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PSICOLOGIA SOCIAL PSICOLÓGICA E SOCIOLÓGICA Diego Drescher de Castro OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM - Distinguir as perspectivas teóricas da psicologia social. - Contextualizar o surgimento da psicologia social psicológica e da sociológica. - Destacar o papel da psicologia social psicológica como campo de estudos da psicologia social contemporânea. 1. INTRODUÇÃO A psicologia social é uma área do conhecimento muito diversa, com teorias, autores e autoras que assumem posições não só distintas, como, por vezes, antagônicas. Tal multiplicidade está presente desde as primeiras publicações em psicologia social e está associada ao contexto histórico que contribuiu para o surgimento da disciplina em questão. A segunda metade do século XIX marca a consolidação de diversas disciplinas que buscavam sua independência da filosofia, constituindo o campo que hoje em dia chamamos de ciências humanas. A psicologia social se constitui a partir de um lugar híbrido, ora se aproximando do positivismo, derivado das ciências naturais, ora dialogando com a emergente sociologia. Esse cenário de disputa epistemológica, combinado com a efervescência social que era originada, principalmente, pelos processos de industrialização, culmina no surgimento da psicologia social, uma disciplina que nasce cindida. Tal divisão vai ser marcada por duas principais linhas de pensamento que definem os modos de entender a psicologia social até os dias atuais: a psicologia social psicológica e a psicologia social sociológica. Neste capítulo, você estudará as origens e diferenças da psicologia social sociológica e da psicologia social psicológica. Além disso, também conhecerá um pouco mais sobre interpretações e aplicações contemporâneas desses campos do saber. 2. PERSPECTIVAS TEÓRICAS DAS PSICOLOGIAS SOCIAIS A psicologia social se constitui enquanto uma ciência autônoma a partir do início do século XX. Ainda que não possua um ato fundacional preciso, esse campo do saber estrutura- se a partir de duas vertentes distintas e, por vezes, antagônicas: a psicologia social psicológica e a psicologia social sociológica. Com o passar do tempo, essas vertentes se ramificaram e outras linhas teóricas se desenvolveram, mas a principal divisão segue sendo entre as perspectivas sociológica, predominante na Europa e originada de uma aproximação com a sociologia e outras ciências sociais, e a psicológica, que é dominante na América do Norte e tem forte influência do positivismo, além de ser herdeira das ciências naturais. Em linhas gerais, pode-se afirmar que a psicologia social psicológica esta voltada a um entendimento que prioriza os processos intraindividuais, procurando explicar de que forma comportamentos. pensamentos ou sentimentos das pessoas se manifestam a partir da presença de outros indivíduos. Já a psicologia social sociológica centra seus estudos nos fenômenos que emergem a partir da interação dos indivíduos com grupos e sociedades e das experiências que são geradas a partir desse convívio (FERREIRA, 2010). A psicologia social psicológica tem suas bases nas ciências naturais e no positivismo, principalmente a partir das teorizações realizadas pelo francês Augusto Comte (1798-1857). A filosofia positivista de Comte acreditava que a solução para as crises sociais e políticas estava relacionada com um estudo rigoroso e científico dos fatos sociais. Essa perspectiva parte do pressuposto de que leis universais regem os fenômenos e, a partir de uma observação neutra destes, são estabelecidos padrões que tornariam possível prever e modificar os fenômenos sociais. Outra influência do positivismo na psicologia social psicológica pode ser observada a partir da ideia de que grande parte do comportamento humano teria uma origem inata, sendo explicado por questões como herança genética ou instintos (ÁLVARO; GARRIDO, 2017). Desde essas perspectivas, a psicologia social psicológica se caracteriza por um estudo científico das influências resultantes das situações sociais nos indivíduos (RODRIGUES, 1986) e por uma base amplamente influenciada pelo cognitivismo e pelo experimentalismo. São destacados como campos de interesse dessa vertente da psicologia questões como cognição social, atitudes, neurociência social, psicologia social evolucionista, entre outras. As diferenças entre a psicologia social psicológica e a sociológica situam-se a partir de