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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ENSINO DIGITAL RELATÓRIO DATA: ______/______/______ RELATÓRIO DE PRÁTICA Wanderlena do Socorro Corrêa Veríssimo RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA NOME: Wanderlena do Socorro Corrêa Veríssimo MATRÍCULA: 01404190 CURSO: Farmácia POLO: Parque Shopping PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Luiz Pereira TEMA DE AULA: ELETRÓLISE RELATÓRIO: O objetivo da aula seria observar a eletrólise. A eletrólise é uma metodologia de decomposição química de um combinado de componentes por meio da passagem de uma corrente elétrica. Esse processo é usado na indústria para a produção de metais, como o alumínio, e na purificação de metais, a exemplo desses metais citamos o cobre. É um processo físico-químico que usa energia elétrica de uma fonte qualquer, ocorrendo uma oxirredução provocada pela passagem da corrente elétrica. Nas soluções aquosas a eletrólise o processo pode ser bem complexo, por apresentar íons H+ e OH- podendo influenciar o resultado na solução, como por exemplo a decomposição de compostos na solução. MATERIAS USADOS QTD VIDRARIAS QTD REAGENTES E SOLUÇÕES 01 Tubo de vidro U 100ml Solução de iodeto de Potássio1,8% 01 Conta gotas Indicador de Fenolftaleina 1% 01 Suporte universal 5ml Solução de amido 1% 01 Garra 50ml Solução de acetato de chumbo 2% 01 Béquer de 50ml 02 Béquer de 100ml 01 Placa de Petri INSUMO OU ANALITICO QTD QTD 01 Bateria 9V 02 Eletrodos de grafite 02 Eletrodos de aço inox 01 Para de garra (jacaré) Fio de cobre Método experimental: Eletrólito forte: · Posicionar o tubo em U na garra fixada no suporte universal; · No béquer de 100ml medimos 80ml de solução de iodeto de potássio(Kl) e colocado no para o tubo em U; · Com os fios de cobre conectamos, com cuidado, as extremidades da bateria, com o cuidado dos fios não tocarem no topo da bateria; · Em outra extremidade dos fios foi conectada uma das garras jacaré; · Com auxílio das garras jacaré conectar os polos positivo e negativo aos eletrodos de grafite; · No tubo em U mergulhar em cada extremidade um eletrodo; · Observamos o desprendimento da coloração em um dos eletrodos e observamos qual dos eletrodos a transformação está acontecendo; · Identificamos o cátodo e o ânodo através das análises, o eletrodo que desprendeu de uma coloração confirmando de se tratar de K+; · Quando adicionado à solução de amido observamos a formação de composição de coloração escura; · Já, no outro eletrodo confirmamos se o íon desprendido se trata do OH- com a adição do indicador fenolftaleina e observamos a coloração rósea. Eletrodo Fraco: · Conectar as garras jacaré aos eletrodos de aço inox ; · Em um béquer de 100ml medimos e transferimos a quantidade suficiente para ocupar o espaço da placa de petri; · Mergulhamos e observamos os eletrodos na solução; · A eletrólise é confirmada com base a reação: CH3COOPb↔CH3COO-+Pb+; · O chumbo será deslocado da solução de Acetato para o cátodo, formando ramificações conhecidas como a arvore de chumbo. TEMA DE AULA: ENSAIO NA CHAMA RELATÓRIO: O objetivo é identificação de cátions metálicos em ensaios de chama. O teste de chama baseia-se a quantidade de energia é o bastante para identificar o átomo de um elemento químico na camada de valência acontece a absorção dessa energia passando para um estado excitado, quando essa energia passa para o nível superior. MATERIAIS USADOS QTD VIDRARIAS QTD REAGENTES E SOLUÇÕES Alças de platina 50ml Água destilada 02 Béquer de 100ml 50ml Ácido clorídrico