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PATOLOGIA PERIRRADICULAR (2).pptx

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Patologia perirradicular
Diagnóstico e tratamento 
Integrantes:
Flávia Moraes- 1190100977
Itamara Vieira -1190105341
Juliana Mariano- 20162100463
Pedro Henrique - 1190101747
Fernanda de Lima -1190105801
SEMINÁRIO 5 (Endodontia 2) 
INTRODUÇÃO
A ocorrência da patologia perirradicular está associada às respostas inflamatórias e imunológicas do hospedeiro com o intuito de conter o avanço da infecção endodôntica. 
O processo de inflamação, necrose e infecção pulpar progride em direção apical até que os tecidos perirradiculares sejam afetados. 
As lesões perirradiculares se originam da necrose pulpar. 
PATOLOGIA PERIRRADICULAR
Patologia perirradicular 
Etiologia
Ocorre necrose pulpar que advêm as lesões perirradiculares 
Lopes e Siqueira,, 3. ed.
As lesões perirradiculares de origem endodôntica podem ser classificadas como:
Periodontite apical sintomática (ou aguda)
Abscesso perirradicular agudo
Periodontite apical assintomática (ou crônica)
Abscesso perirradicular crônico
PATOLOGIA PERIRRADICULAR
Periodontite apical
SINTOMÁTICA (OU AGUDA)
Pode ocorrer em polpa viva quando o dente está em trauma ou necrosada
Periodontite apical sintomática (OU AGUDA)
Pode ocorrer durante um tratamento endodôntico;
Sobreinstrumentação;
Sobreobturação;
Agentes irritantes;
Microbiana(única capaz de manter alteração)
Periodontite apical sintomática (OU AGUDA)
Sinais e sintomas
Dor intensa, espontânea, localizada
Sensação de dente crescido (sinal patognomônico)
Sensibilidade ao toque
Periodontite apical
Sintomática (OU AGUDA)
Testes pulpares:
Negativo: Necrose pulpar
Testes perirradiculares:
Percussão: Positiva
Palpação: Negativo
Periodontite apical sintomática (OU AGUDA)
Aspecto radiográfico
Normal ou ligeiro espessamento do ligamento periodontal.
Lopes e Siqueira, 3. ed.
Lesão perirradicular sintomática. Notar o espessamento do espaço do ligamento periodontal.
Periodontite apical SINTOMÁTICA (OU AGUDA)
Tratamento
Tratamento endodôntico convencional
Remover dente de oclusão (carbono e desgasta)
Anagésico e antiinflamatório
ABSCESSO PERIRRADICULAR
 AGUDO
Formação de coleção purulenta em torno do ápice
ABSCESSO PERIRRADICULAR AGUDO
Evolução da periodontite apical sintomática
Exsudato purulento;
Processo agudo dura de 72 a 96 horas
Disseminação da infecção para espaços anatômicos da cabeça e do pescoço
Podendo ou não ter mobilidade dentária e de ligeira extrusão dentária.
ABSCESSO PERIRRADICULAR AGUDO
Fases:
Fase inicial
Fase em evolução
Fase evoluída
https://youtu.be/eH-2pd23Ep4
ABSCESSO PERIRRADICULAR AGUDO
Fase Inicial:
Dor espontânea, pulsátil, lancinante e localizada;
 Formação de coleção purulenta-;
Pode ter mobilidade dentária e de ligeira extrusão dentária.
 A inflamação aguda purulenta está confinada apenas ao ligamento periodontal apical, pode não haver tumefação.
ILUSTRAÇÃO DO ABSCESSO PERIAPICAL AGUDO NA FASE INICIAL
 HTTPS://ENDOSCIENCE.COM.BR/MATERIAIS_DIDATICOS/ABSCESSO-PERIAPICAL-SEM-FISTULA-FASE-INICIAL/
ABSCESSO PERIRRADICULAR AGUDO
Fase em evolução:
Além dos sintomas citados acima:
Não tem aumento de volume
Consistência firme e dolorosa a palpação
O PROCESSO CONTINUA EVOLUINDO E ENTRA NA FASE SUBPERIOSTEAL (FIG. J).
 HTTP://WWW.ENDODONTIAAVANCADA.COM/ARTIGOS/DIAGNOSTICO-E-URGENCIAS/40-DIAGNOSTICO-CLINICO-PULPAR-E-PERIAPICAL-PARTE-I
ABSCESSO PERIRRADICULAR AGUDO
Fase evoluída:
Dor menor; 
 Consistência flutuante e dolorosa a palpação;
Sendo frequente a constatação de febre e mal; 
Drenagem via canal, se houver ponto de flutuação a drenagem é cirurgica
 O aumento de volume é acometido devido ao extravasamento de exsudato purulento acumulado na região apical inflamada. 
