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Exame Fisico Geral

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Introdução à 
Semiologia 
Leo Gibson Albuquerque de Souza - lgads.med18@uea.edu.br - CPF: 032.370.332-19
 
Introdução à 
Semiologia 
 Olá, tudo bem?Gostaríamos de te agradecer por adquirir um material do@amoresumos. O nosso material é feito com amor para te
ajudar a alcançar o seus objetivos nos estudos. Esperamos que
você goste e que se sinta bem ao estudar.
Este conteúdo destina-se exclusivamente a exibição privada. É proibida toda forma
de reprodução, distribuição ou comercialização do conteúdo.
 
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conforme o art. 184 do Código Penal.
 
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criminalmente, conforme o artigo 184 do Código Penal com pena de 3 meses a 4 anos de reclusão
ou multa de até 10x o valor do produto adquirido (segundo o artigo 102 da Lei nº 9.610)
Entretanto, acreditamos que você é uma pessoa de bem que
está buscando se capacitar através dos estudos e que jamais
faria uma coisa dessa não é? A equipe Amo Resumos agradece a
compreensão e deseja a você um ótimo estudo.
 
Está com alguma dúvida? Envia para
suporte@amoresumos.com
Leo Gibson Albuquerque de Souza - lgads.med18@uea.edu.br - CPF: 032.370.332-19
Estado geral
Nível de consciência
Fala e linguagem
Fácies
Biotipo ou tipo morfológico
Postura ou atitude na posição de pé
Atitude e decúbito preferido no leito
Medidas antropométricas (peso, altura, envergadura, índice
de massa corporal, circunferências da cintura e abdominal,
circunferência da panturrilha)
Desenvolvimento físico
Não existe um rígido sequenciamento para avaliar os
componentes do exame físico geral. Em muitos pacientes são
suas próprias condições clínicas que vão estabelecer a
sequência a ser seguida. Mas, há vantagem de se estabelecer
uma sequência básica, pois isso permite uma coleta de dados a
mais completa possível, sempre fundamental para o
raciocínio diagnóstico, planejamento terapêutico e avaliação
prognóstica.
A sequência proposta é a seguinte:
Estado de nutrição
Estado de hidratação
Pele, mucosa, fâneros
Veias superficiais
 Enfisema subcutâneo
Musculatura
Exame dos linfonodos
Temperatura corporal
Movimentos involuntários
Marcha.
01
Exame Físico Geral 
Leo Gibson Albuquerque de Souza - lgads.med18@uea.edu.br - CPF: 032.370.332-19
Abertura ocular, 
Resposta verbal 
Resposta motora
A escala de coma de Glasgow, instrumento mais utilizado para
determinar alterações de nível de consciência, consiste na
análise de três parâmetros: 
A fala depende de mecanismos bastante complexos que
compreendem o órgão fonador, a laringe, os músculos da
fonação e a elaboração cerebral. As alterações da fala
classificam-se, basicamente, da seguinte maneira: 
Disfonia: alteração do timbre da voz causada
 por algum problema no órgão fonador. Exemplo: voz rouca,
fanhosa ou bitonal. 
02
É o que aparenta o paciente, visto em sua totalidade. Embora
sugestiva, tem utilidade clínica. Para descrever a impressão
obtida, usa-se a seguinte nomenclatura: 
Bom estado geral (BEG); 
Regular estado geral (REG);
Mau estado geral (MEG). 
A avaliação do estado geral tem utilidade prática,
principalmente para se compreender até que ponto a doença
atingiu o organismo, visto como um todo. 
A percepção consciente do mundo exterior e de si mesmo
caracteriza o estado de vigília.
Entre o estado de vigília, em que está inteiramente
consciente, e o estado comatoso, no qual o paciente perde a
capacidade de identificar seu mundo interior e os
acontecimentos do meio externo.
ESTADO GERAL 
NÍVEL DE CONCIÊNCIA
ESCALA DE GLASGLOW 
FALA E LINGUAGEM
Exame Físico Geral 
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Conjunto de dados exibidos na face do paciente, 
resultante de elementos anatômicos associados à expressão
fisionômica com conjunto dos traços anatômicos
1- FÁCIE NORMAL OU ATÍPICA
 Comporta muitas variações, é importante identificar, no rosto
do paciente, sinais indicativos de tristeza, ansiedade, medo,
indiferença e de apreensão.
2- FÁCIE HIPOCRÁTICA
Olhos fundos, parados e inexpressivos, na maioria das vezes o
rosto está coberto de suor, também apresentando palidez
cutânea e uma discreta cianose labial. Esse tipo de fácies indica
doença grave e estados agônicos das afecções que evoluem de
modo lento.
 3- FÁCIE RENAL: 
É característico o edema que predomina ao redor dos olhos,
também apresentando palidez cutânea. É observada nas
doenças renais, como na síndrome nefrótica.
4-FÁCIE TETÂNICA
sensação de dor crónica permanente; 
03
Disartria: alterações nos músculos da fonação,
