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102102 ATIVIDADES DIVERTIDAS PARAATIVIDADES DIVERTIDAS PARA O DESENVOLVIMENTOO DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS COM AUTISMODE CRIANÇAS COM AUTISMO O MANUAL PRÁTICO PARA OO MANUAL PRÁTICO PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL,DESENVOLVIMENTO SOCIAL, EMOCIONAL E FAMILIAREMOCIONAL E FAMILIAR 2 INDICE BOAS VINDAS ................................................................... 7 INTRODUÇÃO .................................................................. 9 18 Atividades de Comunicação Social ............................. 10 1. Algo especial sobre mim ........................................... 11 2. Coisas que eu gosto .................................................. 12 3. Meus valores ............................................................. 13 4. Apresentando-se ....................................................... 14 5. Memorizando nomes................................................. 14 6. Conhecer uns aos outros ........................................... 15 7. Conhecer uma pessoa de cada vez ........................... 16 8. Nós temos algo em comum ....................................... 17 9. Fazendo um elogio .................................................... 17 10. Aceitando um elogio ............................................... 18 11. Tom de voz .............................................................. 19 12. Volume de Voz ........................................................ 20 13. Expressões faciais .................................................... 21 14. Falando sobre seus sentimentos ............................. 22 15. Gestos...................................................................... 23 16. Espaço pessoal ........................................................ 23 17. Postura .................................................................... 24 18. Interpretação da Linguagem Corporal ......................... 25 Dinâmicas em Grupo para o Desenvolvimento Social Emocional e Familiar ....................................................... 27 29 Dinâmicas em grupo ....................................................27 3 1. Dinâmica o que você faria ........................................ 28 2. Recreio colorido ......................................................... 29 3. Emocionômetro .......................................................... 29 4. Pote da gratidão ....................................................... 30 5. Dinâmica: " O feitiço virou contra o feiticeiro " ......... 30 6. Dinâmica dos sonhos ................................................ 31 7. Jogo conheça seu filho .............................................. 32 8. Jogo o desafio da caixa ............................................ 32 9. Dinâmica do Nome ................................................... 33 10. Dinâmica do amor ................................................... 33 11. Dinâmica: "Convivendo com Máscaras" ................... 34 12. Dinâmica dos problemas ........................................ 35 13. Jogo "Cabra cega no curral" .................................... 36 14. Dinâmica das diferenças ......................................... 36 15. Dinâmica do Urso de pelúcia .................................. 37 16. Caça ao tesouro ....................................................... 37 17. Dinâmica da fogueira ............................................. 38 18. Dinâmica: " Toca do coelho" .................................... 38 19. Dinâmica do abraço ................................................ 39 20. Dinâmica a união faz a força .................................. 39 21. Dinâmica da Calha .................................................. 40 22. Contra o Relógio ...................................................... 41 23. Dinâmica da sombra maluca .................................. 41 24. Dinâmica do patinho feio ........................................ 41 25. Dinâmica da salada de fruta .................................. 42 26. Duas verdades e uma mentira ...................................42 4 27. Análise de personagem .......................................... 43 28. Você tem algo que eu gostaria ............................... 43 29. A caminhada de olhos vendados ............................ 43 Jogos Divertidos para o Desenvolvimento, de Crianças de 7 a 12 anos...................................................................... 45 8 Jogos Divertidos para o Desenvolvimento, de Crianças de 7 a 12 anos ..................................................................45 1. REPRESENTAÇÃO TEXTUAL ......................................... 46 2. EITA! ........................................................................... 47 3. TODO MUNDO IMITA .....................................................47 4. UM DIA É DA CAÇA, OUTRO DO CAÇADOR ......................47 5. REPRESENTANDO IMAGENS ........................................ 48 6. VERTENDO O PENSAMENTO ......................................... 48 7. GRÁFICO DA PREFERÊNCIA ........................................ 49 8. AS BIOGRAFIAS .......................................................... 49 Brincadeiras Populares para o desenvolvimento Social ..... 51 17 Brincadeiras populares ................................................51 1. Adoleta ....................................................................... 52 2. Bate figurinha ...............................................................53 3. Boliche Cego ................................................................ 53 4. Carneirinho / Carneirão ................................................ 53 5. Dança da cadeira ......................................................... 54 6. Lá Vem o Rato .............................................................. 54 7. Panelinha .................................................................... 55 8. Contrário ..................................................................... 55 9. Onde Está o Chocalho? ................................................. 55 10. Par ou Ímpar ............................................................. 55 5 11. A brincadeira dos Palitinhos ................................... 56 12. Alerta ...................................................................... 56 13. Passa Bola ............................................................... 56 14. Passa Prenda .......................................................... 57 15. Morto e vivo ............................................................ 57 16. Dentro e Fora .......................................................... 57 17. Espelho ....................................................................57 1. Hospital .....................................................................59 2. Cozinhar e Assar ....................................................... 59 3. Restaurante ............................................................... 60 4. Fazendo compras ...................................................... 60 6. Passear com seu cachorro ......................................... 60 7. Trabalhador de escritório ......................................... 61 8. Construtor ..................................................................61 9. Animais ..................................................................... 61 10. Encontrando um velho amigo ................................. 62 11. Músico ..................................................................... 62 12. Veterinário .............................................................. 62 13. Dentista ...................................................................63 14. Cabeleireiro............................................................. 63 15. Super-herói ............................................................. 63 16. Criatura Assustadora .............................................. 63 17. Pilotos de corrida .................................................... 64 18. Bombeiro .................................................................64 19. Maquinista .............................................................. 64 20. Motorista de Ônibus ................................................. 64 6 21. Piloto ....................................................................... 65 22. Festa junina ............................................................. 65 23. Livro favorito ........................................................... 65 24. Massinha ................................................................. 66 25. Professor ................................................................. 66 26. Policial ..................................................................... 66 27. Fazendo amigos numa nova escola ........................ 67 28. Piratas ..................................................................... 67 29. Planos para um filme à noite .................................. 67 30. Zelador ou guarda florestal .................................... 67 CONCLUSÃO .................................................................... 68 Referência bibliográfica .................................................. 70 7 BOAS VINDAS Olá! Seja muito bem-vindo ao Super Foco Desenvolvimento Infantil. Estamos muito felizes em tê-lo aqui. Este manual prático foi desenvolvido com base em estudos e pesquisas e aprovado por professores e psicopedagogos institucionais para promover o desenvolvimento e a interação social, emocional e familiar de crianças com autismo. As brincadeiras e atividades ensinadas a seguir podem ser facilmente aplicadas por qualquer pessoa, sem a necessidade de formação ou graduação. Basta fazer as atividades com muito carinho e amor e você verá uma incrível evolução em poucas semanas na criança. Todas as mães e professores que estão aplicando as atividades do Super Foco com seus filhos e alunos estão obtendo resultados muito satisfatórios. Por esse motivo, não deixe de aplicar o conteúdo todos os dias com muito amor, dedicação e carinho. Você só precisará de alguns minutos diários. Desejamos boa sorte nesta breve jornada e sucesso com seus pequenos brilhantes. Obrigado pela sua confiança e conte sempre conosco nessa jornada. 