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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS Microbiologia Geral e Ambiental CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – LICENCIATURA. DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA GERAL E AMBIENTAL NOME DO ALUNO: JOÃO FELIPE SILVA SANTOS R.A: 2167793 POLO: CAMPINAS – SWIFT – POLO PRÓPRIO DATA: 05 / 05 / 2023 MICROBIOLOGIA GERAL E AMBIENTAL INTRODUÇÃO Foi realizado em prática as técnicas de semeadura, onde traz em seus procedimentos primórdios a esterilização e assepsia dos equipamentos e ferramentas que será usada nos procedimentos, este procedimento consiste em na elaboração do esfregaço ou semeadura do material que será analisado. Dentre os procedimentos que foram aplicados também temos a coloração de Gram, onde nos permite a identificação microscópica de bactérias gram- positivas e gram-negativas, graças aos procedimentos de coloração. Seguindo com a aula prática de controle microbiano, onde foi coletados bactérias da superfície do dedo com a placa de petri, onde foi possível observar a proliferação das bactérias em divisão de quadrantes na placa de petri. O procedimento pratico antibiograma é possível ser observado a reação dos discos de antibiograma onde é possível observar a reação deles. O cultivo e isolamento de fungos é possível observar os organismos heterotróficos em seu crescimento após coletá-los em diferentes ambientes. O isolamento de microrganismos da água é possível analisarmos a potência de contaminação dos diferentes tipos de coletas. Aula 1 – Técnica de Semeadura Roteiro 1 Iniciou-se o processo com a esterilização do ambiente onde será feito o preparo, juntamente das ferramentas que será utilizada dentro da área de 30 centímetros, após a esterilização foi ligado o bico de bunsen para iniciar a flambagem da alça de platina, após a flambagem e resfriamento da alça e a boca dos tubos, foi coletado o material para se iniciar o procedimento. No procedimento foi feito a estria sinuosa com alça de platina contendo o material coletado, a semeadura foi feita em zigue-zague iniciando da base para a extremidade. Foi iniciado no procedimento do meio em camada alta, onde foi semeado com o centro do ágar penetrando até o final do fundo dele. Esgotamento em estrias onde o procedimento de estriar em metade da placa com procedimento em zigue-zague. Foi iniciado o meio semissólidos onde se iniciou a picada em profundidade. A semeadura em meio líquido, foi iniciado a difusão onde foi feito agitação da alça para melhor difusão. Imagem 1 – semeadura em zigue-zague no meio de cultura. Imagem 2 – meio em camada alta. Imagem 3 – estrias múltiplas. Imagem 4 – Difusão, semeadura em meio líquido. Aula 2 – Coloração de Gram Roteiro 1 Foi coletado o material do meio solido com alça de platina, e adicionado a uma lâmina com solução fisiológica e espalhado sobre o centro da lâmina, após aguardar secar. Foi coletado o material do meio líquido com alça de platina, e adicionado a uma lâmina com solução fisiológica e espalhado sobre o centro da lâmina, após aguardar secar. No procedimento foi feito a coloração para a possível identificação de bactérias Gram-positivas e Gram-negativa, seguindo com a coloração foi utilizado a solução violeta de genciana, seguindo do esgotamento, a lâmina foi coberta com solução de lugol, seguindo do esgotamento da lâmina foi a adicionado o álcool em gotejamento. Foi seguindo com o a lavagem de água corrente e em seguida foi coberta com fucsina aguardando um o tempo de 30 segundos e em seguido foi lavado com água corrente e foi secado em papel filtro. Em seguida foi observado a lâmina no microscópico. Imagem 5 – Lâminas com as colorações secando na cuba. Imagem 6 – Lâminas secando com sobre o papel-filtro. Imagem 7 – observação em microscópico das bactérias Gram-positiva, após a coloração ] Imagem 8 – observação em microscópico das bactérias Gram-negativa, após a coloração. Aula 3 – Controle Microbiano Roteiro 1 Neste procedimento iniciou-se com os agentes, onde em uma placa de Petri foi dividida em quatro quadrantes onde nos mesmos foi encostado os dedos seguindo uma etapa em procedimento para sua descontaminação para coletar o crescimento microbiano. O 1º quadrante foi encostado o dedo no ágar, o 2º quadrante foi encostado o dedo lavado com água e sabonete comum por 1 minuto e secado com gaze estéril, o 3º quadrante foi encostado o dedo que que foi lavado com sabonete antisséptico por 1 minuto, o 4º quadrante o aluno fez a assepsia de seu dedo com gaze embebida em álcool 70% e em seguida encostado no ágar. Imagem 9 – controle microbiológico coletados nas pontas dos dedos. Em outro procedimento foi coletado amostrar para controle microbiologia de agentes físicos, onde o procedimento de controle microbiológico foi esterilizado por calor, este método a cultura foi colocado em banho maria. A placa de petri foi dividida em 4 quadrantes, o 1º quadrante não ficou em banho maria, o 2 e o 3º quadrante ficou em banho maria em 100 ºC o 2º quadrante ficou em 05 minutos e o 3º quadrante ficou por 15 minutos, o 4º quadrante ficou no banho maria a 121 ºC por 15 minutos. Imagem 10 – controle microbiológico de agendes físicos esterilização por calor. Aula 4 – Antibiograma Roteiro 1 No procedimento foi adicionado 100 microlitros de amostra no centro da placa acima do ágar e em seguida foi iniciado a semeadura no modo de espalhamento com a alça de swab. Em seguida foi adicionado com a pinça os discos antibiograma no meio. Neste procedimento é possível observar a medição das esferas em qual apresentou mais eficiência em porcentagem junto a medida de tamanho. Imagem 11 – controle antimicrobiano. Aula 5 – Cultivo e Isolamento de Fungo Roteiro 1 Neste procedimento foi exposto a placa de ágar Sabouraud em diferentes ambientes, dentre são; o ar atmosférico e do solo. Imagem 12 – Cultivo e isolamento de fungos retirados da atmosfera. Imagem 13 – visão microscópica da amostra coletada do isolamento de fungos, com possibilidade de observar as hifas do fungo. Aula 6 – Isolamento de Microrganismo da Água. Roteiro 1 Foi realizado a coleta de diferentes tipos de água, dentre elas água de abastecimento, de poço artesiano, nascente e mineral. Estas coletas foram adicionadas 100 ml das amostras em um Erlenmeyer com o tiossulfato de sódio em 10%; Em seguido foi adicionado 1 ml das amostras no tubo de ensaio com caldo lactose com o tubo de Durhan invertido, foi incubado por 37º em uma duração de 48 horas. Imagem 12 – amostra das coletas de água, onde apresenta diferenciação da contaminação. REFERENCIAS PELCZAR, Michael J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, G. Microbiologia dos conceitos e aplicações. São Paulo: Macron Books, 1966. v 1 e 2.
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