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Pincel Atômico - 28/05/2023 19:50:35 1/3
ELAINE CRISTINA
SANTANA NASCIBEN
Avaliação Online (SALA EAD)
Atividade finalizada em 09/07/2022 08:10:48 (396033 / 1)
LEGENDA
Resposta correta na questão
# Resposta correta - Questão Anulada
X Resposta selecionada pelo Aluno
Disciplina:
METODOLOGIA CIENTÍFICA [455455] - Avaliação com 5 questões, com o peso total de 15,00 pontos [capítulos - 1,2,3]
Turma:
Graduação: Geografia - Grupo: MAIO/2022 - GEO/MAIO22 [66659]
Aluno(a):
91316420 - ELAINE CRISTINA SANTANA NASCIBEN - Respondeu 5 questões corretas, obtendo um total de 15,00 pontos como nota
[358454_112163]
Questão
001
Avalie os recortes abaixo conforme a abordagem de pesquisa científica realizada:
“Mundo ultrapassa 50 milhões de casos de Covid; EUA se aproximam de 10 milhões de infectados. São mais de 50,4 milhões de
infectados e 1,2 milhão de mortos pelo vírus, aponta levantamento da Universidade Johns Hopkins.”
Mundo ultrapassa 50 milhões de casos de Covid; EUA se aproximam de 10 milhões de infectados. Bem Estar Coronavírus,
G1. 09 de novembro de 2020.
 
"O vírus não cria nada, mas revela tudo", diz historiadora que escreveu livro sobre a gripe espanhola no Brasil. A historiadora
Heloisa Starling faz relação entre as pandemias de 1918 e a atual do coronavírus.
SIEMANN, Everton. “O vírus não cria nada, mas revela tudo", diz historiadora que escreveu livro sobre a gripe espanhola no
Brasil.” NSC Total. 08 de novembro de 2020.
 
“A Gripe Espanhola que varreu o mundo em 1.918, causando mais de 50 milhões de mortes e a pandemia do Coronavírus de
2.020, guardam incríveis semelhanças, apesar da distância temporal de 102 anos.
As duas doenças, aqui como na Europa, inicialmente não foram levadas a sério, tidas como uma simples gripe, que pelo descaso
das autoridades e dos políticos, matou 30 mil brasileiros, sendo que no Rio de Janeiro, foram a óbito 12 mil pessoas em dois
meses. O então presidente da República Rodrigues Alves faleceu antes de tomar posse para seu segundo mandato.
E mais. Assim como hoje muitos apontam para a China como sendo a responsável pela criação do novo coronavírus em
laboratório, em 1.918 a gripe espanhola teria sido uma traiçoeira criação bacteriológica dos alemães.”
Semelhanças entre a Gripe Espanhola e o Coronavírus no Brasil. Jornal Atibaia Hoje. 26 de abril de 2020.
Diante do exposto e considerando as abordagens, marque a alternativa correta. 
Os recortes apresentam somente a abordagem quantitativa, pois não é necessá¬ria outra abordagem quando se fala em questões
e estudos na área de saúde.
Os recortes apresentam três abordagens distintas, sendo a primeira uma demonstração de uma opinião sem embasamento teórico,
a segunda uma pesquisa qualitativa e a terceira qualiquantitativa, pois agrega elementos qualitativos e quantitativos na execução da
análise.
Os recortes apresentam três abordagens distintas, sendo a primeira quantitativa, a segunda qualitativa e a terceira qualiquantitativa,
abordagem que associa aspectos das duas primeiras, compondo um quadro balanceado para a execução da pesquisa científica.
X
Tratam-se de três trechos de artigos sobre a pandemia do novo coronavírus com abordagens interessantes e criativas, elementos
que apesar de não ajudarem na metodologia científica, estão presentes nos trechos.
Os recortes apresentam três abordagens distintas, sendo a primeira uma demonstração de pesquisa quantitativa, a segunda uma
pesquisa qualitativa e a terceira demonstrativa, quando se fala de muitos temas em um mesmo texto.
Pincel Atômico - 28/05/2023 19:50:35 2/3
[358454_112181]
Questão
002
Leia o texto abaixo e responda a questão ao final.
“Inicio minhas palavras com as palavras finais, as últimas três linhas, do livro Pedagogia do Oprimido de Paulo Freire, lançado no
exílio de Santiago do Chile na primavera de 1968 onde afirma: “Se nada ficar destas páginas, algo, pelo menos, esperamos que
permaneça: nossa confiança no povo. Nossa fé nos homens, na criação de um mundo em que seja menos difícil amar”. Isso mostra
porque ainda na atualidade Paulo Freire figura entre as mais destacadas personalidades no campo pedagógico mundial.
O livro Pedagogia do Oprimido de Paulo Freire escrito há quarenta anos permanece vigente dada as suas constantes reedições no
Brasil e no exterior e aos novos tipos de oprimidos que surgem a cada dia em nossa sociedade. Profecia esta explícita nas
primeiras palavras de abertura do referido livro em que o dedica “aos esfarrapados do mundo e aos que neles se descobrem e,
assim descobrindo-se, com eles sofrem, mas, sobretudo, com eles lutam”.