uma tensão entre objetividade e subjetividade, respectivamente. Dessa forma, a vertente sociológica vai desenvolver uma preocupação maior com a estrutura social do que com os processos intraindividuais. Suas consolidação e predominância atual podem ser localizadas na Europa, e ela se dedica a temas como identidade social e representações sociais (FERREIRA, 2010). Diferente da perspectiva psicológica, a perspectiva sociológica pensa os fenômenos psicológicos como produções das interações sociais e não a partir de uma origem inata. Isso implica dizer que o método experimental do positivismo não se aplica nas análises de caráter sociológico, uma vez que não é adequado para fenômenos sociais, já que esses seriam produzidos a partir de relações e interações. A impossibilidade de separação entre sujeito e objeto está associada à noção de que não existe como assumir neutralidade diante de um fenômeno social. No que diz respeito aos pressupostos metodológicos, a psicologia social sociológica é mais flexível do que a psicológica. Ainda que em suas origens o método cientifico tenha sido uma referência para ambas as vertentes, a partir dos anos 1970 a distância entre a psicologia social psicológica e a sociológica se intensificou, sendo marcada por uma crítica ao paradigma cientificista por parte de pensadores da vertente sociológica. Em sua origem, a psicologia social sociológica se constituiu muito próxima ao interacionismo simbólico, porém, com o passar dos anos, outras referências foram se constituindo, como o materialismo dialético e as perspectivas pós-modernas, por exemplo. Ainda que possuam tensões epistemológicas entre si, esses campos da psicologia social se alicerçam nas mesmas bases que constituíram a perspectiva sociológica no início do século XX. Entre essas características da psicologia social sociológica destacam-se a importância em um enfoque relacional, a crítica à psicologia experimental e a um posicionamento naturalista, a negação de critérios universais de validação do conhecimento e a defesa de que a ciência não é superior a outras formas de conhecimento. Tanto a psicologia social sociológica quanto a psicologia social psicológica são áreas do conhecimento que compõem o campo amplo da psicologia social. Diferem entre si em epistemologia e ontologia desde a constituição da psicologia social como uma disciplina autônoma e, apesar da amplitude de diferenças, é importante não pautá-las desde um posicionamento dicotômico e moral que hierarquiza uma forma de saber em relação à outra, mas dentro de um contexto sócio-histórico e a partir de um posicionamento ético em relação à forma de pensar o mundo. 3. FIQUE ATENTO No ano de 2003, o Conselho Federal de Psicologia (CFP) editou a Resolução n° 5/2003 que reconhecia a psicologia social como especialidade da psicologia. Essa decisão tem gerado certa polêmica desde então, e uma das principais críticas se deve ao fato de a psicologia social não ser uma área de Interesse de exclusividade da psicologia. A intersecção com a sociologia, por exemplo, já colocaria em questão o fato de a psicologia social ser regulamentada pelo CFP. Por outro lado, defensores da medida argumentam que transformar a área em especialidade da psicologia social ajudaria a fortalecer esse campo profissional. 4. PERCURSO HISTÓRICO DAS PSICOLOGIAS SOCIAIS Agora que você já conhece um pouco mais sobre as especificidades e diferenças entre a psicologia social psicológica e a sociológica, é importante entendercomo essas vertentes se constituíram e de que maneira esse percurso histórico vem sendo trilhado. Ainda que alguns autores tentem atribuir um ato inaugural para a psicologia social, essa localização temporal é imprecisa e pessoalizada. Para entender um pouco melhor esse contexto, é necessário observar os movimentos do final do século XIX e início do século XX nos Estados Unidos e na Europa e de que forma a reorganização epistemológica influenciou a psicologia social. O ano de 1908 é comumente sinalizado como um dos marcos da psicologia social, principalmente pelas publicações daqueles que são considerados os primeiros manuais da área. No mesmo ano foram lançados os livros An Introduction to Social Psychology, escrito pelo psicólogo William McDougall, e Social Psychology: An Outline and a Source Book, do sociólogo Edward Ross, livros que partiam de premissas teóricas diferentes e já anunciavam uma certa cisão da área desde a sua origem. Ainda