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AVALIAÇÃO ESTÁCIO NOTA: 10 1a Questão (Ref.: 202006484750) O gráfico tensão-deformação de engenharia presente revela as diversas fases de deformação pelas quais um corpo de prova de seção reta circular passa ao ser submetido a uma carga de tração gradativamente crescente. Considerando o fenômeno físico que originou o gráfico e suas características, só NÃO podemos afirmar: O ponto A representa a tensão de escoamento do material. O ponto B que nos interessa para representar a máxima resistência à tração. O ponto C represente a ruptura do corpo de prova. O limite de resistência a tração do corpo é representado pelo ponto C. O ponto B representa a maior tensão suportada pelo material. 2a Questão (Ref.: 202006745668) javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 3552621/n/nStatus da quest%C3%A3o: Liberada para Uso.'); As fraturas dos materiais podem ocorrer associadas a grandes deformações plásticas antes do rompimento. Essa característica é típica nas fraturas: Transgranulares Térmicas Dúcteis Por clivagem Frágeis 3a Questão (Ref.: 202006748524) Os corpos podem apresentar descontinuidades que elevam a tensão em suas proximidades. São os fatores de concentração (Kt), como por exemplo, um entalhe na superfície. Numa dada seção são conhecidos os valores máximo, médio é mínimo da tensão: 560 MPa, 400 MPa e 300 MPa. Assim, o fator de concentração é igual a: 4/3 3/4 28/15 7/5 5/7 4a Questão (Ref.: 202006484727) As trincas se propagam a partir da atuação das tensões dinâmicas sobre o material. Mesmo submetendo o material a tensões abaixo do limite de escoamento, na ponta da trinca temos um valor superior a este limite devido a atuação de concentrador de tensões deste defeito. Como a tensão é cíclica, o material pode sofrer diversas combinações de tensão, que de forma simplificada podem ser expressas por tração-tração, tração-"tensão nula" e tração-compressão, como pode ser observado na figura a seguir. Considerando uma ordem crescente de severidade dos estados de tensão para ocorrência de fratura por fadiga, PODEMOS afirmar que: a=b=c javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 3555477/n/nStatus da quest%C3%A3o: Liberada para Uso.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 3291680/n/nStatus da quest%C3%A3o: Liberada para Uso.'); a>b>c c>b>a c>a>b b>c>a 5a Questão (Ref.: 202006484716) Com relação ao fenômeno da fratura sob fadiga, só NÂO podemos afirmar: A propagação da trinca ocorre quando o material está submetido a tensões trativas que resultem em tensões acima do limite de escoamento na ponta da trinca. A fratura também pode se originar em um "defeito" superficial, como riscos, ângulos vivos, rasgos de chaveta, fios de rosca e mossas oriundas de pancadas A trinca geralmente surge em um detalhe do material que representa um concentrador de tensões, o que pode ser representado por uma falha de fabricação ou manufatura. As trincas se propagam a partir da atuação das tensões dinâmicas sobre o material somente quando estas assumem valores acima do limite de escoamento do material. Mesmo um material sem defeitos superficiais pode apresentar detalhes concentradores de tensão, como extrusões e inclusões oriundas do deslizamento de planos atômicos. 6a Questão (Ref.: 202006484723) Com relação ao fenômeno da propagação de trincas, sabemos estado de tensão nula, a mesma, porém à medida que o estado de tensão se torna trativo, ocorre a propagação da mesma e nos nos estados de tensão compressiva, a trinca é fechada sobre as novas superfícies de propagação criadas nas etapas anteriores. Considerando a figura a seguir, identifique a opção INCORRETA. javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 3291669/n/nStatus da quest%C3%A3o: Liberada para Uso.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 3291676/n/nStatus da quest%C3%A3o: Liberada para Uso.'); Em "d", não ocorre a propagação da trinca. Em "a", ocorre a propagação da trinca. Em "e", não ocorre a propagação da trinca. Em "a", não ocorre a propagação da trinca. Em "b", ocorre a propagação da trinca. 7a Questão (Ref.: 202006484730) O fenômeno da fluência pode ser dividido em três etapas, denominadas de fases da fluência. Em relação a estas fases, só NÃO podemos afirmar: Na região I, a diminuição da taxa de deformação é uma consequência do encruamento do material, que dificulta a deformação. Na região II, a taxa de deformação é constante e é a mais duradoura das três fases da fluência. Na região II, a constância da taxa de deformação resulta da diminuição do processo de encruamento. Na região III, ocorre o aumento da taxa de deformação, resultando na ruptura do material. A região I é também conhecida como transiente e é caracterizada pela taxa de deformação decrescente ao longo do tempo. javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 3291683/n/nStatus da quest%C3%A3o: Liberada para Uso.'); 8a Questão (Ref.: 202006484706) No que se refere à corrosão dos metais, podemos entender o processo a partir de reações eletroquímicas, em que há uma reação de oxidação (perda de elétrons) e outra reação de redução (ganho de elétrons). O local em que ocorre a oxidação é denominado de anodo, enquanto o local onde ocorre a redução é o catodo. Considerando um metal genérico "M", identifique o item CORRETO. Reação de oxidação: M ⇒ Mn+ + ne- (anodo) Reação de oxidação: M ⇒ Mn+ + ne- (catodo) Reação de redução: M ⇒ Mn+ + ne- (anodo) Reação de redução: Mn+ + ne- ⇒ M (anodo) Reação de oxidação: M ⇒ Mn+ - ne- (anodo) 9a Questão (Ref.: 202006484690) A mecânica da fratura linear elástica - MFLE é utilizada em conjunto com as modelagens químicas para compreensão do fenômeno da corrosão, sendo ferramenta essencial no entendimento das condições que conduzem a fratura. Com relação a MFLE só NÃO podemos afirmar: O valor de KIEAC de aços e ligas de titânio aparece bem definido no gráfico obtido por este ensaio para obtenção de KIC. Na adaptação do método para uso em corrosão, constata-se que existe um valor K abaixo do qual não ocorre crescimento subcrítico de trinca (KIEAC do material, onde EAC é - "Environment Assisted Cracking"). O dispositivo adaptado para utilização em meio corrosivo possui uma célula de corrosão com solução que simula o efeito do ambiente em que a peça irá operar. O valor de KIEAC para ligas de alumínio é o que possui maior definição no gráfico obtido por este ensaio para obtenção de KIC. Embora seja um método consagrado para determinação em laboratório do valor de KIC, descrito na norma ASTM E-399, sua variação para utilização em ambientes corrosivos não se encontra ainda normatizada, 10a Questão (Ref.: 202006484717) Considere uma placa de alumínio de comprimento semi-infinito (muitas ordens de grandeza superior ao comprimento "a" da trinca), como mostra a figura a seguir. javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 3291659/n/nStatus da quest%C3%A3o: Liberada para Uso.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 3291643/n/nStatus da quest%C3%A3o: Liberada para Uso.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 3291670/n/nStatus da quest%C3%A3o: Liberada para Uso.'); Considerando que o comprimento inicial da trinca é igual a 2 mm, calcule o número de ciclos para a trinca atingir o comprimento de 8mm. Considere também que a placa é submetida a uma tensão cíclica entre 10 MPa e 70 MPa, que o expoente da Lei de Paris é 3 e que o valor de ∆K para da/dN = 10-9 m/ciclo é 3,0 MPa. OBS: Assuma que Y=1,1 e considere que o número de ciclos é dado por: 60.000 ciclos aproximadamente. 80.000 ciclos aproximadamente. 40.000 ciclos aproximadamente. 50.000 ciclos aproximadamente. 70.000ciclos aproximadamente.
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