8 AVISO DE DIREITOS AUTORAIS O conteúdo do SUPER FOCO – DESENVOLVIMENTO INFANTIL é protegido por direitos autorais. Todas as obras literárias presentes nesse material são de propriedade exclusiva de seus respectivos autores e foram reimpressas com permissão. A reprodução, cópia ou qualquer outra forma de uso do conteúdo desse material é expressamente proibida sem a autorização prévia do autor. Aqueles que forem flagrados cometendo perjúrio serão processados na extensão máxima permitida pela lei. Observação: O uso desse material para fins comerciais de revenda é estritamente proibido, no entanto, seu uso sem restrições é permitido para fins pedagógicos. Essas regras foram estabelecidas para proteger os direitos e propriedade dos autores, garantindo que suas obras sejam mantidas sob sua titularidade. 9 INTRODUÇÃO A aprendizagem social e emocional ajuda as crianças a entender suas emoções, mostrar empatia pelos outros, estabelecer relacionamentos saudáveis, estabelecer metas positivas e tomar decisões responsáveis. O ponto é: crianças com autismo têm desafios no desenvolvimento social. Por exemplo: elas têm dificuldade de fazer contato visual, de interpretar expressões faciais e de desenvolver amizades. São essas habilidades que formam a base para a vida em sociedade com sucesso. Não podemos negar: um conjunto de habilidades sociais pode preparar a criança para um ótimo futuro, uma vez que ela depende desse desenvolvimento para saber se comunicar, trabalhar em equipe, lidar bem com acordos e ter a capacidade de ouvir não. Mas afinal, no caso de crianças com TEA, o que fazer? Como treiná-las a adquirir habilidades sociais? Além de usar a fundamentação teórica sobre o desenvolvimento humano, você pode aplicar ferramentas específicas, prontas, para estimular ou acelerar a aquisição de um comportamento social maduro. Ferramentas pedagógicas: é disso que este manual trata. Preparamos 103 atividades, jogos e brincadeiras para você desenvolver sua criança de forma eficaz e satisfatória. Um material feito com carinho, adaptado para crianças com TEA, e pensado para pais e profissionais. Portanto, você poderá usar este recurso em casa (para as interações familiares) e na escola (para as relações com colegas). Profissionais da psicologia também podem tirar proveito do manual, recomendando-o às famílias de seuspacientes. Fique tranquilo: preparamos atividades divertidas para crianças de 2 a 11 anos. Basta você selecionar o jogo mais adequado ao perfil da sua turma/filho(a). Boa leitura! Melhor, boa diversão! 1818 ATIVIDADES DE COMUNICAÇÃOATIVIDADES DE COMUNICAÇÃO SOCIAL E EMOCIONALSOCIAL E EMOCIONAL 11 Peça às crianças que olhem para os outros membros do grupo, percebendo as diferenças e semelhanças entre eles. Aqui, você receberá recomendações de atividades para desenvolver a comunicação social da criança. Isso envolve trabalhar as emoções, o comportamento, a postura, a linguagem corporal e o respeito ao próximo. Confira: A maioria dos grupos tem algo em comum. Por exemplo, nesta classe, todos vocês têm aproximadamente a mesma idade e estão aprendendo as mesmas coisas que as outras crianças da sua série. Os membros de uma equipe esportiva compartilham um interesse em seu esporte. Em um clube de robótica, todos os membros se interessam por robôs. Ao mesmo tempo, os membros individuais desses grupos têm seus próprios interesses e características. Cada um de nós é totalmente único, embora tenhamos coisas em comum com as outras pessoas do grupo. Distribua papel e materiais de escrita. Peça às crianças que escrevam algumas frases enfocando algo que consideram especial ou único a respeito delas mesmas — talvez um talento, um passatempo favorito ou uma experiência especial que tiveram. No final do papel, peça-lhes que escrevam dois ou três de seus traços físicos (por exemplo, cabelo comprido, olhos castanhos) para facilitar para os outros adivinhar quem é o papel que está sendo lido. Coloque os papéis em uma cesta ou caixa de sapatos e peça às crianças que se revezam para escolher um papel para ler em voz alta. À medida que cada papel é lido, os outros tentam adivinhar de quem é. Quando alguém adivinha corretamente, a “pessoa especial” fala mais sobre o que escreveu. As outras crianças têm a oportunidade de acrescentar à conversa, relatando suas próprias experiências ou interesses com o que quer que a “pessoa especial” tenha focado. A pessoa que acertou é a próxima a escolher um papel, e a atividade continua até que todos os papéis sejam compartilhados. 1. Algo especial sobre mim Diga a elas: Habilidade: Comunicação social, consciência social 12 2. Coisas que eu gosto Objetivo do aprendizado: Permitir que os membros do grupo conheçam as preferências e experiências únicas de cada indivíduo Todas as pessoas têm preferências e interesses que são únicos para elas. Ao explorar as coisas favoritas de todos, algumas pessoas descobrirão que têm interesses semelhantes. Estar ciente dessas semelhanças pode ajudar as pessoas a conversar umas com as outras e até mesmo levar a uma amizade. Em um quadro-negro ou em uma folha grande de papel, liste o seguinte: • Atividades • Disciplinas escolares • Locais • Cores alimentos esportes • Hobbies • Música • Coisas divertidas para fazer Deixe espaço suficiente entre cada categoria para escrever interesses e nomes individuais, por exemplo: Cada criança, por sua vez, conta uma coisa favorita em cada categoria. Se o tempo for um problema, peça às crianças que escolham apenas três ou quatro categorias. Abaixo de cada título, escreva o nome e o interesse da criança. Algumas crianças acabarão tendo as mesmas coisas favoritas e devem ser listadas juntas. Se o tempo permitir, pequenos grupos de criançascom interesses semelhantes devem ter a oportunidade de cinco minutos para compartilhar suas experiências. Habilidade: Autoconhecimento, consciência das diferenças Diga ao grupo: 13 3. Meus valores Habilidade: Autoconhecimento, consciência das diferenças Peça às crianças que definam “valores”. Ouça suas respostas e escreva-as no quadro ou em uma folha grande de papel. Quando todos tiverem a sua vez, diga ao grupo: Um valor é uma crença ou sentimento pessoal de que algo é importante e valioso. Pode ser algo que você adora fazer, uma maneira que escolheu para viver sua vida ou até mesmo uma ideia. As pessoas têm seus próprios valores; não existem certos ou errados. Mesmo sem você pensar nisso, os valores orientam a maneira como você se comporta e suas decisões na vida. Peça para que todos sentem-se em círculo e diga para cada um comentar sobre 3 valores importantes para si. Para isso, leia a lista abaixo e deixe a criança selecionar os 3tópicos. • Ter boas notas • Ser criativo • Divertir-se • Ser famoso • Passar tempo com minha família • Liberdade • Ter bons amigos • Ajudar os outros • Honestidade • Ser rico • Ser um bom atleta • Ser popular 14 4. Apresentando-se 5. Memorizando nomes Habilidade: Fazendo amigos Diga ao grupo: Objetivo do aprendizado: Ensinar às crianças os nomes dos outros no grupo Habilidade :Fazendo amigos Explique ao grupo: O primeiro passo para nos conhecermos é aprender o nome de todos. Quando você chama as pessoas pelo nome, isso mostra que você está interessado nelas. As crianças sentam-se em círculo para que o rosto de todos possa ser visto. Escolha uma criança para dizer seu primeiro nome. A pessoa sentada ao lado dele então diz seu nome, e assim por diante, até chegar ao fim do círculo. A criança que começou então diz o nome da pessoa à sua direita, e assim sucessivamente em volta da roda. Entregue uma folha ao primeiro aluno e peça-lhe que escreva seu nome na horizontal ou na vertical. Passe a folha ao redor do círculo até que o nome de todos esteja na folha. Existem etapas específicas que as pessoas geralmente seguem quando se apresentam a outras pessoas. Quando as pessoas se encontram pela primeira vez, é educado dizer o nome umas das outras. Eles tentam parecer amigáveis e interessados na pessoa que estão conhecendo. Os adultos geralmente apertam as mãos também. As primeiras impressões fazem a diferença, então quando você conhece alguém novo: • Ficar de pé • Olhar a outra pessoa nos olhos • Sorrir • Falar oi e dizer quem é Escolha duas crianças para encenar apresentando uma à outra. Em seguida, peça a cada criança que escolha outra pessoa e apresenta uma à outra, até que todo o grupo tenha sido apresentado. 15 Quando a atividade terminar, peça a um aluno que leia os nomes. À medida que o nome de cada pessoa é lido, essa pessoa levanta a mão e diz: “Sou eu!". Variação: você também pode pedir que, após se identificar, o aluno fale de 1 a 3 coisas que gosta. Isso pode gerar conexão emocional com colegas que tenham o mesmo interesse. É importante ser capaz de se dar bem com muitos tipos diferentes de pessoas. Um dos primeiros passos no processo é conhecer uma pessoa de cada vez. Cada pedaço de informação que você aprende sobre alguém o ajudará a construir um relacionamento com essa pessoa. As crianças sentam-se em círculo com a facilitadora. A facilitadora vira-se para a pessoa à sua direita, aperta-lhe a mão e conta-lhe algo pessoal ou impessoal. Por exemplo, ela pode dizer: “Meu nome é Sra. Brady. Eu moro em uma casa verde. Uma criança (ou o facilitador) é designada como anotadora. Em um pedaço de papel, ela escreve apenas as informações que a pessoa compartilhou, não o nome da pessoa. A pessoa que o facilitador cumprimentou aperta a mão da pessoa à sua direita, diz seu nome e novamente compartilha algo sobre si mesma, por exemplo: “Meu nome é Sandy e adoro chocolate”. Por sua vez, cada pessoa faz o mesmo. Ao chegar ao final do círculo, as crianças se revezam escolhendo as pessoas aleatoriamente e repetindo seus nomes e o que elas revelaram sobre si mesmas. Por exemplo, Mariel faz contato visual com Sandy e diz: “Seu nome é Sandy e você adora chocolate”. Sandy então se concentra em uma pessoa que não foi escolhida e conta o que essa pessoa revelou sobre si mesma. O anotador coloca as notas em uma parede ou quadro de avisos. No dia seguinte, as crianças têm a oportunidade de identificar quais informações cada nota revela. Por exemplo, uma criança lerá o bilhete que diz: “Eu amo chocolate” e dirá: “Essa é a Sandy. Ele adora chocolate, e eu também!” 