incoordenação cerebral (voz arrastada, escandida),
hipertonia no parkinsonianismo (voz baixa, monótona e
lenta) ou perda do controle piramidal (paralisia
pseudobulbar). 
Dislalia: alterações menores da fala, como troca de letras
 (crianças, Cebolinha) ou disritmolalia (distúrbios no ritmo
da fala, como gagueira e taquilalia).
Disfasia: pode ser de recepção/sensorial (não entende o que
se diz a ele) ou de expressão/ motora (entende, mas não
consegue se expressar) ou mista (mais comum). Aparece com
completa normalidade do órgão fonador e dos músculos da
fala, depende de uma perturbação na elaboração cortical da
fala.
Afasia: perda completa da comunicação, pode ser de
compreensão ou de expressão.
FÁCIES
APLENDA
Exame Físico Geral 
Leo Gibson Albuquerque de Souza - lgads.med18@uea.edu.br - CPF: 032.370.332-19
8-FÁCIE BASEDOWIANA
Olhos são salientes (exoftalmia) e brilhantes, destacando-se
sobre o rosto magro. A expressão fisionómica indica
vivacidade. Contudo, às vezes, tem um aspecto de espanto e de
ansiedade. Outro elemento que salienta as características da
fácies basedowiana é o bócio. Indica hipertireoidismo; 
9-FÁCIE MIXEDEMATOSA
Constituída por rosto arredondado, nariz e lábios grossos, pele
seca, espessada e com acentuação de seus sulcos. As pálpebras
tornam-se infiltradas e enrugadas. Os supercílios são escassos
e os cabelos secos e sem brilho. Destaca-se uma expressão
fisionômica indicativa de desânimo e apatia. Esse tipo de fácie
aparece no hipotireoidismo. 
10- FÁCIE ACROMEGÁLICA
Caracteriza-se pela saliência das arcadas supraorbitárias,
proeminência das maçãs do rosto e maior desenvolvimento do
maxilar inferior, além do aumento do tamanho do nariz, dos
lábios e das orelhas. Nesse conjunto de estruturas
hipertrofiadas, os olhos parecem pequenos 
04
5- FÁCIE LEONINA: 
Produzidas pelas lesões da hanseníase. A pele, além de
espessa, é sede de grande número de lepromas de tamanhos
variados e confluentes, em maior número na fronte. Os
supercílios caem, o nariz se espessa e se alarga. Os lábios
tomam-se mais grossos e proeminentes. As bochechas e o
mento se deformam pelo aparecimento de nódulos. A barba
escasseia ou desaparece Essas alterações conferem ao rosto
do paciente um aspecto de "cara de leão"
6-FÁCIE ADENOIDIANA: 
Nariz pequeno e afilado e a boca sempre entreaberta.
Aparece nos indivíduos com hipertrofia das adenoides, as
quais dificultam a respiração pelo nariz ao obstruírem os
orifícios posteriores das fossas nasais; 
7-FÁCIE PARKINSONIANA
Cabeça inclina-se um pouco para frente e permanece imóvel
nesta posição. O olhar fixo, os supercílios elevados e a fronte
enrugada conferem ao paciente uma expressão de espanto. A
fisionomia é impassível e costuma-se dizer que esses
pacientes se parecem com uma figura de máscara. Chama a
atenção, também, a falta de expressividade facial. A fácie
parkinsoniana é observada na síndrome ou na doença de
Parkinson; 
Exame Físico Geral 
Leo Gibson Albuquerque de Souza - lgads.med18@uea.edu.br - CPF: 032.370.332-19
 UMIDADE:
Sentir por meio da palpação da pele
do paciente. Locais: melhor lugar é o abdome, mas pode ser
na mão, braço e antebraço.
 ELASTICIDADE: 
pega apenas a pele. Locais: região esternal.
Brevilíneo (ângulo de Charpy >90º).
Comparado ao SanchoPança, pescoço curto e
grosso, tórax alargado e volumoso, membros
curtos e relação ao tronco, tendência para baixa
estatura, musculatura desenvolvida e panículo
adiposo espesso.
Normolíneo/ Mediolíneo (=90º).
 Apresenta equilíbrio entre os membros e
tronco, desenvolvimento harmônico da
musculatura e do panículo adiposo.
Longilíneo (<90º).
Comparado ao D. Quixote, pescoço longo e
delgado, tórax afilado e chato, membros
alongados com franco predomínio sobre o
tronco, musculatura delgada e panículo adiposo
pouco desenvolvido, tendência para estatura
elevada
05
10- FÁCIE CUSHINGOIDE
(LUA CHEIA) chama a atenção de imediato o
arredondamento do rosto, com atenuação dos traços faciais.
Secundariamente, deve ser assinalado o aparecimento de
acne. Este tipo de fácie é observado nos casos de síndrome de
Cushing por hiperfunção do córtex suprarrenal. Pode
ocorrer também nos pacientes que fazem uso prolongado de
corticosteroides; 
Tipos morfológicos:
 brevilíneo (A), mediolíneo (B) e longilíneo (C)
BIOTIPO 
ESTADO DE HIDRATAÇÃO 
Exame Físico Geral 
Leo Gibson Albuquerque de Souza - lgads.med18@uea.edu.br - CPF: 032.370.332-19
Peso
Altura/estatura
Envergadura (distância pubovértice e puboplantar)
Índice de massa corporal (IMC)
Circunferências da cintura e do abdome e
circunferência da panturrilha
Nutrido 
Desnutrido
As medidas antropométricas incluem:
 PESO IDEAL- IMC 
CÁLCULO DO IMC: 
 