que esses livros sejam tomados como as publicações inaugurais da psicologia social, eles condensam discussões que aconteciam desde a segunda metade do século XIX (ÁLVARO; GARRIDO, 2017). Enquanto a obra de McDougall situa a psicologia social a partir do estudo de dimensões cognitivas, comportamentais e emocionais, Ross localizava a psicologia social como um ramo da sociologia, a partir das problematizações feitas por Gabriel Tarde (ÁLVARO; GARRIDO, 2017). Este último, sociólogo francês, já havia publicado textos no final do século XIX que serviram de inspiração não só para a publicação de Ross, bem como para embasar outras publicações sociológicas na Europa e nos Estados Unidos (FAZZI; LIMA, 2016). O final do século XIX marcou a consolidação das ciências sociais em um caminho independente da filosofia e, nesse cenário, sociologia e psicologia trilhavam caminhos que eventualmente se cruzavam. Em maior ou menor grau, todas as ciências sociais foram influenciadas pelo positivismo e pela visão unitária da ciência que essa perspectiva pregava. Na sociologia, foi motivo de tensão e debate entre Gabriel Tarde (1843-1904) e Émile Durkheim (1858-1917), pensadores que marcam a cisão da psicologia social antes das publicações de McDougall e Ross. Enquanto Durkheim aproximava seu pensamento da perspectiva positivista e nutria admiração pelo trabalho que Wundt realizava em seu laboratório de psicologia experimental em Leipzig, Tarde vai sustentar um posicionamento nas causas sociais em oposição aos instintos (FAZZI; LIMA, 2016). Esse ponto de tensão acaba explicando a cisão entre a perspectiva psicológica e a sociológica pela forma como esse debate chega aos Estados Unidos. Enquanto a psicologia norte-americana vai ser majoritariamente inspirada pelo experimentalismo de Wundt e pelas ideias sociológicas de Durkheim, a sociologia ganha peso nos Estados Unidos a partir da Escola de Chicago, fortemente influenciada pelo pensamento de Tarde. A partir dos anos 1930, a psicologia social acentua o enfoque psicológico, principalmente a partir das contribuições de Floyd Allport, defensor do comportamentalismo e de uma perspectiva individualista dos sujeitos em contraposição às perspectivas mais holísticas da sociologia (ÁLVARO; GARRIDO, 2017). A predominância do discurso positivista em sua vertente comportamentalista dominou o debate acadêmico nos Estados Unidos e cresceu exponencialmente durante e logo após a Segunda Guerra Mundial. Nesse período, os campos da sociologia mais próximos da psicologia perdem relevância em comparação aos argumentos comportamentalistas. A influência dessa corrente nos Estados Unidos pode ser ampliada para outras partes do mundo e, dessa forma, a psicologia social que chega ao Brasil é fortemente influenciada pela perspectiva norte- americana, tendo como principal referência Aroldo Rodrigues, nome célebre da psicologia social psicológica. A década de 1970 marca uma crise na psicologia social como vinha sendo pensada desde a perspectiva positivista. Diversos pesquisadores centravam suas críticas à psicologia social vigente a partir da distância que havia se produzido entre as condições sociais e os questionamentos e pesquisas realizados; a argumentação era de que a psicologia, a partir de uma justificativa de neutralidade, havia se afastado das realidades locais, principalmente nos países do sul global (BOCK et al., 2007). Autores como Martin Baró e Silvia Lane buscaram no materialismo dialético as bases metodológicas para uma revolução na forma de pensar a psicologia social. Essa vertente viria a ser conhecida como psicologia social crítica e se situava enquanto parte da vertente sociológica. As décadas de 1980 e 1990 foram marcadas pela intensificação dos processos de neoliberalismo e pauperização do sul global, fatores que fortaleceram a psicologia social sociológica como forma de compreender os fenômenos do mundo. Além da psicologia social crítica, filosofias pós-estruturalistas foram agregadas ao debate da psicologia social, principalmente a partir de autores como Michel Foucault, Gilles Deleuze, Felix Guattari e Suely Rolnik (GUATTARI; ROLNIK, 1996). No campo da psicologia social psicológica, a tecnologia e as novas descobertas científicas pavimentaram o caminho para a aproximação da psicologia social com as neurociências. Nesse campo destaca-se a neurociência social, termo cunhado a partir do trabalho de Cacioppo e Bernston (1992). Esse panorama histórico ajudará você a entender um pouco mais sobre como a psicologia social contemporânea foi constituída, a partir de composições e discordâncias. Na próxima seção, você aprenderá sobre a organização atual da psicologia social e suas principais aplicações práticas. 