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prova de linguagem e comunicaçao

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1a Questão (Ref.: 202306393823)
	O hipertexto é uma obra não linear e que abrange a produção de diferentes autores e mídias. Ele altera relações com o leitor hipermediático e as relações de criação com seus coautores, demandando algum conhecimento e desafiando a escola a formar leitores ou navegadores para esse contexto hipertextual. Uma visão que está em desacordo com esse conceito é:
		
	
	Liberdade para o hiperleitor fazer suas explorações de sentidos do hipertexto.
	
	A orientação aos leitores para fazerem uma checagem das fontes do hipertexto.
	
	O entendimento de que os diferentes links trazem mais riqueza de referências para o hiperleitor.
	
	O reconhecimento de que poderá haver fragmentação do trajeto de sentido no hipertexto.
	
	A premissa de que o leitor ou os alunos já têm um perfil previamente orientado a qualquer forma de leitura no hipertexto.
	
	
	 2a Questão (Ref.: 202306396819)
	As metodologias ativas reúnem uma série de características que se baseiam, em parte, nas teorias construtivistas. Indique a alternativa que apresenta uma ação ou um processo relacionado com o aluno a partir de uma aprendizagem mais ativa.
		
	
	Participar de atividades que apresentem um ponto de vista único em debates e fóruns de discussão.
	
	Fazer resenhas críticas das leituras dos hipertextos no ciberespaço.
	
	Trabalhar em projetos com pesquisas somente com participações individuais.
	
	Orientar os alunos a usar suas capacidades criativas para propor solução de problemas definidos nas atividades da aprendizagem.
	
	Considerar o fato de que poderá haver problemas de excesso de informação na pesquisa.
	
	
	 3a Questão (Ref.: 202305163745)
	O padrão que acontece quando os módulos se encaixam de tal maneira que o desenho inicial dá origem a novos desenhos foi popularizado pelo famoso artista holandês M.C. Escher.De acordo com as Leis da Gestalt, esse recurso utilizado por Escher é chamado de:
		
	
	Figura e fundo
	
	Simetria
	
	Continuidade
	
	Similaridade
	
	Ambiguidade
	
	
	 4a Questão (Ref.: 202305160739)
	Qual a definição de simetria segundo Christian Leborg?
		
	
	São simétricos objetos arranjados de forma idêntica em ambos os lados de um eixo.
	
	Objetos simétricos são arranjados apenas de um lado do eixo.
	
	São simétricos objetos arranjados de forma desigual em apenas um dos lados de um eixo.
	
	Objetos simétricos e assimétricos são sinônimos.
	
	São simétricos objetos não arranjados de forma simetrica em somente um dos lados de um eixo.
	
	
	 5a Questão (Ref.: 202306387914)
	Com relação à obra Modernidade Líquida, leia os itens abaixo:
I - "A sociedade do século XXI não é menos moderna que a do século anterior, mas é moderna de um jeito diferente".
II - "O espaço público é onde se faz a confissão dos segredos e das intimidades privadas".
III - "Tudo numa sociedade de consumo é uma questão de escolha, inclusive a compulsão da escolha ¿ por isso, o indivíduo na modernidade líquida é sempre emancipado".
IV - "A modernidade fluida é uma era de engajamento mútuo".
V - Na modernidade líquida o trabalho é precarizado. Ele "não pode mais oferecer o eixo seguro em torno do qual envolver e fixar autodefinições, identidades e projetos de vida."
Verifica-se que estão corretos:
		
	
	I e III, apenas.
	
	III, IV e V, apenas.
	
	I, II, III, IV e V.
	
	II, III e IV, apenas.
	
	I, II e V, apenas.
	
	
	 6a Questão (Ref.: 202306387903)
	O teórico Henry Jenkins é famoso pela sua leitura da sociedade midiática contemporânea a partir do conceito de cultura da convergência. Tendo em consideração esse termo e as ponderações de Jenkins sobre os conceitos de inteligência coletiva, cultura participativa e transmídia, considere as afirmações a seguir e assinale a alternativa incorreta:
		
	
	A convergência é um processo corporativo, em que as empresas de entretenimento oferecem uma narrativa no maior número possível de diferentes mídias.
	
	A expressão "inteligência coletiva" é usada por Jenkins para expressar uma nova forma de consumo baseada na cultura participativa.
	
	A cultura participativa contrasta com noções mais antigas sobre a passividade dos espectadores dos meios de comunicação. Para Jenkins, tanto os produtores como os consumidores são considerados participantes interagindo de acordo com um novo conjunto de regras e ninguém detém todo o controle do processo.
	
	Todas as alternativas estão incorretas.
	
	Na cultura da convergência, os meios de comunicação mais antigos não são substituídos simplesmente pelos mais novos, nem mesmo tendem para a convergência em um único aparelho. Eles convivem, se transformam e se afetam mutuamente
	
	
	 7a Questão (Ref.: 202306513049)
	Motivadas ou não historicamente, normas prestigiadas ou estigmatizadas pela comunidade sobrepõem-se ao longo do território, seja numa relação de oposição, seja de complementaridade, sem, contudo, anular a interseção de usos que configuram uma norma nacional distinta da do português europeu. Ao focalizar essa questão, que opõe não só as normas do português de Portugal às normas do português brasileiro, mas também as chamadas normas cultas locais às populares ou vernáculas, deve-se insistir na ideia de que essas normas se consolidaram em diferentes momentos da nossa história e que só a partir do século XVIII se pôde começar a pensar na bifurcação das variantes continentais, ora em consequência de mudanças ocorridas no Brasil, ora em Portugal, ora, ainda, em ambos os territórios.
CALLOU, D. Gramática, variação e normas. In: VIEIRA S.R; BRANDÃO, S. (orgs.) Ensino de gramática: descrição e uso. São Paulo: Contexto, 2007 (adaptado).
 