P.A 5g Nitrato de Prata (AgNO3) 5g Nitrato de chumbo [Pb(NO3)2] 5g Sulfato de cobre (CuSO4.5H2O) 5g Cloreto de sódio (NaCl) 5g Cloreto de potássio (KCl) EQUIPAMENTO 01 Bico de Bunsen Método experimental: · Levamos a alça de platina até a chama e aquecer ao rubro; · Mergulhamos a alça de platina na solução concentrada de HCl e retomamos a aquecer ao rubro; · Umedecemos a alça de platina e ensopamos com a amostra para depois levar à chama o conjunto de alças ensopadas para região oxidante; · Com isso, observamos a cor na chama do cátion metálico pesquisado; · Desse modo, a cor emitida no aquecimento emitida por uma substância no teste de chama ajuda identificar o elemento em análise; · Entretanto, na chama de Bunsen, os sais podem ser voláteis apresentando cores característicos para certos metais, por exemplo: · Amarelo dourado persistente; · Violeta; · Vermelho carmim; · Vermelho tijolo(amarelado); · Carmesim; · Verde amarelada; · Verde; · Azul. Fonte: https://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/teste-chama-transicao-eletronica.htm TEMA DE AULA: IDENTIFICAÇÃO DAS FAIXAS DE PH RELATÓRIO: A identificação do pH tem o objetivo de verificar através de dosagens de soluções de ácido clorídrico (HCl) e hidróxido de sódio (NaOH), as faixas de resposta de alguns indicadores do tipo ácido-base, para identificar o pH. MATERIAS USADOS QTD VIDRARIAS QTD REAGENTES E SOLUÇÕES 01 Estante para tubos de ensaio 01 Pisseta de água destilada 03 Tubos de ensaio de 20ml 50ml Solução de NaOH 0,1M 02 Pipetas de 05ml 50ml Solução de HCL 0,1M 02 Béqueres de 150ml 10ml Indicador Fenolfetaleína 02 Peras Método experimental: · Separamos, na estante, os tubos de ensaio; · Identificamos os tubos de ensaio para bases e ácidos; · Adicionamos em cada tubo cerca de 1/3 de água destilada; · Cada indicador foi testado em ambiente ácido e ambiente básico; · Preparamos soluções de Fenolfetaleína · Adicionamos 10 gotas; · Na capela adicionamos no tubo de ensaio, com auxílio da pipeta adicionamos gota a gota solução de HCL e observamos a reação a modificação da coloração. Vale destacar, o ácido clorídrico em sua embalagem de vidro âmbar para não reagir com a luz, enquanto a embalagem do hidróxido de sódio a embalagem é em plástico; · Adicionamos os indicadores de fenolftaleína no HCL, água destilada e NaOH, em cada uma delas e através da apresentação de cor podemos identificar em uma delas a cor rosa e duas ficaram incolor, isso significa a apresentação da cor rosa a amostra é base, se incolor é ácido ou base ; · No entanto, para identificar a amostra incolor se é ácido ou base usamos outros indicadores como: azul de bromotimol, alaranjado de Metila, vermelho de Metila, dentre os indicadores citados podemos verificar qual deles são ácidos ou base, ficando azul significa que a amostra é ácida. No entanto para esse experimento o laboratório não tinha o restante do material o bastante para tarefa da aula prática e fizemos com o que tínhamos, desta forma o experimento ficou prejudicado, assim como as demais experimentos teve o mesmo problema. Fonte: da Autora TEMA DE AULA: IDENTIFICAÇÃO DE ÂNIONS ANÁLISE POR VIA ÚMIDA RELATÓRIO: O objetivo da aula é identificar alguns ânions através de testes qualitativos. As reações úmidas são realizadas através de soluções de substâncias em meio aquoso ou ácidos, os efeitos do precipitado ocorrem mudanças de cor da solução e liberação de gás. MATERIAIS UTILIZADOS QTD VIDRARIAS QTD REAGENTES E SOLUÇÕES 01 Estante para tubo de ensaio 10ml NaCL 0,2M 04 Tubos de ensaio 10ml AgNO3 0,2M 02 Pipetas 