esperávamos obter uma senóide com picos e vales cortados, em aproximadamente ±15 V. No entanto, através da análise do osciloscópio disponibilizado pelo LTspice, vemos que a senóide de saída é cortada em aproximadamente ±13,6V. Para esse segundo momento, utilizaremos a configuração somador inversor, do amplificador operacional LM741. Como se trata de um circuito somador, para cada uma das n entradas devemos ter n ganhos. A equação que relaciona a saída dos somador inversor às entradas, é encontrada de maneira análoga ao somador, no entanto, a corrente no resistor de feedback agora é a soma das correntes em cada um dos resistores Rx (com x=1,2,3). Assim, temos: 𝑉1 𝑅1 + 𝑉2 𝑅2 + 𝑉3 𝑅3 = − 𝑉𝑜𝑢𝑡 𝑅𝑓 ou 𝑉 𝑜𝑢𝑡 = − ( 𝑅𝑓𝑅1 𝑉1 + 𝑅𝑓 𝑅2 𝑉2 + 𝑅𝑓 𝑅3 𝑉3) equação (2) Assim, para satisfazer as especificações de projeto, dadas por A1=10 (ganho relativo a V1), A2=2 (ganho relativo a V2), e A3=1 (ganho unitário relativo a V3), e Rf=1.2kΩ temos: 𝑅𝑓 𝑅1 = 𝐴1, 𝑅𝑓 𝑅2 = 𝐴2, 𝑒 𝑅𝑓 𝑅3 = 𝐴3 Logo: .𝑅1 = 120Ω, 𝑅2 = 600Ω 𝑒 𝑅3 = 1. 2𝑘Ω O arranjo montado no simulador é ilustrado abaixo (figura 8). Devido a relação entre tensões de entrada e saída, tal arranjo é denominado somador inversor, pois realiza uma soma (ponderada, se R1≠R2≠R3, ou soma simples se R1=R2=R3) e possui um sinal negativo, análogo ao amplificador inversor. Figura 8. Simulação do somador Inversor. As tensões de entrada serão especificadas a seguir. Para realizarmos a simulação, além dos ganhos já especificados acima, temos para cada uma das entradas, os seguintes sinais, ilustrados na figura abaixo. Figura 9. Formas de onda das entradas V1, V2 e V3. Cujas especificações são: 1) Fonte V1 senoidal, com 0.5V de pico e 1kHz; 2) Fonte V2 de onda quadrada, com duty cycle de 50%, (com 𝑇𝑟𝑖𝑠𝑒 𝑒 𝑇 𝑓𝑎𝑙𝑙 desprezíveis, da ordem de nanossegundos), frequência de 1kHz e amplitude também de 0.5V; 3) Fonte V3 de tensão contínua de valor -2V. Assim, temos na saída do circuito: Figura 10. Tensão de saída Vout para o somador inversor de três entradas. Analisando a forma de onda gerada, vemos que a senóide se sobressaiu sobre os demais sinais na saída. Analisando a equação característica do somador inversor, vemos que sua sobressalência em relação aos demais sinais decorre do seu elevado ganho (A1=10V/V) comparado aos demais. No entanto, como o sinal da fonte V3 é um sinal contínuo, este se apresenta como um offset da onda resultante. Ou seja, vemos que a “senóide modificada” não está centrada em 0V, mas sim em 2V (há a ocorrência do offset em 2V ocasionada por uma fonte de -2V devido ao sinal negativo fora do parênteses do somador inversor). Figura 11. Tensão de saída Vout para o somador inversor de três entradas e V3. A análise do efeito da fonte de onda quadrada no resultado final torna-se mais claro quando comparamos os sinais de entrada com os de saída num mesmo gráfico (figura 11). Dessa forma, vemos que assim que há a contribuição da onda quadrada ao sinal final (onda em HIGH, ou seja, 0.5V), tem-se uma redução da tensão de saída (novamente devido ao sinal de menos), ocasionando os pontos de máximo local próximo do offset (2V). Alterando o ganho A3 de 1V/V para 5V/V, temos então, através das mesmas relações que R3=240Ω. Obtemos o sinal de saída a seguir: Figura 12. Tensão de saída Vout para o somador inversor de três entradas, e A3=5V/V. Alterando o ganho A3, aumentamos a contribuição do offset da onda de saída, tornando-o 10V (|A3*V3|=10). Vemos agora, uma alteração nos pontos de máximo global da tensão de saída, decorrente da não-idealidade do amplificador operacional. Novamente, a tensão máxima de fornecimento é próxima a 13.6V, gerando um platô nesse valor de tensão, até que o valor real retorne para abaixo desse limite operacional. Resultados Para