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Prévia do material em texto

João Manuel – Medicina Nove de Julho 
FEMININO	–	ANATOMIA	
	
INTRODUÇÃO	
Tem	muitas	estruturas	homólogas	do	sistema	
reprodutor	masculino.		
• Escroto	à	Lábios	maiores;	
• Linha	haff	à	Lábios	menores;	
• Glândula	do	pênis	à	Clítoris;	
• Gônada	masculina/testículo	à	ovário;	
• Próstata	 à	 Glândulas	 parauretrais	
(glândula	menor);	
• Glândulas	 bulbouretrais	 à	 Glândulas	
vestibulares	(glândula	maior).	
	
	
	
	
	
A	função	do	sistema	reprodutor	é	reproduzir,	
com	a	finalidade	de	perpetuar	a	espécie.	A	mu-
lher	 libera	ovócito/oócito	2.	 Também	 libera	
hormônios	femininos,	progesterona	e	estrogê-
nios.	Esse	sistema	serve	de	cópula	(relação	se-
xuais),	a	parte	que	usa	é	a	vagina.	Também	per-
mite	a	 condução	do	ovócito,	 formação	do	 feto.	
Todo	mês	ocorre	a	menstruação.		
Vagina	é	canal	aberto,	se	abre	no	óstio	da	va-
gina	 e	 este	 permite	 uma	 comunicação	 com	 o	
meio	interno.	Esta	comunicação	pode	propiciar	
uma	infecção,	que	pode	subir	e	atingir	cavidade	
abdominal.	A	comunicação	pode	 levar	doenças	
inflamatórios.		
	
	
	
OVÁRIO	
Os	ovários	têm	um	tamanho	de	amêndoa,	aqui	
onde	produz	 o	 ovócito	 e	 hormônio.	 É	 preso	
por	ligamentos	e	pregas	de	peritônio.	
	
Cavidade	abdominopélvico:	o	útero	se	encon-
tra	 na	 cavidade	 pélvica,	 sendo	 intraperito-
neal	 ou	 abdominopélvica	 (depende	 da	 mu-
lher),	 mas	 de	 maneira	 infraperitoneal.	 Já	 os	
ovários	e	tubas	uterinas	atinge	a	cavidade	ab-
dominal.	O	útero	fica	apoiado	sobre	a	bexiga,	as	
tubas	vem	sentido	lateral	e	posterior.		
	
	
	
Margens	do	ovário:	Uma	extremidade	voltada	
para	o	útero:	 extremidade	uterina;	uma	extre-
midade	para	tuba	uterina:	extremidade	tubária;	
uma	face	medial	e	lateral.		
	
	
João Manuel – Medicina Nove de Julho 
Ligamentos:		
• Ligamento	útero-ovárico:	liga	o	ovário	
no	útero;	
• Ligamento	 suspensor	 do	 ovário:	 sus-
pende	ovário,	o	qual	vai	passar	artéria	e	
veia	ovárica;	
• Mesovário:	é	uma	projeção	do	peritônio	
que	se	liga	na	margem	mesovárica	e	a	ou-
tra	margem	é	livre.	
	
	
	
Vascularização:		
• Irrigação:	Artérias	ováricas	que	ramo	
da	aorta	abdominal.	
• Drenagem:	 Plexo	 pampiniforme	 dre-
nam	para	as	veias	de	ováricas,	
o Veia	 ovárica	 direita	 drena	 direta	
para	veia	cava	inferior;	
o Veia	 ovárica	 esquerda	 drena	 pri-
meiro	 para	 veia	 renal	 esquerda	 e	
depois	para	veia	cava	inferior.		
	
	
	
Síndrome	do	ovário:	acaba	ocorrendo	a	onuvo-
lução	(não	libera	o	óvulo),	por	conta	disso	forma	
cisto.	 Pode	 ser	 por	 conta	 de	 desregulação	 de	
eixo,	uso	de	anticoncepcional	ao	longo	dos	anos.	
Pode	levar	dificuldades	de	engravidar.		
	
TUBAS	UTERINAS	
É	nelas	que	vai	acontecer	a	 fertilização	e	 fe-
cunda,	isso	ocorre	na	parte	da	ampola.		
	
