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Carolina Maschmann | @carolmedvet Farmacologia Respiratório Bromexina: uso IV ou oral, quebra as fibras mucolipossacarídicas do catarro para que ele possa ser expelido, mas não age em secreções purulentas (infecções). Possui efeito broncodilatador. N-acetilcisteína: uso via aerossol, inalação, oral ou IV, diminui a viscosidade do muco para que ele possa ser expelido, age no muco viscoso e infecções purulentas. Deve-se associar a um broncodilatador. Codeína: xarope antitussígeno e analgésico derivado do ópio. Pode causar efeitos colaterais como vômito, constipação intestinal, sonolência em cães e excitação em gatos e equinos. Hidrocorona: antitussígeno analgésico com poucos efeitos colaterais. Butorfanol: antitussígeno analgésico. Dextrometorfano: não causa os efeitos colaterais nem a dependência dos antitussígenos narcóticos e é um potente antitussígeno. Salbutamol: uso via inalatória em crises asmáticas, pode causar taquicardia. Terbutalina; Fenoterol; Clembuterol: efeito de duração longa, pode causar morte súbita e contaminação de produtos de origem animal. Teofilina: associação teofilina + etilenodiamina = aminofilina, aumenta a força dos músculos respiratórios e causa broncodilatação. Atropina: Glicopirrolato: usado em doença pulmonar crônica obstrutiva em equinos. Ipratrópio/Tiotrópio: uso via aerossol. Aspectos gerais: fármacos expectorantes, antitussígenos (narcóticos e não narcóticos) ou broncodilatadores. Expectorantes mucolíticos: tornam o muco viável para a expectoração. Antitussígenos narcóticos: opióides que podem causar efeito de dependência. Antitussígenos não narcóticos: não opióides (não causam dependência). Broncodilatadores de uso emergencial: adrenalina/epinefrina aerossol ou intratraqueal (ex.: choque anafilático). Broncodilatadores agonistas beta adrenérgicos: uso em tratamentos. Broncodilatadores - metilxantinas: uso em tratamentos. Broncodilatadores anticolinérgicos: causam inibição do parassimpático.
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