a parte prática, novamente o circuito ilustrado na figura 1, A=10V/V, e Rf=1,2kΩ , temos R1=120Ω, como ilustrado na figura 3. Como determinado anteriormente, sua função de transferência é dada pela equação 1, e o gráfico , pela figura 4, que por𝑉 𝑜𝑢𝑡 × 𝑉 𝑖𝑛 praticidade, reinserimos abaixo. . equação (1) 𝑉 𝑜𝑢𝑡 𝑉 𝑖𝑛 = − 𝑅𝑓𝑅1 = |𝐴| Figura 4(2). DC sweep. No eixo vertical temos a saída Vout, e no horizontal a entrada Vin. Novamente, alternando então a fonte V1 de tensão contínua para um gerador de ondas senoidal de 1kHz, para um mesmo circuito, podemos observar seu comportamento para diferentes valores de amplitude (figuras de 6 à 8). Figura 5(2). Vin senoidal (1kHz) e amplitude de 0.5V. Figura 6(2). Vin senoidal (1kHz) e amplitude de 1V. Figura 7(2). Vin senoidal (1kHz) e amplitude de 1.5V. Mais uma análise sobre o comportamento dos amplificadores operacionais pode ser feita fazendo-se a frequência da onda variar. Segue abaixo um comparativo para diferentes valores de frequência do sinal de entrada (Vin). Figura 13. Vin senoidal (5kHz) e amplitude de 1V. Figura 14. Vin senoidal (10kHz) e amplitude de 1V. Figura 15. Vin senoidal (100kHz) e amplitude de 1V. Para valores elevados de frequência, a variação da tensão de entrada ocorre de forma tão rápida, que o amplificador não é capaz de colocar em sua saída o sinal de entrada. Verificamos que para já ocorre distorção do sinal de saída, no entanto,𝑓 = 10𝑘𝐻𝑧 não há impacto tão grande na amplitude do sinal. Já para , a saída não é capaz𝑓 = 100𝑘𝐻𝑧 de acompanhar nem o formato senoidal, nem relativamente a amplitude esperada, pois como podemos ver a partir da figura 14, o sinal de saída possui amplitude inferior ao sinal de entrada, além de estar completamente desfigurado, e sem nenhum padrão específico (mais visível na figura 15). Essa característica real dos amplificadores operacionais é chamada slew rate e corresponde à máxima variação de tensão por unidade de tempo, que o amplificador consegue operar. Analisando o datasheet do LM741 da Texas Instruments, a fabricante informa que o slew rate desse amplificador é de tipicamente 0.5 V/μs. Como aumentamos a frequência, aumentamos a taxa de variação da tensão no tempo, assim nos aproximamos da região limite de operação dada pelo parâmetro slew rate. Se tentarmos calcular manualmente, sabemos que em um ciclo o seno varia do seu valor de mínimo, para um valor de máximo, e logo em seguida para seu valor inicial, teríamos de variação ao longo de meio ciclo, totalizando 40V.∆𝑉 = (10) − (− 10)] = 20 𝑉 Se utilizarmos a onda com 100kHz, encontramos de forma aproximada (uma vez que a senóide não é uma função linear) a taxa necessária, dividindo 40V pelo período de um ciclo (ou multiplicamos pela frequência, de forma análoga). Obtemos então: 𝑠𝑙𝑒𝑤 𝑟𝑎𝑡𝑒 = 40 · 100 × 103 = 4 × 106 𝑉/𝑠 𝑜𝑢 4 𝑉/µ𝑠 O que excede em muito a capacidade do amplificador operacional LM741. Figura 16. Vin senoidal (100kHz) e amplitude de 1V com um intervalo maior de simulação. Por fim, retornamos à configuração de amplificador somador inversor. Desta vez, o circuito montado é ilustrado na figura 17, e simulado na figura 18. Figura 17. Circuito somador inversor com capacitor e potenciômetro. Figura 18. Esquemático LTspice somador inversor com capacitor e potenciômetro. Primeiramente devemos esclarecer os parâmetros que regem o potenciômetro, que não pertence a biblioteca nativa do LTspice. Para cada potenciômetro, existem dois parâmetros que o definem: Rtot que corresponde a resistência total do dispositivo, e wiper (que pode ser traduzido como braço de contato) e corresponde à fração da resistência entre um uma extremidade e o ponto de contato do potenciômetro para uma dada situação, assim possui um valor variando entre 