5ml 10ml Na2SO4 0,2M Béqueres 10ml HCL 6M Placa de petri ou vidro relógio 10ml BaCl2 0,2M 01 10ml Água destilada Método experimental · Vale destacar, por falta de material para esse experimento que era o HNO3 usamos o ácido clorídrico HCL, no entanto, poderá ter desvio de resultado. · No experimento adicionamos ácido clorídrico HCl, por falta de material HNO3, que seria ideal para o experimento causando desvio do resultado, daí o professor usou o que tinha o HCl, foi usado 2 a 4 gotas; · Solução de Nitrato de Prata, AgNO3, foi usado 0,2molar,porém fizemos cálculos para achar gramas da solução para pesar; · Colocamos o HCl no tubo de ensaio e dentro dele foi acrescentado o AgNO3 para incluir a segunda solução. Cálculos: Massa molar de AgNO3 = 168,87g/mol M=C.v.mm 0,2mol/L.10mL.168,87g/mol = m= 0,34g Identificação de ânions usamos 5ml de NaCl 0,2M, fizemos cálculos transformar em grama. A massa molar de NaCl – 58,44g/mol C=m/v.mm 0,2Mol/L=m/5ml.58,44g/mol = m=58,44g/mol 0,2mol/L.5.10 -3L.58,44g/mol = m= 0,06g Solução nitrato de prata AgNO3 usamos 0,2M, fizemos cálculos para pesar o componente. Resultado: · O resultado do experimento foi de não ter corpo de fundo quando colocamos o NaCl 0,06g no tubo de ensaio; · Depois na capela colocamos o HCl 2 a 4 gotas para dar a precipitação corpo de fundo branco e assim visualizar a presença de aníons; · Vale destacar, o corpo de fundo é os íons é um cloreto. HCl – H+ +Cl- , o AgNO3 abraçou o HCl e assim identifica o Cl- ficando a solução incolor para leitoso, já o NaCl foi quebrado separando o Cl- ocasionando a precipitação; · Na identificação dos íons de sulfato colocamos 5ml da solução NH4SO4 0,2M, em um tubo de ensaio ; · Adicionamos 2 gotas de solução BaCl2, observamos a formação de precipitado branco confirmando a presença de íons sulfato. Fonte: da Autora TEMA DE AULA: IDENTIFICAÇÃO DOS CÁTIONS DOS GRUPOS II E III ANÁLISE POR VIA ÚMIDA RELATÓRIO: O objetivo da aula foi identificar os cátions dos grupos II e III através dos testes qualitativos. Eles são metais alcalino terrosos e metais de transição e podem ser identificados através de reação com reagentes em meio aquoso, onde os cátions são separados em grupos e submetidos a reações especificas e assim conseguir sua identificação em análises químicas. MATERIAIS USADOS QTD VIDRARIAS QTD REAGENTES E SOLUÇÕES 01 Estante para tubos de ensaio 10ml Sulfato de Cobre – CuSO4.5H2O (0,25M) 05 Tubos de ensaios de 20ml 10ml Sulfato de Ferro – FeSO4.7H2O (0,5M) 09 Conta-gotas de plastico 10ml Cloreto de Alumínio – AlCl3 (0,33) 10ml Sulfato de Cádmio – CdSO4 (0,25M) 10ml Cloreto de Cromo – CrCl3.6H2O (0,33) 10ml Hidróxido de Sódio – NaOH (6M) 10ml Ferrocianeto de Potássio – K4[Fe(CN)6] (46%) 10mll Fosfato Bissódico – Na2HPO4 (1M) 10ml Tiocianato de Potássio – KSCN (6M) Método Experimental Identificamos os tubos de ensaio com os cátions a serem estudados, que foram: Cu, Cd, Fe, Al, e Cr. · Em dois tubos colocamos 5ml de Sulfato de Cobre – CuSO4.5H2O (0,25M) e um dos tubos adicionamos gotas de Ferrocianeto de potássio – K4[Fe(CN)6]. E em outro tubo de ensaio com Hidróxido de sódio – NaOH; · Em dois tubos de ensaio adicionado 5ml de Sulfato de Cádmio – CdSO4 (0,25M) e em um dos tubos adicionamos gotas de Hidróxido de sódio – NaOH. E em outro gotas de Tiocianato de Potássio (KSCN); · Em dois tubos de ensaio 5ml de Sulfato de Ferro – FeSO4. 