6. Conhecer uns aos outros Objetivo do aprendizado: Para permitir que os membros do grupo reconheçam a base dos relacionamentos e se conheçam Habilidade: Fazendo amigos Diga ao grupo: 16 7. Conhecer uma pessoa de cada vez Objetivo do aprendizado: Aprender o máximo possível sobre uma pessoa de cada vez Habilidade: Fazendo amigos Explique ao grupo: Leva tempo para conhecer as pessoas, e uma boa maneira de conhecer os outros é focar em uma pessoa de cada vez. Mesmo que você pense que pode saber algo sobre uma pessoa pela maneira como ela se veste, fala ou age, essas coisas podem não dizer muito sobre a pessoa real. Distribua uma Folha de Atividades. Divida o grupo em duplas e peça a cada pessoa que escreva o que acha que sabe sobre a outra pessoa. Quando todos terminarem suas folhas, peça aos parceiros que troquem as folhas. Um parceiro então diz ao outro o que está correto e o que está incorreto sobre o que foi escrito. Ele compartilha o máximo possível - ou o quanto deseja - sobre si mesmo com a outra pessoa. O outro parceiro faz o mesmo. 17 9. Fazendo um elogio 8. Nós temos algo em comum Objetivo do aprendizado: Para ajudar as crianças a reconhecer gostos e desgostos semelhantes Habilidade: Fazendo amigos Explicar: Objetivo do aprendizado: Para entender a importância de apreciar algo sobre outra pessoa. Habilidade: Fazendo amigos Explicar: Quando você elogia alguém, você está dizendo algo legal que o faz se sentir bem. Você pode elogiar algo sobre a aparência dele, algo que ele fez bem, algo legal que ele fez para alguém, algo que ele possui ou algo sobre uma de suas qualidades, por exemplo, que ele é legal, forte, engraçado etc. Em seguida, divida a turma em grupos de quatro. Uma pessoa deve: • Olhar para qualquer uma das outras três pessoas e chamá-la pelo nome. • Escolher algo que seja apropriado para elogiar. A frase “ter algo em comum” significa que duas pessoas gostam de fazer a mesma coisa, ou possuem algo semelhante, ou têm uma habilidade semelhante, e assim por diante. Distribua uma Folha de Atividades e peça às crianças que circulem seus interesses. Quando terminarem, peça às crianças que escolham os parceiros ou divida o grupo em parceiros. Os parceiros examinam suas atividades juntos, encontrando interesses semelhantes e conversando entre si sobre eles. Finalmente, os parceiros compartilham seus diferentes interesses e falam uns aos outros sobre eles. Sugestões: você pode preparar uma folha com interesses para a criança circular, uma folha em branco para ela escrever o que gosta ou solicitar que ela faça desenhos das coisas que ama fazer. 18 • Usando um tom de voz sincero, faça o elogio (por exemplo, “Gosto muito dos seus sapatos” ou “Você deu uma ótima resposta à pergunta do professor.”) A pessoa que foi elogiada deve dizer: “Obrigado” e a pessoa que faz o elogio deve responder: “De nada”. A pessoa que foi elogiada então escolhe outra pessoa para elogiar. Continue a atividade até que todos tenham dado e recebido um elogio. Quando essa atividade terminar, peça às crianças que falem sobre o melhor elogio que já receberam. Por que eles escolheram esse elogio? Ser elogiado o encoraja a “manter o bom trabalho”. Geralmente faz você se sentir bem consigo mesmo, mas às vezes pode ser difícil aceitar um elogio. Você podeficar constrangido com o que a pessoa disse ou pode até sentir que não é verdade. Talvez você não goste quando um adulto o elogia na frente de outras crianças. Você pode pensar que as outras crianças ficarão ressentidas por você receber elogios e achar que você é arrogante. É importante aprender a aceitar um elogio, assim como é importante aprender a fazer um. Elogiar é uma parte importante de fazer e manter amigos. A maneira mais simples de aceitar um elogio é apenas dizer “Obrigado”. Você também pode retribuir um elogio. Por exemplo, se alguém disser “Gostei muito do seu tênisnovo”, você pode dizer “Obrigado. Eu gosto do seu também." Divida as crianças em duplas. Peça a uma pessoa em cada par para ir primeiro e elogiar seu parceiro. O parceiro deve dizer “obrigado” e fazer um elogio em troca. A dupla deve repetir essas etapas três vezes. Mais duas vezes, reagrupe os pares e repita as instruções acima. Certifique-se de que cada criança tenha pelo menos uma chance de receber elogios (em vez de iniciá-los). 10. Aceitando um elogio Objetivo do aprendizado: Desenvolver a capacidade de aceitar elogios Habilidade: Fazendo amigos Peça ao grupo uma definição de “elogio”. Explique: 19 11. Tom de voz Explique isso: Objetivo do aprendizado: Ajudar as crianças a reconhecer que a forma como as coisas são ditas pode ser tão importante quanto o que é dito Habilidade: Comunicação emocional, autoconsciência Pergunte ao grupo sobre o que ele acha que significa “tom de voz”. Pense nas definições e escreva-as no quadro-negro ou em uma grande folha de papel. Dê exemplos de diferentes tons de voz. O tom de sua voz: - É como você está realmente dizendo algo; - Comunica o que você sente. Frequentemente, seu tom de voz pode transmitir uma mensagem mais forte do que suas palavras. Às vezes, como você diz algo pode mudar o significado do que você está dizendo. Pode até dar a mensagem de que você realmente não quer dizer o que está dizendo. Peça às crianças que se sentem em círculo. Percorrendo o círculo, peça-lhes que deem exemplos de tom de voz que podem mudar o significado do que está sendo dito ou comunicar o sentimento errado. Exemplo 1: A primeira criança do círculo diz: “Eu amo sorvete” com uma voz entediada. A próxima criança então diz: “Eu amo sorvete” como se ela realmente adorasse. Exemplo 2: A próxima criança diz: “Tenho tanto dever de casa!” com uma voz feliz. A próxima criança diz a mesma frase em um tom que considera adequado, como infeliz ou zangado. Exemplo 3: A próxima criança diz: “Acho seus sapatos legais” com uma voz surpresa. A próxima criança diz a mesma frase em um tom que ela acha apropriado, como elogioso ou amigável. Esta atividade pode continuar até completar a roda de alunos, com as crianças fazendo suas próprias declarações. Continue com uma discussão sobre como o tom de voz afeta o significado do que está sendo dito. 20 12. Volume de Voz Explique: Objetivo do aprendizado: Ensinar às crianças a importância de usar o volume de voz adequado Habilidade: Comunicação emocional, autocontrole Escolha duas das situações acima e diga: Por que você usaria uma voz suave, normal ou alta. Pergunte ao grupo por que é importante usar o volume apropriado, ou sonoridade, da voz em diferentes situações. Faça um brainstorming de ideias e escreva-as no quadro- negro ou em uma folha grande de papel. Controlar o volume da voz é uma habilidade muito importante para se relacionar com outras pessoas. Significa tornar sua voz mais baixa ou mais alta, dependendo da situação em que você se encontra. Existem três volumes básicos de voz — suave, normal e alto — e cada um é apropriado para diferentes situações. Quando você usa a melhor voz para uma situação, também está usando o autocontrole. Usar o volume de voz errado - como falar alto em um lugar silencioso, ou tão baixo que ninguém possa ouvi-lo - pode fazer com que outras pessoas se sintam desconfortáveis e pode fazer você se sentir como se não fosse ouvido. É por isso que você deve primeiro pensar na situação em que você está. Depois, pense em diferentes volumes de voz e escolha o mais adequado. Cite os contextos abaixo. Depois que as crianças os ouvirem, peça- lhes que pensem em outras situações em que diferentes volumes de voz são apropriados. Em seguida, peça-lhes que discutam as razões por trás de suas respostas. Pergunte: qual é o volume de voz apropriado para cada situação? Alto ou baixo? Normal? Suave? • • • • • • • • Estudando na biblioteca Torcendo em um jogo de basquete Compras em uma loja Brincando ao ar livre Brincar dentro de casa quando alguém está tirando uma soneca Quando alguém está ao telefone Quando você está no telefone Assistindo um filme 21 13. Expressões faciais Diga a eles: Objetivo do aprendizado: Ensinar às crianças a diferença entre as expressões faciais; identificar possíveis causas para essas expressões Habilidade: Comunicação emocional, autoconsciência Pergunte às crianças: “Quando vocês olham para o rosto das pessoas, o que suas expressões dizem a vocês?” Faça um brainstorming de ideias e escreva-as no quadro- negro ou em uma folha grande de papel. As expressões faciais das pessoas mostram como elas se sentem. A aparência de seus rostos pode dizer mais do que o que elas estão falando em palavras. Muitas vezes você pode dizer se uma pessoa está com raiva, triste ou feliz, mesmo que não consiga ouvir suas palavras. Quando alguém está falando com você, é importante que você use uma expressão facial apropriada. Se ela estiver dizendo algo engraçado, você provavelmente sorriria; triste, você pode parecer sério; assustador, você pode ter uma expressão alarmada em seu rosto; e assim por diante. Se você parecer entediado ou arrogante, essa pessoa provavelmente não vai querer continuar falando com você. Sugestão de atividade: - Prepare expressões faciais de medo, alegria, tristeza, surpreso etc; - Mostre uma expressão de cada vez a sua turma; - Peça aos alunos para descobrirem o nome de cada expressão; - Pergunte sobre quais situações levam a pessoa a ter aquela expressão facial. 