5. SAIBA MAIS Entre as décadas de 1940 e 1970, a psicologia social psicológica era amplamente predominante. Para fins de comparação, no início do século XX foram documentados 15 manuais de psicologia social, sendo oito escritos por sociólogos e sete por psicólogos. Já nos anos 1970 existem registros de 38 manuais de psicologia social, sendo que 30 foram escritos por psicólogos e somente oito por sociólogos. Essa diferença se deve principalmente ao domínio norte-americano na produção acadêmica, potencializado pelos efeitos da Segunda Guerra Mundial e pelo período de reconstrução das universidades europeias. Na década de 1980, essa diferença entre as duas vertentes da psicologia social diminuiu, sendo registrados 32 manuais publicados, sendo 21 por psicólogos e 11 por sociólogos (ALVARO; GARRIDO, 2017). 6. AS PERSPECTIVAS PSICOLÓGICA E SOCIOLÓGICA NA CONTEMPORANEIDADE Em sua trajetória de pouco mais de um século de existência, a psicologia social vem contribuindo com problematizações acerca das dinâmicas sociais, seja por meio de uma concepção holística das sociedades ou a partir de processos intra individuais. Até aqui, você pode conhecer um pouco mais sobre as diferenças entre as duas principais vertentes da psicologia social e de que maneira a psicologia social psicológica e a psicologia social sociológica se constituíram enquanto áreas de relevância global na história do conhecimento moderno. Nesta seção, você aprenderá sobre os principais desafios e as aplicações contemporâneas que compõem as psicologias sociais. Como qualquer outra área do conhecimento, conforme a psicologia social foi se consolidando e os estudos obtendo relevância, houve um incremento considerável na quantidade de pesquisas e criação de metodologias. Processos como a globalização e a facilidade no acesso à informação potencializaram a aplicação das diversas vertentes da psicologia social, de modo que grande parte dos acontecimentos sociais contemporâneos pode ser interpretada e analisada à luz de um estudo de psicologia social. Contudo, as diferenças entre as vertentes e seus pressupostos epistemológicos, ontológicos e éticos seguem produzindo tensões e debates acirrados.Sobre a psicologia social psicológica, seus pressupostos teóricos e metodológicos pouco se alteraram nas últimas décadas. Ainda que as produções e pesquisas tenham alcançado novas temáticas e complexificado seu arsenal argumentativo, seu nível de análise segue em uma perspectiva intraindividual, e o experimentalismo permanece como a principal estratégia metodológica (ÁLVARO; GARRIDO, 2017). Em que pese a manutenção das premissas teórico-metodológicas, a inovação da tecnologia e as descobertas recentes de fundo neurobiológico abriram novos questionamentos. Segundo Ross, Lepper e Ward (2010), os principais tópicos de interesse contemporâneos em psicologia social na América do Norte são: cognição social, atitudes e processos grupais. Além disso, como campos emergentes, merecem destaque a neurociência social e a psicologia social evolucionista. Em termos de Brasil, a psicologia social psicológica segue a tendência das produções norte-americanas, tanto em termos teórico-metodológicos quanto no que diz respeito as áreas de interesse. Em estudo realizado por Ferreira (2010), que analisou a produção brasileira em psicologia social nos principais periódicos da área, foi constatado que cerca de 38% da produção nacional em psicologia social era orientada pela perspectiva psicológica. Dentro dessa porcentagem, as principais áreas de interesse pesquisadas foram "atitudes, crenças, valores e percepções sociais (34%), as relações interpessoais (17%), os afetos, emoções e motivação social (16%) e a autopercepção (12%)" (FER-REIRA, 2010, p. 61). As perspectivas contemporâneas da corrente sociológica têm ganhado, fora da América do Norte, bastante relevância, principalmente pela série de questionamentos que o viés cientificista tem recebido enquanto perspectiva de entendimento do social. A principal argumentação que embasa esse posicionamento crítico diz respeito à insuficiência e à falta de complexidade que uma abordagem experimental teria diante da complexidade dos problemas