7H2O (0,5M), em um dos tubos de ensaio gotas de Ferrocianeto de Potássio – K4[Fe(CN)6]. No outro tubo goteja-se Tiocianato de Potássio – KSCN; · Em dois tubos de ensaio adicionado 5ml de Cloreto de Alumínio - AlCl3 (0,33M) e em cada um dos tubos de ensaio gotas de Fosfato de Bissódico – Na2HPO4 ; · Em dois tubos de ensaio adicionado 5ml de Cloreto de Cromo – CrCl3.6H2O (0,33M) e em cada um dos tubos gotas de Hidróxido de Sódio – NaOH. Desta forma, pela explicação do professor, poderíamos observar as modificações das reações citadas e suas colorações e precipitações que poderiam surgir. No entanto, mais um experimento sem o material para ser realizado a aula prática dificultando assim o aprendizado. Destaco, a situação não pela culpa do profissional e sim a falta de organização da instituição TEMA DE AULA: REAÇÃO DE COMPLEXAÇÃO RELATÓRIO: O objetivo da aula é observar a formação de complexos coloridos e suas modificações e cor em ambientes de pH distintos. MATERIAIS UTILIZADOS QTD VIDRARIAS QTD REAGENTES E SOLUÇÕES 01 Estante para tubos de ensaios 10ml Água destilada 03 Tubos de ensaios de 10ml 5ml Solução de amido 1%(1g/10ml de áua destilada) 03 Pipetas graduadas de 5ml 5ml Solução de glicose 2% 03 Conta-gotas plástico 10ml Solução de lugol 5ml Solução de Hidróxido de Sódio – NaOH (1M) 05 Béqueres contendo a solução a serem utilizadas 5ml Solução de Ácido Clorídrico – HCl (1M) Cálculos: No experimento fizemos cálculos para pesar a glicose, sua massa mol é: 180,150g/mol. Solução 2% C = m/v.mm 0,02mol/l=m/2ml.180,156g/mol = m=0,0072g, entretanto foi pesado 0,1g. Método experimental · identificamos cada tubo de ensaio nos seguintes sequenciais: · 2ml de água destilada; · 2ml de solução de amido; · 2ml de solução de glicose. · A cada um dos tubos adicionamos 4 gotas de lugol; · Observamos a coloração desenvolvida; · A apresentação da cor azul intensa representa presença de polissacarídeos; · No tubo contendo amido e lugol, foi adicionado 5 gotas de NaOH 1M e observamos o resultado a coloração roxa e no fundo ficou um corpo de fundo com a mudança do pH; · Na mesma solução levamos para a capela, o tubo de ensaio em seguida no mesmo tubo adicionamos 5gotas de HCl e observamos a ração voltar a coloração inicial. Com isso, trabalhamos as 3 misturas usamos o lugol, o indicador de polissacarídeo ficou azul, isto significa na base há mudança na cor, no ph formou duas fases o precipitado e o próprio polissacarídeo, ficando denso. Colocado em seguida o HCl reagiu com a base voltando ao seu estado inicial, ou seja, acrescentando o calor na reação voltando ao seu estado inicial. Fonte: da Autora TEMA DE AULA: REAÇÃO DE PRECIPITAÇÃO RELATÓRIO: O objetivo da aula é observar a reação de precipitação. Realizamos cálculos estequiométricos envolvendo reagentes limitante e em excesso e calculamos o rendimento de uma reação. MATERIAIS USADOS QTD VIDRARIAS QTD REAGENTES E SOLUÇÕES 01 Béquer de 250ml 100ml Solução de Cromato de Potássio- [K2CrO4] 0,04M 01 Garra para funil de vidro 50ml Solução de Cloreto de Bário – [BaCl2] 0,06M 01 Erlenmeyer 250ml 01 Pisseta com água destilada 01 Vidro de relógio 01 Papel de filtro qualitativo 01 Bastão de vidro 01 Béquer com a solução de Cromato de Potássio 01 Béquer com a solução de Cloreto de Bário EQUIPAMENTOS 02 Dessecadores grandes 02 Pinças metálicas 02 Balança analítica 01 Estufa a 150ºC Realizamos os cálculos de Cromato de potássio, K2CrO4, sua massa molar é 194,1896 g/mol K2 – 0,04M. O Cloreto de Bário, BaCl2, sua massa molar é de 208,23g/mol , BaCl2 – 0,06M. O volume usado de 250 ml de água destilada, feito os cálculos e pesado a amostra e feito as soluções, filtramos a reação ficou o precipitado, operação do filtro de papel é separação de fase por filtração para