22 14. Falando sobre seus sentimentos Objetivo do aprendizado: Ensinar às crianças que expressar seus sentimentos pode ajudar a lidar com eles Habilidade: Comunicação emocional Diga ao grupo: É importante reconhecer como você está se sentindo em momentos diferentes e expressar seus sentimentos de forma adequada. Se você está com raiva, é melhor contar a alguém do que guardar para si. Se você está feliz, é difícil manter sua empolgação para si mesmo. Expressar seus sentimentos o ajudará a lidar com eles. Contar a alguém em quem você confia e compartilhar seus sentimentos em uma conversa quase sempre faz você se sentir melhor. Quando você está ciente do que sente, geralmente é mais fácil se dar bem com os outros. Peça a diferentes crianças que digam como se sentiriam nas situações abaixo e por quê. • Se sua mãe ficou triste por você não fazer as tarefas que ela pediu • Se você tirou uma nota ruim em uma prova para a qual estudou • Se você tirou uma nota ruim em uma prova para a qual não estudou • Se você obteve nota 10 em uma prova • Se seu melhor amigo não pôde ir à sua festa de aniversário • Se você perdeu o dever de casa • Se seu professor chamou você para responder a uma pergunta e você não sabia a resposta Em seguida, peça às crianças que pensem em seus próprios exemplos e digam novamente como se sentiriam e por quê. 23 15. Gestos 16. Espaço pessoal Explique: Objetivo do aprendizado: Ensinar às crianças o conceito de espaço pessoal: Habilidade: Autoconsciência Objetivo do aprendizado: Ensinar às crianças o significado dos gestos na comunicação não verbal Habilidade: Comunicação emocional Diga ao grupo: Peça às crianças que falem sobre o espaço pessoal. Peça-lhes que se concentrem na palavra “pessoal” quando estiverem pensando no conceito. Os gestos desempenham um papel importantena comunicação. Muitas pessoas usam as mãos para enfatizar o que estão dizendo. Por exemplo, bater palmas ou dar um “joinha” mostra sua aprovação. Acenar é um gesto de saudação ou uma forma de se despedir. Outras partes do corpo também são usadas para transmitir o significado de nossas palavras. Balançar os ombros é uma forma de dizer “não me importo”. Embora normalmente prestemos mais atenção às palavras que as pessoas dizem, é importante reconhecer o que significam os sinais e gestos para que possamos nos comunicar de maneira eficaz. Pergunte ao grupo o que significa “gesto” e escolha voluntários para mostrar gestos com os braços e as mãos. Peça aos outros que digam o que acham que esses gestos indicam. Depois que as crianças concluírem, discuta o que cada gesto significa e quando pode ser usado. O espaço pessoal refere-se à distância entre duas pessoas. Seu espaço pessoal é o espaço ao redor do seu corpo que ajuda você a se sentir confortável perto de outras pessoas e as ajuda a se sentirem confortáveis perto de você. É como uma bolha invisível que você carrega consigo. As pessoas que estudaram o espaço pessoal dizem que existem quatro zonas espaciais. 24 Sua postura corporal pode dizer muito sobre como você se sente em uma determinada situação. Ficar em pé pode significar que você se sente confiante ou quer mostrar respeito pela outra pessoa; também pode significar que você está chateado ou nervoso. Se você estiver curvado, sua postura pode dizer à outra pessoa que você realmente não se importa com o que ela está dizendo. Também pode significar que você está se sentindo muito confortável com a pessoa ou situação, e é por isso que você está sentado ou em pé em uma posição relaxada. A postura pode transmitir mensagens diferentes dependendo de onde você está. Por exemplo, se curvar na cadeira durante a aula seria um sinal de que você não está interessado ou não leva a sério seu trabalho. Ficar relaxado enquanto assiste TV ou lê um livro pode significar apenas que você está relaxado. A primeira é chamada de zona “íntima”, que começa onde alguém quase pode tocá-lo e se estende por cerca de 40 centímetros. Esta zona é onde sua família e amigos mais próximos ficarão para conversar com você sobre algo pessoal ou para estar perto de você. Se alguém de quem você não se sente próximo estiver nesta zona, você provavelmente se sentirá desconfortável. A segunda zona é chamada de zona “pessoal”. Vai de45 cm a 121 cm de distância do seu corpo. Pessoas que você conhece bem ficam nessa zona para conversas cotidianas. A terceira zona, a zona “social”, varia de 1,21 m a 3,65 m de seu corpo. Os conhecidos ficam na zona social para falar com você. A quarta zona é a zona “pública”. Começa a partir de 3,65 m e vai até onde você puder ver. As pessoas ficam nessa zona para falar em público, por exemplo, se alguém estiver concorrendo à secretaria da escola e tiver que fazer um discurso em assembleia. Organize a turma em círculo e peça às crianças que deem exemplos de com quem elas costumam conversar em cada zona. Além dos amigos e familiares, devem pensar nas pessoas da escola e do bairro. 17. Postura Objetivo do aprendizado: Ensinar às crianças o significado e as mensagens da postura corporal Habilidade: Comunicação emocional, autoconsciência Diga ao grupo: 25 Peça ao grupo para falar sobre o que é linguagem corporal. As pessoas podem comunicar mensagens umas às outras sem usar uma única palavra. Na verdade, as pessoas quase sempre fazem isso sem perceber. Mesmo quando estão conversando, seus corpos também estão “dizendo” coisas. A linguagem corporal é a comunicação tácita que ocorre em cada encontro com outro ser humano. Dá pistas sobre os verdadeiros sentimentos de alguém em relação a você e como suas palavras estão sendo recebidas. Especialistas dizem que 93% do que você está comunicando vem de sua linguagem corporal e apenas 7% de suas palavras. Peça ao grupo que se revezem para decidir qual deve ser a postura de alguém nas situações listadas abaixo. Quando responderem, peça que demonstrem essa postura e diga por que acham importante ficar de pé ou sentar desta maneira. Peça- lhes que pensem em exemplos adicionais. • Ouvindo seu professor • Fazendo sua lição de casa • Leitura • Assistindo TV • Falar com um amigo ao telefone • Falar com alguém que você acabou de conhecer • Jantar • Espera na fila do refeitório • Na sala da coordenação 18. Interpretação da Linguagem Corporal Explique: Objetivo do aprendizado: Para ajudar as crianças a aprender sobre as mensagens que nossos corpos transmitem aos outros Habilidade: Comunicação emocional, autoconsciência 26 Em um jogo do tipo Charadas, as crianças podem se revezar fazendo poses e usando seus corpos e expressões faciais para comunicar sentimentos, enquanto os outros adivinhem o que estão representando. DINÂMICAS EM GRUPO PARA ODINÂMICAS EM GRUPO PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIALDESENVOLVIMENTO SOCIAL EMOCIONAL E FAMILIAREMOCIONAL E FAMILIAR 2929 28 As dinâmicas são atividades que geram muita diversão e aprendizagem ao mesmo tempo. Por isso, você receberá uma série de boas ideias de dinâmica para usar em brincadeiras em casa com a família ou durante uma ala. São dinâmicas sobre respeito, confiança no outro, cooperação, interação e muito mais. Confira: 1. Em cada tira de papel escreva uma situação que pode acontecer no dia a dia dos seus alunos. Você pode usar os exemplos abaixo ou criar o seu próprio. • Seu colega precisa de ajuda para arrumar os pertences dele. • Seus amigos estão brincando e você quer se juntar a eles. • Você tem um novo colega de classe, apresente-se. • Seu amigo está triste. 2. Coloque as tiras de papel no copo de plástico. 3. Organize a turma em círculo. 4. Reveze com seus alunos para escolher uma tira de papel. 5. Quando você ou seu aluno escolher um papel, leia a situação e depois compartilhe o que você faria nessa situação. Se seu aluno não conseguir encontrar uma solução, você pode ajudá-lo fazendo perguntas, como "Como você pode ajudar?" ou "O que você diria?". 1. Dinâmica o que você faria Objetivo: desenvolver habilidade social, de construção de relacionamento e resolução de problemas Materiais: Copo plástico, 4 tiras de papel, caneta ou lápis. Procedimento: 1. Dinâmica o que você faria 29 3. Emocionômetro 2. Recreio colorido Objetivo: desenvolver habilidade de reconhecimento de expressões faciais Como fazer? empatia, inteligência Objetivo: desenvolver habilidade de apresentação, interação e comunicação Como fazer? emocional e Prepare o seguinte: um quadro de pregas com quatro "caretinhas": ALEGRE, TRISTE, MEDO, NORMAL (sem grandes emoções), entre outras. Os alunos encaixam seus nomes na fileira da caretinha que expressa como estão se sentindo naquele dia e, em seguida, verbalizam o porquê. A turma conversa e, se for o caso, propõe alternativas para resoluções de determinados problemas. OBS: Esse trabalho pode ser feito duas vezes por semana nas turmas da Educação Infantil à 4ª série. A professora prepara cartões coloridos de acordo com o número de alunos. Exemplo: 04 cartões de cada cor - azul, amarelo, verde, vermelho, branco e laranja para distribuí-los aleatoriamente entre 24 crianças. Propõe então, um recreio diferente: " Hoje vocês passarão o recreio com os(as) coleguinhas que receberem a mesma cor do cartão que cada um de vocês receberá. É uma oportunidade de nos conhecermos melhor ainda. Será um recreio colorido, diferente e, no retorno, conversaremos sobre as experiências de cada grupo." A professora distribui os cartões e solicita que antes de saírem para brincar e lanchar, que se organizem nos grupos e conversem sobre a cor recebida (o que ela simboliza para cada um, o que existe nessa cor...) Após o recreio, reúna a turma e peça a cada aluno para compartilhar suas experiências. Aproveite a conversa para enfatizar e ensinar alguns