[...]
O livro compõe-se de quatro capítulos, sendo que no primeiro, Paulo Freire, justifica a escolha do título Pedagogia do Oprimido,
onde há uma clara e radical opção pelo oprimido, parte do ponto de vista dos Oprimidos, a partir da experiência histórica dos
mesmos, o que denota para a década dos anos 1960 uma virada paradigmática, uma coragem política, uma visão profética e um
forte grito ético desde a América Latina. Essa virada de paradigma é uma forma de reconhecer nos excluídos dessa terra uma
superio¬ridade epistemológica e científica, coisa até então, jamais vista em nosso continente, pelo menos, no campo da Pedagogia.
Isso constituise numa nova forma de construir a pedagogia, a partir da infraestrutura da base dominada o que coloca Paulo Freire
não só como educador, mas como grande filósofo da educação do século XX, pelo modo revolucionador e peculiar de estabelecer
as suas bases pedagógicas, arraigadas na experiência histórica de dominação a que formaram submetidos os nosso povos. Tarefa
humanista e histórica de libertação dos nossos povos, comprometida com a práxis e a transformação da realidade opressora dos
mesmos.
Paulo Freire ao justificar, Pedagogia do Oprimido desde a experiência histórica dos oprimidos, do grito dos oprimidos, nos abre
caminhos para a mútua relação entre Ética e Educação, ou seja, a educação se fundamenta na ética. Não desejou, a princípio,
elaborar uma ética propriamente dita, nem elaborar um discurso sobre a ética, porém seu trabalho de educador se volta para a
práxis educativa e, singularmente, nela faz vingar uma ética. Este modo de conceber constitui-se numa ética pedagógica
libertadora, cujo intento é produzir uma efetiva emancipação e um processo de tomada de consciência de nossos povos
latinoamericanos, marcados pela opressão, dominação e dependência.
A Pedagogia do Oprimido de que estamos discorrendo, está centrada na experiência, especialmente do oprimido, o qual deverá ser
capacitado para extrojetar de dentro de si e, por ele mesmo o opressor, a fim de resgatar seu ser livre, construtor e sujeito de sua
própria história. É dizendo a palavra que o ser humano se faz ser humano. O que podemos depreender é que sua Pedagogia é
acima de tudo uma Antropologia, pois leva o ser humano a humanizar o mundo e, de modo consciente, construir a sua própria
história de sujeito autônomo que conquista a sua forma humana. Além da implicação da Pedagogia com a Antropologia, a Ética
está totalmente implicada, pois é a capacidade de indignação contra toda injustiça e formas de opressão, logo a ética não pode
afastar-se da prática educativa.
No segundo capítulo expõe sobre a concepção bancária de educação como instrumento de dominação, os seus pressupostos e sua
crítica.
A principal crítica que Freire faz ao modelo de educação vivido nos anos em que escreve a sua obra é que a educação bancária
considera apenas o educador como sujeito, pois o educando será somente “depósito” receptor de conteúdos, memorizados
ingenuamente, mecanicamente sem a devida participação e dialogicidade, própria de um processo de ensinoaprendizagem, onde
educadores e educandos aprendem e ensinam, mediatizados pelo mundo.
Outra crítica a esse modelo “bancário” de educação é que se mantém e estimula a con-tradição educadoreducando. Eis algumas
dessas contradições: o educador é que educa, sabe, pensa, diz a palavra, impõe a disciplina, opta pelos conteúdos e métodos, é a
autoridade é o grande protagonistae sujeito do processo; enquanto os educandos são educados, na sabem, são pensados, só
escutam docilmente, são disciplinados e seguem tudo o que foi prescrito, não são ouvidos, devem adaptar-se às determinações, ou
seja, são meros objetos do processo. É uma espécie de desconfiguração do caráter histórico e da historicidade, próprias da
existência humana.
No terceiro capítulo da referida obra, Freire explica que a dialogicidade é a essência da educação como prática da liberdade. O
diálogo deve estar presente em todos os momentos do processo ensinoaprendizagem, da busca e opção pelos conteúdos,
métodos, temas geradores e seus significados até as relações homensmundo.
No esforço de esclarecer bem o tema do diálogo, essencial à prática educativa em Paulo Freire, citaremos algumas frases de
Pedagogia do Oprimido.
“Quando tentamos um adentramento no diálogo como fenômeno humano, se nos revela algo que já poderemos dizer ser ele
mesmo: palavra. Mas ao encontrarmos a palavra, na análise do diálogo, como algo mais que um meio para que ele se faça, se nos
impõe buscar, também, seus elementos constitutivos” (FREIRE, 2006, p. 89).
Aqui o diálogo revela-se como a essência da educação, sendo a dialogicidade um convite constante para o repensar e o refazer das
nossas práticas pedagógicas centradas na formação integral da pessoa, vividas e experienciadas na temporalidade histórica. Ao
pronunciar a palavra, pronunciamos o mundo e nos fazemos humanos e é na força da palavra que se concentram nossa ação e
reflexão.