PELE ( seca, rugosa...)
CABELOS E PELOS ( secos, finos, quebradiços...)
OLHOS (reflexo à luz, sequidão, falta ou diminuição 
de lágrimas, fotofobia, dificuldade de acomodação 
em ambiente pouco iluminado...)
06
TURGOR: 
Pega pele e tecido subcutâneo.
 Locais: melhor lugar é glabela. 
Outros: região esternal e olhos.
MUCOSAS(oral e conjuntival) 
Devem estar: brilhantes, úmidas e normocoradas. 
PRESSÃO ARTERIAL 
 Em caso de desidratação, pode haver hipotensão postural. 
CLASSIFICAÇÃO DA DESIDRATAÇÃO QUANTO Á INTENSIDADE
Leve ou de 1º grau: perda de peso de até 5%. 
Moderada ou de 2º grau: perda de peso entre 5-10%. Grave ou
de 3º grau: perda de peso acima de 10%.
CLASSIFICAÇÃO DA DESIDRATAÇÃO QUANTO À
OSMOLARIDADE 
Isotônica: sódio nos limites normais (130-150 mEq/l).
Hipotônica: sódio está baixo (menor que 130).
Hipertônica: sódio acima (maior que 150)
MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS
IMC
PESO
ALTURA²
IMC
MENOS DE 16
ENTRE 16 E 16,99
ENTRE 17 E 18,49
ENTRE 18,50 E 24,99
CATEGORIA
BAIXO PESO GRAU I 
BAIXO PESO GRAU II
BAIXO PESO GRAU III
PESO ADEQUADO
ENTRE 25 E 29,99
ENTRE 30 E 34,99
ENTRE 35 E 39,99
A PARTIR DE 40 
ENTRE 18,50 E 24,99
SOBREPESO
OBESIDADE GRAI I 
OBESIDADE GRAU II
OBESIDADE GRAU III
PESO ADEQUADO
ESTADO DE NUTRIÇÃO 
Exame Físico Geral 
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07
SINAIS VITAIS 
Localizar pulsações da artéria braquial 
Colocar o manguito 2-3 cm acima da dobra do
cotovelo. 
Palpar o pulso radial (também pode ser feito na
artéria braquial). 
Inflar o manguito até o desaparecimento do pulso;
em seguida, desinflar o manguito lentamente. 
Quando reaparecer o pulso, será obtido o valor da
pressão sistólica. 
 Colocar o estetoscópio sobre a artéria braquial e
insuflar o manguito cerca de 30 mmHg acima do
valor encontrada para pressão sistólica pelo método
palpatório. 
VERIFICAR
 TEMPERATURA
Normal: entre 35ºC e 37ºC 
 Febre leve ou febrícula: até 37,5ºC 
 Febre moderada: 37,5 - 38,5ºC 
Febre alta ou elevada: > 38,6ºC 
Hipertermia: >41ºC
Hipotermia: abaixo de 35ºC
PRESSÃO ARTERIAL 
PASSO A PASSO PARA AFERIR
Solta o ar, de maneira contínua, à razão de 2 a 3
mmHg/segundo, até o completo esvaziamento da câmara.
FRÊQUENCIA RESPIRATÓRIA
Normal: entre 16 a 20. 
Bradipneia: abaixo de 16. 
Taquipneia: acima de 20. 
FRÊQUENCIA CARDÍACA
Normal: 60-100 bpm
PULSOS
Avaliar se estão presentes, simétricos com frequência
regular e rítmicos. 
Exame Físico Geral 
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08
Occipitais
 Auriculares posteriores ou retroauricular
Auriculares anteriores ou pré-auricular
Amigdalianos
Submandibulares
Submentonianos
Cervicais superficiais
Cervicais profundos
Cervicais posteriores
VERIFICAR
Localização
Simetria ou assimetria 
Tamanho 
Consistência
Calor e rubor 
Fistulização 
Coalescência
Mobilidade
TAMANHO: variam < 2 cm 
Axila e região inguinal < 3 cm 
Fossa supraclavicular < 1 cm 
CONSISTÊNCIA
Mole (normal)
Emborrachado ( podendo indicar linfoma) 
Duro (podendo indicar malignidade, doença
granulomatosa). 
Doloroso (podendo indicar infecção) 
Indolor (podendo indicar malignidade).
PALPAÇÃO 
Com a ponta dos dedos, contra a pele adjacente. 
Avaliar simetria- a presença de assimetria mais
encontrada em doenças.
Linfonodos da cabeça e do pescoço
Infraclaviculares
Axilares
Epitrocleanos
inguinais profundos
Inguinais superficiais
Nódulos indolores
Nódulos fixos
Crescimento rápido.
Linfonodos endurecidos
Nódulos supraclaviculares quase sempre são
malignos.
DEFINIÇÃO: excesso de líquido acumulado no espaço
intersticial ou no interior das próprias células.
Localização;
Sensibilidade;
Tamanho;
Simetria;
Consistência;
Temperatura
Linfonodos axilares
Linfonodos da virilha
 SINAIS DE ALERTA
Quanto MAIOR o linfonodo, maior a preocupação
 