sociais. Os estudos sobre psicologia social sociológica acabam assumindo mais relevância na Europa, e a ideia de uma compreensão mais ampla das dinâmicas sociais e relações grupais para pensar o campo social embasa pensamentos como a teoria da identidade social, de Henri Tajfel, e as representações sociais de Serge Moscovici. Para além das perspectivas de Tajfel e Moscovici, a psicologia social tem buscado suporte em outros pensamentos, como e o caso da psicologia social critica e sua aproximação com o materialismo histórico-dialético e as perspectivas chamadas de pós-modernas, que dialogam com autores e autoras pós-estruturalistas. Tais posicionamentos surgem a partir do momento em que países do sul global reivindicam uma produção teórica que dialogue de uma maneira mais próxima com as questões locais e que superem a crença no cientificismo enquanto única possibilidade. Na produção latino-americana, destacam-se nomes como Ignácio Martín-Baró, Silvia Lane e Suely Rolnik. No que diz respeito às produções acadêmicas a respeito da psicologia social sociológica, a pesquisa realizada por Ferreira demonstra que 46% das produções nacionais estão localizadas no campo da psicologia social crítica, enquanto 16% correspondem à psicologia social sociológica de tradição europeia. Sobre os temas pesquisados na vertente sociológica, destacam-se "violência, a inclusão e exclusão social, a criatividade, etc. (32%), a configuração de identidades e subjetividades (30%), as práticas de pesquisa e intervenção em psicologia social (15%) e os papéis de gênero (8%)" (FERREIRA, 2010, p. 61). Como você pode acompanhar neste capítulo, a psicologia social encontra suas bases fundacionais tanto na psicologia quanto na sociologia. Ambas as vertentes contribuíram de maneira significativa para complexificar o discurso acerca do social e das dinâmicas intraindividuais e grupais e compõe esse tecido. Ainda que divergentes em muitos aspectos, a pluralidade das perspectivas sociológicas e psicológicas é fundamental para uma construção múltipla e densa enquanto campo do saber. 7. REFERÊNCIAS ÁLVARO, J. L.; GARRIDO, A. Psicologia social: perspectivas psicológicas e sociológicas. Porto Alegre: AMGH: Artmed. 2017, 440 D. BOCK, A. M. B. et al. Sílvia Lane e o projeto do "Compromisso Social da Psicologia". Psicologia & Sociedade, Belo Horizonte, v. 19, n. esp. 2, p. 46-56, 2007. Disponível em: https://www.scielo.br/j/psoc/a/w5gPmcgxnB5w5ThhFkCyCtb. Acesso em: 27 jan. 2022. CACIOPPO, J. T.; BERNSTON, G. G. Social psychological contributions to the decade of the brain. Doctrine of multilevel analysis. American Psychologist, Washington, v. 47, n. 8, p. 1019-1028, Aug. 1992. FAZZI, R. C.; LIMA, J. A. A psicologia social sociológica: percursos, rumos e contemporaneidade de uma tradição teórico-metodológica. Revista Internacional Interdisciplinar INTERthesis, Florianópolis, v. 13, n. 3, p. 101-120, set./dez. 2016. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/interthesis/article/view/1807-1384.2016v13n3p101. Acesso em: 27 jan. 2022. FERREIRA, M. C. A Psicologia Social Contemporânea: Principais Tendências e Perspectivas Nacionais e Internacionais. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasilia, v. 26, n. spe., p. 51-64, 2010. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ptp/a/q35bD9r4HyTpLMhyH5CpIcP/?lang=pt. Acesso em: 27 jan. 2022 GUATTARI, F.; ROLNIK, S. Micropolítica: cartografias do desejo. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1996. 325 p. RODRIGUES, A. Sobre o Desconhecimento das Aplicações da Psicologia Social. Psicologia, Teoria e Pesquisa, Brasília, v. 2, n. 1, p. 42-55, jan./abr. 1986. Disponível em: https:// periodicos.unb.br/index.php/revistaptp/article/view/16988. Acesso em: 27 jan. 2022. ROSS, L.; LEPPER, M.; WARD, A. History of social psychology: insights, challenges and contributions to theory and application. In: FISKE, S. T.; GILBERT, D. T.; LINDZEY, G. (org.). The handbook of social psychology. 5. ed. New York: Wiley, 2010. v. 1. p. 3-50. 8. LEITURA RECOMENDADA CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução CFP N° 005/2003. Reconhece a Psicologia Social como especialidade em Psicologia para finalidade de concessão e registro do título de Especialista. Brasilia: CFP, 2003. Disponível em: https://site.cfp.org.br/wp- content/uploads/2006/01/resolucao2003_5.pdf. Acesso em: 27 jan. 2022
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