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Procedimento do Tribunal do Júri

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27/05/2023, 13:10 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 1/21
MÓDULO 8
8.1. Procedimentos Especiais
Os procedimentos especiais, por questão lógica, utilizam-se do regramento do rito ordinário de forma
subsidiária. Nesse sentido, os esclarecimentos feitos nos próximos itens se relacionam às normas que os
diferenciam.
8.1.1. Procedimento da competência do Tribunal do Júri 
INTRODUÇÃO:
 O Tribunal do Júri é órgão de importância ímpar no nosso ordenamento judicial.
 A sua previsão é constitucional, artigo 5º, XXXVIII.
 São princípios que devem nortear a legislação ordinária:
a) Plenitude de defesa;
b) Sigilo das votações;
c) Soberania dos veredictos;
d) Competência mínima (para o julgamento dos crimes dolosos contra a vida)
A organização e procedimento do Tribunal do Júri são previstos no CPP, artigos 406/497.
ORGANIZAÇÃO E CONSTITUIÇÃO DO JÚRI
O Júri é órgão da justiça comum estadual ou federal, tendo como características:
1) Órgão colegiado (CPP, art. 447):
 25 jurados (sendo que 7 formam o conselho de sentença)
 1 juiz togado
2) Órgão horizontal: não há hierarquia entre os juízes;
3) Órgão heterogêneo: formado por juízes leigos e juiz togado
4) Órgão temporário: a convocação dos 25 jurados é feita por tempo determinado.
 
JURADOS
Requisitos (CPP, art. 436):
a) ser maior de 18 anos
b) ser cidadão
c) ter notória idoneidade
27/05/2023, 13:10 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
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Isenções (CPP, art. 437):
Obrigatória: agentes políticos e servidores que atuam na Justiça, no MP e na Defensoria
Facultativa: maior de 70 anos
Concedidas pelo juiz: justo impedimento
A função de jurado constitui serviço obrigatório, salvo a chamada escusa de consciência com sujeição a
prestação alternativa (CPP, art. 438).
PROCEDIMENTO
Bifásico ou Escalonado (composto de duas fases): 1.) Sumário da culpa; 2.) Juízo da causa
Sumário da Culpa ("Judicium accusationis") CPP, arts. 406/420
O Sumário da culpa é dividido em:
1) Oferecimento da denúncia ou queixa (CPP, art. 406)
2) Recebimento da denúncia ou queixa (CPP, art. 406 c/c art. 395)
3) Citação (CPP, art. 406)
4) Resposta escrita (CPP, art. 406, §3º c/c art. 408)
5) Réplica da acusação (CPP, art. 409)
6) Despacho saneador (CPP, art. 410)
7) Audiência (CPP, art. 411)
8) Decisão:
- Pronúncia (CPP, art. 413)
Juízo positivo de admissibilidade da acusação, com a submissão do acusado a júri. Contra cabe R.S.E.
- Impronúncia (CPP, art. 414)
Juízo negativo de admissibilidade da acusação, gerando coisa julgada formal. Possibilidade de reabertura do
processo se existirem provas novas. Contra cabe Apelação.
-Absolvição Sumária (CPP, art. 415)
Sentença absolutória ante aos quatro fundamentos previstos no artigo. Contra cabe Apelação.
- Desclassificação (CPP, art. 419)
Quando o juiz entende que ocorreu outro crime que não o crime doloso contra a vida. Via de regra, o juiz
deve remeter o processo para o juiz singular competente. Contra cabe R.S.E.
Juízo da Causa ("Judicium causae") CPP, arts. 421/497
Operada a preclusão da pronúncia, ocorre o início desta segunda fase.
O juízo da causa é dividido em:
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1) Requerimento de provas pela acusação (CPP, art. 422) no prazo de 5 dias com rol de testemunhas (no
máximo 5 por réu);
2) Requerimento de provas pela defesa (CPP, art. 422) no prazo de 5 dias com rol de testemunhas (no
máximo 5 por réu);
3) Despacho saneador (CPP, art. 423): sanar nulidades; requisitar diligências; elaborar relatório; designar
data do julgamento.
