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33 CECIERJ cede Avaliação Presencial - AP1 2018/2 Disciplina: História do Pensamento Administravo Coordenadores: José Antonio de Souza Veiga e Marcelo Sobreiro Gabarito Orientações para prova: Só serão aceitas respostas feitas a caneta esferográfica azul ou preta; não será feita revisão da questão quando respondida a lápis; as opções escolhidas devem ser assinaladas na folha de respostas só serão consideradas as opções assinaladas na folha de respostas cada questão objetiva vale 0,5 (meio) ponto, salvo a questão 10 que vale 1, (um) ponto; as questão discursivas 11, 13 e 14 valem cada uma, um (1) ponto; e a quest�o 12 vale um ponto e meio (1,5); e, devem ser respondidas de forma sucinta no espaço reservado. NÃO É PERMITIDO PORTAR CELULAR DURANTE A PROVA. 9 "A Administração é um misto de ciência e arte; (..)" FP Melo Neto 1. "Ao longo da história da humanidade, os prenúncios da administração moderna foram aparecendo aos poucos e com impressionante lendão. Somente a parr do século XX é que ela surgiu e explodiu em um desenvokimento de notável pujança e inovação."(CHIAVENATo, p.31) Estudamos que, desde a Anguidade, a losoa contribuiu para os conceitos atuais de Administração. As asservas, abaixo, sugerem legados dos lósofos para a administração, exceto: a. Platão (429-347 a.C.) expõe a forma democráca de governo como a preferida na administração dos negócios públicos, em sua obra A República. b. A Teoria do Contrato Social, desenvolvida por Jean- Jacques Rousseau (1712-1778), pregava que o Estado surge a parr de um acordo de vontades. c. Karl Marx (1818-1883) é considerado o pai do pensamento estratégico. Para ele, a organização requer um cuidadoso planejamento, no qual as decisões devem ser ciencas, e não apenas intuivas. d. Sócrates (470-399 a.C.), o lósofo grego, expõe seu ponto de vista sobre a administração como uma habilidade pessoal separada do conhecimento técnico e da experiência. e. Aristóteles (384-322 a.C.) versou sobre a organização do Estado e disnguiu três formas de administração pública: Monarquia, Aristocracia e Democracia. Resposta: C, Antecedentes.., p. 32. 2 .0 tra ba lh o d o a d m in is tr ad o r é co m pl ex o e m ul di m en si on al , e , re q u e r u m a s é ri e d e h ab ili da de s N a M ic ro so C o. , em p re sa g ig an te d e so w ar es , o s o b je v o s gl ob ai s d o n eg ó ci o s ão c la ra m e ex p o st o s e ef ev am en te d if un di do s p o r to d a a em p re sa . A o m e s m o te m po e m qu e n in a Sua e co or de na p eq ue na s un id ad es f un ci on ai s, co m o pr og ra m aç ão e m ar ke ng , B il G at es di ss e co nc ep çã o pa ra a M ic ro so d el eg an do -a a u m p eq ue no s ta d e po de ro so s ad m in is tr ad or es . E ss es p ro ce d im en to s (e n ca m in h am en to s) d es cr it o s ac im a id en ca m a p rá ca d e a. h ab il id ad es n at u ra is ; b. h ab il id ad es t éc n ic as ; c. h ab il id ad es h u m an as ; d. h ab il id ad es c o rp o ra v as ; e. h ab il id ad es c o n ce it u ai s. R es p o st a: E , A ul a 1, p .2 2 . 3 . A p re se n ç a d e m e st re s d e o c io e a p re n d iz e s, d o u so d e f e rr a m e n ta s m a n u a is e d a e la b o ra ç ã o d e b e n s so b m e d id a e f ei to s u m d e c a d a v ez , ca ra ct er iz am o p ro c e ss o d e p ro d u ç� o e m m a ss a . () A p re se n ç a d e o p er ár io s se m iq u al ic ad o s n a p ro d u ç ã o d e b e n s, fe it o s e m sé ri e , e m g ra n d e s q u an d ad es e d e fo rm a p ad ro n iz ad a, c ar ac te ri za m o p ro ce ss o d e p ro d u çã o a rt es an al . ( ) E ss as a rm a ç ð e s () e ( ) s ão .. . a . a m b a s e rd a d e ir a s ; b. a m b as f al sa s; C .a p ri m ei ra ( ) ve rd ad ei ra e a se gu nd a (1 ) fa ls a; d. a pr im ei ra (1 ) f al sa e a s eg un da ( ) ve rd ad ei ra . R es p o st a: B , a u la 2 , p .3 6 e p .3 7 . 4 . S ér ie s e Im es q u e m a rc a ra m g er aç õe s n� o so b re v iv em a o s n o v o s o lh o s d o m u n d o . P o r te r c re sc id o c o m a T V a ca b o e o st re am in g q u e m t e m m e n o s d e 3 0 a n o s c ri o u n o v a f o rm a d e s e r el ac io n ar c o m o en tr et en im en to . E s e h ab it u o u a u m c o n s u m o p er so na liz ad o, e le ge nd o co n te ú d o s c o m s e u e x a to pe rl. F az -s e a pr óp ria p la yl is t d e m ús ic as , ví de os e p ro g ra m as . O q u e v e m a m ai s é su ge rid o p o r al go rit m os , pr og ra m ad os p a ra s eg ui r o m es m ís si m o pe rl d o q u e já s e c o n s o m e . (J or na l " o G lo b o " 24 .2 .2 01 8) a . E ss e re la to c ar ac te ri za o co nc ei to d e cu sto m iz aç ão e m m a s s a a pl ic ad o a o e nt re te ni m en to ; b. E ss e re la to c ar ac te ri za o co n ce it o d e tr ab al ho p ar ce la do a pl ic ad o a o p ro ce ss o p ro du vo ; c . E ss e re la to c ar ac te ri za o co n ce it o d e p ro du çã o e m m a s s a d e se rv iç o; d. E ss e re la to c ar ac te ri za o co nc ei to d e pr od uç ão a rt es an al n a á re a d e se rv iç os ; e . E ss e re la to c ar ac te ri za o co nc ei to d e p ro du çã o ar te sa na l as so ci ad o a pr od uç ão e m m a ss a . R es p o st a: A . A ul a 3, p .4 7 . 