Lopes e Siqueira, 3. ed.
ABSCESSO PERIRRADICULAR AGUDO
Inspeção Tumefação intra e/ou extra oral – 
Apenas na fase evoluída
Flutuante ou não
Testes pulpares:
Negativos
 Testes perirradiculares: 
Positivos 
Disseminação do abscesso perirradicular agudo para espaços anatômicos, resultando em angina de Ludwig. (Gentileza do Dr. Henrique Martins.) 
ABSCESSO PERIRRADICULAR AGUDO
Achados radiográficos 
Destruição óssea perirradicular- (quando se desenvolve por agudização de granuloma ou cisto)
Espessamento do ligamento periodontal- quando o processo supurativo se desenvolve por necrose pulpar ou infecção pulpar.
Destruição da coroa - por processo de cárie ou restauração extensa associada ou não a cárie recidivante.
https://www.endo-e.com/images/doencas_polpa/doencas_polpa.htm
ABSCESSO PERIRRADICULAR AGUDO
Tratamento
Acesso, drenagem
Se for evoluído com ponto de flutuação, drenagem cirúrgica
Analgésico+antiinflamatório 
Comprometimento sistêmico- Antibiótico
PERIODONTITE APICAL ASSINTOMÁTICA(OU CRÔNICA)
Ocorre no dente com Ausência de vitalidade
Periodontite apical ASSINTOMÁTICA (OU CRÔNICA)
pode ser classificada como:
periodontite apical crônica não granulomatoso;
granuloma;
cisto.
Periodontite apical assintomática (ou crônica) fase inicial
Características histopatológicas 
Presença de um infiltrado inflamatório crônico 
Compostos por linfócitos, macrófagos e plasmócitos 
Componentes do processo de reparo tecidual (fibroblastos, fibras nervosas e vasos sanguíneos neoformados) 
Não há uma reabsorção óssea significativa
Se não tratada pode se desenvolver em periodontite apical granulomatosa.
Periodontite apical assintomática (ou crônica) em fase inicial
Sinais e sintomas:
 Ausentes (podendo o paciente relatar um episódio prévio de dor)
Inspeção
Cárie profunda ou de restauração extensa (podendo estar ou não associada a cárie recidivante)
Lopes e Siqueira,,3. ed.
Periodontite apical assintomática (ou crônica) fase inicial
Testes pulpares
Frio: Negativo 
Quente: Negativo 
Elétrico: Negativo
Testes perirradiculares Palpação: 
Palpação: Negativo 
Percussão: Negativo 
Periodontite apical assintomática (ou crônica) 
 fase inicial
Aspecto radiográficos 
O ELP na região periapical encontra-se espessado na radiografia. 
A causa da necrose pulpar também pode ser detectada radiograficamente (cárie e/ou restaurações extensas etc.).
https://repositorio.unip.br/wp-content/uploads/2020/12/V25_N4_2007_p463-468.pdf
Periodontite apical assintomática (ou crônica) fase inicial
Tratamento:
 TRATAMENTO ENDODÔNTICO CONVENCIONAL
Periodontite apical assintomática (ou crônica) GRANULOMA
O termo granuloma refere-se:
 a uma massa de tecido de granulação com inflamação crônica ou subaguda no ápice de um dente não vital 
É alteração patológica perirradicular mais comum
Lopes e Siqueira,2020
Periodontite apical assintomática (ou crônica) GRANULOMA
Características histopatológicas 
Constituído por um infiltrado inflamatório do tipo crônico, associado a elementos de reparação
Tecido granulomatoso que substitui o osso reabsorvido 
Na periferia, circunscrevendo a lesão, encontra-se uma cápsula composta basicamente por fibras colágenas.
As células inflamatórias compreendem cerca de 50% dos elementos da lesão: macrófagos predominam, seguidos em ordem decrescente por linfócitos, plasmócitos e neutrófilos. Mastócitos também podem ser encontrados em granulomas perirradiculares
Periodontite apical assintomática (ou crônica) GRANULOMA
GRANULOMA
 
Granulomaepiteliado. A e B. Notar fitas de proliferação epitelial em um granuloma.
A e B. Cisto perirradicular. (Gentileza do Dr. Domenico Ricucci.