* OBS: DESAFORAMENTO (CPP, art. 427/428): É o ato pelo qual o julgamento da causa é submetido a um
foro estranho ao do delito. O Desaforamento prorroga a competência. A decisão sobre o desaforamento é do
Tribunal de Justiça ou do Tribunal Regional Federal.
Hipóteses:
 a) Dúvida da imparcialidade dos jurados;
 b) Risco à segurança do réu;
 c) Interesse da ordem pública;
 d) Transcorrer mais de 6 meses da preclusão da pronúncia;
4) Sessão de Julgamento em Plenário:
A sessão de julgamento é dividida em:
a) Instalação da sessão:
- pedidos de adiamento e dispensa dos jurados;
- conferência das 25 cédulas;
- chamada dos jurados (presença mínima de 15 jurados);
- verificação das presenças (do réu, advogado, promotor, querelante, assistente e testemunhas).
b) Formação do conselho de sentença:
- advertência aos jurados sobre a incomunicabilidade e sobre as incompatibilidades;
- sorteio dos 7 jurados: com possibilidade de recusas imotivadas ou peremptórias (3 no máximo) e as
motivadas. Primeiro a defesa e depois a acusação;
- compromisso dos jurados.
c) Instrução (CPP, art. 473/475):
- declarações do ofendido;
- testemunhas de acusação;
- testemunhas de defesa;
- leitura de peças;
- interrogatório do réu;
d) debates orais (CPP, art. 477):
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- acusação 1:30h;
- defesa 1:30h;
- réplica 1h;
- tréplica 1h;
*OBS: Se tiver mais de um réu, ao tempo da acusação e da defesa será acrescido uma hora e a réplica e
tréplica será dobrado o tempo (CPP, art. 477, § 2º).
e) julgamento:
Após os debates, o juiz deve perguntar aos jurados se os mesmos têm alguma dúvida e se estão habilitados
(CPP, art. 480, §1º):
- leitura dos quesitos (CPP, art. 482/483): somente através de proposições afirmativas levando em conta a
pronúncia e as decisões posteriores que julgaram admissível a acusação, os debates e o interrogatório do
réu;
- votação em sala especial: presença do juiz, MP, jurados, defensor e serventuários;
- pronunciamento da votação;
- sentença:
1 - condenação: dosimetria da pena e júri julga eventual crime conexo;
2 - absolvição: julga-se conforme o art. 386, do CPP e júri julga eventual crime conexo;
3 - desclassificação: juiz presidente julga o crime desclassificado e também eventual crime conexo.
 
EXECUÇÃO PENAL PROVISÓRIA NO JÚRI - INOVAÇÃO DA LEI 13.964/19:
Redação ANTES da Lei 13.964/19 Redação ATUAL (Pacote Anticrime)
Art. 492. Em seguida, o presidente proferirá
sentença que:
I – no caso de condenação;
a) fixará a pena-base;
b) considerará as circunstâncias agravantes
ou atenuantes alegadas nos debates;
c) imporá os aumentos ou diminuições da
pena; em atenção às causas admitidas pelo
júri;
d) observará as demais disposições do art.
387 deste Código;
Art. 492. Em seguida, o presidente proferirá
sentença que: 
I – no caso de condenação: 
a) fixará a pena-base; 
b) considerará as circunstâncias agravantes
ou atenuantes alegadas nos debates; 
c) imporá os aumentos ou diminuições da
pena, em atenção às causas admitidas pelo
júri; 
d) observará as demais disposições do art.