5 . B as ea do e m s u a s cr en ça s e va lo re s so b re o tr ab al ho e o tra ba lh ad or , Ta yl or d es en vo lv eu u m a ve rd ad ei ra " ci ên ci a d o tr ab al ho e m su bs tu iç ão a o s m ét o d o s em pí ric os v ig en te s à ép oc a. P a ra m o v a r o s tr ab al ha do re s s e u p la no d e in ce nv o sa la ria l, p o r ex em pl o, f oi u m a n ov id ad e. O p la no d e i n ce n v o s al ar ia l pr op os to p o r Ta yl or e ra b as ea do e m .. . a . in ce nv os m on et ár io s so b a fo rm a d e gr ac aç õe s p o r a u m e n to d a pr od uç ão ; b. i nc en vo s m on et ár io s at ra vé s d o p ag am en to d e ho ra s- ex tra s; c . in ce nv os m on et ár io s at ra vé s d e pr om oç õe s d e ni ve is n a c ar re ir a in du str ia l; d. r ed uç ão d as h or as d iá ri as de tr ab alh o e o a u m en to d e d ia s d e d es ca ns o re m un er ad o; e . u m a t ab el a sa la ri al c o m p ag am en to s d e sa lá ri os j us to s, q u e co ns id er av a ta n to c ri té ri os i nt er no s q u an to e xt er no s. R es po st a: A , A ul a 4, p .5 7. 6 . Ta yl or e ra pr of un do c on he ce do r do " di a- a- di a d o o pe rár io e, co ns eq ue nt em en te, d o q u e e le de no m in av a "v ad iag em n o tr ab al ho ", co m po rta m en to ta m bé m d en om in ad o "m ar ca r p as so ". Em s e u s e st u d o s T ay lo r id en co u d o is p o s d e o p er aç õ es d e m ar ca r p as so : om ar ca r p as so n at u ra l e o m ar ca r p as so s is te m ác o . (1 ) Já o s G il b re th 's , co m p le m en ta n d o o s es tu d o s ta y lo ri st as d iv id ir am a f ad ig a e m d u as c at eg o ri as : a fa di ga n ec es sá ri a e a fa di ga d es ne ce ss ár ia . (2 ) T em o s e n tã o : 1 . m a rc a r p a ss o n a tu ra l; 2 . m a rc a r p a ss o s is te m ác o ; 3. f ad ig a n ec es sá ri a; 4 . fa d ig a d es n ec es sá ri a. A p ar r d as d en o m in aç õ es ac im a ap o n ta d as id en q u e as d es cr iç õ es (d el im it aç õ es ) ab ai x o fo rm ul ad as : (4 ) re su lt an te d e ta re fa s de sn ec es sá ri as , q ue n ão p re ci sa m s er fe it as ; (1 ) re su lt an te d a t en d ên ci a d as p es so as c ar em à v o n ta d e; (3 ) re su lt an te d os e sf or ço s de sp en di do s pe lo s op er ár io s na e xe cu çä ão d as ta re fa s; (2 ) re su lt an te d a v o n ta d e (d ec is �o ) d o op er ár io c om d el ib er ad o pr op ós it o. R e sp o st a : 4 , 1 , 3, 2 . A u la 4 , p .6 0 e p .7 0 . 7 . T ay lo r e ra p ro fu n d o c o n h ec ed o r d o " d ia -a -d ia d o o p er ár io " e, c o n se q u en te m en te , d o q u e el e d en o m in av a "v ad ia g em n o tr ab al h o ", c o m p o rt am en to ta m b é m d en o m in ad o " m ar ca r p as so ". E m s eu s e st u d o s T ay lo r id en co u d o is p o s d e o p e ra ç õ e s d e m ar ca r p as so : o m ar ca r p as so n at u ra l e o m ar ca r p as so s is te m ác o . (1 ) Já o s G il b re th 's , c o m p le m e n ta n d o o s e st u d o s ta y lo ri st as d iv id ir am a f ad ig a e m d u a s ca te g o ri as : a fa di ga n ec es sá ri a e a fa d ig a d es n ec es sá ri a. ( 2) A ss in al e a o p çã o c o rr et a: a. a s d u as a rm aç õ es ( 1, 2 ) e st ã o e rr ad as . b. a a rm aç ão u m ( 1) e st á co rr et a e a ar m aç ão d oi s (2 ) es tá e rr ad a; c . a s a rm aç ão u m (1 ) e st á er ra d a e a ar m aç ão d oi s (2 ) e st á co rre ta d. a s d u as a rm aç õ es ( 1, 2 ) e st ã o c o rr et as . R es p o st a: D , A u la 4 , p .6 0 e p .7 0 . 8 . P ar a G ul ic k, e ra p o ss iv el c ar ac te ri za r q u al q u er tr ab al h ad o r so b a lg u n s as p ec to s, e x ce to : a . pe lo lu ga r o n d e tr ab al ha ;s b. p el o o b je v o q u e se p ro p õ e a al ca nç ar ; c. p el as c on di çõ es d e tr ab al h o e s al ar ia is q u e p re te n d e; d. p el o p ro ce ss o q u e ul iz a em s eu t ra b al h 0 ; e. p el as p es so as o u q u es tõ es tr at ad as e en fa za d as . R es p o st a: C , A ul a 5, p .8 8. 