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PERGUNTA 1
1. Conforme Lima e Alves (2015, p. 9), “O pedagogo hospitalar tem a necessidade de desenvolver aptidões que viabilize o bem estar dos educandos, pois tal condição requer uma ação ativa que não deve estar ligado ao processo restrito, e sim que o docente reflita e transforme a realidade que envolva o discente atendido em espaço hospitalar”.
LIMA, M. J. de; ALVES, A. C. Um relato sobre a atuação do pedagogo no espaço não escolar. Revista Internacional de Apoyo a la Inclusión, Logopedia, Sociedad y Multiculturalidad, [s. l.], v. 1, n. 1, jan. 2015.
A discussão promovida remete a um conjunto de saberes e competências que o profissional pedagogo precisa construir para realizar um trabalho pedagógico coerente com os espaços em que atua. O contexto a qual as pesquisadoras se referem é o ambiente hospitalar. Já falamos um pouco sobre isso na semana anterior. Nesse momento, o desafio é identificar em quais dimensões o profissional pedagogo precisa avançar para realizar um bom trabalho nesse ambiente específico de educação não formal.
Acerca dos saberes constitutivos para a prática profissional do pedagogo, assinale a alternativa correta.
	
	a.
	O trabalho em ambientes hospitalares exige um profissional capaz de articular os saberes pedagógicos aos saberes constitutivos do público-alvo, reconhecendo possibilidades/desafios a enfrentar para que a intervenção educativa, de fato, torne-se uma realidade.
	
	b.
	O trabalho em ambientes hospitalares exige do profissional pedagogo uma formação específica para possíveis incidentes, como noção de primeiros socorros, profilaxia a doenças contagiosas e apoio aos profissionais da saúde, participando da formação continuada.
	
	c.
	O trabalho em ambientes hospitalares exige do profissional pedagogo que ele seja polivalente e proativo, capaz de articular os conteúdos escolares com as necessidades formativas das crianças hospitalizadas, visando à continuação de sua formação escolar.
	
	d.
	O trabalho em ambientes hospitalares exige um profissional pedagogo que possua os saberes pedagógicos específicos, como a rotina hospitalar, os cuidados de profilaxia contra doenças contagiosas e a atenção com o estado emocional dos pais e das crianças.
	
	e.
	O trabalho em ambientes hospitalares exige um profissional pedagogo capaz de interagir com diferentes conteúdos e metodologias ativas, que oportunizem a educação escolar das crianças internadas, garantindo, desse modo, a formação integral da criança
PERGUNTA 2
1. A ampliação dos espaços educativos pode ser considerado fenômeno de reverberação da globalização e suas exigências ao cenário sociocultural. Muitas necessidades foram produzidas a partir desse contexto, do consumismo e da efemeridade das coisas e, consequentemente, das relações sociais. Desse modo, muitas instituições foram sendo forjadas para dar conta da multiplicidade que corresponde à nova ordem social, uma realidade deveras polissêmica. No entanto, outras questões se levantam à compreensão desse fenômeno: a educação formal e a não formal possuem distinção apenas porque ocorrem em diferentes espaços? Saiu dos muros escolares, todo o mais se refere à experiências não formais de educação? É fundamental ao profissional pedagogo/a saber que especificidades político-pedagógicas diferenciam os dois espaços educativos, formal e não formal.
Diante dessa questão, assinale a alternativa correta.
	
	a.
	Para além dos espaços, conteúdos, atores, critérios etários e metodológicos, a intencionalidade crítica do político-pedagógico é a marca diferenciadora entre os locus.
	
	b.
	A escola é um aparelho estatal, logo, os conteúdos organizados disciplinarmente estão associados à visão polivalente que embasa as ações governamentais.
	
	c.
	A diferença entre os espaços educativos formais e não formais está relacionada ao poder de contemplação, encantamento, pesquisa, lazer, questionamentos, aprendizado e vivências.
	
	d.
	Muitas dimensões pedagógicas, organizativas, avaliativas e formativas são diferentes entre esses lugares educativos, mas o saber ontológico da escola é que as diferencia, de fato.
	
	e.
	Os espaços não escolares possuem uma frágil estruturação e sistematização, contudo, sua ação militante polissêmica lhe afere uma qualidade pedagógica superior à escola.
PERGUNTA 3
1. Refletindo sobre o fato de que efetuar o processo de transposição didática em espaços educativos, como museus, é mais complexo do que a reelaboração conceitual para o ensino escolar, vale mencionar que nem todos os espaços educativos não formais respondem aos mesmos critérios, nem entre si (circo, teatro, projetos sociais, exposições literárias, dança e música), muito menos os dos espaços formais. Pensando nisso, aprendemos que a transposição didática é complexa e atravessada por dimensões multidimensionais. A operacionalidade do discurso científico em saberes ensináveis. 
Quais são as dimensões epistemológicas que ampliam as possibilidades de uma transposição didática coerente ao trabalho em espaços não formais, considerando as dimensões indispensáveis à docência nos diferentes palcos sociais?
	
	a.
	Dimensões como descontemporalização: tempo/espaço linear;  naturalização: mitificação da cultura; descontextualização: sabota a origem conceitual; despersonalização: relativa cisão entre a prática teórica; e noosfera: valoriza aspectos sociais da transposição.
	
	b.
	Dimensões como sociocultural: espaço contraditório; disciplinar: corpo burocrático; psicológica: compreensão de si; didática: modos e intencionalidades; e descontemporalização: nega o saber originário.
	
	c.
	Dimensões como dessincretização: desvinculação do saber originário; naturalização: alienação cultural; interdisciplinaridade: rompe o mundo disciplinar; dogmatização: legitimação mítica do espaço sociocultural; e transposição museológica.
	
	d.
	Dimensões como descontemporalização: desvinculação do saber originário; naturalização: mitificação da cultura; descontextualização: sabotagem da origem conceitual; e despersonalização: relativa a cisão entre a prática teórica.
	
	e.
	Dimensões como disciplinar: corpo burocrático; didática: modos e intencionalidades; psicológica: compreensão de si; sociocultural: espaço contraditório; e museológico: aspectos originários.

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