387 deste Código; 
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm#art387
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e) mandará o acusado recolher-se ou
recomenda-lo-á à prisão em que se encontra,
se presentes os requisitos da prisão
preventiva;
f) estabelecerá os efeitos genéricos e
específicos da condenação;
II – no caso de absolvição;
a) mandará colocar em liberdade o acusado se
por outro motivo não estiver preso;
b) revogará as medidas restritivas
provisoriamente decretadas;
c) imporá, se for o caso, a medida de
segurança;
§ 1º Se houver desclassificação da infração
para outra, de competência do Juiz Singular,
ao presidente do Tribunal do Júri caberá
proferir sentença em seguida, aplicando-se,
quando o delitoresultante da nova tipificação
for considerado pela lei como infração penal
de menor potencial ofensivo, o disposto nos
arts. 69 e seguintes da Lei nº 9.099, de 26 de
setembro de 1995.
e) mandará o acusado recolher-se ou
recomendá-lo-á à prisão em que se encontra,
se presentes os requisitos da prisão
preventiva, ou, no caso de condenação a uma
pena igual ou superior a 15 (quinze) anos de
reclusão, determinará a execução provisória
das penas, com expedição do mandado de
prisão, se for o caso, sem prejuízo do
conhecimento de recursos que vierem a ser
interpostos; 
f) estabelecerá os efeitos genéricos e
específicos da condenação; 
II – no caso de absolvição: 
a) mandará colocar em liberdade o acusado se
por outro motivo não estiver preso; 
b) revogará as medidas restritivas
provisoriamente decretadas; 
c) imporá, se for o caso, a medida de
segurança cabível. 
§ 1o Se houver desclassificação da infração
para outra, de competência do juiz singular,
ao presidente do Tribunal do Júri caberá
proferir sentença em seguida, aplicando-se,
quando o delito resultante da nova tipificação
for considerado pela lei como infração penal
de menor potencial ofensivo, o disposto
nos arts. 69 e seguintes da Lei no 9.099, de
26 de setembro de 1995. 
§ 2o Em caso de desclassificação, o crime
conexo que não seja doloso contra a vida será
julgado pelo juiz presidente do Tribunal do
Júri, aplicando-se, no que couber, o disposto
no § 1o deste artigo. 
§ 3º O presidente poderá, excepcionalmente,
deixar de autorizar a execução provisória das
penas de que trata a alínea e do inciso I
do caput deste artigo, se houver questão
substancial cuja resolução pelo tribunal ao
qual competir o julgamento possa
plausivelmente levar à revisão da
condenação. 
§ 4º A apelação interposta contra decisão
condenatória do Tribunal do Júri a uma pena
igual ou superior a 15 (quinze) anos de
reclusão não terá efeito suspensivo. 
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htm#art69
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§ 5º Excepcionalmente, poderá o tribunal
atribuir efeito suspensivo à apelação de que
trata o § 4º deste artigo, quando verificado
cumulativamente que o recurso: 
I - não tem propósito meramente protelatório;
e 
II - levanta questão substancial e que pode
resultar em absolvição, anulação da sentença,
novo julgamento ou redução da pena para
patamar inferior a 15 (quinze) anos de
reclusão.
§ 6º O pedido de concessão de efeito
suspensivo poderá ser feito incidentemente na
apelação ou por meio de petição em separado
dirigida diretamente ao relator, instruída com
cópias da sentença condenatória, das razões
da apelação e de prova da tempestividade,
das contrarrazões e das demais peças
necessárias à compreensão da controvérsia. 