9 . F ay o l co n si d er o u a A d m in is tr aç ão c o m o a f u n çã o m ai s re le v an te d e t o d a s as f u n çõ es d a em p re sa . S eg un do e st u d io so s n o a ss u n to , u m a d as m a io re s co nt ri bu iç õe s d e H en ry F ay ol p a ra a T eo ri a G er al d a A dm in is tr aç ão fo i a de sc ri çã o d o p ro ce ss o ad m in is tr at iv o em 5 ( ci nc o) f un çõ es ( et ap as ) pr in ci pa is . N o co n te x to d a ev o lu çã o h is tó ri ca d o p en sa m en to a d m in is tr av o e n a fo rm a d e p al av ra s- cr u za d as d ir et as , id en q u e as d en o m in aç õ es d ad as ( de li m it ad as ) p o r Fa yo l a es sa s et ap as ( fu nç õe s) : 1. l ig ar , un ir e h ar m on iz ar t o d o s o s at o s e to d o s os e sf or ço s 2 . s e r v ig ila nt e p a ra q u e t u d o o c o r r a d e a c o rd o c o m a s r eg ra s es ta b el ec id as e a s o rd en s d ad as 3. i nv es ga r p ro fu n d am en te o f u tu ro e t ra ça r u m p ro g ra m a d e a çã o 4. c o m p o r o d u p lo o rg an is m o , m at er ia l e so ci al , d a em p re sa 5. g er ir o p es so al R HPA A R N T R R D 36 A A E N A G R R o M A N D 4 R Resposta: Aula 5, p.80. 10. As armações apresentadas a seguir podem ser verdadeiras (V) ou falsas (F). Assinale V ou F de acordo com o seu entendimento. (V) (F) A escala hierárquica, ou seja, os escalões hierárquicos de comando com graus de autoridade e responsabilidade é um aspecto pico da organização militar ulizado em muitas organizações de hoje. ( (F) Segundo Taylor a hierarquia era um princípio básico. A organização taylorista era disposta em diversos níveis hierárquicos, e as relações entre chefe e subordinados obedecia a um rigido esquema de cadeia escalar. (V) (F) Na administração de recursos humanos, Fayol foi também um precursor: pregava a remuneração justa, a estabilidade no emprego, a equidade, a iniciava e o espírito de equipe. ( (F) A evolução conceitual da Administração ocorrida na transição do taylorismo para o fayolismo aponta uma nova perspecva no estudo da administração: de uma função restrita à produção (taylorismo) para uma função gerencial abrangente (fayolismo). Resposta: V, F, Ve V, Antecedentes e Aula 5, p.76 e p.86. 11. Segundo Maximiano (2012, p.56), "Frederick Winslow Taylor foi o criador e parcipante mais destacado do movimento da administração cienca. Seu trabalho junta-se ao de outras pessoas que, na mesma época, compartilhavam esforços para desenvolver principios e técnicas de eciência, que possibilitassem resolver os grandes problemas enfrentados pelas empresas industriais". Dentre esses estudiosos que contribuíram para o movimento da administração cienca, também dos como seguidores de Taylor, e, conforme apresentado no Livro-Texto de HPAI, idenque um (pensador/estudioso) e descreva a sua contribuição, no espaço abaixo (box). Resposta: Aula 4, p.69 e p.70. 12. Fayol dedicou tempo e esforço para analisar o "papel do administrador" sob a visão do dirigente da empresa. Assim, deniu que o desempenho do administrador/dirigente baseia- se em três elementos-chave. Idenque e descreva/delimite, no espaço abaixo (box) os três elementos-chave apontados por Fayol. eiviovnses! but oah 9tsr 0628516inernsi 2. 3. Resposta: Aula 5, p.81 e p.82. 13. Na segunda parte de seu livro "Administração Industrial e Geral" Fayol idenca, a parr da sua própria experiència, 14 (quatorze) principios de administração. Destes principios sobreveio uma nova visão da Administração como um sistema de gest�o. Dentre esses principios temos a unidade de comando e a unidade de direção. Descreva nos espaços abaixo CECIERJ Ceder Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distânia do Estado do Rio de anciro Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Avaliação Presencial-AP1 Período-2016/2 Disciplina: História do Pensamento Administrativo Coordenadores: José Antonio de Souza Veigae Marcelo Sobreiro Gabarito Orientações para prova: Só serão acetas respostas fetas a caneta esterográfica azul ou preta; não será feta revisão da questão quando respondida a ápis; as opções escohidas devem ser assinaladas na foha de respostas; só serão consideradas as opções assinaladas a foha de respostas; cada questão objetiva vale 0,5 (meio) ponto;e a questão discursiva vae 2,5 (dois pontos e meio) e deve ser respondida de fomma sucinta no espaço reservado. NÃO E PERMITIDO PORTAR CELULAR DURANTE A PROVA. A Administração é a arte das artes poir sera organizadora do talento" JJ Servan-Schreiber 1 Questão: O trabalho do administrador é complexoe multidimensional e requer uma série de habilidades. é o entendimentoe a proficiênda no desempenho de tarefas espedificas e inclui o domínio dos métodos, das téanicas e dos equipamentos que envolvem funções espedificas. Envolve ainda, o conhecimento especializado, a capacidade analítica e o uso competente de instrumentos e ténicas para a resolução de problemas em áreas espeaficas.Marque a opção que completaa lacuna. a. habilidade conceitual; b. habilidade humana; c.habilidade transitória; d. habilidade técnica. Ainda sobre as habilidades necessárias aos administradores, podemos afirmar que na ata mnistrlo predonmina o exercício das hablidades concetualis (1) e na gerênda média, prevalecemas habilidades humanas (2). Sobre as afimações (1e 2): a. a primeira afirmação (1) é verdade ira e a segunda (2) afirmação também está correta, b.a primeira afimaç�o(1)éfalsae a segunda (2) afirmação está coreta; ca primeira afirmação(1)éfalsa e a segunda (2) afirmação também está emada; d. a primeira afirmação éverdadeira (1)e a segunda (2) afimação està errada. 