observarmos a precipitação da separação das fases, Cálculos: 100ml = 102 102.10-3 =10-1 =0,1L 50ml = 5.10-1.10-3L = 5.10-2L = 0,05L C=m/v.M/mol Potássio: 0,04mol/L=m/100ml.194,19g/mol M=0,04mol/L.100.10-3L.194,19g/mol = m=0,78g Bário: C=m/v.M/mol 0,06mol/L=m/50.10-3.208,23g/mol = m= 0,62g Fonte: da Autora TEMA DE AULA: IDENTIFICAÇÃO E SEPARAÇÃO DOS CÁTIONS GRUPO I RELATÓRIO: O objetivo da aula foi identificar e separar os Cátions do grupo I MATERIAS USADOS QTD VIDRARIAS QTD REAGENTES E SOLUÇÕES Tubos de ensaios de 20ml 20ml Solução de Nitrato de Chumbo – Pb(NO3)2 (0,25M) 01 Estante para tubos de ensaios 10ml Solução de Iodeto de Potássio – Kl(0,25M) Conta-gotas plásticos 10ml Solução de Hidróxido de Sódio – NaOH (5M e 1M) 10ml Solução de Cromato de Potássio – K2CrO4(0,1M) EQUIPAMENTOS 01 Centrifuga Método Experimental· Nos tubos de ensaios identificamos, em cada um deles, os Cátionsa serem estudados: Ag+; Pb2+ e Hg22+; · Observamos as transformações das soluções; · Repetimos o procedimento para Íons prata e o Mercúrio. Identificação do Chumbo – Pb2+ Reagentes 1 Reagentes 2 Reagentes 3 Colocar 3 gotas de Pb(NO3)2 0,25M em um tubo de ensaio. Colocar 3 gotas de Pb(NO3)2 0,25M em um tubo de ensaio. Colocar 3 gotas de Pb)NO3)2 0,25M em um tubo de ensaio. Adicionar 3 gotas de NaOH 1M Adicionar 3 gotas de Kl 0,5M Adicionar 3 gotas de solução de K2CrO4 0,1M Observar o resultado Observar o resultado Observar o resultado. Adicionar excesso de NaOH 5M Adicionar excesso de Kl 0,5M Observar o resultado Observar o resultado Conclusão da aula prática: Infelizmente na aula prática da disciplina foi frustrante por não ter insumos necessário para acontecer a aula, dos experimentos só tivemos apenas quatro quantidades a serem feitas. O professor um grande profissional não teve culpa pela desorganização da instituição, ainda tentou nos ajudar explicando os experimentos, porém, não é a mesma coisa, pois, necessitamos desse contato com experimento para o complemento da teoria com a prática para o engrandecimento do conhecimento, numa disciplina muito importante. A instituição teve um bom tempo para organizar e fazer o checklist dos materiais necessário para aula, ainda em cima da hora a data escolhida para o acontecimento da aula e mais ainda, no período de prova com uma semana para entrega do relatório (30/04/2023) e com isso prejudicando o aprendizado e o conteúdo a ser entregue. Com isso, manifesto minha insatisfação. Referência: https://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/teste-chama-transicao-eletronica.htm ABREU, Danie la Gonçalves de et al. Uma p roposta para o ensino da química analíticaqualitativa. Química Nova, v. 29, p. 1381-1386, 2006. Disponível em: https://www.scielo.br/j/qn/a/XbrHYFHwr9bYLr38tM4J7Cj/?lang=pt Acesso em:28/04/2023. FERNANDES, Ricardo Ferreira. Eletrólise. Revista de Ciência Elementar | doi: 10.24927/rce2015.019 | março de 2015. Disponível em: https://rce.casadasciencias.org/rceapp/pdf/2015/019/ Acesso em: 28/04/2023. PEREIRA, Alberto dos Santos et al. Desafios da química analítica frente às necessidades da indústria farmacêutica. Química Nova, v. 28, p. S107-S111, 2005. Disponível em: https://www.scielo.br/j/qn/a/BQRTpNXBZ3VsvXG9cSXXtjp/?lang=pt&format=html Acesso em: 29/04/2023. THEOPHILO, Paulo Henrique Medeiros. Química Analítica Qualitativa na Universidade Federal do Ceará: Um Olhar Sobre a Mediação Utilizando Objetos de Aprendizagem. 2014. Disponível em: https://repositorio.ufc.br/handle/riufc/16933 Acesso em: 29/04/2023.
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