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Trabalho_AIS_3Grupo_actualizado 2023

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Universidade Católica de Moçambique 
Faculdade de Engenharia 
Curso: Tecnologias de Informação 
Arquitectura e Integração de Sistemas 
4° Ano - Laboral 
 
Tema: Integração de Aplicações Empresariais 
 
 
 
 Discentes: 
Aristides Estevão 
Ildo Jordão Naissone 
Manuel Vulande Luís 
Simão Ruben Simango 
 
 
 
 
 
 
Chimoio, Maio de 2023 
 Docente: 
 dr. Alberto Vilanculos 
 
 
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Agradecimento 
Primeiramente gradecemos a Deus por manter-nos sempre com fé e confiante a fazer este 
trabalho e por nunca deixar-nos desanimar! 
 
 
 
 
 
 
 
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Resumo 
Atualmente existe uma grande quantidade de empresas que necessitam realizar integração 
entre suas aplicações. Essa necessidade ocorre porque as aplicações utilizadas são 
normalmente desenvolvidas por diferentes empresas e seguindo diferentes tecnologias. 
Integrar aplicações é fazer com que diferentes aplicações que não foram desenvolvidas com 
o objetivo de integração, possam colaborar e dar suporte a novos processos de negócio. Neste 
trabalho abordar-se-à sobre a Integração de Aplicações Empresariais. De referir que será 
descrito os conceitos básicos para o entendimento do EAI, as abordagens, classificação, 
apresentação e pontos criticos. 
Palavra chave: Integração de Aplicações Empresariais (EAI). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
iii 
 
Abstract 
Currently there is a large number of companies that need to perform integration between their 
applications. This need arises because the applications used are normally developed by 
different companies and following different technologies. Integrating applications means that 
different applications that were not developed with the aim of integration can collaborate and 
support new business processes. In this work we will address the Integration of Business 
Applications. It should be noted that the basic concepts for understanding the EAI, 
approaches, classification, presentation and critical points will be described. 
Keyword: Enterprise Application Integration (EAI). 
 
iv 
 
Índece de Figuras 
Figura 1: Mostra o que engloba a EAI..................................................................................7 
 
 
 
 
 
 
 
 
v 
 
Lista de Abreviaturas 
EIA – Integração de Aplicações Empresariais (Enterprise Integration Aplication) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Índice 
CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO.............................................................................................. 1 
1.1.Introdução ..................................................................................................................... 1 
1.3.1. Geral ..................................................................................................................... 2 
 Abordar acerca da Integração de Aplicativos Corporativos................................. 2 
1.3.2. Específicos ............................................................................................................ 2 
1.4. Justificativa .................................................................................................................. 2 
1.5. Metódologia ................................................................................................................. 2 
CAPÍTULO II: REFERENCIAL TEÓRICO ......................................................................... 3 
2.1. Introdução .................................................................................................................... 3 
2.2. Integração de Aplicações Empresariais ....................................................................... 3 
2.3. Tipos de Integração de Aplicações Empresariais .................................................... 4 
2.3.1. Integração ao Nível de Dados ................................................................................... 4 
2.3.2. Integração Funcional ................................................................................................ 5 
2.3.3. Integração ao Nível de Interface de Usuário ............................................................ 5 
2.3.4. Middleware Orientado a Mensagens ........................................................................ 6 
2.4. Beneficios de Integração de Aplicações Empresariais ................................................ 6 
2.5. Importância de Integração de Aplicações Empresariais (EAI) ................................... 8 
2.6. Desvantagens de Integração de Aplicações Empresariais (EAI)................................. 8 
2.6. Componentes da arquitetura de EAI ............................................................................ 9 
CAPÍTULO III: CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÃO ..................................................... 10 
3.1. Conclusão .................................................................................................................. 10 
 