 
Condenado ao cumprimento de pena inferior a 15 anos – Uma vez condenado o réu, em plenário, ao
cumprimento de pena inferior a 15 anos de reclusão, cabe ao juiz-presidente decidir se ele deve ser mantido
preso ou, se solto, se cabe sua prisão de imediato. A primeira parte deste dispositivo, a nosso ver, deve ser
interpretado em consonância com o § 1°, do art. 387 do Código, que impõe ao Juiz, em caso de condenação,
decidir “fundamentadamente, a manutenção ou, se for o caso, a imposição de prisão preventiva ou de outra
medida cautelar, sem prejuízo do conhecimento de apelação que vier a ser interposta. [1]
Prisão imediata do réu condenado ao cumprimento de pena igual ou superior a 15 anos – A
possibilidade de execução da pena após a decisão do recurso em segunda instância foi inicialmente
estabelecida pelo STF no julgamento do habeas corpus 126.292, em 17 de fevereiro de 2016. À época, o
tribunal modificou orientação firmada em 2009, quando, ao julgar o habeas corpus 84.078, havia considerado
impossível que se executasse a pena antes do trânsito em julgado da sentença condenatória e estabeleceu a
possibilidade de encarceramento apenas se verificada a necessidade de que isso ocorresse por meio de prisão
cautelar (prisão preventiva). Com a nova Lei 13.964/19, sacramenta-se a possibilidade de execução
provisória no júri, mas condicionada ao “quantum” da pena imposta na sentença. Somente no caso de
condenação a uma pena igual ou superior a 15 anos de reclusão, o juiz presidente do Tribunal do Júri
determinará a execução provisória das penas, com expedição de mandado de prisão, se for o caso. Nessa
hipótese, eventual apelação interposta, em regra, não terá efeito suspensivo (§ 4°). O juiz presidente poderá,
excepcionalmente, deixar de autorizar a execução provisória das penas de que trata esta alínea “e” se houver
questão substancial cuja resolução pelo tribunal a quem competir o julgamento possa plausivelmente levar à
revisão da condenação (§ 3º). A expressão “excepcionalmente” indica que a não execução provisória
pressupõe condenação anormal, inusitada, fora do comum. A regra, então, é a execução imediata da pena,
ainda que em caráter provisório. [2]
Constitucionalidade do dispositivo em comento – A questão da constitucionalidade do dispositivo, tendo
em vista que conflitaria com o direito fundamental presunção de inocência, ainda passará pelo crivo de
constitucionalidade do STF.
8.1.2. Crimes de responsabilidade dos funcionários públicos
27/05/2023, 13:10 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
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Os crimes de responsabilidade dos funcionários públicos também são conhecidos como "crimes funcionais".
São aqueles em que a condição de funcionário público figura como elementar ou circunstância do tipo penal.
No Código Penal se encontram a partir do artigo 321.
Em sede de CPP, a matéria está normatizada nos artigos 513/518.
Inicialmente, o artigo 513 determina a "informatio delicti", o que em nada difere dos demais crimes:
"Art. 513. Os crimes de responsabilidade dos funcionários públicos, cujo
processo e julgamento competirão aos juízes de direito, a queixa ou a
denúncia será instruída com documentos ou justificação que façam presumir a
existência do delito ou com declaração fundamentada da impossibilidade de
apresentação de qualquer dessas provas."
Já o dispositivo seguinte traz regra nova, qual seja a da necessidade da chamada defesa prévia:
"Art. 514. Nos crimes afiançáveis, estando a denúncia ou queixa em devida
forma, o juiz mandará autuá-la e ordenará a notificação do acusado, para
responder por escrito, dentro do prazo de quinze dias."
Assim o procedimento deverá observar a seguinte sequência:
1) Oferecimento de denúncia ou queixa;
2) Defesa preliminar nos crimes afiançáveis antes do recebimento;
3) Recebimento da denúncia (e passa a correr pelo procedimento comum ordinário ou sumário) ou rejeição
da denúncia (com a extinção do processo)
OBSERVAÇÕES
- A defesa preliminar não se estende ao particular que esteja sendo julgado junto;
- O STJ entende que se a acusação vier com peças informativas precisa da defesa preliminar; se a acusação
vier com inquérito policial não é necessário a defesa preliminar (Súmula 330).
- A falta de defesa preliminar gera a nulidade relativa.
 
8.1.3. Crimes de calúnia e injúria, de competência do juiz singular.
 
Inicialmente cumpre esclarecer que, apesar do CPP indicar o procedimento somente para a calúnia e a injúria,
o entendimento é de que a difamação também está incluída, não existindo diferença procedimental
(guardadas as suas respectivas especialidades) para os três crimes contra a honra.