valores importantes.30 4. Pote da gratidão 5. Dinâmica: " O feitiço virou contra o feiticeiro " Habilidade ensinada: empatia Objetivo: Mostrar para a turma que antes de pedir para alguém fazer alguma coisa que se coloque no lugar do outro, provavelmente ele não faria o que escolheu para o outro grupo fazer. Objetivo: habilidade social, respeito, empatia, reconhecimento e inteligência emocional Como fazer? A ideia é construir um pote ou caixa para ensinar a criança o hábito e o valor da gratidão na vida social e familiar. Materiais: Escolha um recipiente que possa ser usado para guardar pequenos papéis, pode ser uma caixa, um cofre, um vidro. · Pequenos papéis cortados em formato quadrado e caneta. Separe uma semana, ou pode ser feito ao longo de um mês inteiro. Coloque um pote/caixa em um pequeno canto da casa ou sala de aula, de modo que seja acessível para a família/turma. Seja criativo. Decore o pote/caixa com materiais divertidos que você já tem em casa ou na escola. Ao lado da caixa, coloque papel e caneta. Sempre ao final de cada dia daquela semana ou mês vá a esse lugar, pegue dois a três papéis e escrevam um motivo de gratidão por algo que aconteceu ao longo do dia, e em seguida deposite no pote. Com esse exemplo, motive seu filho/aluno a fazer o mesmo. Sempre que você ou alguém da sua família se chatearem com algo, vá ao pote e pegue um papel, relembram coisas que os deixem gratos e alegres. Faça isso todos os dias, pode ser por um mês ou mais. Ao final do período estabelecido, vocês terão um pote cheio de motivos de gratidão. Sempre que você ou alguém da sua família se chatearem com algo, vá ao pote e pegue um papel, relembram coisas que os deixem gratos e alegres. 31 Procedimento: O participante deverá escrever em um pedaço de papel seu sonho, dobrar e colocá-lo dentro do balão, que deve ser inflado. Cada um fica com um balão e um palito de dente na mão. O orientador dá a seguinte ordem: defendam seu sonho! Todos devem estar juntos em um lugar espaçoso. A tendência é todos estourarem os balões uns dos outros. Quando fizerem isto o orientador pergunta: "Por que destruíram os sonhos dos outros?". Deixe-os pensarem um pouco e responda: "para defender o seu sonho você não precisa destruir os sonhos dos outros, basta que cada um fique parado e nenhum sonho será destruído!". Como funciona: Divida sua turma em dois grupos e peça para que cada grupo escolha dois micos para o outro grupo. Após a escolha do mico nomeia-se um líder de cada grupo que fala em voz alta para todos os micos escolhidos. Após a divulgação o professor diz que o nome da brincadeira é o feitiço virou contra o feiticeiro e que os grupos farão os micos escolhidos por eles mesmos. 6. Dinâmica dos sonhos Objetivo: Aprender a respeitar os sonhos dos outros Materiais: balões coloridos, caneta, papel sulfite e palitos de dente. 32 7. Jogo conheça seu filho 8. Jogo o desafio da caixa Habilidade ensinada: interação familiar Objetivo: para reunião de pais Materiais: Papel e caneta Procedimento: Pedir que os alunos escrevam em um papel pequeno a seguinte frase: eu amo a minha família. Não pode ser assinado. Todos os pedaços de papel deverão ter um número que corresponda ao nome de cada aluno (informação que a coordenadora/professora da reunião manterá em segredo). No dia da reunião todos os papéis serão colocados espalhados em uma mesa e os pais deverão reconhecer a letra do filho e pegar um papel. Depois a coordenadora irá verificar se os pais acertaram e conhece a letra de seus filhos. Observação: você também pode usar o desenho no lugar da frase. Habilidade ensinada: coragem. Os alunos terão medo de abrir a caixa e acabar tendo que pagar um mico. Então terão pressa de passar a caixa para o colega. O professor deverá ensinar que desafios precisam ser enfrentados, pois eles podem guardar uma surpresa feliz no final. Materiais: embrulhar uma caixa de bombom com papel de presente, com a frase em cima "Coma esse chocolate". Colocá-la em uma caixa do tamanho de uma caixa de sapato. Procedimento: fazer uma roda com os alunos, colocar uma música para tocar e passar a caixa de mão em mão. explicar aos participantes que é apenas uma brincadeira e que dentro da caixa tem uma ordem a ser feita por quem ficar com ela quando a música parar. A pessoa que vai dar o comando "parou “deve estar de costas para não ver quem está com a caixa. Ao parar a música, o professor faz um pequeno suspense, com perguntas do tipo: "Tá preparado? você vai ter que pagar o mico, viu? Seja lá qual for a ordem você vai ter que obedecer, quer abrir? ou vamos continuar?". 33 Inicia a música novamente e passa novamente a caixa se o aluno topar em não abrir, podendo-se fazer isso por algumas vezes. Em dado momento, avisa que agora é para valer, e quem pegar agora vai ter que abrir, perguntando um ok ao final da fala. Esta é a última vez. Quando o felizardo o fizer terá a feliz surpresa e encontrará um chocolate sonho de valsa com a ordem coma o chocolate. Esta dinâmica propõe um "quebra gelo" entre os participantes. Ela pode ser proposta no primeiro dia em que um grupo se encontra. É ótima para a gravação dos nomes de cada um. Em círculo, assentados ou de pé, os participantes vão um a um ao centro da roda (ou no próprio lugar) falam seu nome completo, juntamente com um gesto qualquer. Emseguida todos devem dizer o nome da pessoa e repetir o gesto feito por ela. História: "Certo homem estava para ganhar o concurso do coração mais bonito. Seu coração era lindo, sem nenhuma ruga, sem nenhum estrago. Até que apareceu um velho e disse que tinha o coração o mais bonito. Houve vários comentários do tipo: "Como seu coração é o mais bonito, com tantas marcas?". O bom velhinho então explicou que por isso mesmo seu coração era lindo. Aquelas marcas representavam sua vivência, as pessoas que ele amou e que o amaram. Finalmente todos concordaram, o coração do moço, apesar de lisinho, não tinha a experiência do velho." 9. Dinâmica do Nome 10. Dinâmica do amor Habilidades ensinadas: memorização e interação interpessoal Objetivo: Moral: Devemos desejar aos outros o que queremos para nós mesmos. Procedimento: Para início de ano ler o texto ou contar a história do "Coração partido". 34 Após contar o texto distribuir um recorte de coração (chamex dobrado ao meio e cortado em forma de coração), revistas, cola e tesoura. Os participantes deverão procurar figuras que poderiam estar dentro do coração de cada um. Fazer a colagem e apresentar ao grupo. Depois cada um vai receber um coração menor e será instruído que dentro dele deverá escrever o que quer para o seu coração. Ou falar do que seu coração está cheio. No final, o professor deverá conduzir o grupo a trocar os corações, entregar o seu coração a outro. Fazer a troca de cartões com uma música apropriada, tipo: Coração de Estudante, Canção da América ou outra. 1. Com a música de fundo, cada participante é convidado a construir uma máscara com os materiais disponíveis na sala, que fale dele no momento atual. 2. A partir da máscara confeccionada, fixá-la no palito de churrasco para que cada um se apresente falando de si através da máscara. 3. Organizar em subgrupos para que cada participante escolha: A máscara com que mais se identifica; A máscara com que não se identifica; A máscara que gostaria de usar. 4. Após concluir a atividade em subgrupo, todos deverão colocar suas máscaras e fazer um mini teatro improvisado. 5. Formar um círculo para que cada participante escolha um dos integrantes do grupo para lhe dizer o que vê atrás de sua máscara... 6. Abrir para discussões no grupo. 7. Fechamento da vivência. Esta dinâmica foi baseada na teoria de Vygotsky, visando o processo criativo, através da representação, para a formação da subjetividade e intersubjetividade do indivíduo. Aplicada ao público a partir de 9 anos. 11. Dinâmica: "Convivendo com Máscaras" Objetivo: Proporcionar o exercício da percepção pessoale da percepção do outro. Material: Cartolina colorida, tintas, colas, tesouras, papéis diversos e coloridos, palitos de churrasco, com a música quem é você (Chico Buarque) Procedimento: 35 12. Dinâmica dos problemas Habilidades ensinadas: cooperação, empatia, resolução de problema Material: Bexiga, tira de papel Procedimento: Formação em círculo, uma bexiga vazia para cada participante, com um tira de papel dentro (que terá uma palavra para o final da dinâmica). O facilitador dirá para o grupo que aquelas bexigas são os problemas que enfrentamos no nosso dia a dia (de acordo com a vivência de cada um), desinteresse, intrigas, fofocas, competições, inimizade, etc. Cada um deverá encher a sua bexiga e brincar com ela jogando-a para cima com as diversas partes do corpo, depois com os outros participantes sem deixar a mesma cair. Aos poucos o facilitador pedirá para alguns dos participantes deixarem sua bexiga no ar e sentarem, os restantes continuam no jogo. Quando o facilitador perceber que quem ficou no centro não está dando conta de segurar todos os problemas peça para que todos voltem ao círculo e então ele pergunta: 1) a quem ficou no centro, o que sentiu quando percebeu que estava ficando sobrecarregado; 2) a quem saiu, o que ele sentiu. Depois destas colocações, o facilitador dará os ingredientes para todos os problemas, para mostrar que não é tão difícil resolvermos problemas quando estamos juntos. Ele pedirá aos participantes que estourem as bexigas e peguem o seu papel com o seu ingrediente, um a um deverão ler e fazer um comentário para o grupo, o que aquela palavra significa para ele. Dicas de palavras ou melhores ingredientes:- amizade, solidariedade, confiança, cooperação, apoio, aprendizado, humildade, tolerância, paciência, diálogo, alegria, tranquilidade, troca, crítica, motivação, aceitação, etc. (as palavras devem ser feitas de acordo com o seu objetivo. 