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CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS 2 SIMULADO II ESTUDO - SINDROME DE PANDORA · Doença que envolve o trato urinário inferior dos felinos, manifestando alterações no processo de micção e muitas vezes ligadas não somente ao trato urinário, e sim, a outros sistemas (alterações comportamentais, endócrinos, cardiovasculares e gastrointestinais) · Etiologia: durante a gestação, a mãe pode ser submetida a certos estresses, fazendo com que o cortisol aumente e faça feedback negativo · Multifatorial -> doença ligada ao estresse, menor resposta adrenocortisol e aumento do fator liberador de corticotrofina · Relacionada ao manejo do paciente felino · Fatores ambientais · A bexiga dos pacientes com essa síndrome tem fibras adrenérgicas e muitos mastócitos (bexiga inflama) · Alterações neuroendócrinas; maior permeabilidade do uroepitélio; maior número de mastócitos e fibras sensoriais · Possível critério diagnóstico (Cistite idiopática felina – CIF) · O diagnóstico é clínico, por meio de exclusão · Os sinais clínicos são reduzidos, após corrigir o ambiente que o animal vive · Biomarcadores sendo estudados para diagnosticar CIF -> eleforese de urina, fibronectina urinária e GAG urinária · Tratamento -> manejo correto, dieta úmida / terapêutica, mudança no ambiente, caixas higiênicas, manejo hídrico, redução do estresse (melhora de 7 a 10 dias) · Reduzir a dor (dipirona, tramadol, gabapentina) e o corticoide é mais eficaz do que AINEs · Terapia hospitalar -> abordagem das principais alterações, mensuração de eletrólitos e do equilíbrio ácido-base · Monitoração eletrocardiográfica, estabilização do paciente antes das desobstrução, reestabelecimento do fluxo urinário, cateterização uretral mínimo-traumática (SE NECESSÁRIO) · Complicação: obstrução (urolitiase e plags – inflamação) · Processos não obstrutivos (DTUIF) -> CIF (comum em animais jovens) – auto limitante, recorrente, persistente e obstrução · Cistite bacteriana (ITU – pouco comum) – causa infecciosa, má formação (menos comum), idiopática · Neoplasia · Manifestações clínicas: hematúria, periúria, disúria, iscúria, prostração, dor, vômito, comatoso, hipotenso, morte · Exame físico: bexiga dolorida, bradicardia, arritmia · Exames: US (cálculo de bexiga, inflamação na parede, neoplasia e espessura da bexiga); urinálise (para identificar se a causa é infecciosa – bacteriúria ou se é idiopática); RX (cálculo na uretra); RX contrastado (má formações); tomografia (má formações – pouco usada) · Diferencial: cálculo ou inflamação · Complicação: obstrução (urolitiase e Plags) · Processos obstrutivos -> Urolitiase, tampões uretrais, neoplasias (machos são mais propensos a obstrução) · Tampões uretrais – matriz orgânica (desbriscelulares – descamação celular) -> células inflamatórias, hemácias e albumina · Matriz inorgânica -> estruvita · Sintomas – sinais de obstrução uretral (completa ou incompleta); pênis congesto; letargia; anorexia; iscúria; êmese e diarreia · Tratamento – analgesia; avaliar o quadro clinico (PAS, TC, FC, FR, eletrocardiograma); fluidoterapia de escolha (solução cristaloide; ringer lactato ou simples); sedação / analgesia (acepromazina, propofol, bloqueio local – NÃO fazer butorfanol, pois inibe o opióide); massagem / cisto alive (cistocentese de alivio – risco de ruptura); sondagem uretral (Tom cat / flexível) · Fixar a sonda – o ideal é permanecer o mínimo possível com a sonda (1-2 dias no máximo – 24-48h) · Terapia emergencial da hipercalemia e hipocalcemia · O animal tem onda P, porém não tem