 
VERIFICAR
INTENSIDADE
Utilize a manobra de digitopressão sobre estruturas
ósseas na região do edema para graduar sua intensidade
de 1+ a 4+. A formação de uma depressão após a retirada
do dedo pode ser denominada Sinal do Cacifo ou Sinal de
Godet positivo. 
 
 
 
EXAME DOS LINFONODOS 
EXAME EDEMA 
Exame Físico Geral 
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09
VERIFICAR
MUCOSA ORAL 
COLORAÇÃO:
Normocoradas: róseo-avermelhada
Hipocoradas: palidez, indica a existência de anemia.
Hipercoradas: acentuação da coloração até vermelho-
arroxeada, podendo indicar inflamação.
Cianose: cor azulada
Icterícia: coloração amarelada ou amarelo-esverdeadas,
podem indicar hepatite por exemplo.
Leucoplasias: áreas esbranquiçadas decorrente da
diminuição da vascularização
UMIDADE:
Normal: hidratação. 
Mucosas secas: indicam desidratação, sem brilho e com
aspecto ressequido. 
PRESENÇA DE LESÕES NA LÍNGUA
Malformações congênitas: fenda labial.
Fissuras no ângulo da boca
Estomatites: como estomatite aftosa
Herpes labial: vesícula ou grupo de vesículas.
Úlceras da mucosa labial
Coloração (palidez ou cianose)
Edema (alérgico)
Lesões
Forma
Textura
Flexibilidade
 
