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Aula 7- Antimicrobianos 2

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14/09/2021
Vívian Novaes
ANTIBIOTICOTERAPIA
PARA OS ANIMAIS 
DOMÉSTICOS 2
Tópico 2
■ Aminoglicosídeos
■ Tetraciclinas
■ Quinolonas
■ Metronidazol
14/09/2021
AMINOGLICOSÍDEOS
Aminoglicosídeos
■ Os arninoglicosídios são antibióticos bactericidas importância para o tratamento de 
infecções causadas por bactérias grarn negativas. 
■ Por outro lado, a sua potencial toxicidade e resíduos em produtos de origem animal 
limitam sua utilização.
■ Os aminoglicosídios são antibióticos constituídos por um núcleo de hexase unido a 
aminoaçúcares mediante ligações glicosídicas; 
■ A maioria dos antibióticos deste grupo é produzida por microrganismos Streptomyces
14/09/2021
Aminoglicosídeos
■ São bactericidas, inibindo a síntese proteica;
■ O primeiro aminoglicosídio foi a estreptomicina, em 1943, pelo grupo de 
pesquisadores liderado por Waksman.
■ Muito usados em clínica de grandes animais;
■ Potencial nefrotóxico e hepatotóxico;
Farmacocinética e farmacodinâmica 
dos Aminoglicosídicos
■ Uso por via enteral e parenteral, e em raros casos,tópicos;
■ Se ligam menos do que 30 % às proteiínas plasmáticas;
■ Sofrem pouca biotransformação hepática;
■ Eliminação por filtração glomerular;
■ Animais com nefropatia podem ter níveis elevados de aminoglicosídeos no parênquima 
renal, aumentado a toxicidade;
■ Ototoxidade. 
14/09/2021
Mecanismo de ação
■ Os aminoglicosídios são antibióticos bactericidas que interferem na síntese proteica 
ligando-se à subunidade 30 S do ribossomo, e para exercerem esse efeito há 
necessidade de penetrarem na célula bacteriana.
■ É por isso que antimicrobianos que interferem na síntese da parede celular, com os 
antibióticos betalactâmicos, são associados aos aminoglicosídios para obter efeito 
sinérgico, uma vez que facilitam a entrada desses últimos no interior da bactéria;
■ Pode, então, haver a incorporação de aminoácidos incorretos na cadeia polipeptídica 
que está sendo formada no ribossomo, dando origem a proteínas defeituosas. 
■ Essas proteínas participam de estruturas essenciais da célula, alteram o funcionamento 
da membrana celular e provocam a saída de sódio, potássio, aminoácidos e outros 
constituintes celulares, resultando em morte do microrganismo 
Mecanismo de ação
U1
Slide 8
U1 Mecanismo de ação dos aminoglicosídios em bactérias 
gram-negativas. Inicialmente, o antibiótico se difunde no 
folheto externo da parede celular das bactérias gram-negativas
através de canais aquosos formados pela por;na. Uma vez no 
espaço perip1asmático, urr
processo de transporte dependente de oxigênio carre;a o 
aminoglicosídio para o intericr da célula bacteriana, 
atravessando a membrana
celular. No interior da bactéria, o aminoglicosídio se liga 
irreversivelmente à subunidade 30 S do rioossomo, levando à 
formação de proteínas
defeituosas que levam à morte da bactéria.
Usuário; 14/09/2021
14/09/2021
Aminoglicosídeo Entram em Canais aquosos
Transporte 
dependente de 
oxigênio
Se liga 
irreversivelmente 
a subunidade 
ribossômica
Impede a leitura 
correta do mRNA
Não ocorre a 
formação das 
proteínas
Inibição da 
síntese protéica.
Indicações
■ Baixo tempo de ação;
■ Intervalos de administrações menores;
■ Respeitar as doses e a frequência indicadas para cada espécie
■ Atuam predominantemente em GRAM NEGATIVAS AERÓBICAS
■ Sinergismo com Penicilinas
■ Os Aminoglicosídeos mais recentes possuem maior espectro de ação.
■ amicacina > tobramicina > gentamicina >gentamicina > estreptomicina
14/09/2021
Resistência Bacteriana
■ Existem três mecanismos reconhecidos de resistência bacteriana aos 
aminoglicosídios: 
1 ) Alteração dos locais de ligação no cromosssomo; 
2) Redução da penetração do antibiótico no interior bactéria;
3) Modificação enzimática do antibiótico 
Espectro de ação
■ Bactericidas: bactérias aeróbicas gram-negativas e estafilococos (bactérias gram-positivas). 