a onda T (hipercalemia – bradicardia) · Animal com hipercalemia deve ser estabilizado com o eletrocardiograma · Gluconato de cálcio a 10% (5 a 15mg/kg), em 5 a 15min para estabilizar a membrana do coração · Glicose (5-10% - infusão contínua ou aplicação de 25-50% em bolus) · Glicose combinada com insulina (0,2 UI/kg de insulina IV + 2g de glicose/UI) -> ação em 20 a 30min (monitorar os níveis glicêmicos) · Obstruídos -> glicose (0,25-0,3 ml/kg – bolus ou gloicose 10%); insulina + glicose (0,2mg/kg de insulina a cada 1 um aplicada, faz junto 2g de glicose); terbutalina (3mg/kg -> aumenta a atividade da bomba de potássio) ESTUDO – UROLITIASE · Causas de urolitiase -> concentração de sais (cálcio, magnésio, ácido úrico); concentração da urina; retenção urinária; ph urinário; deficiência de lipiduras; causas genéticas Gatos – cálculo alimentar; Cachorro – concentração de sais · Inibidores da cristalização, agregação e crescimento: proteínas de alto peso (aderem à superfície dos cristais) – neflocalcina, urocalcina, proteína de Tamm-Horsafall · Tipos de urólitos: estruvita (+ comum); oxalato de cálcio (2º + comum); ácido úrico e biurato de amônio; cistalina; fosfato de cálcio; sílica; mistos · Estruvita (presença de bactéria no cão e em gato se forma pela alimentação de má qualidade – baixa proteína e alto magnésio) -> podem se formar em 2 semanas (PH alcalino) · Vantagem: dissolve quando muda o ambiente da urina · É radiopaco no RX · Em cão se forma por infecção do trato urinário · Tratamento: cachorro -> ATB (amoxilina + clavulanato) até dissolver (15 dias a 2 meses) – só é indicado cirurgia se tiver muitos sintomas (dor, obstrução) · Gato -> troca a alimentação · Dieta -> promove baixa saturação; controle de proteína-ureia-amônia; baixo P e Mg; PH 6,6,5; dietas exclusiva para estruvita; dietas que alterem a saturação · Tempo de tratamento: 3 meses com dieta específica · Oxalato de cálcio (segundo cálculo mais comum) · Prevalência maior em cães machos idosos · PH ácido · Radiopaco no RX · Não dissolve e o tratamento sempre será cirúrgico (inflamação) · Pode recidivar em 80% dos casos · Principal causa: aumento de cálcio na urina (aumento de cortisol) e no sangue (doenças idiopáticas, alimentação errada, câncer e endócrino); alteração intestinal (disbiose); deficiência de inobidores (citrato) · Tratamento: não dissolve – remoção cirúrgica · Dieta – cães: alcalinizante (baixo teor proteico, menor teor de sódio; acaba tendo maior teor de gordura); citrato de potássio (40-75mg/kg/BID) · Em casos graves usa-se hidroclorotiazida (diurético, porém o cálcio do paciente pode explodir e fazer hipercalcemia) · Diagnóstico · Urinálise -> densidade urinária, ph urinário, cristalúria; hematúria; piúria; bacteriúria · Perfil hematológico e bioquímico · Cálcio sérico · Análise do cálculo (qualitativa e quantitativa por camadas) · Essencial determinar a origem (prevenir as recidivas) · Os cálculo podem ser mistos, compostos ou de cristala ESTUDO – HEMOPARASITOSES Erliquiose (E.canis) · Forma de transmissão: vetorial (Rhipicephalus sanguineus) -> através da salina do carrapato ou por meio de transfusão sanguínea · Fases de vida: larva – ninfa – adulto fêmea (ovoposiçaõ) e macho · Anaplasmose (Anaplasma sp) -> trombocitopenia cíclica canina (Anaplasma plats); mesmo vetor da Erliquiose · Sítio de infecção · E. canis: monócitos, linfócitos, neutrófilos, macrófagos e células endoteliais · Anaplasma sp: neutrófilos, basófilos, eosinófilos e plaquetas · Alterações laboratoriais: trombocitopenia, leucopenia e anemia · Epidemiologia: acomete cães e