36 14. Dinâmica das diferenças 13. Jogo "Cabra cega no curral" Habilidades ensinadas: respeito, percepção do outro, igualdade, inclusão Material: Pedaço de papel em branco, caneta Objetivo: Proposta da atividade: e fazer com que o grupo se conheça de modo divertido, principalmente os alunos vindos de outras escolas. Material: Pedaço de papel em branco, caneta, saco plástico, pano preto para cobrir os olhos e cadeiras. Procedimento: 1. ORGANIZAÇÃO: Escreva tarefas para serem realizadas pelos alunos; 2. Recorte-as e as coloque dentro de um saco plástico para serem sorteadas; 3. Faça um círculo com as cadeiras e coloque os alunos nas mesmas; 4. Escolha o primeiro participante e coloque o pano sobre os seus olhos; 5. Coloque-o dentro do círculo e movimente-o de modo que perca a direção inicial; 6. O aluno deverá ir para qualquer direção de modo que encoste em outra pessoa que estará sentada, esta não deverá sair do lugar. O participante que for tocado, deverá se apresentar e sortear uma tarefa a ser realizada por ele mesmo; o participante que já foi tocado não poderá repetir, de modo o que todos participem. Procedimento: O condutor da dinâmica distribui folhas de papel sulfite em branco e canetas para o grupo. O condutor da dinâmica pede que ao dar um sinal todos desenhem o que ele pedir sem tirar a caneta do papel. Ele pede que iniciem, dando o sinal. Pede que desenhem um rosto com olhos e nariz. Em seguida, pede que desenhem uma boca cheia de dentes. Pede que continuem o desenho fazendo um pescoço e um tronco. É importante ressaltar sempre que não se pode tirar o lápis ou caneta do papel. 37 Distribua as bolinhas pelo local onde a atividade será realizada, de modo que fiquem bem espalhadas. Enquanto isso, em um outro local, os participantes aguardam a liberação para a brincadeira ouvindo as regras até que todo o campo esteja preparado! A brincadeira funciona da seguinte maneira: será avisado que cada participante tem que juntar o máximo de bolinhas possíveis, poderão se juntar para ficarem com mais bolinhas, mas somente em trios. Ganha o trio que conseguir capturar mais bolinhas. Variações: esta brincadeira pode ser feita de diversas maneiras, e vamos abrir para que os usuários dêem idéias. 1) Ao invés de bolinhas, de maneira ecológica juntar lixos, garrafas vazias, latinhas, plásticos, com o objetivo de conscientização da higiene e limpeza contribuindo com a natureza. Procedimento: Forme um círculo com todos e passe o urso de mão em mão, quem estiver com o urso deverá falar o que tem vontade de fazer com ele. No final que todos falarem deve-se pedir para que façam o mesmo que fizeram com o urso com a pessoa do lado. Pede que todos parem de desenhar. Todos mostram seus desenhos. O condutor da dinâmica ressalta que não há nenhum desenho igual ao outro, portanto, todos percebem a mesma situação de diversas maneiras, que somos multifacetados, porém com visões de mundo diferentes, por este motivo devemos respeitar o ponto de vista do outro. 16. Caça ao tesouro 15. Dinâmica do Urso de pelúcia Objetivo: Mostrar que o outro é importante pra nossa vida Material: um urso de pelúcia OBJETIVO: Estimular a cooperação entre os participantes MATERIAIS: Campo, bolinhas (semelhantes as bolinhas de ping-pong) 38 Procedimento: separar os participantes em grupos menores de pelo menos 5 componentes. Dar a cada grupo um punhado de palitos e pedir que façam uma fogueira. Cada equipe poderá pegar palitos dos outros grupos, mas deverá proteger os seus. O líder da brincadeira deverá observar e depois ressaltar quem fez o quê em cada grupo e ressaltar os que tentaram fazer tudo sozinhos, os que ficaram só olhando, os queforam tentar pegar palitos dos outros grupos por iniciativa própria e os que souberam liderar e delegar tarefas igualmente. A mensagem é que todas estas atitudes fazem parte da rotina do trabalho em equipe (feliz ou infelizmente) e cada um deverá analisar-se e pensar no que pode estar melhorando. 2) Pode ser usado estrelinhas de cores de papel prateado brilhante e diferentes, para que cada uma tenha uma pontuação diferente...a atividade deve ser feita durante a noite e cada criança deve trazer uma lanterna. Essa atividade pode ser feita como parte de uma gincana em acampamento ou clube. 3) Outra ideia seria dar uma pista para dois grupos ou três (separar o grande grupo) e uma pista leva a outra pista que será levada a tantas outras pistas sucessivamente... (obs: cada grupo tem suas pistas separadas). No final todos os grupos terão que ser encaminhados a um único tesouro (que pode ser uma grande caixa com guloseimas, brinquedos ou o que desejar), todos buscarão o tesouro que no final ficará com o grupo que chegar primeiro. Mas os outros dois grupos devem ganhar lembrancinhas adicionais para não se sentirem diminuídos. 17. Dinâmica da fogueira 18. Dinâmica: " Toca do coelho" Objetivo: mostrar a importância do trabalho em equipe Material: palitos de sorvete ou de dente Objetivo: quebrar o gelo fazendo com que o grupo participe da atividade e principalmente que haja inclusão. Material: espaço livre 39 Procedimento: formar grupos de três pessoas, sendo que dois participantes vão dar as mãos simulando uma toca e o outro participante é o coelho que ficará dentro da toca. Num determinado momento, o professor dá um sinal e todos os coelhos devem trocar de toca, e depois todas as tocas trocam de lugar. Após isso, o professor fala em voz alta ventania e todos se dispersam como se estivesse ventando. Após alguns segundos formam novamente grupos de três. Procedimento: Escrever os nomes de todos os participantes que já se conheçam, mas que ainda não possuem laços definidos. Colocar todos os envelopes em uma cestinha e pedir que todos tirem um papel. Quando todos tiverem tirado o papelzinho, solicitar que o primeiro que tirou leia em voz alta o nome do envelope, mas, antes, dizendo uma característica do colega para criar um suspense. Este que foi citado levanta-se e dá um abraço no colega, e lê oseu papel e assim por diante. Habilidade: aproximação, abraço, dedicação de afeto Material: cestinha, papel, caneta OBS: pode ser aplicado com pequenos e grandes grupos, e o tempo é livre terminando quando todos trocarem de lugar várias vezes. Objetivo: Essa dinâmica trata de como a união em grupo é importante e como um grande contato físico entre os participantes faz com que haja uma grande interação entre os mesmos! Material: Local amplo 19. Dinâmica do abraço 20. Dinâmica a união faz a força 40 Procedimento: Levar a bolinha até o balde numa tira de cartolina. Dividir a equipe em dois grupos. Marcar um ponto de partida e o tempo (30 seg) para conduzirem a bolinha da partida até o balde (analisar a distância de acordo com o número de participantes) com algumas observações: - Os participantes não poderão deixar a bolinha voltar na cartolina, sempre que isso ocorrer a bolinha volta ao início (largada). - Deverão conduzir a bolinha dentro das tiras de cartolina em formato de calha. O grupo deverá ter a percepção que ficando um ao lado do outro a bolinha chegará ao balde. Assim que a equipe chegar a essa percepção, dificultar afastando o balde para mais distante, para que estes percebam a necessidade de sair do lugar e ir para o final colocando a calha ao lado do amigo e assim sucessivamente até que a bolinha chegue ao balde. Procedimento: O professor orienta a todos a se pegarem pelos braços bem apertados fazendo uma roda, ele sai da roda e tenta entrar, sendo impedido pela união dos braços, mostra que a união impede ideias contrárias. Em seguida pede que dois do grupo o se unam a ele pelos braços, ele deixa cair-se pedindo que seus companheiros o segurem, mostrando como um amigo do grupo pode sustentar o outro impedindo que caia! 21. Dinâmica da Calha Objetivo: Percepção + trabalho em equipe + disciplina Material: Cortar tiras de cartolina (larga+/- 15cm e 50cm de cumprimento), bolinha pequena e balde 41 22. Contra o Relógio 24. Dinâmica do patinho feio 23. Dinâmica da sombra maluca Objetivo: Reflexão, inclusão, empatia Materiais: Tiras de papel colante, caneta Objetivo: essa dinâmica está relacionada a percepção psicomotora e a interação interpessoal e interdisciplinar. Objetivo: Habilidade motora: correr/saltar e cooperação Materiais: quadra, bolas de meia ou bolinhas de piscina / 2 cones / corda / fita ou elástico Procedimento: Colar tiras de papel colante ou escrever em fitas para serem colocadas na cabeça de modo que apareçam palavras as quais deverão ser seguidas pelos colegas que a lerem. Exemplo: diga oi, aperte minha mão, abrace-me, deixe-me, pisque para mim, etc. Sendo que apenas um aluno deverá ficar com a palavra deixe-me. Procedimento: O grupo desenvolve uma sincronia, escolhe um companheiro (centro)e começa a imitar todos os gestos que ele faz, o que ele fala, como se fosse a sombra dele, deixando um elemento do grupo ao centro. Procedimento: Dividir os alunos em 2 equipes. As equipes deverão estar sentadas sobre as linhas laterais da quadra, uma equipe de cada lado. Esticar/prender a corda nos dois cones e colocar no meio da quadra (entre as equipes). Ao comando do professor a equipe 1 deverá correr e saltar a corda, recolher todas as bolinhas, que foram jogadas pelo professor do lado oposto, saltar novamente a corda e colocá-las na caixa. Simultaneamente, o grupo 2 deverá dar uma volta correndo ao redor da quadra. Vence a equipe que primeiro concluir a tarefa. A equipe 2, que está correndo, é o relógio. 