■ A amicacina e tobramicina têm excelente atividade contra Pseudomonas aeruginosa.
■ Esses antibióticos são ativos contra os enterococos, e o tratamento contra os estreptococos é 
mais eficiente quando associados aos antibióticos betalactâmicos. 
■ Os aminoglicosídios não são ativos contra bactérias anaeróbicas facultativas ou aeróbicas sob 
condições anaeróbicas pelo fato de o seu transporte para o interior do microrganismo ser 
dependente de oxigênio. 
■ Salmonella e Brucella spp. São microrganismos intracelulares e geralmente são resistentes a 
esses antibióticos.
■ Algumas micobactérias, espiroquetas e Mycoplasma ssp. são suscetíveis a esses antibióticos. 
■ A estreptomicina e a di-hidroestreptomicina são os aminoglicosídios mais ativos contra 
micobactérias e Leptospira spp., porém são as menos ativas contra os demais microrganismos.
14/09/2021
Carência em leite e carne
■ Leite: Estreptomicina até 96 horas após a administração teremos resíduos;
■ Carne: Estreptomicina, gentamicina e neomicina por via oral: Resíduos até 30 dias.
Cuidado! Ototoxidade
neurotoxicidade, nefrotoxicidade.
Apresentações comerciais
■ Estreptomicinas
■ Canamicina
■ Amicacina
■ Neomicina
■ Gentamicina
■ Trobramicina
14/09/2021
Apresentações Grandes animais
Apresentações
Gentamicina 
(Sulfato),Sulfanilamida,Sulfadiazina,Uréia,
Vitamina A,Excipiente q.s.
14/09/2021
Apresentações
Apresentações
14/09/2021
Apresentações
Apresentações comerciais
14/09/2021
Efeitos adversos
■ Otoxicidade
-As moléculas dos aminoglicosídeos podem atuar sobre o VIII par de nervo craniano 
(vestibulococlear)
-Alteração no equilíbrio
-Acumulam-se nos fluidos
-Alterações na audição
-Dependem da dose e do tempo de tratamento
-Potencializado por diuréticos
Efeitos adversos
■ Nefrotoxicidade
- Dose dependente: Altas doses podem ocasionar necrose tubular aguda
- Ligação da medicação a uma enzima receptora na membrana do epitélio tubular 
proximal, permitindo a entrada do aminoglicosídeo na célula, levando a morte 
celular.
- As bases mais recentes como tobramicina e netilmicina possuem menor toxicidade.
14/09/2021
TETRACICLINAS
TETRACICLINAS
■ As tetraciclinas são antibióticos produzidos por diversas espécies de Streptomyces
■ São assim denominadas por causa da sua estrutura química, formada por quatro 
anéis;
■ 1948: Primeira tetraciclina: denominada aureomicina devido à coloração dourada 
do fungo produtor; mais tarde foi denominada dortetraciclina.
■ A segunda tetraciclina descoberta foi a terramicina (alusão feita ao estudo de 
microrganismos produtores de antibióticos em amostras de solo provenientes de 
várias partes do mundo), em 1950, e posteriormente denominada oxitetraciclina. 
■ Após, estudos desenvolveram algumas tetraciclinas semi-sintéticas, sendo a mais 
utilizada atualmente a DOXICICLINA.
14/09/2021
Farmacocinética e Farmacodinâmica
■ Administração por via oral e parenteral;
■ Por via intramuscular pode levar muita dor e reação inflamatória;
■ Alimentos podem diminuir a absorção das tetraciclinas;
■ Não administrá-los junto à antiácidos, catárticos e complexos vitamínicos ( formam 
quelatos insolúveis com ferro, cálcio, magnésio e zinco);
■ Hipoplasia do esmalte dentário, anemias;
■ Eliminação por via urinária e biliar;
Mecanismo de ação
■ As tetraciclinas são antibióticos bacteriostáticos que inibem a síntese proteica dos microrganismos 
sensíveis, ligando-se ao ribossomos. 
■ Estes antibióticos, após penetrarem no interior da bactéria por um processo mediado por 
carreador, ligam-se reversivamente à subunidade 30 S do ribossomo do microrganismo, impedindo 
que o RNA-transportador (RNAt) se fixe ao ribossomo e, com isto, a síntese proteica seja inibida;
■ Inibição da replicação e do crescimento do microorganismo.