 
 
 
vii 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 
 
CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO 
1.1.Introdução 
Frequentemente as empresas precisam integrar as aplicações existentes em seus ecossistemas 
de software. A integração é necessária para dar suporte aos novos processos de negócios, 
reutilizando funcionalidades presentes nas suas aplicações atuais ou para sincronizar duas ou 
mais aplicações dentro de seus ecossistemas de software. Normalmente essas empresas 
possuem aplicações que foram desenvolvidas de forma independente, personalizadas ou 
adquiridas de terceiros, sem que tenham sido projetadas pensando em ser reutilizadas. 
Integrar aplicações empresariais é fazer com que diferentes aplicações que não foram 
concebidas tendo em mente sua integração, possam colaborar e dar suporte a processos 
(HOHPE & WOOLF, 2004). 
A Enterprise application integration (EIA) consiste na interligação de vários tipos de 
software, de vários departamentos de uma organização, ou até mesmo de várias organizações, 
de modo a partilhar dados e serviços por toda a comunidade. Esta abordagem, apesar de 
parecer apenas puramente tecnológica, deve ser vista como um valor a acrescentar à 
organização e deve ser seguida não só pelo departamento de informação, mas também pelo 
núcleo de decisões de uma empresa, já que esta integração de sistemas só será bem sucedida 
se forem compreendidos todos os requisitos necessários ao bom funcionamento de uma 
organização. Além de garantir o bom funcionamento de uma organização, a integração de 
sistemas pode garantir também a criação de novas cadeias de valor, a redução de custos, a 
uniformização de processos (MARTO, 2006). 
O objectivo do presente trabalho é de descrever alguns conceitos básicos para o 
entendimento do EAI, as abordagens, classificação, apresentação e pontos criticos. 
 
 
 
 
 
 
2 
 
1.3. Objectivos 
 1.3.1. Geral 
 Abordar acerca da Integração de Aplicativos Corporativos 
1.3.2. Específicos 
 Definir a Integração de Aplicações Empresariais 
 Identificar os benefícios da Integração de Aplicações Empresariais 
 Identificar as barreiras de Integração de Aplicações Empresariais 
 Conhecer os modelos de Integração de Aplicações Empresariais ; 
 Descrever os pontos criticos da Integração de Aplicações Empresariais. 
1.4. Justificativa 
Enterprise Application Integration pode se dizer que EAI é uma referência aos meios 
computacionais e aos princípios de arquitetura de sistemas utilizados no processo de 
Integração de Aplicações Corporativas. Os procedimentos e ferramentas de EAI viabilizam 
a interação entre sistemas corporativos heterogêneos por meio da utilização de serviços. 
1.5. Metódologia 
Segundo Gil (2006), metodologia consiste na recolha de obras de diversas autorias que 
versam sobre o tema em apreço, com o objectivo de encontrar factos relacionados com o 
problema em estudo. 
 Neste caso para a realizaçãodeste trabalho foi baseada na pesquisa em alguns sites 
oficiais, intenet, e Manuais, aprtir destes materias inciou-se o processo de instrução deste 
trabalho. 
 
 
 
 
 
 
3 
 
CAPÍTULO II: REFERENCIAL TEÓRICO 
2.1. Introdução 
A Integração de Aplicações Empresariais é um conceito que envolve-se na área de 
Tecnologia de Informação das empresas desde os tempos em que começou a proliferar, por 
sua vez é uma mistura de plataformas e tecnologias. Inicialmente, com as simples aplicações 
empresariais residindo em plataformas centralizadas, principalmente nos mainframes, os 
conceitos de integração de aplicações não eram sequer pensados. Entretanto, com a evolução 
da complexidade das aplicações e a introdução de plataformas menores e mais abertas, os 
ambientes computacionais das organizações evoluiram para ambientes heterogêneos, 
compostos de variadas plataformas e tecnologias de desenvolvimento. 
O presente capítulo tem por objetivo definir o que vem a ser a Integração de 
Aplicações Empresariais, bem como fornecer um panorama histórico que justifique esta 
urgente necessidade de integração dentro dos ambientes computacionais das organizações. 
Além disso, pretende se abordar, classificar, apresentar, e descrever os pontos criticos. 
 
2.2. Integração de Aplicações Empresariais 
A integração de aplicações não é um conceito sonhado ou imaginado por algumas pessoas, 
mas sim uma resposta a um problema verificado em grande parte das empresas desde que as 
aplicações moveram-se de um processador central e que o incremento do e-business obrigou 
as aplicações a dialogarem entre si. 
Para Linthicum (2003), a integração de aplicações é uma abordagenm estratégica para 
efetuar a ligação dos sistemas de informação que necessitam de trabalhar juntos. 
Conforme Bhosle (2002), A EIA pode ser entendida como um processo que direciona 
sistematicamente uma integração e o seu componente chave é a capacidade de se conectar a 
diversas fontes heterogêneas de informações. 
 