Lopes e Siqueira,, 3. ED .
Periodontite apical assintomática (ou crônica) GRANULOMA
Patogênese
Células presentes no ligamento periodontal e no osso produzem mediadores químicos 
O osso é reabsorvido e substituído por tecido com inflamação crônica
Células imunocompetentes são depositadas na região adjacente ao forame apical
Fibras colágenas encapsulam a lesão
A lesão é detectada radiograficamente de acordo com a quantidade de reabsorção
Periodontite apical assintomática (ou crônica) GRANULOMA
Sinais e sintomas: 
Assintomático(Sempre)
 Inspeção: A causa da necrose pulpar pode ser aparente, como indicada pela presença de cárie e/ou restauração extensa.
 O dente pode apresentar escurecimento, oriundo da necrose pulpar.
Periodontite apical assintomática (ou crônica) GRANULOMA
Testes pulpares: 
Negativos
 
Testes perirradiculares: 
Percussão e palpação: Negativos
Periodontite apical assintomática
(ou crônica) GRANULOMA
Aspectos radiográficos:
verifica-se a uma área radiolúcida unilocular associada ao ápice radicular, lateralmente à raiz (quando associada a um forame lateral) ou na região de furca (associada a um canal cavo-inter-radicular), bem circunscrita, com perda da integridade da lâmina dura.
Cárie e/ou restauração extensa podem ser observadas.
 
Lopes e Siqueira,2020
NEVILLE, 2016
Periodontite apical assintomática
(ou crônica) GRANULOMA
Tratamento:
tratamento endodôntico convencional.
 O insucesso pode indicar o retratamento ou cirurgia perirradicular.
Periodontite apical assintomática
(ou crônica) CISTO
O cisto perirradicular sempre se origina de um granuloma, que se tornou epiteliado; no entanto, não se sabe se todo granuloma necessariamente pode progredir para um cisto, caso não tratado.
 A proliferação epitelial assume maiores proporções se a infecção no interior dos canais radiculares for mantida, formando-se portanto, os cistos. 
Cistos e granulomas somente são diferenciados através de exame histopatológico.
Diferença da periodontite apical GRANULOMA E CISTO:
 Radiograficamente o granuloma é uma rarefação apical circunscrita com forma oval ou circular. 
O cisto apical classifica-se entre os cistos de origem dental. Quanto à localização eles podem ser apical, lateral, inter-radicular e residual. A maneira exata de formação do cisto apical é ainda desconhecida.
 Todavia, não se pode distinguir granulomas e cistos apenas tendo como base a radiografia. Somente o exame histopatológico é capaz de dar um diagnóstico com segurança.
Periodontite apical assintomática
(ou crônica) CISTO
Características histopatológicas
Cavidade patológica de material fluido ou semissólido;
células epiteliais degeneradas;
Loja revestida por epitélio estratificado pavimentoso, escamoso, de espessura variável;
 Classificado como “verdadeiro” ou “em bolsa” (ou “baía”), dependendo da relação da loja cística com o canal radicular via forame apical ou lateral;
 Constituído de macrófagos, linfócitos, plasmócitos, neutrófilos, fibroblastos e vasos neoformados;
Cápsula interna de TC denso composto de colágeno e que separa a lesão do osso. 
Periodontite apical assintomática
(ou crônica) CISTO
CISTO PERIRRADICULAR
Lopes e Siqueira, 2020 .
Periodontite apical assintomática
(ou crônica) CISTO
Patogênese
Resposta imunológica adaptativa na lesão, por linfócitos T e B, plasmócitos, macrófagos, células NK, anticorpos e componentes do sistema complemento;
Células epiteliais no centro de uma massa celular tridimensional sofrem apoptose e dão origem à cavidade cística;
 É possível que durante a proliferação essas células adquiram propriedades antigênicas, fazendo com que sejam reconhecidas como estranhas (non-self) pelo sistema imune.
Independentemente da forma que o epitélio adquire antigenicidade, o sistema imune pode exercer seu efeito citotóxico, levando à formação do cisto;
 Essa citotoxicidade pode ser mediada pela ação de anticorpos, sistema complemento, células NK e linfócitos T citotóxicos.
Periodontite apical assintomática
(ou crônica) CISTO
Sinais e sintomas: Os achados dos exames são similares aos do granuloma, uma vez que o cisto é oriundo dele.
 Assintomático 
Inspeção: 
Presença de cárie e/ou restauração extensa. 
A coroa do dente pode apresentar-se escurecida como consequência da necrose pulpar.