■ As bactérias podem ficar latentes por meses;
■ Embora as tetraciclinas tenham maior afinidade pela subunidade 30 S do ribossomo microbiano, 
pode ligar-se também à subunidade 40 S do ribossomo dos animais superiores explicando 
algumas reações adversas que ocorrem com seu uso terapêutico.14/09/2021
Mecanismo de ação
Mecanismo de ação
14/09/2021
Espectro de ação
■ As tetraciclinas são classificadas como antibióticos de largo espectro de ação;
■ Atuam sobre bactérias gram positivas e gram-negativas, incluindo Mycoplasmas, 
Ehrlichia, Anaplasma, clamídias, riquétsias e até sobre alguns protozoários
parasitas como Plasmodiumfalciparum, Entamoeba histolytica, Giardia lamblia, 
Leishmania sp, Trichomonas spp. e Toxoplasrnagondii. 
■ A doxiciclina e a minociclina, de modo geral, são mais ativas contra Staphylococcus
aureus que a tetraciclina. 
Resistência bacteriana
■ Mycoplasma, 
■ Raramente Chlarnydia, Chlamydiphila, Ehrlichia e Anaplasma.
■ A resistência às tetraciclinas pode ser mediada por três mecanismos:
1. Efluxo das tetraciclinas por mecanismo dependente de energia, reduzindo sua 
concentração no interior do microrganismo;
2. Proteção ribossômica na qual as tetraciclinas não se ligam mais ao ribossomo 
bacteriano; 
3. Modificação química necessitando de oxigênio, NADPH e catálise por enzimas.
Os dois primeiros mecanismos são os mais comuns. 
14/09/2021
Efeitos adversos
■ Podem provocar irritação tecidual (IM)
■ Alterações na microbiota intestinal
■ Distúrbios gastrointestinais (vômito, náusea, diarreias)
■ Por formar quelatos com o cálcio, podem levar a arritmias e alterações hipoplásicas 
dentárias;
■ Não recomendadas em filhotes e fêmeas gestantes
■ Atravessam a barreira transplacentária: Má formação fetal
■ Em pacientes com alterações pré-existentes hepáticas e renais: ajustar a dose
Apresentações 
■ Tetraciclinas
■ Oxitetraciclinas
■ Democlociclinas
■ Rolitetraciclinas
■ Metaciclinas
■ Doxiciclinas
14/09/2021
Apresentações comerciais
Apresentações comerciais
14/09/2021
QUINOLONAS
14/09/2021
Quinolonas
■ São drogas quimioterápicas sintéticas;
■ A primeira quinolona introduzida foi o ácido nalidíxico, seguindo-se a flumequina e o 
ácido oxonílico (quinolonas de primeira geração);
■ Primeira escolha em infecções resistentes em humanos;
■ Não possuem ( primeira geração) ações em anaeróbios, gram positivas e 
Pseudomonas.
quinolonas
■ 1980: quinolonas de segunda geração, fluorquinolonas, sendo as principais 
representantes enrofloxacino, orbifloxacino, difloxacino e marbofloxacino
(exclusivamente de uso veterinário), e também norfloxacino,ciprofloxacino, ofloxacino, 
lomefloxacino e pefloxacino. 
■ O maior uso na medicina veterinária são as Fluorquinolonas
■ Terceira geração: Levofloxacina: Eficácia maior, atuando também em Streptococcus
pneumoniae.
■ Quarta geração: Amplo espectro, atuando também em S. aureus e patógenos do trato 
repiratório. Trovafloxacino( uso exclusivo em UTIs); Cinafloxacina e Gatifloxacina.
14/09/2021
Mecanismo de ação
■ Antimicrobianos bactericidas, 
■ Sua atividade antimicrobiana se relaciona com a inibição das topoisomerases bacterianas do tipo 
II, também conhecida como DNA girase. 
■ As topoisomerases são enzimas que catalisam a direção e a extensão do espiralamento das 
cadeias de DNA. 
■ Assim, embora as quinolonas tenham diferentes características de ligação com a enzima, todos 
estes quimioterápicos inibem a DNA girase, impedindo o enrolamento da hélice de DNA em uma 
forma superespiralada. 