Tamanho
Cor
Umidade
Textura
Movimentos 
Presença de lesões.
Cor
Forma
 Desenvolvimento
Palidez: anemia
Cianose
Icterícia (freio da língua)
Gengivite: avermelhadas, 
Posicionamento
Dentes frouxos
Presença de cáries.
 Úvula,
Amígdalas: coloração, presença de exsudato,
tamanho.
LÁBIOS
OBSERVAR
LÍNGUA
OBSERVAR
GENGIVAS
OBSERVAR
 esponjosas e facilmente sangráveis. 
DENTES
Observar:
PALATO E GARGANTA
Observar:
 
CAVIDADE ORAL E 
MUCOSAS
 
Exame Físico Geral 
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10
EXAME PELE E FÂNEROS
Normocorado;
Hipocorado;
Hipercorado;
Icterícia (esclera, frênulo lingual, pele);
Cianose (hipocratismo digital);
Lesões elementares;
Rarefação pilosa.
Mácula 
 Mancha 
Pápula 
Placa 
Cisto 
 Equimose 
 Hematoma 
 Nódulo 
 Tumor 
Vesícula 
Bolha 
Pústula
Hidratada 
Desidratada
VERIFICAR
COLORAÇÃO
CONDIÇÕES 
Verificar de possui 
UMIDADE
Observar se a pele está com umidade normal, pele seca,
umidade aumentada (sudorese).
Coloração
Distribuição
Quantidade
Espessura
Textura 
Lubrificação do cabelo
Cabeludo: 
Presença de lesão
Nódulos
Descamação
Caspas 
Parasitas.
Palidez
Cianose
Amareladas
Rosada
Espessura
Tamanho,
Consistência
Micose
infecções bacterianas
INSPEÇÃO DO CABELO
INSPEÇÃO E PALPAÇÃO DO COURO CABELUDO 
INSPEÇÃO DAS UNHAS
Observar a cor das unhas
Observar se existe
Exame Físico Geral 
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11
 EXAME DA TIREÓIDE Atireóide normal é:
Lisa
Elástica (consistência do tecido muscular)
Móvel
Indolor
Temperatura normal
Devemos avaliar:
- Tamanho
- Consistência
- Superfície
- Sensibilidade
- Mobilidade
- Forma
- Temperatura da pele
- Presença de sopro ou frêmito 
FUNÇÃO DA TIREÓIDE 
A tireoide é uma glândula endócrina que produz
os hormônios tiroxina (T4), tri-iodotironina (T3) e
calcitonina. 
Os hormônios T3 e T4 estão relacionados, de
maneira geral, com a regulação do metabolismo
no organismo.
HIPOTIREOIDISMO
Deficiência dos hormônios da tireoide 
HIPERTIREOIDISMO 
Excesso de hormônios da tireoide 
INSPEÇÃO
Normalmente a tireóide não é visível, exceto em pacientes
muito emagrecidos.
O paciente deverá estar sentado e a glândula é mais
facilmente visualizada quando se estende a cabeça do
paciente para trás e com a deglutição.
Observar se há: 
Presença de nódulos 
Aumento de volume da glândula
Desvio da traqueia 
PALPAÇÃO
 É mais fácil aprender a palpar a tireóide quando se
examina a glândula pela frente, com o paciente sentado.
O pescoço do paciente deverá ficar com a cabeça
discretamente fletida para frente
Exame Físico Geral 
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12
EXAME OSTEOMUSCULAR
VERIFICAR
1- OSSOS 
Deformidade óssea
Dor óssea localizada
Fraturas espontâneas ou provocadas. 
 
2-ARTICULAÇÃO:
Edema capsular e ligamentar
Edema intra-articular
Artralgia
Deficiência articular
Rigidez matinal. 
3- MÚSCULO
Tonacidade e trofismo (hipo, hiper ou atrofia)
Mialgia,
Alterações no volume e distribuição muscular
Câimbras
 
Espasmos musculares
Fraquezas localizadas
Dores localizadas.
5-GENERALIZADO
Vicio postural
Deformidade de membros
Alterações na marcha
 
Exame Físico Geral 
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POR:
 ÍTALO SABINO 
NATÁLIA PORTO
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