42 Outro jogo de grupo fácil envolve cada pessoa contando duas verdades e uma mentira sobre si mesma, por exemplo: Eu nasci na Alemanha; Adoro comer espaguete; Eu ando de bicicleta 10 milhas toda semana. Todo mundo tem que descobrir qual declaração é a mentira. Esse será o único que não será procurado, será o patinho feio (deixe-me). No final, essa pessoa deverá contar como se sentiu, sendo discriminada e deixada de lado. Procedimento: O grupo senta em círculo e o facilitador diz uma fruta qualquer e aponta para um dos participantes. O participante escolhido deverá dizer a fruta falada pelo facilitador e uma de sua escolha. Aí começa a brincadeira. A pessoa que estiver ao lado direito da escolhida pelo facilitador deverá dizer a fruta do facilitador, da pessoa e a sua. Exemplo: Facilitador - Maçã; Pessoa 1 - Maçã e Banana; Pessoa 2 - Maçã, Banana e Manga; Pessoa 3 Maçã, Banana, Manga e Uva e assim sucessivamente até que alguém erre a sequência. Para a pessoa que errar pode ser solicitado um castigo ou um mico. 25. Dinâmica da salada de fruta 26. Duas verdades e uma mentira Objetivo: memória e concentração Objetivo: trabalhar habilidades de comunicação e lógica Obs: 1º Em vez de frutas a brincadeira pode ser feita com carros, países, estados, objetos (praia, casa, sala, etc.). 43 27. Análise de personagem 28. Você tem algo que eu gostaria 29. A caminhada de olhos vendados Objetivo: desenvolver coordenação motora, confiança no outro Material: venda de pano e instrumentos musicais Objetivo: desenvolver habilidades de interpretação comportamental Objetivo: trabalhar habilidades de comunicação, diálogo e persuasão. Material: objetos específicos (brinquedos, cadernos, livros etc) Este é um jogo divertido que pode ser jogado com todas as idades e grupos. Para isso, você precisará de uma venda, vários obstáculos (cadeira, banquinho, mesa), espaço aberto para se movimentar e alguns instrumentos musicais. A atividade de análise de personagens envolve grupos de três a quatro membros discutindo um personagem de um livro ou filme. O facilitador do grupo fornecerá ao grupo um livro ou filme para assistir e identificar o personagem para discutir em grupos menores. Os membros do grupo precisarão discutir as características, pontos fortes, dificuldades do personagem e como o personagem muda com o tempo. Cada pequeno grupo prepara uma breve apresentação que descreve como o personagem demonstrou habilidades sociais boas e ruins e melhorou (ou não). Esta atividade envolve solicitar algo. A atividade pode incluir membros do grupo sendo divididos em pares. Um dos membros do grupo tem um objeto, como uma bola ou um livro. O outro membro do grupo deve persuadir a pessoa com o objeto a entregá-lo a ele. Esta atividade se concentra no uso de técnicas de persuasão, polidez e elogios para ganhar o item. Essa atividade permite que os membros do grupo vivenciam as emoções envolvidas nas interações sociais, como rejeição, alegria e tristeza. 44 Os membros do grupo trabalham em pares: um líder e um seguidor. O seguidor é vendado e o líder o guia. O restante do grupo faz barulho com os instrumentos para guiar o seguidor. Não deve haver conversa neste jogo. Um som de instrumento diferente indicará uma maneira diferente de andar (esquerda, direita, para trás ou para a frente). Adicionar um elemento de tempo à tarefa torna ainda mais emocionante ver qual casal termina mais rápido. Como os pares devem trabalhar juntos, este jogo também promove a cooperação, a escuta ativa, a resolução de problemas e a confiança nas interações sociais. 0808 JOGOS DIVERTIDOS PARA OJOGOS DIVERTIDOS PARA O DESENVOLVIMENTO, DE CRIANÇASDESENVOLVIMENTO, DE CRIANÇAS DE 7 A 12 ANOSDE 7 A 12 ANOS 46 Sua turma já consegue ler? Aqui, você encontrará ideias de atividades ótimas para crianças que já conseguem ler frases simples. São incríveis para promover uma aula dinâmica e rica. Confira: Convide um aluno para vir à frente, dê-lhe um texto e peça que o leia de forma natural. Terminando esta primeira leitura este aluno tornará a lê-lo obedecendo as seguintes instruções: 1. Ritmo lento; 2. Ritmo muito lento; 3. Ritmo rápido; 4. Ritmo muito rápido; 5. Sem definir o fim das frases; 6. Interrogar o fim das frases; 7. Exclamar o fim das frases; 8. Ler sílaba a sílaba; 9. Acentuar as sílabas iniciais; 10. Acentuar as sílabas finais; 11. Alterara pontuação; 12. Ler com o "r" carregado; 13.Ler gaguejando; 14. Ler do fim para o começo. Você pode pedir à turma que eleja aquele que fez a melhor representação textual. 1. REPRESENTAÇÃO TEXTUAL Objetivo: Exercitar a dicção e a leitura em público. Recurso: Um texto. Disciplinas: Português, Literatura e Artes. 47 2. EITA! 3. TODO MUNDO IMITA 4. UM DIA É DA CAÇA, OUTRO DO CAÇADOR Organize a turma em círculo. Solicite um voluntário e peça-o para ausentar-se da sala por alguns instantes. Com ele de fora, combine com os demais que quando ele retornar todos deverão imitá-lo em tudo o que fizer. O jogador voluntário, claro, não entenderá nada do que acontecerá. As reações serão as mais diversas e os risos serão inevitáveis. O jogo se encerrará quando o interesse começar a declinar. Explique à turma que um determinado número e seus múltiplos são "fatais". Cada aluno, na ordem em que se encontram sentados, dirá um número em ordem crescente a partir do "1". Ao chegar os números "fatais" dirão "EITA!". Por exemplo, digamos que seja o número "5" e seus múltiplos. Os alunos então contarão: 1, 2, 3, 4, EITA! 6, 7, 8, 9, EITA! 11... Aquele que erra sai do jogo ou paga uma prenda. Quem responde por outro também será penalizado. Cada vez que alguém errar, o próximo aluno reinicia a contagem. Variação: você pode simplificar o jogo. Por exemplo, você pode pedir que falem "Eita" toda vez que for citado um número terminado com 5. Então todos começam a contar, 1, 2, 3, 4, eita (e quando chegarem no 15, digam eita) e assim por diante. Objetivo: Exercício do domínio motor. Recurso: Nenhum. Disciplinas: Qualquer uma. Objetivo: Exercitar a atenção, a observação e o raciocínio lógico. Recurso: Nenhum. Disciplinas: Qualquer uma. Objetivo: Exercitar a expressão gestual, romper a monotonia de uma aula. Recurso: Nenhum. Disciplinas: Qualquer uma. 48 Distribua as folhas em branco para todos. Coloque a música. Peça que cada um comece a escrever o que lhe passar pela cabeça. Não precisa ter lógica. Solicite que registrem exatamente o que estiverem pensando. Marque 30 segundos e solicite que cada um passe sua folha ao colega da esquerda. Marque outros 30 segundos; neste intervalo de tempo cada participante deverá verter seus pensamentos na folha que o colega lhe passou. Repita o processo até que a folha retorne às mãos de quem estava originariamente. Solicite da turma fotografias de jornais e revistas. Um grupo de participantes deverá representar a partir das imagens daquelas fotografias. Procurarão imaginar aquela situação "congelada" e dar vida sob a forma de dramatização. Os demais jogadores escolherão a melhor representação. Numa segunda fase do jogo, as equipes deverão representar o tempo anterior àquela imagem, num exercício de criatividade, até "congelar" na imagem da fotografia. Na terceira fase deverão representar o tempo futuro daquela imagem. Organize a turma em círculo, sentados. Comece a contar uma história. Sempre que citar animais de pena deverão levantar-se e mudar de lugar. Na confusão o narrador, você, que estava de pé no centro, tomará um assento. Quem ficar sem cadeira, será o novo narrador, além de pagar uma prenda. Pode-se mudar o tema da história, usando-se animais de chifre, répteis, etc 5. REPRESENTANDO IMAGENS 6. VERTENDO O PENSAMENTO Objetivo: Evocar sensações e percepções. Disposição no espaço: Sentados em círculo. Recursos: Música suave, papéis para todos. Objetivos: Exercício da observação Recursos: Recortes de fotos de jornais e revistas Disciplina: Qualquer uma. 49 Recomende que, ao seu sinal, deverão passar imediatamente a folha. Não deverão acrescentar mais nada, não terminarão qualquer frase ou palavra. Deixarão exatamente como se encontrava. Findo cerca de 10 minutos, solicite leituras em voz alta, verbalize a experiência com o grupo. Distribua os retângulos de papel. Embutidas nos nossos relacionamentos interpessoais, vêm certas preferências e determinadas atribuições de escala de valores a elas, sempre de modo recíproco. Somos preferidos por uns e preteridos por outros, assim como preferimos e também preferimos. Nesta teia que transamos estão os perfis de cada colega do grupo, que são definidos pelos aspectos comportamentais no grupo e fora dele. Esta atividade demonstra de forma gráfica esta estrutura. Peça para cada participante escrever naquele papel o(s) nome(s) de outro(s) integrante(s) do grupo com o qual mais se afina. Peça que observem todos os aspectos e que não anotem logo o primeiro nome que lhes vier à mente, mas que analisem cuidadosamente cada um ali presente. É necessário, ainda, que todos se identifiquem no papel. Dê um tempo de três a cinco minutos; depois disso recolha as papeletas e, num quadro-negro ou cartolina, vá transcrevendo os nomes recebidos, ligeiramente afastados um do outro. Interligue-os com flechas, que devem sair do nome de quem assinou o nome escolhido. Verbalize com o grupo a experiência vivida. 8. AS BIOGRAFIAS 7. GRÁFICO DA PREFERÊNCIA Objetivo: Exercitar a percepção do outro. Disposição no espaço: Sentados em círculo. Recursos: Bilhetes com prendas, papéis para todos. Objetivo: Expressar as predileções pessoais. Disposição no espaço: Sentados em círculo. Recursos: Retângulos de papel, tantos quantos forem os participantes. 50 Prepare previamente pequenos bilhetes descrevendo algumas "prendas" bem- humoradas, tais como: imitar uma bruxa sobre uma vassoura, imitar um macaco, um porco, um canguru, um sapo, etc. e afixe-os com fita adesiva no fundo das cadeiras dos participantes. Entregue papéis para todos. Peça para que cada uma escolha um colega e, acerca dele, relacione características físicas e comportamentais tantas quantas forem possíveis observar. A identificação é voluntária. Dedique à esta fase cerca de cinco minutos. Feito isso, solicite que se apresente um voluntário para ler a biografia feita por ele, omitindo o nome do biografado. O colega imediatamente à sua esquerda terá direito a 3 palpites no intuito de acertar o biografado. Caso erre, deverá retirar o retângulo de papel contendo a prenda, afixado debaixo da sua cadeira e realizá-la de imediato. Acertando ou errando, este, em seguida, fará a leitura da biografia que realizou, dando vez para seu vizinho da esquerda apontar seu palpite. A atividade prosseguirá nesta dinâmica até que se complete o círculo. Não é necessário criar uma "prenda" para cada um dos participantes, a repetição de algumas pode até ser um "espetáculo “à parte, pois oferecerão variados estilos de representações. Verbalize a experiência com o grupo. 