A ação penal deve ser iniciada conforme as situações abaixo indicadas:
1) Regra: mediante queixa (ação penal privada);
2) Exceções:
a) Ação penal pública condicionada à representação:
 a.1. crime contra a honra de funcionário público (STF 714);[1]
27/05/2023, 13:10 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo onlinepara Alunos.
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 a.2. injúria qualificada pelo preconceito (CP, art. 140, §3º);
b) Ação penal pública condicionada à requisição do Ministro da Justiça (crimes contra altas autoridades);
c) Ação penal pública incondicionada (injúria real - CP, art. 140, §2º).
Em sede de CPP, a matéria está normatizada nos artigos 519/523.
O procedimento tem de diferente:
1) Audiência de conciliação entre o querelante e o querelado (só para a ação privada):
"Art. 520. Antes de receber a queixa, o juiz oferecerá às partes oportunidade
para se reconciliarem, fazendo-as comparecer em juízo e ouvindo-as
separadamente, sem a presença dos seus advogados, não se lavrando termo."
2) Exceção de verdade nos casos em que caiba:
"Art. 523. Quando for oferecida a exceção da verdade ou da notoriedade do
fato imputado, o querelante poderá contestar a exceção no prazo de dois dias,
podendo ser inquiridas as testemunhas arroladas na queixa, ou outras
indicadas naquele prazo, em substituição às primeiras, ou para completar o
máximo legal."
3) Anteriormente ao ajuizamento da ação, cabe pedido de explicação (art. 144, CP):
"Art. 144 - Se, de referências, alusões ou frases, se infere calúnia, difamação
ou injúria, quem se julga ofendido pode pedir explicações em juízo. Aquele
que se recusa a dá-las ou, a critério do juiz, não as dá satisfatórias, responde
pela ofensa."
No mais o procedimento deve ser igual ao comum.
 
8.1.4. Crimes contra a propriedade imaterial:
 
 Os crimes contra a propriedade imaterial estão contidos no artigo 184 do Código Penal.
 Procede-se mediante: 
a) queixa, nos crimes previstos no caput do art. 184 do CP; 
b) ação penal pública incondicionada, nos crimes previstos nos §§ 1o e 2o do art. 184 do CP; 
c) ação penal pública incondicionada, nos crimes cometidos em desfavor de entidades de direito público,
autarquia, empresa pública, sociedade de economia mista ou fundação instituída pelo Poder Público; 
d) ação penal pública condicionada à representação, nos crimes previstos no § 3o do art. 184 do CP. 
 O procedimento deve adotar subsidiariamente o rito comum, guardando especialidade as seguintes
características principais:
1) No caso de haver o crime deixado vestígio, a queixa ou a denúncia não será recebida se não for instruída
com o exame pericial dos objetos que constituam o corpo de delito.
27/05/2023, 13:10 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 9/21
2) A diligência de busca ou de apreensão será realizada por dois peritos nomeados pelo juiz, que verificarão a
existência de fundamento para a apreensão, e quer esta se realize, quer não, o laudo pericial será
apresentado dentro de 3 (três) dias após o encerramento da diligência. Encerradas as diligências, os autos
serão conclusos ao juiz para homologação do laudo.
3) Nos crimes de ação privativa do ofendido, não será admitida queixa com fundamento em apreensão e em
perícia, se decorrido o prazo de 30 dias, após a homologação do laudo.
4) Nos casos das infrações previstas nos §§ 1o, 2o e 3o do art. 184 do Código Penal, a autoridade policial
procederá à apreensão dos bens ilicitamente produzidos ou reproduzidos, em sua totalidade, juntamente com
os equipamentos, suportes e materiais que possibilitaram a sua existência, desde que estes se destinem
precipuamente à prática do ilícito.
5) Subsequente à apreensão, será realizada, por perito oficial, ou, na falta deste, por pessoa tecnicamente
habilitada, perícia sobre todos os bens apreendidos e elaborado o laudo que deverá integrar o inquérito
policial ou o processo.