É	dividido	em	5	partes:	A	primeira	parte	são	as	
fimbrias,	uma	parte	dela	se	comunica	com	ová-
rio,	que	recebe	o	nome	de	 fímbria	ovárica,	de-
pois	vem	a	parte	do	infundíbulo,	depois	a	parte	
da	ampola,	maior	parte,	depois	vem	um	parte	
de	 estreitamento	 chamada	 de	 istmo,	 depois	
vem	uma	região	que	se	comunica	com	o	uterino,	
chamada	 de	 corno	 uterino,	 depois	 vem	 uma	
parte	que	fica	dentro	do	útero,	que	é	chamada	
de	intramural	ou	intrauterina.		
	
	
Ligamentos:	mesovário,	mesosalpinge	 (pro-
jeção	do	peritônio	–	estabiliza	as	tubas	)	e	me-
sométrio	(estabiliza	o	útero).	Esses	três	juntos	
forma	o	ligamento	largo	do	útero.	A	função	de	
proteção	e	estabilização.		
	
	
Gravidez	 ectópica	 tubária:	 O	 crescimento	
desse	 feto,	 pode	 levar	 o	 rompimento	 da	 tuba,	
pode	levar	hemorragia,	logo,	essa	gravidez	não	
pode	seguir.		
	
	
	
João Manuel – Medicina Nove de Julho 
Vascularização:		
• Irrigação:	 ramos	 tubários	 que	 se	 ori-
gina	das	artérias	uterinas	e	ováricas.	
• Drenagem:	vv.	tubárias	drenam	para	as	
vv.	 ováricas	 e	 para	 o	 plexo	 venoso	ute-
rino.	Esse	drena	para	 as	 v.	 uterina,	 que	
por	sua	vez,	drenam	para	as	v.	ilíaca	in-
terna.		
	
	
Laqueadura:	 é	 um	 método	 cirúrgico	 de	 con-
trole	da	natalidade.	Os	oócitos	que	são	liberados	
pelos	ovários	e	entram	nas	tubas	uterinas	des-
sas	pacientes,	degeneram	e	são	logo	absorvidos.	
Cuidado	para	não	grampear	o	ureter	junto,	por-
que	ele	passa	pertinho,	 tem	que	observar	 se	a	
mulher	está	urinando	pós-operatório.		
	
	
	
ÚTERO	
Tem	 comprimento	 de	 7,5cm	 por	 5cm.	 Ele	 se	
apoia	por	cima	da	bexiga,	por	isso	quando	a	mu-
lher	engravida	vai	ao	banheiro	várias	a	s	vezes,	
como	fica	em	cima,	acaba	estimulando	a	bexiga.		
O	peritônio	reveste	e	forma	algumas	escava-
ções:	escavação	retrouterino	(reto	e	útero),	es-
cavação	vesicouterina	(bexiga	e	útero).		
	
	
Geralmente	na	maioria	das	mulheres	o	útero	se	
encontra	 antivertido	 	 (canal	 vaginal	 com	 o	
útero	 formando	 o	 ângulo)	 e	 antifletido	 (colo	
com	o	útero	formando	o	ângulo).		
	
	
Quando	o	útero	não	se	encontra	dessa	maneira	
ele	pode	ter	graus	de	retroversão	útero	vai	no	
sentido	contrário.	O	problema	desse	grau	retro-
vertido	é	que	se	a	mulher	engravida	é	uma	gra-
videz	mais	complicada	(quando	vai	em	direção	
ao	canal	da	vagina).	
	
	
	
O	útero	tem	duas	faces:	Face	anterior	(relacio-
nada	 com	 a	 bexiga	 urinária);	 Face	 posterior	
(intestinal).	
	
O	útero	é	divido	em	algumas	regiões:	colo	do	
uterina	 (útero	com	o	canal	vaginal),	istmo	do	
útero	(parte	estreita),	o	corpo	e	fundo.		
	
João Manuel – Medicina Nove de Julho 
	
	
	
O	colo	é	devido	em	duas	porções:	porção	vagi-
nal	(encontra	canal	da	vaginal)	e	porção	supra-
vaginal	(em	cima	da	porção	vaginal).		
	