 
4 
 
Gudivada (2005), considera a integração de aplicações empresariais como uma possivel 
solução na integração de sistemas dentro de um ambiente corporativo, em que, ao invés de 
substituir os sistemas legados, utiliza-se a funcionalidade desses sistemas para a realização 
de novos requisitos. 
De acordo com Linthicum (1999), a Integração de Aplicações Empresariais ou 
simplesmente EAI {Enterprise Application Integration) é o compartilhamento de dados e 
processos de negócios entre quaisquer aplicações e fontes de dados na empresa. 
Para Buyens (1999), de uma forma um pouco mais abrangente, entende a EAI como sendo 
o processo de organização de uma infra-estrutura de modo a criar um ambiente lógico que 
permita às pessoas e organizações fazer negócos utilizando tecnologias de 
intercomunicações. 
 
2.3. Tipos de Integração de Aplicações Empresariais 
A implantação de soluções de integração de aplicações deve sempre ser precedida de uma 
análise visando um entendimento mais detalhado dos dados e processos de negócios da 
organização, indicando os requisitos de integração, bem como a forma mais indicada para 
aquela situação particular de integração. Desta feita, diferentes necessidades de integração 
podem se fazer necessárias em diferentes aplicações ou empresas. 
Segundo Ruh, et al (2000), afirma que existem diferentes tipos de integração de aplicações 
empresarias tais como: a integração ao nível de apresentação, funcional ou de dados, a 
integração ao nível de interface de usuário, de interfaces de aplicação, de métodos e de dados. 
Para Linthicum (1999), a integração ao nível de processos de negócios, de componentes, de 
serviços de mensagens e de transporte de dados. 
 
 2.3.1. Integração ao Nível de Dados 
O EAI do Nível de Dados é uma abordagem centrada no banco de dados que consiste em 
extrair os dados de um banco de dados e atualizá-los em outro. Às vezes, os dados extraídos 
 
5 
 
podem ser transformados antes de serem inseridos no banco de dados. Por exemplo, para 
aplicar regras específicas de negócios. A integração do nível de dados normalmente é feita 
pelas ferramentas de ETL (Extract, Transform, Load) que podem extrair, transformar, limpar 
e carregar dados de várias origens de dados em um repositório de dados corporativo comum 
(um armazém de dados) ou repositórios de dados adaptados para atender diferentes 
necessidades de negócios (RUH, ET AL, 2000), 
Para o mesmo autor ss principais vantagens dessa abordagem são seu baixo custo e 
seu perfil de baixo risco. Em razão de não fazermos nenhuma modificação ao código de 
aplicativos existente, não precisamos incorrer as despesas relacionadas ao desenvolvimento, 
teste e implementação de novas versões dos aplicativos. 
Quanto as as principais desvantagens dessa abordagem são a grande quantidade de 
bancos de dados e tabelas criadas, a necessidade do designer de banco de dados de entender 
os dados que estão sendo movidos e as regras de negócios associadas. 
 
 2.3.2. Integração Funcional 
De acordo com Linthicum (1999). O modelo de integração funcional engloba os tipos de 
integração ao nível de interface de aplicação e de métodos proposto. Para o autor a integração 
funcional pode ser utilizada tanto para a integração intra-empresa como também para a 
integração inter-empresa e baseia-se na integração das aplicações ao nível de lógica de 
negócios. Esta, por sua vez, corresponde ao código escrito para realizar as funções de 
negócios requeridas por um aplicação, incluindo as regras para a manipulação e interpretação 
dos dados, implementando, desta forma, o processamento de negócios em uma linguagem de 
programação. 
 