6) O juiz, ao prolatar a sentença condenatória, poderá determinar a destruição dos bens ilicitamente
produzidos ou reproduzidos e o perdimento dos equipamentos apreendidos, desde que precipuamente
destinados à produção e reprodução dos bens, em favor da Fazenda Nacional, que deverá destruí-los ou doá-
los aos Estados, Municípios e Distrito Federal, a instituições públicas de ensino e pesquisa ou de assistência
social, bem como incorporá-los, por economia ou interesse público, ao patrimônio da União, que não poderão
retorná-los aos canais de comércio. 
 
8.1.5. Restauração de autos extraviados ou destruídos
 
O procedimento de restauração de autos está previsto nos artigos 541/548, do CPP.
Em verdade este procedimento é um mero incidente, necessário para que se dê andamento ao processo.
As principais ocorrências deste procedimento são:
- Iniciativa de ofício ou por provocação;
- O escrivão certifica o estado do processo e reproduz o quanto for possível;
- Requisitam-se cópias em repartições públicas e outras;
- As partes são citadas;
- Em audiência as partes mencionam em termo circunstanciado os pontos de acordo e exibem e conferem
certidões e mais documentos produzidos;
- Diligências determinadas pelo juiz;
- Decisão em 10 dias
- Recurso de apelação
*OBS:
1) Serão restaurados os autos tanto em primeira como em segunda instância;
2) Proceder-se-á à restauração na primeira instância, ainda que os autos se tenham extraviado na segunda;
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3) Com a sentença de restauração os novos autos passam a ser considerados;
4) Poderão também ser inquiridas sobre os atos do processo que deverá ser restaurado, as autoridades, os
serventuários, os peritos e mais pessoas que tenham nele funcionado
5) Os causadores de extravio de autos responderão pelas custas, em dobro, sem prejuízo da responsabilidade
criminal.
6) Se no curso da restauração aparecer os autos originais, nestes continuará o processo, apensos a eles os
autos da restauração.
 
[1] Neste caso, também poderá ser privada, conforme a súmula 714, do STF.
[1] CUNHA, Rogério Sanches. Pacote Anticrime - Lei 13.964/2019: Comentários às Alterações no CP,
CPP e LEP. Salvador: Juspodivm, 2020, p.304.
[2] CUNHA, Rogério Sanches. Pacote Anticrime - Lei 13.964/2019: Comentários às Alterações no CP,
CPP e LEP. Salvador: Juspodivm, 2020, p.308.
 
Exercício 1:
Sobre o Tribunal do Júri, assinale a alternativa correta:
 I – são princípios constitucionais: Plenitude de defesa; Sigilo das votações;
Soberania dos veredictos; Competência mínima (para o julgamento dos crimes
dolosos contra a vida). 
II – é um órgão colegiado composto por 25 juízes; é um órgão vertical com
hierarquia entre o juiz e os jurados;
III – é um órgão heterogêneo formado por juízes leigos e juiz togado e um órgão
temporário, pois a convocação dos 25 jurados é feita por tempo determinado.
A)
Somente a afirmação II está correta.
B)
As afirmações I e III estão corretas.
C)
As afirmações II e III estão corretas.
D)
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Todas as afirmações estão corretas.
E)
Todas as afirmações estão incorretas.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários
Exercício 2:
Quanto à função de jurado, assinale a alternativa verdadeira:
A)
É requisito, ser maior de 21 anos;
B)
É requisito, ser cidadão e ter notória idoneidade;
C)
É caso de isenção concedida pelo juiz, o fato de ser político ou servidor que atua
na Justiça, no MP e na Defensoria;
D)
É caso de isenção facultativa: maior de 65 anos;
E)
N.d.a.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários
Exercício 3:
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Sobre o Tribunal do Júri, assinale a alternativa correta:
 I – O procedimento é bifásico, constituído de Sumário daculpa e Juízo da causa.
II – Na fase de sumário da culpa, pronúncia é o juízo positivo de admissibilidade
da acusação, com a submissão do acusado a júri.
