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Dibe Classificação da Insuficiência Respiratória Tipo I: -Caracterizada como hipoxêmica (PaO2 < 60). -Há falha primária da oxigenação. -Condições em que a ventilação encontra-se preservada, há distúrbio na relação V/Q -Efeito shunt ou espaço morto -Na gasometria, hipoxemia sempre esta presente e é necessária para o diagnóstico, não há hipercapnia e inclusive normalmente encontra-se reduzida na tentativa de compensar a hipoxigenação com hiperventilação. Tipo II: -Caracterizada como hipercápnica (PaCO2 > 45). -Há falha da eliminação do gás carbônico -A PaCO2 é diretamente proporcional à sua produção (VCO2) e inversamente proporcional à ventilação alveolar. -Aumento do espaço morto e redução da ventilação são causas comuns de hipercapnia; -Dificilmente somente o aumento da produção levará a hipercapnia importante por conta dos mecanismos de compensação. -Quando oferecer oxigênio e como oferecer? • PaO2 < 60 • SpO2 < 90%* (88 – 95%) (IAM < 95, DPOC < 88%, ...) MAS CUIDADO * Excesso na oferta -> Liberação de espécies reativas de oxigênio (radicais livres), aumento de atelectasias por reabsorção, aumento da resistência vascular e da PA (redução de débito cardíaco) Sistemas de baixo fluxo • Oxigênio direto nas vias aéreas até 6l/min • Mistura com fluxo inspiratória e é diluído com ar -> FiO2 baixa e variável Sistemas de alto fluxo • Fornece determinada concentração de oxigênio, com ajuste mais preciso da FiO2, sendo o fluxo e o reservatório o suficiente para atender a demanda da ventilação • Fluxos maiores que 6l/min Catéter Nasal de O2 Máscara de Venturi -Fluxos mais elevados de O2 6 a 10-15l/min – Fluxos mais altos preferencialmente usar reservatório -FiO2 variável de 25 até 50% Máscara com Reservatório / Máscara de Hudson -Fluxos também mais elevados de O2 6 a 10-15l/min -FiO2 variável de “100%” Ventilação Não Invasiva (VNI) -Além de oferecer maiores ofertas de O2 acrescenta pressão positiva à mecânica ventilatória -Indicado para pacientes que: -Manutenção das trocas gasosas – correção da hipoxemia e acidose respiratória associada à hipercapnia -Aliviar o trabalho das musculatura respiratória -Reverter ou evitar a fadiga da musculatura respiratória OXIGÊNIOTERAPIA Dibe -Diminuir o consumo de oxigênio -Permitir aplicação de terapia específicas OBS: Paciente com enfisema- retém co2, Tem hiperinsuflacao pulmonar, Parenquima normal ao RX. No hipoxemico pode ter mais alterações como consolidação. A primeira oferta de o2 é pelo cateter e Cada litro aumenta 3% dA FI02, 36% é o máximo com cateter, Contando com o 21 do ar ambiente da fio2. Mascara de venturi chega até 50% e tem ponteiras q permite fazer titulação. Máscara com reservatório até 100%. Paciente com Glasglow < 8 entubar, Insuficiência respiratória de ventilação- AVC faz apneia, Não tem controle de língua de glote, Altera pco2, bronco aspiração Ventilação não invasiva- acopla toda a face cobrindo nariz e boca será ligada em uma fonte de o2 e será conectada em um respirador- pressão positiva entra. É temporária- usada em seções de 2h, sao feitos ciclos . Paciente tem distensão abdominal por conta da máscara, lesão em face. Fio2 pode ser deixada em 100% .Saturação alvo 95 sempre. Apneia do sono pode gerar necessidade de VNI. CATETER DE ALTO FLUXO, conectado no aparelho e tem pressão tb. Tem como vantagens ser mais confortável, porém é mais caro indisponível no sus. Paciente pode usar continuamente por varios dias, fala come, toma remédios e pode ser usado por VÁRIOS dias
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