2 Questão: Podemos inferir dos estudos realizados que a organizaç�o e a empresa moderna nasceram com a Revolução Industrial graças a vários fatores, como: (1) ruptura das estruturas corporativas da ldade Média; (2) avanço tecnológico e aplicaç�o dos progressos cientficos a produção; (3) substituição do tipo artesanal por um tipo industrial de produção. a. Somente os fatores (1) e (2) estão corretos. b. Somente osfatores(1)e(3) est�ocorretos.no9 ob shoteih tsnila ipe . Somente os fatores (2) e (3) estão corretos. d. Somente um dos fatores (1), (2) ou (3) estácorreto,t4 àzot:29vobsneb100 e. Todos os fatores (1), (2) e (3) éstão corretos. 3 Questäo: "As ideias básicas dos economistas dássicos liberais constituem os germes iniciais do pensamento administrativo de nossos dias."(Chiavenato, 2011, p. 28) (1) Adam Smith já visualizava o principio da espedalizaão dos operários em uma manufatura de agulhas e já enfatizava a necessidade de se raconalizar a produção. (2) O prinipio da espedalização e o princípio da divisão do trabalho, desenvolvidos por Smith, aparecem em referências em seu livro Prindipios da Administração Cientifica. (3) Para Smith, a origem da riqueza das nações reside na divisão dotrabalho e na especialização das tarefas, preconizand o o estudo dos tempos e movimentos que, mais tarde, Fayol e Luther Gulickiriam desenvolver como a base fundamental do Taylorismo. (4) Autores como Marx e Braverman apoiaram a contribuiçãodeisiva que Adam Smith proporionou ao sistema capitalista de produção. a. Apenasa assertiva (1) está correta. b. Apenasa assertiva (2) está coreta cApenasa assertiva (3) está correta. d. Apenasa assertiva (4) está coreta. e.As assertivas (1), (2) e (4) estão cometas. f.As assertivas (2) e (3) e (4) estão corretas. 4 Questão: A partir dos anos de 1970, o modelo de produção em massa mostrou-se inadequado por diversas razões, exceto: a. poisnão era capaz de atender ao aumento das expectativas dos dientes; b. pois houve o surgimento de novas tecnologias, como a informática, a robotizaç�o e a automação de processos; c. pois tinha por objetivo produzir e entregar produtos de alta qualidade e baixo custo, feitos sob medida para atender às necessi dades e expectativas dos dientes; d. pois também houve uma intensificação da competiçãono mercado consumidor; e. pois a intensificação da competição exigiu das empresas maior aiatividade, agilidade e flexibilização na gest�o da produção. 5 Questao: O principal objetivo de Taylor era criar um novo modelo de planejamento e organizaçäo da produção industrial baseado em critérios e parâmetros científicos. Em seu modelo Taylor desenvolveu, exceto: a. estudode tempos e movimentos; b. umplano de incentivo salariat; uma abordagem presaritiva da administração; d. omodelode supervisão funcional; e. estudo sobre a unidade de comando. 6 Questão: Taylor analisou otrabalho em seus mínimos detalhes. Dividiu-o em tarefas e, para cada tarefa, estabeleceuos movimentos e seus respectivos tempos de exeaução: com isso, chegou a um padrão ótimo de produção -"o dia ótimo de trabalho", expresso em unidades produzidas. (1) e, sua prinapal crença era o thebest way, que pode serentendido comoamelhor, portanto, a única maneira de executar um trabalho. (2) De fato os conceitos apresentados nas afimações 1e 2 pertenoem ao arcabougo teórico- prático desenvolvido por Frederick Winsiow Taylor? ()sim ) não Ainda sobre as afirmações (1e2): a. a primeira afirmação (1)é verdadeira e a segunda (2) afirmação também está correta b. a primeira afirmação (1)éfalsae a segunda (2) afirmação está coreta; ca primeira afirmação (1)é falsae a segunda (2) afirmação tambémestá emada; d. a primeira afirmação é verdadeira (1)e a segunda (2) afimaçãoestá errada. 7 Questão: Complementando os estudos tayloristas sobre a fadiga fisica, os Gilbreths dividiramafadiga em duas categorias: a fadiga necessária, e, a fadiga desnecessária. Com o objetivo de reduzir a fadiga necessária, os Gilbreths desenvolveram medidas com0a redução das horas diárias de trabalho eo aumento dos dias de descanso remunerado. (1) E, como proposta para reduzir a fadiga desnecessária, os Gilbreths propuseram o redesenho do ambiente fsico de trabalho, com melhorias nailuminação, layout e maior radonalização do trabalho.