 2.3.3. Integração ao Nível de Interface de Usuário 
Esta é a mais simples e primitiva forma de integração, bem como a de menor custo. Neste 
contexto, a integração de múltiplas aplicações é conseguida através de uma interface de 
http://walderson.com/IBM/RUP7/LargeProjects/core.base_rup/roles/rup_database_designer_524DC34F.html
 
6 
 
usuário que funciona como um ponto comum de integração. Assim, esta nova e unificada 
interface de usuário se apresenta como sendo uma aplicação única, muito embora ela possa 
estar acessando várias aplicações legadas. Por outro lado, cada interação do usuário deverá 
ser mapeada para a aplicação correspondente através das interfaces definidas, não havendo 
interconexão de aplicações e dados. Desta feita, este tipo de integração, acontecendo somente 
ao nível de interface do usuário, é tido como o mais limitado dentre os tipos aqui explicitados. 
Podem ser considerados exemplos deste tipo de integração os Portais de Informação na Web 
que permitem integrar aplicações e apresentar em uma mesma interface de usuário 
informações extraídas de várias fontes ou aplicações (LINTHICUM, 1999). 
 
2.3.4. Middleware Orientado a Mensagens 
De acordo com Ruh, at al, (2000), afirma que os middleware habilita a integração de 
aplicações através da troca de mensagens entre elas. Vale ressaltar que uma mensagem é 
uma construção que é transportada de uma aplicação para outra e contém dados e 
informações de controle. Desta feita todas as informações necessárias residem na própria 
mensagem. Neste contexto de troca as mensagens são transportadas de aplicações para 
aplicações por sua vez estas aplicações podem possuir tecnologias heterogêneas, impondo a 
necessidade de codificação e descodificação das mesmas pelas aplicações, visto que qualquer 
desvio deste formato estabelecido implicará na impossibilidade de interpretação dos dados e 
ações a serem desencadeadas. 
 
2.4. Beneficios de Integração de Aplicações Empresariais 
Com a Integração de Aplicações Empresariais (EAI) é possível integrar diferentes sistemas 
e processos de negócios em toda a empresa, permitindo a adoção mais casual de novos 
processos de negócios conforme necessário. 
 Aumento de fusões e aquisições; 
 Melhoriada gestão e partilha de dados; 
 Automação do fluxo de trabalho; 
 
7 
 
 Infraestrutura de TI flexível; 
 Maior eficiência. 
 
Figura 1: Mostra o que engloba a EAI 
 Otimização dos processos e aumento de produtividade 
Ao facilitar o gerenciamento dos processos de uma empresa, reduzindo a redundância de 
informações e o trabalho, a implementação de um sistema de integração de aplicações tem 
ligação direta com o aumento de produtividade e qualidade dos serviços prestados. 
(TEBALDI, 2016) 
 
 Redução de custos de implementação e manutenção 
Com um sistema de integração funcional, os gastos com a manutenção, resolução de erros, 
formação e treinamento de funcionários são reduzidos. Um sistema integrado atua na 
elevação da produtividade quando diminui o uso de recursos múltiplos, identificando e 
prevenindo possíveis ineficiências e desperdícios no fluxo de trabalho. Grandes empresas 
 
8 
 
focadas em automação de processos e redução de custos costumam calcular o aumento de 
produtividade com redução de uso de sistemas através de integrações. 
Por exemplo, ao reduzir o uso de 3 sistemas e passar a utilizar somente 1 em um 
atendiemento ao cliente. Frizar que quando se tem um grande volume de atendimentos, 
ganha-se muito dinheiro com redução de custos com aumento dos atendimentos ou 
diminuição da equipe para atender uma mesma qauntidade de clientes (TEBALDI, 2016) 
 
 Automação de processos internos 
Ao substituir trabalho manual pela automação dos processos, a empresa reduz a burocracia, 
ao mesmo tempo em que ganha agilidade, eficiência, segurança e possibilidade de 
acompanhar e controlar os resultados com muita precisão. A automação também permite a 
criação de um sistema de informação comum a partir de bancos de dados de todos os setores 
de uma empresa, como a contabilidade e o estoque. Isso só contribui para uma comunicação 
mais articulada, eficiente e ágil, tanto interna quanto externamente (TEBALDI, 2016) 
 
2.5. Importância de Integração de Aplicações Empresariais (EAI) 
A integração de aplicativos corporativos permite que vários departamentos ou 
componentes de uma empresa ou rede compartilhem informações, troquem dados e 
coordenem recursos. Isso permite operações e colaboração mais eficientes e economiza 
muito tempo e esforço de todo o pessoal envolvido. 
 