Periodontite apical assintomática
(ou crônica) CISTO
Testes pulpares: 
Negativo 
Testes perirradiculares: 
Percussão e palpação: Negativos.
LESÃO PERIRRADICULAR ASSINTOMÁTICA CISTO
Aspectos radiográficos:
Assemelham-se aos do granuloma.
Área radiolúcida unilocular associada ao ápice radicular, lateralmente à raiz ou na região de furca, bem circunscrita, com perda da integridade da lâmina dura 
A lesão cística pode assumir grande diâmetro
NEVILLE, 2016
Extensos cistos perirradiculares. A. Radiografia (notar a separação de raízes). B. Tomografia computadorizada de feixe cônico. O diagnóstico de cisto em ambos os casos foi baseado nos achados histopatológicos após enucleação.
LESÃO PERIRRADICULAR ASSINTOMÁTICA CISTO
Lopes e Siqueira, 2020
Extensos cistos perirradiculares. A. Radiografia (notar a separação de raízes). B. Tomografia computadorizada de feixe cônico. O diagnóstico de cisto em ambos os casos foi baseado nos achados histopatológicos após enucleação.
Lopes e Siqueira, 2020
Periodontite apical assintomática
(ou crônica) CISTO
Tratamento:
Tratamento endodôntico convencional.
 O insucesso pode indicar o retratamento ou cirurgia perirradicular. 
ABSCESSO PERIRRADICULAR 
CRÔNICO
 Cronicidade do abscesso agudo ou formação de exsudato purulento na lesão
ABSCESSO PERIRRADICULAR CRÔNICO
Também conhecido como periodontite apical supurativa;
Origem inflamatória e microbiana. 
Egresso gradual de irritantes do canal radicular para os tecidos perirradiculares;
Pode ser uma consequência da periodontite apical aguda, periodontite apical assintomática e abscesso perirradicular agudo;
ABSCESSO PERIRRADICULAR CRÔNICO
Sinais e sintomas: 
Assintomático; 
associado a uma drenagem intermitente ou contínua por meio de fístula, que pode ser intraoral ou extraoral; 
Só há dor se comprimir a fístula
Inspeção: Presença de cárie; Restauração extensa; Fístula ativa ou não
ABSCESSO PERIRRADICULAR CRÔNICO
Testes pulpares: Negativos 
Testes perirradiculares: 
Percussão e palpação: negativos, não devendo ser descartada a hipótese de haver pequena sensibilidade a resposta desses testes.
ABSCESSO PERIRRADICULAR CRÔNICO
Principal características clínicas: 
Presença de fístula e rarefação óssea
Lopes e Siqueira,, 32020
Abscesso perirradicular crônico. A. Fístula intraoral. B. Fístula extraoral. Um cone de guta-percha foi introduzido na fístula para seguir seu trajeto e indicar o dente responsável (fistulografia).
ABSCESSO PERIRRADICULAR CRÔNICO
Características clínicas 
Reabsorção radicular - tipo Reabsorção externa inflamatória
Lopes e Siqueira, 2020
ABSCESSO PERIRRADICULAR CRÔNICO
Características clínicas 
Fistulografia
Lopes e Siqueira, 2020
ABSCESSO PERIRRADICULAR CRÔNICO
Abscesso perirradicular crônico. A. Fístula intraoral. B. Radiografia. C. Radiografiacom cone de guta-percha introduzido na fístula (fistulografia).
Lopes e Siqueira, 2020
Aspectos radiográficos:
Destruição óssea perirradicular
Os limites da área radiolúcida podem não ser bem definidos, como são para o granuloma e o cisto. 
Geralmente presença de cáries e restaurações extensas 
ABSCESSO PERIRRADICULAR 
CRÔNICO
Lopes e Siqueira, 2020
ABSCESSO PERIRRADICULAR CRÔNICO
Tratamento
Tratamento endodôntico convencional
Se a fístula persistir, é recomendado recapitular a instrumentação, a irrigação e a medicação intracanal, apenas obturando após o desaparecimento do trato fistuloso.
BIBLIOGRAFIA
LOPES, Hélio P. Endodontia 3. ed.- Biologia e Técnica 
NEVILLE, Brad W. et al. Patologia oral e maxilofacial 4. ed. Rio de janeiro: Elsevier 2016
LOPES, Hélio P. Endodontia 5. ed.- Biologia e Técnica 
Periapicopatias - https://www.forp.usp.br/restauradora/peri.htm

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