(2) De fato os conceitos apresentados nas afimações 1 e 2 pertencem ao arcabaugo teórico- prático desenvolvido por tilian Gilbrethe Frank Gitbreth? sim O não Aindasobre as afirmaçöes(1e 2): a. a primeira afirmação (1) é verdade ira e a segunda (2) afirmação também está correta; b. a primeira afirmação(1)éfalsa e a segunda (2) afirmaç�o está correta; ca primeira afirmação (1)é falsa ea segunda (2) afirmação também está errada; d. a primeira afirmaçãoé verdadeira (1) e a segunda (2) afimação estáerrada. 8 Questäo: Segundo estudiosos no assunto, a maior contribuição do engenheiro americano Henry Lawrence Gantt para a Teoria Geral da Administração foi a criação de um gráfico de planejamentoe controle, o cron ograma. Esta afirmação está... coreta )errada No contexto da corrente da Teoria Geral da Administração denominada Administração Cientfica Henry Gantté reconheddo como seguidor de.. a. Lilian e Frank Gilbreth; b. Henry Fayol; c. Harrington Emerson; d. Frederick Winslow Taylor; estlo:A organ ização militar influendou poderosame nte o apareimento das teorias da administração. Na Antiguidade e na idade média, a organização militar dos exérdtos ja utlizava a chamada estrutura linear. O principio da unidade de comando -pelo qual cada SuDordinado só pode terum superior-é o núdeo das organizações militares. No contexto da Teoria Geral da Administração o principio da unidade de comando foi retomado por: a. Frederick Taylor; b. Henry Gantt; c Taylor e Frank Gilbreth; d. Henry Fayol. Aindaneste contexto, surgiu a "estruturafundonal", que previa supervisões especializadas por area, com o trabalhador se reportando a diversos chefes de acordo como tipo de problema como qual se defrontava. Omodelo de estruturafuncional na fábriafoidesenvolvido por: a. Henry Gantt; b. Frederick Taylor; cutherGulick; d. Henry Fayol. 10 Questäo: Segundo estudiosos no assunto, a maior contribuição de Luther Gulick para aa Teoria Geral da Administração foi a elaboração da denominada Teoria da Departamentalização", cujo objetivo era definir critérios de organização de unidades administrativas na estrutura da empresa. Esta afirmação está. ()correta ()erada No contexto da Teoria Geral da Administração Luther Gulické reconhecidocomo seguidor de.. a. James Mooney; b. Henry Fayol; C. Frederick Winslow Taylor; d. Lyndal Urwick. O3r3 20 0761 90 11 Questão: O entendi mento e a análise do conceito de divisão do trabalho são de fundamental importância para o estudo do modo de produção capitalista. Segundo Fayol, "a divisão do tra baiho tem por finalidade produzir mais e melhor, com o mesmo esforço". A afimação atribuida a Fayol é de fato de Fayol? sim não No contexto descrito no enunciado desta questão podemos afimar que o pensador que originalmente desenvolveuo conceito de divisão do trabalho industrial foi... a. Frederick Winslow Taylor; b. Henry Fayol; C. Adam Smith; d. Karl Mam. 12 Questão: Na segunda parte de seu livro "Administração Industrial e Geral" Foyol identifica, a partir da sua própria experênda, 14 (quatorze) prinspios de administração. Destes principios sobreveio uma nova visão da Administração como um sistema de gestão. Relacione a denominação dos principios de administração apontados com a respectiva delimitação: a. refere-se às relações hierárquicas tradidonais entre chefes e subordinados; b. refere-se a coordenação de propósitos (a unidade de propósitos), com o "sentido de missão e visão"; c capacidade de estabelecer um planoe cumpri-lo; d. sensode trabal ho em equipe; e.emanada autoridade, deve ser seguida por todos. (e) ordem (a) unidade de comando (b) unidade de direção (d) espirito de corpo (c) iniciativa 13 Questão: A Secretaria de Administração de um órgão público decidiu adotar os preceitos da escola liderada por Fayol e irá implementá-los tão logo possa contar com a definição coreta da função de controle. Com base nesse caso hipotético, é coreto afirmar que a função de controle é a (o):{1ADES/2014) a. feramenta para administraras relações com o futuro. b. realização das atividades planejadas, envolvendo dispêndio de energia fisica e intelectual. c. acompanhame ntoe a avaliação do desempenho organizacional na realização da própria missão. d. forma de dividir as tarefas entre os departamentos, a depender de critérios a serem seguidos. e. maneira de encontrar, desenvolver e mantera harmonia na força de trabalho.. 