O português do Brasil não é uma língua uniforme. A variação linguística é um fenômeno natural, ao qual todas as línguas estão sujeitas. Ao considerar as variedades linguísticas, o texto mostra que as normas podem ser aprovadas ou condenadas socialmente, chamando a atenção do leitor para a:
		
	
	Necessidade de se rejeitar a ideia de que os usos frequentes de uma língua devem ser aceitos.
	
	Difusão do português de Portugal em todas as regiões do Brasil só a partir do século XVIII.
	
	Inexistência de normas cultas locais e populares ou vernáculas em um determinado país.
	
	Desconsideração da existência das normas populares pelos falantes da norma culta.
	
	Existência de usos da língua que caracterizam uma norma nacional do Brasil, distinta da de Portugal. 
	
	
	 8a Questão (Ref.: 202306513043)
	Texto I
[...] na leitura - e essa é a primeira reflexão que quero fazer de qualquer obra literária, de qualquer texto que tenha por base a intensificação de valores - daquilo que chamamos de uma ou outra maneira aproximada de valores literários, existe sempre, como dizia o grande crítico canadense recentemente falecido Northrop Frye, a necessidade de conhecimento de duas linguagens. Segundo ele, na leitura de qualquer poema "é preciso conhecer duas linguagens: a língua em que o poeta está escrevendo e a linguagem da própria poesia".
 
[...] literatura nunca é apenas literatura, o que lemos como literatura é sempre mais - é História, Psicologia, Sociologia. Há sempre mais que literatura na literatura. No entanto, esses elementos ou níveis de representação da realidade são dados na literatura pela literatura, pela eficácia da linguagem literária.
 
BARBOSA J. A literatura nunca é apenas literatura. In: Seminário linguagem e linguagens: a fala, a escrita, a imagem. Consultado na internet em: 16 ago. 2011 (com adaptações).
Disponível em www.cmariocovas.sp.gov.br.
 
Texto II
Fatores linguísticos, culturais, ideológicos, por exemplo, contribuem para modular a relação do leitor com o texto, num arco extenso que pode ir desde a rejeição ou incompreensão mais absoluta até a adesão incondicional. Também conta a familiaridade que o leitor tem com o gênero literário, que igualmente pode regular o grau de exigência e de ingenuidade, de afastamento ou aproximação.
BRASIL.  Ministério da Educação e Cultura. Secretariade Educação Básica. Orientações curriculares para o ensino médio: linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília, 2006, v. 1, p. 68
 
Considerando os textos acima, é correto afirmar que os professores devem:
		
	
	Adotar metodologias que privilegiem o contato direto com o texto literário e reflexões acerca das relações que o texto estabelece com outras áreas do conhecimento e com outros códigos e linguagens.
	
	Privilegiar o estudo de obras que se ajustem às necessidades programáticas tanto da língua portuguesa quanto das demais disciplinas da estrutura curricular, enfatizando a função didático-pedagógica da literatura e de outros códigos e linguagens.
	
	Privilegiar, no ensino médio, o estudo de obras da literatura brasileira e portuguesa, a fim de preparar os alunos para o ingresso na universidade.
	
	Buscar a adequação de obras literárias a serem lidas, tomando como referência a idade dos alunos, a motivação deles e, ainda, o conteúdo programático, favorecendo a interação entre língua e literatura.
	
	Adotar, no ensino médio, metodologias que privilegiem a história da literatura, porque elas incorporam contextos socioculturais que favorecem a compreensão da linguagem literária.
	
	
	 9a Questão (Ref.: 202306513264)
	A parábola dos cegos e do elefante, na qual cada um tem um tipo de percepção do animal, ilustra:
		
	
	A impossibilidade do conhecimento.
	
	O monoculturalismo
	
	O perspectivismo.
	
	A argumentação quase lógica.
	
	A falta de pluralismo.
	
	
	 10a Questão (Ref.: 202306513178)
	As definições clássicas de retórica que estudamos enfatizam diferentes componentes ou elementos, como o auditório, o orador ou a linguagem (o discurso). A chamada Nova Retórica, por sua vez, ao chamar a atenção para a argumentação na construção do discurso, pode ser pertinente na sala de aula porque
		
	
	O professor é um orador privilegiado que tem o domínio de seu auditório garantido por um saber incontestável.
	
	Os alunos constituem um público que recebe ensinamentos isentos de controvérsias e questionamentos.
	
	Os alunos formam um auditório homogêneo que se opõe à autoridade do professor, mas aceita as verdades dos livros.
	
	O diálogo pedagógico por meio da argumentação é um recurso para persuadir um auditório heterogêneo como a sala de aula.
	
	O professor tem de impor sua autoridade por meio de técnicas argumentativas que gerem constrangimento nos alunos mais resistentes.

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