III – Na fase de sumário da culpa, a desclassificação ocorre quando o juiz entende
que ocorreu outro crime que não o crime doloso contra a vida. 
A)
Somente a afirmação II está correta.
B)
As afirmações I e III estão corretas.
C)
As afirmações II e III estão corretas.
D)
Todas as afirmações estão corretas.
E)
Todas as afirmações estão incorretas.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários
Exercício 4:
Sobre o Tribunal do Júri, assinale a alternativa correta:
 I – Desaforamento é o ato pelo qual o julgamento da causa é submetido a um
foro estranho ao do delito.
II – São hipóteses de desaforamento: a dúvida da imparcialidade dos jurados e o
risco à segurança do réu;
 III – São hipóteses de desaforamento: o interesse da ordem pública e o
transcorrer de mais de 1 ano da data da denúncia;
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A)
Somente a afirmação II está correta.
B)
As afirmações I e III estão corretas.
C)
As afirmações I e II estão corretas.
D)
Todas as afirmações estão corretas.
E)
Todas as afirmações estão incorretas.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários
Exercício 5:
No que se refere ao Tribunal do Júri, assinale a alternativa correta:
 I – Na instalação da sessão ocorrerá: pedidos de adiamento e dispensa dos
jurados; conferência das 25 cédulas; chamada dos jurados; verificação das
presenças.
II – A formação do conselho de sentença compõem-se: advertência aos jurados
sobre a incomunicabilidade e sobre as incompatibilidades; sorteio dos 7 jurados;
compromisso dos jurados.
III – A instrução no dia do julgamento deverá observar a seguinte ordem:
interrogatório do réu, declarações do ofendido, oitivas de testemunhas de defesa,
oitiva de testemunhas de acusação, leitura de peças;
A)
Somente a afirmação II está correta.
B)
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As afirmações I e II estão corretas.
C)
As afirmações II e III estão corretas.
D)
Todas as afirmações estão corretas.
E)
Todas as afirmações estão incorretas.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários
Exercício 6:
Sobre o Tribunal do Júri, assinale a alternativa correta:
 I – Existindo um só réu, nos debates orais, a defesa terá o prazo de uma hora.
II – Existindo um só réu, nos debates orais, a réplica será por prazo de uma hora.
III – Nos debates orais, se tiver mais de um réu, ao tempo da acusação e da
defesa será acrescido uma hora e a réplica e tréplica será dobrado o tempo. 
A)
Somente a afirmação III está correta.
B)
As afirmações I e II estão corretas.
C)
As afirmações II e III estão corretas.
D)
Todas as afirmações estão corretas.
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E)
Todas as afirmações estão incorretas.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
Comentários:
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Exercício 7:
Sobre o Tribunal do Júri, assinale a alternativa correta:
 I – A leitura de quesitos é feita somente através de proposições afirmativas
levando em conta a pronúncia e as decisões posteriores que julgaram admissível
a acusação, os debates e o interrogatório do réu.
II – A votação é feita em sala especial com a presença do juiz, MP, jurados,
defensor e serventuários. 
III – No caso de absolvição, o júri julga eventual crime conexo.
A)
Somente a afirmação I está correta.
B)
As afirmações I e II estão corretas.
C)
As afirmações II e III estão corretas.
D)
Todas as afirmações estão corretas.
E)
Todas as afirmações estão incorretas.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
Comentários:
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Exercício 8:
Assinale a alternativa correta:
A)
Os crimes de responsabilidade dos funcionários públicos também são conhecidos
como "crimes funcionais".
B)
Nos crimes de responsabilidade dos funcionários públicos a condição de
funcionário público não figura como elementar ou circunstância do tipo penal. 