0 (curto circuito) e 1 (Rtot). Assim, para exemplificar, a fim de obtermos uma tensão V2=0, devemos ajustar o potenciômetro para metade do percurso (wiper=0.5). Obtemos assim as formas de onda ilustradas abaixo. Figura 19. Forma de onda produzida pelo circuito da figura 18, com wiper=0.5 e Rtot=10kΩ. A fim de obter a tensão V2 até os pontos limites de não saturação, começamos alterando o valor de wiper. Para wiper=0.05 já temos saturação, uma vez que V2=-9.67 V (de acordo com a figura 20), e como tal valor se comporta como offset, idealmente temos uma senoide de 10 Vpp na saída centrada em 9,67V. Assim, vemos que valores de máximo deveria ocorrer próximo de 15V (14,67V) mas devido a limitação do dispositivo, ela é cortada em aproximadamente +13,6V. Assim, conhecendo tal limitação do dispositivo, buscaremos valores próximos a saturação de ± 13.6V. Figura 20 Forma de onda produzida pelo circuito da figura 18, com wiper=0.05 e Rtot=10kΩ. Assim, aumentamos o valor do coeficiente wiper, a fim de aumentar (tornar mais próximo de zero) a tensão V2. Assim, para wiper=0,1 temos (figura 21) e a senóide de saída ainda não foi cortada. Ajustamos desta forma até o ponto limite anterior à saturação máxima, que foi encontrado em wiper=0.067, no ponto em que a tensão V2=-8.54V. Temos, então, a tensão de pico de saída localizada em 13.54V. Experimentos anteriores que revelam a tensão de saturação do amplificador em 13,6V nos fazem pensar que existe um valor mais próximo do exato que o valor 0.067, no entanto, possivelmente se trataria de uma precisão que normalmente não conseguimos obter em laboratório. Figura 21. Forma de onda produzida pelo circuito da figura 18, com wiper=0.1 e Rtot=10kΩ. Figura 22. Forma de onda produzida pelo circuito da figura 18, com wiper=0.067 e Rtot=10kΩ. Para o ponto de saturação máxima negativa, podemos inicialmente tentar o complementar do wiper=0.067, ou seja, 0.933. Verificamos através de simulação, que o valor que mais se aproxima do limite é na verdade 0.934. Para tal valor, a tensão V2=8.6V (figura 23). Dessa forma, realmente esperamos ver um máximo em +13.6V, correspondendo a 8.6 +5Vp da senóide.𝑉 𝑜𝑓𝑓𝑠𝑒𝑡 Figura 23.Forma de onda produzida pelo circuito da figura 18, com wiper=0.934 e Rtot=10kΩ. Assim, concluímos que valores-limite para V2, de forma a evitar saturação em ± 13.6V. corresponde também a um intervalo simétrico de aproximadamente ± 8.6V. Simulando agora pontos de máximo e mínimo do potenciômetro (extremidades), ou seja, pontos em que V2 corresponde a aproximadamente ±15V, temos saturação na maior parte do tempo, e somos capazes apenas de reconhecer o antigo padrão senoidal em curtos momentos cujo topo da forma de onda se torna visível. Figura 24. Forma de onda produzida pelo circuito da figura 18, com wiper=1 e Rtot=10kΩ. Figura 25. Forma de onda produzida pelo circuito da figura 18, com wiper=0 e Rtot=10kΩ. Para esses valores de parâmetro, a tensão de saída está sempre saturada. Exceto em uma fração do período que a tensão V1 se opõe (em sinal) a tensão V2 que há sinal fora saturação. É nessa fração de período que o circuito somador está realmente fazendo uma diferença entre os módulos, resultando assim, num sinal de módulo menor (menor que 13,6V) e possibilitando assim, sua visualização. Conclusão Portanto, após toda análise de parâmetros, fomos capazes de elaborar equações para os dispositivos e verificar sua operação no simulador, e comparar dados matematicamente esperados, como valores fornecidos pelo software. Comprovamos também, a grande utilidade da realimentação negativa para amplificadores operacionais, uma vez que tal sistema permite que o mesmo opere em sua região linear.
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