14 Questão: Fayol dedicou tempo e esforço para analisar o "papel do administrador sob a visão do dirigente da empresa. administrador/dirige nte baseia-se em três elementos-chave. Assinalea alternativa correta. a. estabeleamento das condições de trabalho, estabelecimento de principios, administração de conflitos; b. estabeledimento das condições financeiras, equipe treinada, estabelecimento das condigöes Assim, definiu-se que o desempenho do residuaei das condições da dientela, condições da departamental ização, diente/produto; d. estabelecimento de metas, definição de diretrizes e atribuição de responsabilidades e. estabeleamento das condições de planejamento, estabeleimento das condições de coordenação, estabelecimento das condigöes da capadidade instalada. 15 Questão: No contexto da evolução histórica do pensamento ad ministrativoenaformade palavras-cruzadas diretas, identifique os pensadores (autores) resporsáveis pelas teorias, prindpios ou conceitos a seguir desaitos: 1 sobrenome do engenheiro americano que conduiu que todo trabalho manual podia ser reduzido a movimentos elementares-os therbligs" 2. sobrenome do autor do método que pretende identificar e caracterizar qualquer trabal hador segundo alguns aspectos 3. sobrenome do engenheiro americano que desenvolveu um modelo de planejamento e organização da produção industrial baseado em critériose parâmetros dentificos 4. Sobrenome do engenheiro francês que construiu umateoria administrativa a partir de duas questões básicas: "o que é administração"e "como administrar? S. sobrenome engenheiro americano que desenvolveu o cronograma -gráfico voltado ao planejamentoe controle do prooesso de produção U K 16 Questão: Segundo Fayol a administração é função distinta das demais funções da empresa. Fayol identificou e caracterizou dnco (5) etapas do processo administrativo. ldentifique nos espaços abaixo (Box), conforme apresentado por Fayol, as inco (5) funções (etapas) do processo administrativo comas suas respectivas delimitagões (compreensão). | 1. Planejar 2. Organizar 3. Comand ar 4.Coordenar 5. Controlar FOLHA DE RESPOSTA Questão Resposta Questão Resposta (a) (b) ( (d) e fa) (b) (o (d) a) (b) ( (d) e (a) 6) () (d) (a) (b) () (d) (e) Jcoreta Jemda e (a) (b) (c) (d) 2 10 (a) (b) ( (d) (e) ( )Sim ()Não e (a) {b}(c) (d) (a) (b) (cd (d) (e) OO0))O 13 (a) (6) ( (d) (e) 12 (a) (b) (c) (d) (e) Sim () Não e (a ) (b) (c} (d) (a) (b) (c) (d) (e) 14 OSim (Não e (a) (6)\C)(d) Resposta no espaço reservado 15 Jcorreta ( Jerada e (a) (b)C)(d 16 Resposta no espaço reservado 2016.2 1 Questao: Ineialmente Fo:d percebeu que a fabric.açao de ca1ros de 1nodelos e coes distintos nào seti.à V1avel, pois iia 1eduzr os custos e padtonizar a p1oduçao; .atender ao poder aquisitivo dos novos consuinidores C.encarecer se produto e, consequentemente, torná-lo inacessivel aos inúmeros consumidores ávidos por adquiri-lo; d. to:na à produçào de åutomóveis um processo aitesanal: Resposta: C, aula 6, p.98. E 30 conceber seu modelo de producao industrial. Ford estabeleceu una sequencia de prncipos ordenadores exceto: pvilegiou a visào de nmercado en detrimento da variedade de prod1ução b.vislumbrou um noro mercado - mercado de massa - para o seu modelo de carro; c. desenvolveu a técnica de estudo de tempose movimentos; d. estudou o potencial daquele segnento de mercado e o poder aquisitivo dos novos consunidores. Resposta: C, aula 6, p.98. 2 Questào: O modelo fordista de produçao industrial apresenta tr�s elementos chave a. linha de montagem móvel; iinhas auxiliares de abastecimento e inhas de produção das peças: b. 1a de mont.a gem 1K3; inhas essenciais de abastecmento e inhas de produçào rerticalzadas; .iha de montagem necaizada: liniias complenmentares na produçào e iinhas de producao horizontalizadas. Resposta: A, aula 6, p. 102. ào modelo de estrutura organizacional desenvoivido por Alfred Sloa,. na General Motors foi denoninado: à. estrutura de mas siicaçã0; b. estrutura de economia de escala: c. estrurura de melhorias continuas: d. estrutura divisional Resposta: D, aula 6, p.105. 3 Questao: 0 sistemä de abastecimento de peças e componentes. feito de modo sequenc:ado à medidà que o processo de produçao se desenvolve, sendo seu objetivo o abastecimento continuo dà linha de montagem, n0 te11po, no ritno e na qualidade certos. ediante esta alrmaçao escolha à a.ternativa correta: à este sistema é o Ranban e seu merntor é Kenicui Ohnnie; b este sistema é o CCQs - circulo de controle de qualidade e seu nentor é llarre1! Bennis: C.este sistema é ojust in Case e o seu nentor Altred Sloan; d. este sistema é o Just in Time e seu mentor é Taiichi Ohno; eeste sistema é o haizen e o seu mentor Eiji Toyoda. Resposta: D, aula 7, p. 126, p. 127 e p.129. 4 Questào: Com à soced.ade industrial surgiu o desevolvinmento do t.ayrlorisnmo e do fordismo que se car actenzan pela racionalizaç.