[...]
Conclui o seu livro estabelecendo uma crítica radical à teoria da ação antidialógica, centrada na necessidade de conquista e na,
ação dos dominadores, que preferem dividir para manter a opressão, deixar que a invasão cultural e a manipulação desqualifiquem
a nossa identidade. Após tal crítica, apelas e interpelanos com um convite a unir para libertar, através da colaboração organização
que nos conduzirão à síntese cultural, que considera o seu humano como ator e sujeito do seu processo histórico. [...]
BORGES, VALDIR. Pedagogia do Oprimido (Resenha). Revista HISTEDBR Online, v. 31, p. 211212, 2008.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005, 42. edição.
Disponível em: https://www.fe.unicamp.br/pffe/publicacao/5085/res03_31.pdf
Ao longo do texto somos levados a conhecer a obra Pedagogia do Oprimido (1968) de Paulo Freire. Diante da estrutura do texto e
do conceito de resenha apresentado neste capítulo, vejamos as seguintes alternativas:
I. A presente resenha foi feita por Paulo Freire em homenagem a Valdir Borges, des¬tacando toda a sua obra, como se espera em
uma resenha.
II. A resenha serve para apresentar um texto-base (Pedagogia do Oprimido) aos leitores, o livro é de Paulo Freire e a resenha da
autoria de Valdir Borges.
III. Na resenha há elementos descritivos, quando Borges expõe trechos do livro e o conteúdo dos capítulos, a presença da
descrição é uma característica desse tipo de escrita acadêmica.
IV. Os elementos intertextuais relação quando em um texto é citado outro texto que já existe são comuns em resenhas, mas não
aparecem com frequência no texto em apreciação, mas o leitor é convidado a pensar em temas como Antropologia e temas como a
ética, assunto próprio da Filosofia.
V. Ao longo da leitura o leitor consegue captar sucintamente elementos ligados ao contexto, o tempo em que a obra foi produzida, a
discussão proposta pelo autor, além do enredo e do contexto da obra, caraterísticas que são próprias da escrita de uma resenha.
Diante do exposto, quais elementos identificam que trata-se de uma resenha?
II, III, V.
Pincel Atômico - 28/05/2023 19:50:35 3/3
X II, III, IV, V.
I, III, V.
II, III, V.
I.
[358454_112164]
Questão
003
Ana, do polo de Brejo Santo (CE), está escrevendo um resumo sobre o que aprendeu no capítulo 2 deste material didático, mas
ficou com dúvidas em como pode registrar com suas palavras a noção de natureza da pesquisa. Ana escreveu cinco pequenos
trechos e pede a você que escolha aquele que melhor apresenta a natureza da pesquisa. 
A pesquisa aplicada é mais relevante, pois tem impacto na sociedade, enquanto a pesquisa básica é irrelevante, não produzindo
qualquer conhecimento científico.
A pesquisa básica, é uma modalidade focada na graduação, pois é uma pesquisa simples e sem grandes implicações, enquanto a
pesquisa aplicada é realizada na pós-graduação e exige um maior investimento de tempo.
X
A pesquisa básica gera novos conhecimentos nas ciências em que se desenvolve a investigação, sendo a aplicação desse saber
não empregada imediatamente. Enquanto isso, a pesquisa aplicada, tem aplicação a médio e curto prazo.
A pesquisa básica mobiliza saberes somente nas licenciaturas e, como o nome diz, está voltada para a educação básica. Por outra
parte, a pesquisa aplicada não encontra limites, podendo ser mobilizada por todas as áreas do conhecimento.
A pesquisa básica e a pesquisa aplicada são sinônimos da construção científica na universidade, não existindo qualquer
diferenciação.
[358455_110079]
Questão
004
(UFMT-UFSBA, 2017 - Adaptada) A coluna da esquerda apresenta abordagens de investigação e a da direita, características de
cada uma. Numere a coluna da direita de acordo com a da esquerda.
1 - Abordagem qualitativa
2 - Abordagem quantitativa
( ) Etnometodologia, observação participante, contato intenso com os sujeitos.
( ) Experimentos, Testagem de teorias.
( ) Entrevista aberta, vida cotidiana, descrição de realidades múltiplas, estudo de caso.
( ) Comportamentalismo, observação estruturada, relações entre variáveis, grupos de controle.
2, 2, 1, 1.
X 1, 2, 1, 2.
1, 2, 2, 2.
1, 2, 2, 1.
1, 1, 1, 1.
[358456_110083]
Questão
005
(IFTO, 2017) Na metodologia científica, encontram-se vários métodos científicos para descreverem relações entre variáveis,
predizerem acontecimentos, determinarem causas e explicarem ou compreenderem o comportamento dos fenômenos científicos.
Quando um cientista ao tentar resolver um problema, apresenta algumas hipóteses visando a formulação de uma teoria provisória,
passa a testar as suas hipóteses por meio de observação e experimentação para eliminar possíveis erros, qual o método científico
o cientista está utilizando
Método tipológico.
Método dedutivo.
X Método hipotético-dedutivo.
Método indutivo.
Método comparativo.

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