	
	
A	cavidade	do	útero,	tem	cerca	de	6	cm	de	com-
primento	do	óstio	uterino	até	a	parede	do	fundo	
do	útero.	A	cavidade	do	útero	continua	inferior-
mente	como	o	canal	do	colo	do	útero.	Os	cornos	
do	útero	são	as	regiões	superolaterais	da	cavi-
dade	do	útero,	onde	penetram	as	tubas	uterinas.		
	
Papanicolau:	avalia	o	colo	do	útero,	para	vê	se	
as	 células	 não	modicou,	 se	 não	 tem	 cancer	 do	
útero.		
	
	
	
Como	não	há	peritônio	entre	a	parte	anterior	do	
colo	e	a	base	da	bexiga	urinária,	o	câncer	do	colo	
do	útero	pode	disseminar-se	para	a	bexiga	uri-
nária	 por	 contiguidade.	 Também	 pode	 propa-
gar-se	 por	 metástase	 linfogênica	 (pela	 linfa)	
para	os	linfonodos	ilíacos	ou	sacrais	externos	ou	
internos.	 Pode	 haver	 metástase	 hematogênica	
(pelo	 sangue)	pelas	veias	 ilíacas	ou	pelo	plexo	
venoso	vertebral	interno.		
Camadas	do	útero:	A	camada	mais	interna	é	o	
endométrio	 –	 túnica	 mucosa	 (endometriose:	
disfunção	no	entrométrio	–	o	tecido	do	endomé-
trio	 pode	 aparecer	 em	 outras	 regiões),	 parte	
média	é	o	miométrio	–	túnica	muscular:	mús-
culo	liso	(disfunções	gera	miomas:	tumores	be-
nignos	de	células	musculares	 lisas.)	e	mais	ex-
terna	é	a	perimétrio	–	túnica	serosa	(fica	em	
contato	com	as	lâminas).		
	
	
Ligamentos	 do	 útero:	 ligamento	 largo	 do	
útero	(mesosalpinge,	mesovário	e	mesométrio)	
e	ligamento	redondo	do	útero	(vestígio	do	gu-
bernáculo	 ovárico,	 fixa-se	 anteroinferiormente	
a	junção	uterobária).		
	
	
	
Como	 o	 sistema	 genital	 feminino	 comunica-se	
com	a	cavidade	peritoneal	através	dos	óstios	ab-
dominais	das	tubas	uterinas,	as	infecções	da	va-
gina,	do	útero	e	das	tubas	uterinas	podem	evo-
luir	para	peritonite,	a	qual	pode	gerar	uma	sal-
pingite.	
	
João Manuel – Medicina Nove de Julho 
Prolapso	do	útero:	Uma	fraqueza	do	assoalho	
pélvico,	envelhecimento,	mulher	com	muitos	fi-
lhos	(multípara)	–	essas	coisas	pode	gerar	uma	
prolapção	 do	 útero,	 para	 não	 ter	 isso,	 preciso	
treinar	a	musculatura	pélvica.			
	
	
	
	
Vascularização:	
• Irrigação:	aa.	uterinas,	ramo	da	artéria	
ilíaca	interna;	com	suprimento	adicional	
das	aa.	ováricas.	
• Drenagem:	 plexos	 venosos	 uterinos	
que	drenam	para	as	vv.	uterinas,	que	por	
sua	vez,	drenam	para	as	vv.	ilıácas	inter-
nas.		
	
	
	
	
VAGINA	
Funções:	serve	passar	o	bebê,	passar	menstru-
arão,	utilizada	na	relação	sexual.		
	
É	um	túbulo	musculomembranáceo,	com	isso	
ele	se	distende.	Parede	anterior	7,5	cm	e	pos-
teiror	9	cm.		
	
Estende-se	do	 colo	do	útero	até	o	óstio	da	va-
gina.		
	
	
Ao	redordo	colo	do	útero,	forma	como	se	fosse	
um	suco,	chamada	de	fórnice	da	vagina.		
	