■ Em mamíferos, existem algumas topoisomerases, entretanto as quinolonas não possuem ação 
sobre estas enzimas 
Mecanismo de ação
• Inibem as Topoisomerases do tipo 2 (DNA girasse)
• Impedem o enrolamento da hélice do DNA da bactéria
• Não formação do DNA e morte da bactéria
14/09/2021
Mecanismo de ação
Farmacocinética e Farmacodinâmica
■ As quinolonas são rapidamente absorvidas por animais monogástricos e pré-ruminantes (VO).
■ Uma das principais vantagens do uso das fluorquinolonas é o seu largo volume de distribuição, 
além da baixa ligação com as proteínas plasmáticas.
■ O grau de biotransformação das quinolonas é bastante variável. 
■ O ácido nalidíxico é, em sua maior parte, excretado na urina como um conjugado inativo;
■ As fluorquinolonas são parcialmente biotransformadas, sendo excretadas na urina e na bile, em 
altas concentrações, como substância ativa. 
■ Uso principal em infecções urinárias
14/09/2021
Resistência bacteriana
■ Primeira geração: Altos índices de resistências
■ Fluorquinolonas: Baixa resistência
Mecanismo de resistência
1. Resistência mediada por plasmídeos: vesículas que irão incorporar genes que irão 
produzir enzimas que irão inativar os antimicrobianos
2. Podem modificar o DNA girasse
3. Alteram a permeabilidade das bactérias às quinolonas;
Efeitos adversos
■ Danos na cartilagem articular de cães jovens e potros.
■ Podem causar efeitos teratogênicos; 
■ Tem-se relacionado o aparecimento de cristalúria em animais com urina alcalina 
tratados com fluorquinolonas; 
■ Precaução a pacientes com insuficiência renal;
14/09/2021
Efeitos adversos
■ Em felinos, tem sido descrito um quadro caracterizado por degeneração da retina, 
levando normalmente a cegueira. 
■ Recomenda-se também especial atenção quando da administração do enrofloxacino em 
animais idosos, pois estes também apresentam maior predisposição para apresentar 
este distúrbio ocular. 
■ Como alguns estudos sugerem que esta alteração da retina está associada a altas 
doses de enrofloxacino, recomenda-se que a maior dosagem deste medicamento em 
felinos seja de 5 mg/kg/dia.
Indicações de uso 
■ As quinolonas de primeira geração: E. coli, Proteus sp. e Pseudomonas; o ácido 
oxonílico tem, além destes, ação contra gram-positivos);
■ Fluorquinolonas: bactérias gram-positivas e gram-negativas, Mycoplasma e
Clamydia. Staphylococcus, incluindo aqueles resistentes à meticilina, bacilos 
entéricos gram-negativos. 
■ Devido à sua capacidade de adentrar os leucócitos, as fluorquinolonas são ativas 
contra patógenos intracelulares como,.Brucella e Mycoplasma.
■ Pradofloxacino: Veraflox
14/09/2021
Apresentações comerciais
Apresentações comerciais
14/09/2021
Apresentações comerciais
METRONIDAZOL
14/09/2021
Metronidazol
■ Composto nitroimidazólico heterocíclico, com estrutura química semelhantes a 
nitrofutranos;
■ Atuam em bactérias anaeróbias
■ Clostridium, Fusubacterium, Peptococcus, Peptostreptococos e Bacterioides;
■ Alguns protozoários 
■ Trichomonas, Giardia e Entamoeba histolytica
Mecanismo de ação
■ Não completamente elucidado
■ Reação com as flavoproteínas, formando compostos altamente reativos que irão 
destruir o DNA do microorganismo.
14/09/2021
Farmacocinética e farmacodinâmica
■ A administração do metronidazol se faz pela via intravenosa lenta e, pela via oral, sendo 
rapidamente absorvido por espécies monogástricas; 
■ Após sua absorção, o metronidazol é amplamente distribuído pelo organismo, atravessando as 
barreiras hematencefálica e placentária; 
■ Efeito mutagênico, não se indica seu uso em animais prenhes;
■ Este quimioterápico é biotransformado no fígado por oxidação e conjugação com glicuronídio; 
entretanto, uma grande parte do metronidazol (mais de metade) é excretada na urina, em sua 
forma ativa.
Efeitos adversos
■ Os efeitos colaterais observados quando da administração oral de metronidazol são 
raros e incluem ataxia, convulsão e neuropatia periférica.
■ Em humanos, têm sido descritas tonturas e cefaleia.
■ Em cães, vêm sendo relatadas neutropenia e hematúria.
14/09/2021
Apresentações comerciais
Apresentações comerciais

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