2.6. Desvantagens de Integração de Aplicações Empresariais (EAI) 
Complexidade e custos iniciais: A implementação da EAI pode ser complexa e exigir um 
investimento inicial significativo em termos de infraestrutura, software e recursos humanos. 
Os custos envolvidos na integração dos sistemas podem ser altos, especialmente em 
organizações com uma grande variedade de sistemas e tecnologias 
Dependência de terceiros: Em alguns casos, a implementação da EAI pode envolver a 
dependência de fornecedores externos, como provedores de software e consultorias 
 
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especializadas. Isso pode resultar em uma certa dependência externa e exigir acordos 
contratuais claros para garantir o suporte e a manutenção contínuos. 
Complexidade de implementação: A integração de sistemas pode ser complexa, 
envolvendo diferentes tecnologias, protocolos de comunicação e requisitos de segurança. A 
implementação da EAI requer planejamento cuidadoso, expertise técnica e investimento 
significativo em recursos e infraestrutura. 
Custos de manutenção: Após a implementação da EAI, é necessário um investimento 
contínuo na manutenção e suporte dos sistemas integrados. Isso inclui a atualização de 
software, resolução de problemas, monitoramento de desempenho e garantia da segurança 
dos dados, o que pode gerar custos adicionais para a organização 
 
2.6. Componentes da arquitetura de EAI 
Os componentes presentes em uma arquitetura de integração de sistemas são: 
 Sistemas - Refere-se aos sistemas que trocarão informações entre si. 
 Dados - Conjunto de dados que serão trafegados pela arquitetura durante a troca de 
dados entre os sistemas. 
 Interface - Forma de enviar receber dados entre os sistemas. 
 Comunicação - Tipo de comunicação a ser utilizada durante a troca de informações 
entre os sistemas. 
 
 
 
 
 
 
 
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CAPÍTULO III: CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÃO 
3.1. Conclusão 
Num primeiro momento deve-se ressaltar a importância da integração de aplicações 
empresariais para as organizações. O novo cenário mundial de negócios, cada vez mais 
globalizado, competitivo e distribuído, implica em que as organizações se utilizem das 
tecnologias de telecomunicações existentes para estreitar os relacionamentos com clientes e 
parceiros comerciais a fim de gerar novas formas de fazer negócios e obter ganhos 
competitivos frente a seus concorrentes. Para tanto, cada vez mais as organizações terão que 
investir em soluções de integração, uma vez que o desenvolvimento de novas soluções e a 
pura e simples troca das aplicações atualmente existentes se inviabiliza por questões de tempo 
e custo proibitivos. Desta forma, a solução para tais problemas passa pela combinação das 
arquiteturas de hardware e software das organizações como forma viabilizar novas formas 
de fazer negócio. 
 Finalmente, pode-se dizer que o presente trabalho possibilitou uma primeira incursão 
na problemática de integração de aplicações e, desta forma, o aprofundamento de estudos no 
escopo deste problema se faz necessário, principalmente em relação a uma maior avaliação 
das tecnologias aqui propostas, bem como a utilização de um leque de outras tecnologias na 
solução de tais problemas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
Referências Bibliográficas 
V.N. Gudivada and J. Nandigam. (2005). Enterprise application integration using extensible 
Web services, In Proceedings of the IEEE International Conference on Web Services 
(ICWS’05), vol 1, pp.41-48. IEEE computer. 
LINTHICUM, David S. (1999). Enterprise Application Integration Exposed. Addison-
Wesley Pub Co. 
BUYENS, Marc. Enterprise Application Integration (EAI). Xpragma, September 1999, 
obtido via http://www.xpragma.com/eai wp.htm em 13/05/2023. 
Marto, T. F. (2006). EAI – Padrões e Tecnologias (2 ed.). Coimbra. 
Gregor Hohpe, Bobby Woolf. (2003). Enterprise Integration Patterns: Designing, Building, 
and Deploying Messaging Solutions. Addison-Wesley. 
Gregor Hohpe e Bobby Woolf . (2003). Integration Patterns: Templates for EAI. Addison-
Wesley. 
William A. Ruh e tal.(2001). Enterprise Application Integration. Addison-Wesley

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