gatos de todas as idades (fêmeas e machos) · Cosmopolitana (climas tropiciais, subtropicais e temperado) · Fisiopatogenia: na saliva do vetor tem presença de proteínas que diminuem a resposta fagocitária Th1 e favorece a Th 2 (entra nas células mononucleares e se multiplicam) · Se estabelecem nos tecidos do sistema mononuclear fagocitário, baço, linfonodos e fígado · Monócitos parasitários: vasculite (agregação plaquetária) · A infecção promove alterações inflamatórias (aumento de anticorpos = deposição de imunjocomplexos) -> hiperglobulinemia, hemoaglutinação (formação de hemácias), infiltração de leucócitos em órgãos, formação de anticorpos plaquetários · Doença multissistêmica (incubação – 8 a 20 dias; fase aguda – 2 a 4 semanas; fase subclínica – 6 a 12 semanas; crônica – 6 a 9 semanas a anos) · Manifestações clínicas · Fase aguda (+ comum) -> após 14 dias da infecção · Febre, apatia, anorexia, petéquias, quadros gastrointestinais,esplenomegalia e linfoadenomegalia · Fase sub aguda (discreto – assintomático) -> pode ter emagrecimento · Fase crônica (+ evidentes) -> emagrecimento; supressão da medula óssea; deposição de imunocomplexos; vasculite · Consequências: hemorragia, epistaxe, melena, petéquias, equimoses; hifemas e hematúria (60% dos casos) · Febre; linfoademegalia / esplenomegalia; uveíte; sangramento retinal; glomerunefrite; síndrome nefrótica; poliartrite; polimiosite; pneumonia intersticial; alteração neurológicas · Diagnóstico: hematológico (trombocitopenia - + comum em todas as fases) · Fase aguda -> hematológico – anemia não regenerativa, leucopenia discreta, leucograma de estresse e hipoplasia medular · Fase crônica -> hematológico – pancitopenia (fazer aspirado de medula se possível), trombocitopenia importante (10.000 plaquetas/UI) · Outros achados -> bioquímica sérica; hiperproteinemia; aumento da proteína C reativa (5 dias); aumento de FA, ALT, ureia e creatinina · Citologia -> esfregaço sanguíneo, medula óssea e baço · Observa-se a mórula da erliquia no esfregaço · Sorologia -> contato com o antígeno pela 1º vez – resposta menor (IgM); contato com o mesmo antígeno pela 2º vez – resposta maior (produz IgM e depois IgG); após a eliminação -> a estabilização pode durar até 30 meses · Sorologia qualitativa – presente ou ausente · Sorologia quantitativa · Teste de ELISA 4DX (Ehrlichia, Lyme, Dirofilaria e Anaplasma) · Biologia molecular (PCR) -> sensível e específico; identificar apenas o agente específico e não os similares; aspirado de baço e medula óssea · Tratamento · Doxiciclina (tratamento de eleição) -> 4mg/kg/BID/28 dias ou 10mg/kg/SID/28 dias · Tratamento longo · Acompanhar o hemograma do paciente: anemia, trombocitopenia e hiperglobulinemia · Reposição eletrolítica; antieméticos; transfusão sanguínea · Anemia ou trombocitopenia imunomediada -> prednisolona 1mg/kg/BID/2-7 dias · Mielossupressão (ação intra-medular) -> em casos de anemia irá utilizar eritropoietina 200-300U/kg/EDA na primeira semana · Estimulante de colônias de granulócitos humano (Granulokine, Filgrastim) -> 5-10ug/kg a cada 24 horas / SC Babesiose (piroplasmose) – B. canis · Podem infectar os cães e gatos, porém os cães são mais suscetíveis · Vetor: Rhipicephalus sanguineus · Cães jovens são mais suscetíveis (3 a 6 meses) -> aumento de casos em meses quentes · Não há imunidade cruzada entre as diferentes subespécies, mas pode haver reação sorológica cruzada · Os merozoítos são geralmente observados formando um ângulo agudo entre as extremidades mais afiladas · Patogenia: reprodução das babesias -> ruptura das hemácias + eritrofagocitose -> anemia regenerativa · Lise das hemácias -> hemoglobinemia, hemoglobinúria e bilirrubinemia · Liberação de pirógenoas -> hipertermiam (anorexia, letargia e apatia) · Hepatomegalia e esplenomegalia (congestão) · Alteração hematológicas · Anemia regenerativa; macrocitose e hipocromasia; policromiasia e anisocitose; reticulocitose; trombocitopenia · Manifestações clínicas · Aguda: crise hemolítica (anemia, mucosas hipocloradas, icterícia; febre; apatia; anorexia; letargia; linfadenopatia, / esplenomegalia / hepatomegalia (moderada) · Crônica: febre, apatia, hiporexia, anorexia, perda de peso, linfadenopatia · Crise hemolítica: hemólise intravascular + eritrofagocitose no SFM (hemoglobinemia, hemoglobinúria, bilirrubinúria, choque, maniferestações neurológicas, taquipeneia e dispneia, ataxia, coagulopatias, hemorragia, taquicardia, hipotensão) · Alterações laboratoriais: anemia regenerativa, trombocitopenia, leucocitose, hemoglobinemia, hemoglobinúria, bilirrubinemia, bilirrubinúria · Diagnóstico: técnica de diagnóstico direto -> esfregaço sanguíneo (baixa detecção e baixa parasitemia); reação em cadeia pela polimerase (PCR): (Alta especificidade e sensibilidade · Técnica de diagnóstico indireto -> detecção de anticorpos para babesia, não deve utilizar em infecções agudas (ideal para crônica); técnicas sorológicas com intervaloo de 15 dias (soroconversão); imunofluorescencia indireta (RIFI); ensaio imunoabsorvente ligado a enzima (ELISA) · Babesia Gibsoni -> mais grave que a B. canis · Diagnóstico diferencial -> Rangelia vitalli (PCR) · Tratamento: Dipropionato de imidocarbe (5mg/kg/IM – repetir em 14 dias) -> pode causar dor no local da aplicação; lacrimejamento; salivação; vômito e diarreia (aplicar atropina 0,002mg/kg 10 min antes para prevenir os efeitos colaterais) Micoplasmose (M. Haemofelis – aguda) · Machos jovens (4 a 6 anos) não castrados são mais suscetíveis · Transmissão: picada da pulga (menos frequente) · Ingestão da pulga pela lambedura (+ frequente) · Mordedura e transfusão sanguínea · Fisiopatogenia -> tropismo por eritrócitos · Patogenia -> pré-parasitemia (2 a 7 dias depois do contato); aguda (+ comum); crônica (recuperação do hematócrito); portador (não há cura da doença) · Manifestações clínicas: assintomático · Anorexia, perda de peso, letargia, apatia, febre, esplenomegalia, mucosas pálidas e icterícia · Achados laboratoriais: hemograma (anemia regenerativa, reticulose, trombocitose) · Aumento de ALT, AST e FA (sem aumento de GGT) · Processamento de bilirrubina pelos hepatócitos · Hipóxia · Diagnóstico específico -> esfregaço sanguíneo (sangue periférico) · Fase aguda (esfregaço sanguíneo + PCR) · PCR quantitativa mais sensível que a PCR convencional · Tratamento: tretaciclinas (doxiciclina – 10mg/kg/28 dias -> 1º escolha) · Fluoroquinolonas (animais intolerantes) – enrofloxacina, marbofloxacina 2mg/kg, pradofloxacina 5mg/kg · NÃO TEM CURA O ANIMAL PODE VIVER COM O MICOPLASMA PELO RESTO DA VIDA!! ESTUDO - DIABETES MELLITUS EM CÃES E GATOS · Diabetes mellitus -> resistência insulínica (se não tem insulina o animal terá glicemia) “Diabetes mellitus (DM) é uma desordem metabólica caracterizada pela elevação dos níveis séricos de glicose resultante do defeito na secreção de insulina, ação da insulina ou ambos” · As alterações do exame serão: hiperglicemia e glicosúria · Glicosúria + normoglicemia será um paciente que não é diabético · Glicosúria é um paciente com lesão renal · Se suplementar vitamina C, o animal pode ter falso-positivo de glicosúria · Classificações e etiologia · Cães – tipo 1 (em