ào. Est.a iacionalizac.io pode ser sintetizida e compreendida por tres (3) princip0s. ldent.lque nos espaços abaixo (Box) os tres (3) prncip.os (caracteisticas ) di racio1alizaçào no contexto da socied.ide industrial com as Suas respectivas delimitaç0es (compreensao) 1 es ta nd ar di za ç ã op e sp e c ia li z a ç ã o d o t ra b a lh a d o r 3. si nc ro ni za çã o da p ro du çã o R e sp o st a : a u la 6 , p . 1 0 8 . 5 Q u e st a o : A c o o p e ra c a o é u m v a lo r si m p le s d e s e r e n si n a d a e im p o rt a n ti ss im a p a ra a v id a c o rp o ! a ti ta co n si d er a M ár io M a n h ie s, a u to r d o li v ro "A d m in is tr a ç ã o d e G u e rr a ". tr a v e s d el a e m a n a m a d iv is ão d e ta re fa s, c u m p ri m e n to d e h o rå ri o s, o rg a n iz a ç ã o d e e s s o 3 . a s p e it o n nt üt uo . (" O G lo b o ", B o a C h a n c e , 1 4 .0 8 .2 0 1 6 , p .2 ) N o o t - t o d a T eo :i a G er al d a A d m in is tr a ç a o . o co n ce it o d e c o o p e ra c ã o C 1 g ia m e .t e d e sc ri to p o r: a ! M ar x e m s u a cr ít ic a à o rd em e co n ô m ic a ca pi ta lis ta ; H e n : F o rd . n à im p .a n ta çã o d a li n h a d e m o n ta g em m ó v el ; T o ro d a e O h n o na i m p la n ta cã o d o S is te m a T o y o ta d e P ro d u çã o ; d. E lt on M ay o, a pa rt ir d as d es co be rt as d a p es qu is a d e H aw th or ne ; M a x W -l - a0 r on ce be r a T eo ri a dà B ur oc ra ci a. R es po st a: D , au la 8 , p. 15 6. fo i 6 Q ue st ao : A L ei d a S it u ac çà o fo rm u la d a p o r F ol le t n o c o n te x to d a T eo ri a d a Li de :ra nç a 72 d a a m a ll e T a n .a :s e ic a z d e e x e rr e r a au to ri d ad e - de sp er so n1 al iz ar o a to d e d ar o rd en s o q u e po de s e r o b ti d o a tr av és d as " ex ig ên ci as d a si tu aç ao ". (1 ) A p ar t: r da pe sq u: sa d e H aw th or ne , M ay o fo rn u lo u a m an ei ra m ai s ei ca z d e e x e rc e r a 3L ut or .d ad e - de sp er so na liz ar o a to d e d ar o rd en s o qu e po de s e r o b ti d o a tr av ës d as a s d i s itu 1. 2ç .ao 2 ) pr im e. : à alr m ac à o (1 )e v er da de ir a e à se gu nd a (2 ) ar m aç ào t am be n1 e st à co rr et a p n - ! ! à a rn .a ç a o ( 1) e 1 a. sa e a se gu nd a ( 2) a irm ma ça o e st å c or re ta ; a p :i m e à a 1 1 m a (o ( 1 )e t al s. a e a se gu nd a (2 ) ai rm aç ao ta m bé m e st á e ra d a: d. a pr im ei ra a fir m aç ão é ve rd ad eir a ( 1) e a se gu nd a (2 ) ai rm aç ào e st á er ra da . R es po st a: D , a ul a 8, p. 16 2. 7 Q u e st a o : \à s oc ie da de b u ro cz it ca d e ba se r ac io na l- le ga l. to d. as a s or ga ni za ço es do s ta d o a s em pr es as , d er e1 ào a s s u n ir a to rm a b u ro c a ti c a S a0 C al ac te ri st ic as p ri ni pa is d es se ti po d e or ga nn za çã o, e x c e to : A .e ga .id .a de p ro é m d à c re n c a n a ju st ic a da le i . 0 S is te n 1 a d e re g ra s i m pe ss oa is d ei n e o de se m pe nh o d o s fu nc io ná ri os ( bu ro Cr ata s) te m n .3 b u ro cr ac a o s e u a pa ra to a dn ui ni st ra tiv 0; d .0 e x e rc ic io d o po de r pe lo g ov er na nt e se g u e o s l im it es i x ad o s p o r u m s is te m a d e r eg ri s g u e t e m t o rc a d e l e : e a b a se d a l e g it im a ç ã o é a c re n ç a n o p a ss a d o e te rn o , n a j u st iç a e n a p e rt in ê n c ia d a m an ei ra t ra d ic io n al d e ag ir . R es po st a: E , a u la 9 , p. 17 8 e 17 9. 8 ° Q u es ta o : S eg un do K a i E n :l M ax im il ia n W eb er , o M ax W e b e r "o p o d er é o p ot en ci a! p a ra e e r n u e n c ia so b re o s o u tr o s, cu jo to co é a p o ss ib il id a d e d e i n p o s ic a o d e a rb it :i o " , e a " a u to ri d a d e é a p ro b a b il id a d e d e q u e u m c o m a n d o , o u u m a o rd e m e sp e c if ic a . S ei a o b ed ec id o : em o u tr as p al av ra s é o p o d er in st it u ci o n al iz ad o e o fi ci al iz ad o" . A n d a s eg u n d o \ W eb er . o m el h o r en te n d im en to s o b re o e x er ci ci o d o p o d e r e d a a u to ri d a d e p re ss u p o e co n h ec er t ré s (3 ) co n ce it o s es se n ci ai s. d en ti iq u e n0 s es pa co s ab ai xo ( B o x ). a d en o m in ac ao a d el im it ac ào ( co m p re en sà o ) d e s s e s t re s ( 3 ) c o n c e jt o s. 1l eg im id ad e 2 . le gim aç ão 3 . do m in aç ão R es p o st a: a u la 9 , p .1 7 7 . N 3 ui 1 a u e s t a o T e l e i a o c o n s t . t u i n u n n m o d e lo t e ó r ic o d e o r g a n iz .a c io f b u t o c r a c i à } n . i o S e P it o t o i O m a s t i .a m p l e m e n t a c a o e s e u s e f e it o s p rá ti c o s , o 1 1 t l e l l i o . n . 