A	vagina	se	abre	no	vestíbulo	da	vagina,	que	
é	delimitado	pelos	lábios	menores,	nesse	vestí-
bulo	tem	o	óstio	da	vagina,	óstio	da	uretra,	ós-
tio	das	glândulas	vestibulares.			
	
	
	
Toda	 a	 região	 se	 chama	 pudendo	 ou	 vulva:	
monte	do	púbis,	lábios	maiores,	vestíbulo	(de-
limitado	pelos	o	lábios	menores).	
	
A	 vagina	 está	 relacionada	 lateralmente	 com	 o	
ureter	e	músculo	levantador	do	ânus.		
	
	
João Manuel – Medicina Nove de Julho 
Vascularização:		
• Irrigação:	 artérias	 uterinas	 e	 a	 parte	
mais	inferior	é	pela	as	artérias	vaginais.	
• Drenagem:	plexo	venoso	vaginal,	 que	
drena	para	as	veias	vaginais,	que	drenam	
para	as	veias	ilíacas.	
• Inervação	do	útero	 e	 vagina:	¼	 infe-
rior	–	fibras	somáticas	(n.	nervo	peri-
neal	profundo,	ramo	do	nervo	pudendo;	
sensível	 ao	 toque)	¾	 superiores	 –	 fi-
bras	autônomas	(não	sensível).		
	
ORGÃOS	GENITAIS	EXTERNO	
	
Monte	do	púbis:	eminência	adiposa,	anterior	à	
sínfise	púbica.		
	
Lábios	 maiores	 do	 pudendo:	 Proteção	 indi-
reta	para	o	clitóris	e	para	os	óstios	da	uretra	e	
da	vagina.		
• Rima	 do	 pudendo:	 uma	 linha	 que	 se	
forma	quando	os	 lábios	menores	se	en-
contram	fechados,	 fechando	a	região	do	
vestíbulo.		
• Comissura	 anterior:	 encontro	 dos	 lá-
bios	maiores	na	região	superior.		
• Comissura	posterior:	 encontro	dos	 lá-
bios	maiores	na	região	inferior.		
	
Lábios	menores	do	pudendo:	emitem	lâmina	
laterais,	que	formam	o	prepúcio	do	clitóris	e	as	
lâmina	médias	formam	o	frênulo	do	clitóris.		
	
	
	
Glândulas	 maiores	 se	 encontram	 ao	 lado	 do	
vestíbulo	da	vagina	e	as	glândulas	menores	se	
encontram	 entre	 os	 óstios	 do	 canal	 vaginal	 e	
uretra.		
	
	
Clitóris:	é	homólogo	a	glândula	do	pênis,	ele	é	
2x	mais	sensível	que	a	glândula	do	pênis.	Divida-
se	 em	corpo	de	 clitóris,	glande	de	 clitóris	 e	
ramo	de	clitóris.			
	
	
Ponto	G:	3	a	5	cm	da	parede	anterior	da	vagina;	
durante	a	excitação	essa	região	recebe	mais	es-
tímulo,	essa	região	da	parede	anterior	tem	os	ra-
mos	 do	 clitóris,	 por	 conta	 disso	 que	a	 região	
mais	sensível	é	clitóris.	
	
Durante	as	relações	o	bulbo	também	aumenta,	
já	que	ele	é	de	tecido	erétil,	igual	o	clitóris.		
	
Bartolite:	inflamação	na	glândula	maiores.		
	
	
	
Hímen:	membrana	no	óstio	da	vagina,	pode	ter	
vários	 formatos,	 pode	 ser	muito	 vascularizada	
ou	menos.	Os	tipos	são:	hímen	anular	(buraco	
menor),	septado	(septo	dividindo),	criviforme	
(vários	furinhos).	Pode	ser	romper	em	uma	re-
lação	sexual	ou	um	grande	 trauma.	O	 intrótito	
gestado	é	quando	 já	 tem	o	 rompimento	do	hí-
men.	
	
	
Vascularização:	Irrigação:	artérias	pudendas,	
ramo	da	a.	femoral	(genitália	externa)	e	ilíaca	in-
terna	(interna);	Drenagem:	veias	pudendas.

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