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OPRESSÃO E EXPLORAÇÃO DE GÊNERO E SEXUALIDADES
AT- AVALIAÇÃO DE TRABALHO
MARIA STELLA RODRIGUES SOARES 
Matrícula: 600084608
Curso: SERVIÇO SOCIAL 
Data:14/04/2023
Polo: NITERÓI 
 
1. Dentre tantas distinções sobre sexualidade e gênero, como é vista a homofobia na sua cidade?
2. O que é HOMOFOBIA ?
A homofobia designa um tipo de preconceito em relação às pessoas que possuem relações homo afetivas, sejam entre homens ou mulheres.
Dessa maneira, podemos concluir que a homofobia corresponde a qualquer ato ou manifestação de ódio, aversão, repulsa, rejeição ou medo (muitas vezes irracional) contra os homossexuais, gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais, o que tem levado a muitos tipos de violência, seja social, psicológica ou física.
O mês de maio, especialmente o dia 17, é um dos mais importantes para a comunidade de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Travestis e Transexuais (LGBT) de São Paulo e do mundo, pois, foi nesta data que a Organização Mundial de Saúde (OMS) retirou a homossexualidade do Código Internacional de Doenças (CID), em 1990. Assim, a militância escolheu esse dia para festejar o Dia Internacional de Contra a Homofobia .
3. Sobre Segurança Pública
No Estado do Rio de Janeiro, temos a Lei Estadual n. 3406/00, de 15 de maio de 2000.
Estabelece penalidades aos estabelecimentos que discriminem pessoas em virtudes de sua orientação sexual, e dá outras providências.
O Brasil ainda não tem uma lei que atenda aos casos de Homofobia, no atual momento, está sob a Lei do Racismo foi alterada ampliado Altera a Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989 (Lei do Crime Racial), e o Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal).
Alteração, lei federal, acréscimo, tipicidade, crime, cominação, pena, injúria, ofensa, dignidade, motivo, âmbito, raça, cor, grupo étnico, religião, nacionalidade, competição esportiva, esporte, definição, causa de aumento de pena, circunstância qualificadora, servidor público, atendimento. Alteração, código penal, circunstância qualificadora, crime, injúria, motivo, religião, pessoa idosa, pessoa com deficiência.
4. Dados da Violência LGBT no Estado do Rio de Janeiro
De acordo como estudo do ISP – Instituto de Segurança, na maioria, o agressor é conhecido, quase a metade foi vítima dentro de casa.
· 43% dos casos ocorreram em residências
· 55% as vítimas conheciam os seus agressores
Cada 24 horas, pelo menos uma pessoa é vítima de discriminação por ser gay, lésbica, bissexual ou trans no Estado do Rio. 
A LGBTfobia ainda não é considerada crime pelo Código Penal brasileiro. Em 2017, 431 casos foram registrados nas delegacias, onde as vítimas ainda se reprimem: 60% preferem não identificar seu gênero e 40% não mencionam a sua orientação sexual.
A Zona Oeste do Rio é a região do estado com o maior número de casos motivados por LGBTfobia.
5. Prevenção
No Rio, a Polícia Civil vem realizando ações para orientar os policiais para lidar com esse público. Além de uma disciplina específica sobre o atendimento ao público LGBT no curso de formação de policiais - que inclui o tratamento pelo nome social e a pergunta, no momento do registro, se a motivação do crime poderia ter sido discriminação pela orientação sexual. 
Instituições de Ensino, ter mais informações sobre as diferenças não são para serem julgadas e sim compreendidas. 
Dados sobre violência contra LGBT+ no estado do Rio de Janeiro ocorridos em 2017. 
Infográfico Dossiê LGBT+
Bibliografia: 
http://www.isp.rj.gov.br/
https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2018/12/07
https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2022-05/numero-de-mortes-violentas-de-pessoas-lgbti-subiu-333-em-um-ano

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