0 A l A l i s o u s t . t s n s e q u P i a s n a V d a 1 e a l 0 e s tu < d o d a s d i s t u n c o e s b u o c t i t i c a s to i d e s e n v o l v i d o p o r S O s P e s q ii s .a d o t e s q ie c o n t u i b u i t . a m p a ta a e r o lu ç .a o d o p e n s a m e n t o a d m i n i s t r . a t i v o t i o c u e e : 1 a t q u e n o di ag r a m a d e le tr a s o s o b r e n o m e d e c i n .c o d e s t e s a u to te S N W N O 0 M M R E D A M N R es p o st a: P e rr o w , R o th , M e rt o n , T h o m p so n e M ic h e ls , a u la 9 , p. 18 3. 1 0 Q u es ta o : À s id e ia s d e s e n v o lv id a s p el os N e o c lá s s ic o s po ss ib il it ar am a tr a n si ç à o d o s 1 1 o d e .o s e te o ri a s c li ss ic a s de A d n in is tr aç ao p ar a o n o v o iu n d o e m tr a n s to r m a ç a o d o pO S gu e: ià . Po : iss o. m ui to s es tu di os os da H is tó rià do P en s a m en to A dm in is tr a ti vo d e n o m ih a n a s c o n tr ib u iç o e s d o s r e p r e s e n ta n te s d e s s a E s c o la c o m o t e o r ia s t ia is it iv a s . E st a a ir n a c a o e st a ( ) c o rr e ta o u i )e rr a d a . a q u e la s id e ia s fa s d o s N eo cl ás si co s) . d e n o m in a d a s te o r ia s tra ns iti tra s, sa o a ss im h a m a d a s p o rq u e su a s a b o rd a g e n s p e rm it ir a n m a p a s s a g e m d o e n fo q u e c lä s s ic o p a ra o f o q u e s oc ia l co n m p o rt am en ra li st a. E st a a n .a c à o e st a ( ) c o rr e ta o u ( ) e rr a d a . R es p o st a: a u la 1 0 , p . 2 2 6 e 2 0 1 . 11 Q ue st ào : N o c o n te x to d a T ec ri a N eo :l ás si ca sà o as p ec to s re le v a n te s q u e a co n ig u ra m e x re to : a. e d - in ç à o d o s p ri n c ip io s g e ra :s d a A d m n :s tr a ç ã o 0 ; . e s à o co nL eit us d d as fu ny oe s a du ni ais tra tiv as c . es tu d o d a d om in aç ão , c on ci lia çã o e in te gr aç ão ; d . e st u d c d : ei ci �n ci a e eic ác ia e . an ái se d es p ro ce ss o s d e ce nt ra li za çà o e de sc en tra liz ac äo R es po st a: a u la 1 0, p .2 02 . 1 2 Q ue st ao : C h e st e r B a rn a rd e s tr u c o u o ex ar ci ci o d o po de r e d a au ro r.d ad e, d a n d o s g uie n to a us e st u d o s d il e ii o ie s d e M as W eb er . E st a i rn aç ão as ta ... )c o rr et a ou )e rr ad a A ir d a se gu nd o B ar na rd , a d e ri sà o é o p ro re ss o d e an ál i s e e es ro lh a e n tr e v år ia s al t= rn at i" as d is pc it ei s d e c u rs c d e a cã o a s e r s eg ui do . E st a ai ru aç ão -s t 2 . c o rr e ta o u ( Je rr ad a R es po st a: a ul a 10 , p. 22 2 e 22 3. 1 3 ° Q u e s t a o R e la c .o n e a d e li m it .a ç ic ( p r i n i p i o , o n c e . t o o u t e o r ia ) c o m o n o v i m e n o d a te o ri a g er al d a ad m in ist ra ao 0 fo rd is nn o to vo tis :1 0 ie o ii d i .i s i e ld sð e s u u a ll d s te o ri a d a b u ro c ra c ia 5. . te o ri a n eo cl as si ca . (5 ) a ss e n ta r a nn a s b as es d a ge re nc :. a m o d e rn a q u a n d o en fa ti za ra m o s p ro c e ss o s d e C U p e ii d o , i I id e u d e p ro p si to c o n u i , o e s tu d o d a s f u in o e s d o e x e L u ti v o e d d li tl is e d o e x e r c ic io d à a u to r: d a d e e d o p od er : (1 ) s is te m a d e pr oc uc ào i n d u st ri al f o rt e e c on sis ten te pr od uç ão em m a s s ä , c a p a z d e a te n d e r às e x ig en ci :s d e u m m e rc a d o d e m as sa ; 3 ) C e s c o b e :t a d o s g r u p o s s o c ia is , d a e n n e rg �n c ia d a o rg a n iz a ç ã O in fo ri n a l a d a p ie v a le c is d as il ee ss id ad es s oc ia is e ps ic ol óg ic as s u b ie d s u ec es si d sd es e co L O m it as p o sS ib i! .t o u o su rg im en to d e u m a n o v a co n ce p çã o d o h o m e n n : a id é ia d o h o m e m s o c ia l. ( 2 ) p ri n ip io d e p ro d u çã o e n su ta e l es iv el e a s té cn ic as d e g es tà o e c o n tr cl e d a q u al id ad e s e l d e S p e rd ic io s . c o m e s tr e it o re la c io n a m e n to c o m f o r n e c e d o r e s p a r c e ir o s , e a in tr o d u cà o d e m el h o ri as c o n ti n u as ; (4 ) u i i l d d e Ji gA iz ag àu q ue s e b a se id l 4 Id c iu l. a li d a d e , is to é , n d d eq ii dç à o d o s iu ie io s ac s o b ie ti v o s in s) p re te n d id o s, a i m d e g ar an ti r a m å x m a e ic iê n ci a p o ss iv el n o a lc a rc e d es se s cb ie ti v o s. 1 4 Q u e st à o : S eg u n d o C h e st e r B a rn a rd a e x is tê n ci a e a fo rm aç ão d e u n g ru p o e x ig em tr es co n d ic o es b ás ic as . Id e n ti q u e n o s e sp a ç o s a b a ix o ( B o x ), c o n fo rm e a p re s e n ta d o p o r B ar n ar d , a s t ré s (3 ) co nd iç oe s b ás ic as : 1. in te ra çã o 2. c o o p er aç ão
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