C)
Nos crimes de responsabilidade dos funcionários públicos, cujo processo e
julgamento competirão aos juízes de direito, a queixa ou a denúncia não será
instruída com documentos ou justificação;
D)
A defesa prévia não é elemento diferenciador do procedimento dos crimes de
responsabilidade dos funcionários públicos;
E)
N.d.a.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
Comentários:
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Exercício 9:
Sobre o procedimento dos crimes de responsabilidade dos funcionários públicos,
assinale a alternativa correta:
A)
Oferecimento de denúncia ou queixa é feito após a defesa prévia;
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B)
A defesa preliminar não se estende ao particular que esteja sendo julgado junto;
C)
A falta de defesa preliminar gera a nulidade absoluta;
D)
Após o recebimento da denúncia o processo passa a correr pelo procedimento do
Tribunal do Júri;
E)
N.d.a.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Comentários:
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Exercício 10:
Quanto ao procedimento dos crimes contra a propriedade imaterial, assinale a
alternativa correta:
A)
No caso de haver o crime deixado vestígio, a queixa ou a denúncia será recebida
com ou sem a instrução do exame pericial dos objetos que constituam o corpo de
delito.
B)
A diligência de busca ou de apreensão será realizada por três peritos nomeados
pelo juiz, que verificarão a existência de fundamento para a apreensão, e quer
esta se realize, quer não, o laudo pericial será apresentado;
C)
Nos crimes de ação privativa do ofendido, não será admitida queixa com
fundamento em apreensão e em perícia, se decorrido o prazo de 60 dias, após a
homologação do laudo;
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D)
O juiz, ao prolatar a sentença condenatória não poderá determinar a destruição
dos bens ilicitamente produzidos ou reproduzidos e o perdimento dos
equipamentos apreendidos;
E)
N.d.a.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
Comentários:
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Exercício 11:
Assinale a alternativa incorreta quanto ao procedimento de restauração de autos:
A)
Iniciativa de ofício ou por provocação;
B)
O juiz certifica o estado do processo e reproduz o quanto for possível;
C)
Em audiência as partes mencionam em termo circunstanciado os pontos de
acordo e exibem e conferem certidões e mais documentos produzidos;
D)
Serão restaurados autos tanto em primeira como em segunda instância;
E)
Os causadores de extravio de autos responderão pelas custas, em dobro, sem
prejuízo da responsabilidade criminal.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
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Exercício 12:
Sobre o Tribunal do Júri, assinalea alternativa correta:
 I – Desaforamento é o ato pelo qual o julgamento da causa é submetido a um
foro estranho ao do delito.
II – São hipóteses de desaforamento: a dúvida da imparcialidade dos jurados e o
risco à segurança do réu;
 III – São hipóteses de desaforamento: o interesse da ordem pública e o
transcorrer de mais de 1 ano da data da denúncia;
A)
Somente a afirmação II está correta.
B)
As afirmações I e III estão corretas.
C)
As afirmações I e II estão corretas.
D)
Todas as afirmações estão corretas.
E)
Todas as afirmações estão incorretas.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Comentários:
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Exercício 13:
A Constituição Federal assegura, com exclusividade ao Tribunal do Júri:
A)
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a soberania dos vereditos, competência para julgar crimes contra a vida,
contraditório e plenitude de defesa
B)
sigilo da votações; soberania dos vereditos; competência para julgar crimes
contra a vida e plenitude de defesa
C)
contraditório, soberania dos vereditos, competência para julgar crimes contra a
vida e plenitude de defesa
D)
competência para julgar crimes contra a vida, sigilo das votações,
incomunicabilidade do conselho de sentença e plenitude de defesa
E)
soberania dos vereditos, contraditório, ampla defesa e sigilo das votações
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
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Exercício 14:
No procedimento do júri, presentes indícios da autoria e prova da materialidade,
se ao término da instrução do sumário de culpa ficar provado tecnicamente que o
acusado é semi-imputável, o juiz deverá:
A)
pronunciá-lo
B)
absolvê-lo sumariamente
C)
impronunciá-lo
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D)
remeter os autos para o juízo comum para a prolação da sentença
E)
declarar nulo o processo e remeter os autos para o juízo comum
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
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