1717 BRINCADEIRAS POPULARES PARABRINCADEIRAS POPULARES PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIALO DESENVOLVIMENTO SOCIAL 52 Várias pessoas formam uma roda. Juntam-se as mãos e vão batendo na mão de cada membro conforme vai passando a música. Bate na mão de sílaba em sílaba, fala uma sílaba e bate na mão do companheiro do lado, fala outra sílaba e o companheiro bate na mão da outra pessoa. Assim por diante. A música vai terminar no “eu”. Quando terminar, a pessoa que recebeu o tapa na mão por último terá que pisar no pé de alguém (cada pessoa do jogo só poderá dar um passo na hora que terminar a música). Se ela conseguir, a pessoa em quem ela pisou é eliminada. Se não conseguir, sai. A música é assim: O Brasil é rico em brincadeiras populares. Com certeza, você brincava de adoleta, esconde-esconde, entre outras diversões clássicas. As brincadeiras são fundamentais para o desenvolvimento infantil, pois além de divertidas, elas estimulam diversas habilidades importantes para a vida da criança. Quando se trata de crianças com autismo, as brincadeiras podem ser ainda mais importantes, pois ajudam a desenvolver habilidades sociais, emocionais e motoras que muitas vezes são desafiadoras para essas crianças. Neste material, vamos apresentar uma série de brincadeiras populares que podem ser adaptadas para ajudar no desenvolvimento de criançascom autismo. Essas atividades foram selecionadas devido ao seu potencial para ajudar a criança a desenvolver habilidades desenvolvimento social da criança. São jogos divertidos que estimulam a comunicação, a interação, a coordenação motora, o respeito e a superação. Confira: 1. Adoleta Adoleta lepeti petecolá, Les café com chocolá. Adoleta Puxa o rabo do tatu, quem saiu foi tu, puxa o rabo da panela, quem saiu foi ela, puxa o rabo do pneu, quem saiu fui eu 53 3. Boliche Cego 2. Bate figurinha 4. Carneirinho / Carneirão Habilidades: coordenação motora, espera, respeito Habilidades: trabalho em equipe, cooperação, coordenação motora, raciocínio Material: boliche de brinquedo Habilidade: coordenação motora, união, espera Brincadeira de roda, onde as crianças cantam em ciranda Carneirinho, carneirão, neirão, neirão, Olhai pro chão, pro chão, pro chão. (Toda a roda obedecendo olha para o céu e para o chão) Manda ao rei de Portugal Para nós nos sentarmos. (Todos se levantam, e, sempre de mãos dadas, girando cantam o estribilho) Para nós nos ajoelharmos (Todos ajoelham e ajoelhados cantam o estribilho) ou Procedimento: divida a turma em duas equipes. Jogam um participante de cada equipe. É um boliche comum, mas os participantes jogam de olhos vendados. O objetivo do jogo é derrubar o último pino, não importando quantos lançamentos foram, uma vez que quando um erra, é a vez do outro. Quem conseguir, vence. Os meninos reúnem as figurinhas dos álbuns que são repetidas, fazem um montinho e batem a mão sobre elas, as que virarem ao contrário é ganha por quem bateu a mão. O jogo é feito de comum acordo entre todos, e só vale bater figurinhas repetidas para que ninguém saia no prejuízo. 54 Para nós nos deitamos (Todos se deitam e deitados, bem espichados de costas no chão, com os pés para o centro da roda, cantam o estribilho) Para nós nos levantarmos (Na palavra levantarmos, do último verso, duas crianças, levantam-se, e, com ambos os braços bem estendidos, dão as mãos aos que estão deitados e vão se erguendo, um a um. Os que, ao serem erguidos, se conservam, são valentes; os que se dobram, são os mais fracos. A este a vaia dos valentes, e nessa, a conclusão do brinquedo) Colocam-se cadeiras em círculo, cada participante senta-se, sendo que uma criança é destacada para dirigir o jogo, este deve estar vendado. O dirigente da brincadeira grita: já! Todos levantam e andam em roda das cadeiras. O dirigente retira uma cadeira. À voz de já! todos procuram sentar. Quem ficar sem lugar comandará a nova volta. Assim, as cadeiras vão sendo retiradas e o grupo vai diminuindo. Será o vencedor aquele que conseguir sentar na cadeira no último comando. Variante: As cadeiras são dispostas em duas fileiras (de costas uma para a outra). As crianças sentam nas cadeiras e uma fica responsável por ligar e desligar a música e também por retirar as cadeiras. Quando a música for tocada às crianças circulam pelas cadeiras quando a música é parada as crianças sentam. A cada parada vai sendo retirada uma cadeira. Quem fica sem cadeira cai fora, é considerado vencedor o participante que conseguir sentar na cadeira, na última disputa. Ate restarem só dois). As crianças ficam em círculo e uma outra permanece no centro, segurando uma corda (cordel) em cuja extremidade prende-se um peso que será o "rato". Ao início do jogo, a criança do centro deve girar a corda junto aos pés dos participantes que devem pular não deixando que o rato os toque. A criança deve deixar o rato pegá-la, é afastada do jogo. O jogo terminará quando só restar uma criança no círculo, a que será a vencedora. 6. Lá Vem o Rato 5. Dança da cadeira 55 8. Contrário 7. Panelinha 10. Par ou Ímpar 9. Onde Está o Chocalho? Material: Um chocalho, uma venda de pano e lenços de papel Preparação: As crianças formam uma roda, sendo uma destacada para ir ao centro e ter os olhos vendados. Para iniciar o jogo, a professora entrega o chocalho, sem fazer ruído, a uma das crianças da roda. esta passa a agitá-lo, enquanto a do centro, guiada apenas por tal som, deve descobrir a colega que tem o chocalho. Se acerta recebe palmas e escolhe um companheiro para substituí-la na repetição do jogo. (No caso de demonstrar dificuldade, a professora, habilmente, procurará ajudá-la, com pistas). Uma criança é escolhida no grupo por fórmula de escolha. Ela ordena para as demais: "- Andem para a frente" E elas deverão andar para trás, executando as ordens sempre ao contrário. As crianças que forem errando irão sendo excluídas. A última que ficar será a que irá dar as próximas ordens para que a brincadeira prossiga. Esta brincadeira, é uma espécie de concurso de "sisudez". As crianças se espalham à vontade, e uma, que é o "mestre", cantarola: Fon-fin, fon-fá, Panelinha, panela! Quem ri e fala, come tudo quanto há... Fechou a rosca. Com isso ficam todas em silêncio, e procurando fazer as caras mais sérias do mundo, até que uma das crianças, não se aguentando mais, fala ou cai na risada. O "mestre" aponta-lhe um dedo acusador e grita: - Comeu! A criança apontada retira-se do brinquedo, que se repete desde o início, e assim sucessivamente. A última a se retirar, portanto a que mais tempo se mantém silenciosa, é aclamada vencedora, e será o "mestre", no caso da repetição. Regra do jogo: A preliminar para muitos jogos infantis, é tirar o par ou ímpar. Os dois jogadores ou os dois diretores do jogo, ficam à frente, um diz: Par! o outro diz:- Ímpar! Ou vice-versa, mantendo a mão direita fechada atrás. 56 O jogador pega a bola, joga ela pra cima e grita o nome de uma pessoa. A pessoa que teve seu nome citado deve pegar a bola e gritar "Alerta!". Imediatamente, todos devem ficar estátuas. O jogador dá 3 passos e, parado, deverá tentar acertar com a bola na pessoa que tiver mais próxima. Se acertar, a pessoaatingida sai da brincadeira. Se errar, ele é quem sai. Trazem as mãos para a frente com a palma para baixo, simultaneamente, apresentando um, dois, três, quatro ou cinco dedos, ou nenhum. Somam-se os números. Se a soma é um número par, ganhou o que disse: - "par!". Tem direito a começar o brinquedo ou escolher o primeiro comparsa. Os jogadores formam uma roda e, quando a música estiver tocando, passarão a bola de mão em mão. A música é "Lá vai a bola, passando na roda, quem ficar com a bola na mão, cai fora!". Quem tiver segurando a bola no "fora", é eliminado e a brincadeira prossegue até sobrarem apenas dois, da onde sairá o campeão. Consiste em acertar-se o número de pontos que está na mão do adversário, ou dos adversários, somando aos seus. Para isso, cada jogador utiliza-se de 3 palitos, no máximo, podendo em cada partida colocar na mão todos os 3. Caso contrário, jogará com 2, com apenas 1, e ainda poderá sair jogando com a mão vazia, ou seja, zero ponto (sair de lona), deixando os palitos escondidos na outra mão. O jogo começa quando os participantes expõem uma das mãos fechadas, com os palitos, para que cada um dando um palpite adivinhe a quantidade de palitos contidos nas mãos dos adversários juntadas aos da sua. Depois de todos dizerem um número (que equivalerá a soma de todos), pela ordem, abrem a mão, para a soma dos pontos. 12. Alerta 13. Passa Bola 11. A brincadeira dos Palitinhos 57 17. Espelho 15. Morto e vivo 16. Dentro e Fora 14. Passa Prenda Crianças em duplas, frente a frente. Uma delas é espelho da outra. Imitar os movimentos do competidor sem rir. O que está à frente do espelho pode fazer careta. Paga multa (como no jogo de prendas) o que perder a competição. Na repetição da brincadeira, os papéis se invertem. Os participantes ficam um do lado do outro em forma de fila. Quando o mestre disser "morto", todos devem se agachar. Quando o mestre disser "Vivo", todos devem se levantar. Quem se atrapalhar com a estratégia do mestre, e errar, sai da brincadeira. O último que sobreviver sem nenhum erro é o campeão e será o novo mestre. Idêntico ao
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