humanos): não produz insulina (auto-imune e o organismo destrói as células B) -> diabetes principal do cão; imunomediado; mais suscetíveis em cães idosos; perde a capacidade de produzir insulina · Gatos – tipo 2 (em humanos): resistência insulínica -> não está produzindo a quantidade adequada de insulina · Fatores de risco envolvidos na etiopatogenia · Cães: insulinite imuno-mediada (+ frequente); pancreatite; hiperadrenocorticismo; uso de glicocorticoides (hiperlipidemia); hipotireoidismo (aumento de triglicérides e colesterol – resistência insulínica); obesidade (não é frequente nos cães); diestro (fase do ciclo estral – P4 é hiperglicemiante; tratamento: castração) · Gatos: obesidade (+ frequente); amiloidose; pancreatite; hiperadrenocorticismo; acromegalia; uso de progestágenos, uso de glicocorticoides O ANIMAL SEMPRE SERÁ DIABÉTICO · Consequência da obesidade: resistência insulínica (paciente inflamado – é reversível com perda de peso) · Ação periférica da insulina: músculo e adipócitos (insulina se liga aos receptores e tem uma resposta intracelular) · Mecanismo compensatório: compensar a resistência insulínica · Para compensar as ilhotas, ela fará hiperplasia e hipertrofia das ilhotas pancreáticas · Se as células B ficar produzindo muita insulina, ela entra em disfunção · Não é usado hiperglicemiante oral em cães e gatos, pois pode ocorrer a morte celular · No gato tem chance de remissão · Manifestações clínicas: poliúria (pu), polidpsia ( PD), polifagia (PF), perda de peso (PP) · Deficiência de insulina: quando o animal perde água, ele desidrata e bebe muita água (poliúria primária e polidpsia secundária) · Insulina é um hormônio importante para sinalizar a saciedade -> Fome -> PF · Glicosúria e diurética osmótica -> PU / PD· Hiperglicemia (lipidose e catabolismo proteico) -> PP · Catarata (irreversível) X DM em cães: 14 dos cães com DM tem catarata · A catarata tem resolução com cirurgia de facohemusulficação (estimulo luminoso) · Os gatos tem pouca ou ausência da aldose redutase no cristalino (eles não tem catarata diabética) · Gatos -> neuropatia diabética (pode ser reversível) e cães -> catarata e retonopatia diabética · Diagnóstico: hiperglicemia associada a glicosúria · Urinálise · Os gatos fazer hiperglicemia de estresse (deve medir a frutosamina -> obrigatória em gatos) · Nos cães a hiperglicemia de estresse é rara Diferenças entre as espécies: Cães: DM tipo 1 e perda secretória das células B; catarata e retinopatia diabética; controle glicêmico e remissão das manifestações clínicas Gatos: DM tipo 2 e resistência insulínica; neuropatia diabética; remissão do diabetes é o grande objetivo · Tratamento · Objetivo (felinos) -> remissão do diabetes mellitus, pois as células não morrem · O habitual é utilizar a insulina regular nos pacientes · Insulina mais usada -> NPH (ação intermediária) – dura 12h e faz pico de ação · Tipos de insulina (cão) · Caninsulin (molécula suína – veterinária) -> pico (6-8h); ação (12-24h); dose (0,25-0,5/UI/kg/BID) · NPH (humano) -> pico (4-8h); ação (12h); dose (0,25-0,5 UI/kg/BID) · Aplicações subcutânea é a melhor, mas pode-se aplicar intradérmica também · Insulinas devem ser guardadas dentro da geladeira (o fraco dura 30 dias) · Dieta -> ração para diabéticos · Dose da insulina glardina -> aplicação SC · Objetivo: controle glicêmico · Pico (80-140mg/dl) · Lantus -> absorção lenta e forma microprecitados · Principal chave de tratamento de felinos: prescrever a insulina Lantus · Segunda chave de sucesso: dieta liquida (low carb)
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